Você está na página 1de 24

Relatório – Pintura e Estética

2021.2

BARTHES, Roland. Lo obvio y lo obtuso. Trad. de C. Fernández


Medrano. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 1986.
____________. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Tradução de Júlio
Castañon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Tradução de Tânia Pellegrini.
Rio de Janeiro: Globo, 1987.
DIDI-HUBERMAN, G. Povo em lágrimas, povo em armas. Tradução de
Hortencia Lencastre. N1 edições, 2021.
Ranciere, Jacques. Aisthesis : escenas del régimen estético del arte . - 1 a
ed. – Buenos Aires: Manantial, 2013.

DIDI-HUBERMAN, G. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo


dos fantasmas segundo Aby Warburg. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2013.

___________________. Diante da imagem: questão colocada aos fins de


uma história da arte. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2013. (p.
62)
DU BOS, A. Réflexions critiques sur la poesie et la peinture. S/l, s/d. (p.
8)
CROCE, B. Estética como ciência da expressão e linguística geral:
teoria e história. Tradução Omayr José de Moraes Júnior. São Paulo: É
realizações, 2016.

2021.1

Leituras teóricas
LICHTENSTEIN, J. A pintura. V. 6: a figura humana. Trad. São Paulo: Ed. 34, 2004.

AGAMBEN, G. Ninfas. Trad. de Antonio Gimeno Cuspinera. Valencia-Espanha: Pre-


Textos, 2010. (p. 9)

DIDI-HUBERMAN, G. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos


fantasmas segundo Aby Warburg. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2013.

___________________. Diante da imagem: questão colocada aos fins de uma história


da arte. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2013. (p. 41)
BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre nossas ideias do sublime e do
feio. Tradução de Enid Abreu Dobransky. Campinas, SP: Papirus, 1993. (p. 45)
OSTROWER, F. Acasos e criação artística. ?: Editora Campus, 1995. (p. 27, a falar de
van Gogh)

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. Maria Clara F. Kneese e J.


GUinzburg. São Paulo: perspectiva, 2017. (p. 159)

DU BOS, A. Réflexions critiques sur la poesie et la peinture. S/l, s/d. (p. 8)


CROCE, B. Estética como ciência da expressão e linguística geral: teoria e história.
Tradução Omayr José de Moraes Júnior. São Paulo: É realizações, 2016.
MERLEAU-PONTY, M. Le visible et l’invisible. Paris: Gallimard, 1964. (p. 18)
MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. In: . Os pensadores (col.). São Paulo:
Abril S.A. Cultural, 1975, p. 275-302. (03/04/2021)
MERLEAU-PONTY, M. A dúvida de Cézanne. In: . Os pensadores (col.). São Paulo:
Abril S.A. Cultural, 1975, p. 303. (p. 303)
DIDI-HUBERMAN, G. A pintura encarnada (seguido de A Obra-Prima
Desconhecida). Tradução de Osvaldo Fontes Filho e Leila Aguiar Costa. São Paulo:
escuta, 2012. (p. 31)

Leituras de história da arte (movimentos, pintores)

BURKE, P. O Renascimento. Trad. Rita Canas Mendes. Edições Texto e Grafia, 1997.
(p. 83)

Baxandall, Mickael. O olhar renascente: pintura e experiência social na Itália da


Renascença. Tradução de Maria Cecília Preto R. Almeida. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1991. (p. 13; p. 38; p. 225)

ALBERTI, Leon Battista. Da pintura. Tradução de Antônio da Silveira Mendonça.


Campinas: Editora da Unicamp, 1989.

DA VINCI, Leonardo. Trattato dela pittura. Roma: New Compton, 1996.


La peinture holandaise. (p. 32; p. 86)
La peinture française. (24/09/2020; p. 204)
CHARLES, V.; CARL, Klaus. L’art baroque. Traduction de Laurent Jachetta. New
York: Parkstone Press International. (p. 19)
READ, Herbert. História da pintura moderna. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:
Círculo do Livro, s/d.

CARL, Klaus. Kirchner. Traduction de Laurent Jachetta. New York: Parkstone Press
International, 2011. (p. 230)

ANFAM, David. Expressionismo abstrato. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla.


São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. (p. 68; p. 153)

Teses, dissertações, etc.

Sobre kandiskny e schonberg, unicamp (procurar)

Artigos

SÜSSEKIND, Pedro. O sublime e o expressionismo abstrato. Dois pontos, Curitiba,


São Carlos, vol. 11, n. 1, p.183-203, abril, 2014. (04/02/2021)
ROQUE, G. Van Gogh, teórico del color. Anales de Instituto de Investigaciones
Estéticas, nº 70, 1997. (p. 10)
WARBURG, Aby. Aby Warburg: Dürer e a Antiguidade Italiana, Tradução de Georg
Otte. Cadernos Benjaminianos, n. 5, Belo Horizonte, jan-jun, 2012, 69-75.
(06/05/2021)
SÜSSEKIND, Pedro. A Grécia de Winckelmann. Kriterion: Revista de Filosofia, Belo
Horizonte, v. 49, n. 117, 2008. (06/05/2021)
SÜSSEKIND, Pedro. Schiller e os gregos. Kriterion: Revista de Filosofia, Belo
Horizonte, v. ?, n. 112, 2005, p. 243-259. (p. 5)
Georges Roque, « Sémiotique visuelle et histoire de l’art. Témoignage », Signata [En
ligne], 2 | 2011, mis en ligne le 30 septembre 2016, consulté le 19 avril 2019.
Disponível em : http://journals.openedition.org/signata/603 . Acesso em: . (11/05/2021)
Carani, M. (1991). Histoire de l’art et sémiotique visuelle. Cahiers de recherche
sociologique, (16), 141–145. Disponível em: https://doi.org/10.7202/1002133ar .

ROQUE, Georges. Pigmentos, tintes y formas. Tópicos del seminário, 28, julio-
deciembre de 2012, p. 39-62. (p. 12)
ROQUE, G. De l’atteinte au pigment. Techné, nº 26, 2007.

ARAUJO, Paulo Roberto Monteiro de. A questão da sobrevivência em dois


personagens cinematográficos a partir da concepção de história da arte de Didi-
Hubermann. Cordis. História, Cinema e Política, São Paulo, n. 16, p. 49-61, jan./jun.
2016.

Achados recentes

MONDZAIN, M. J. L’Image peut-elle tuer? Paris, Bayard, 2002.

F. Zeri, Derrière Vimage. Conversations sur l’art de lire l’art (1987), trad. de J. Rony, Paris, Rivages, 1988.

T. Verdon, em Christian City and the Renaissance: Image and Religious Imagination in the Quattrocento, T.
Verdon e J. Henderson (orgs.), Siracusa, Syracuse University Press, 1990.

J. Seznec, La survivance des dieux antiques: essai sur le rôle de la tradition mythologique dans Vhumanisme et
dans l’art de la Renaissance, Paris, Flammarion, 1980, que

Teófilo, De diversis artibus schedula, trad. de J. J. Bourassé, Essai sur divers arts, Paris, Picard, 1980.
R. Javelet, Image et ressemblance au Xlle siècle de saint Anselme à Alain de Lille, Paris, Letouzey et Ané, 1967, 2
vol.
PANOFSKY, E. “Imago Pietatis: ein Beitrag zur Typengeschichte des Schmerzensmannes und der Maria
Mediatrix”, Festchrift fiir Max j. Friedlànder zum 60. Geburtstag, Leipzig, Seemann, 1927, pp. 261-308.

Wirth, L’image médiévale: naissance et développements (VV-XV siècle), Paris, Klincksieck, 1989

S. Y. Edgerton, Pictures and Punishment: Art and Criminal Prosecution during the Florentine Renaissance,
Ithaca/Nova York, Cornell University Press, 1985.

Ortalli, La pittura infamante nei secoli XIII-XVI, Roma, Jouvence, 1979

D. Koenigsberger, Renaissance Man and Creative Tbinking: A History ofConcepts of Harmony (1400-1700),
Atlantic Highlands (Nova Jersey), Humanities Press, 1979.
P. Francastel, La figure et le lieu: Vordre visuel au Quattrocento, Paris, Gallimard, 1967
M. Baxandall, Pat- terns of Intentions: On the Historical Explanation of Pictures, New Haven/ Londres, Yale
University Press, 1985
S. Ferretti, 11 demone delia memória: símbolo e tempo storico in Warburg, Cassirer, Panofsky, Casale
Monferrato, Marietti, 1984

W. Waetzoldt, Deutsche Kunsthistoriker vom Sandrart bis Ru- mohr, Leipzig, Seeman, 1921; U. Kultermann,
Geschichte der Kunstgeschi- chte. Der Weg einer Wissenschaft, Viena/Düsseldorf, Econ, 1966

R. W. Lee, Ut Pictura Poesis: The Humanistic Theory of Painting, Nova York, Norton, 1967.
C. Batteux, Les Beaux-Arts réduits à un même príncipe, Paris, Durand,
1747.
Van Mander, Le livre des peintres (1604), trad. de H. Hymans, Paris, Rouam, 1884-1885; F. Pacheco, L’art de Ia
peinture (1649), trad. de L. Fallay d’Este, Paris, Klincksieck, 1986; J. von Sandrart, Uacademia todes- ca delia
architectura, scultura e pittura, Nuremberg, Frosberger, 1675-1679, 2 vol.

E. Panofsky, Early Netherlandish Painting: Its Origins and Cha- racter, Cambridge, Harvard University Press,
1953,1

R. Le Mollé, G. Vasari et le vocabulaire de la critique d’art


R. Alberti, Origini e progresso delVAcca- demia dei Disegno

Cf. N. Pevsner, Academies of Art: Past and Present, Cambridge, Cambridge University Press, 1940.

A. Chastel, Art et humanisme à Plorence au temps de Laurent le Magnifique: études sur la Renaissance et
Phumanisme platonicien, Paris, PUF, 1959

S. Rossi, D alie botteghe alie accademie. Realtà sociale e teorie artistiche a Firenze dal XIV al XVI secolo,
Feltrinelli, Milão, 1980.
P. Falguières, Invention et mémoire: recher- ches sur les origines du ntusée au XVÍe siècle

A. Chastel, Ubistoire de Vart: fins et moyens, Paris, Flammarion, 1980

J. Derrida, La vérité en peinture, Paris, Flammarion, 1978

Germain Bazin, Histoire de l’histoire de l’art, de Vasari à nos jours (Paris, Albin Michel, 1986)

R. Klein, “Considérations sur les fondements de 1’iconographie” (1963), La forme et 1’intelligible: écrits sur la
Renaissance et l’art moderne, Paris, Gallimard, 1970, pp. 358 e 368-74.

Do Rococó ao Cubismo na arte e na literatura, Wylie Sypher (1980)


BARROCHI, P. Trattati d’arte del Cinquecento.

BLUNT, A. La théorie des arts em Italie de 1450 à 1600. Trad. de J. Debouzi, Brionne,
Gérard Monfort, 1988.

PACIOLI, Luca. De divina proportione.

La peinture dans la peinture. de Pierre Georgel e Anne-Marie Lecoq. Adam Biro, 1987 -
Allegories - 285 pages.

RUBENS, P. Paul. Tratado da figura humana.


SANZ, Juan Carlos. El linguaje del color.
Mérot, Alain (éd., 1996), Les Conférences de l’Académie royale de peinture et de
sculpture au xviie siècle, Paris, Éns-ba.

WARBURG, Aby. “A renovação da Antiguidade pagã: contribuições científico-


culturais para a história do Renascimento europeu”. Editora Contraponto. Rio de
Janeiro, 2013.
DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente. História da arte e tempo dos
fantasmas segundo AbyWarburg. Editora Contraponto. Rio de Janeiro, 2013.
AGAMBEN, Giorgio. Ninfe. Imprenta Kadmos. Espanha, 2007.

CARANI, Marie. De l’histoire de l’art à semiotique visuel.


CARRERE, Alberto y SABORIT, José. Retórica de la pintura. Cátedra, Col. Signo e
Imagem, 2000.
WUNENBURGER, Jean-Jacques. Philosophie des images.
Louis Favre - La Musique des couleurs et les musiques de l'avenir (1900)
Jean D’udine/Albert Cozanet. De la Corrélation des sons et des couleurs en art (1897)
Jean D’udine/Albert Cozanet. VOrchestration des couleurs, analyse, classification et
synthèse mathématiques des sensations colorées (1903)

M. Griveau, La Sphère de Beauté. Lois d'évolution, de rythme et d'harmonie dans les


phénomènes esthétiques, Paris, Félix Alcan, 1901.

Abbe Charles Batteux, Les Beaux Arts réduits a un méme príncipe (1746)

HUTCHESON, Francis. Inquiry Concerning Beauty, Order, Harmony and Design.

HUTCHESON, Francis. An Inquiry Into the Original of our Ideas of Beauty and Virtue
(1725)

Essay on Taste de Gerard


Elements
of Criticism (1762) de Henry Home (Lord Kames)
Lectures on Rhetoric and Belles Lettres de Hugh Blair
Jean-Pierre de Crousaz, Traité du beau
(1714)
Temple du goüt de Voltaire (1733)
Essai sur le beau (1741) de Yves-Marie Andre Archibald Alison, su Essays on the
Nature and Principies of Taste (1790)

Textos para ler

PLATÃO. Hipias maior.

Semiótica plástica

Obras
BEYAERT-GESLIN, A. Arts et sciences : approches sémiotiques et philosophiques
des images (avec Maria Giulia Dondero), Liège, Presses Universitaires de Liège, 2012.
(procurar)

BEYAERT-GESLIN, A. Sémiotique du design, Paris, PUF, 2012

BEYAERT-GESLIN, A. L’Image préoccupée, Cachan, Hermès-Lavoisier, 2009.


(procurar)

BEYAERT-GESLIN, A. L’Image entre sens et signification, Paris, Publications de la


Sorbonne, 2007. (procurar)

BEYART-GESLIN, Anne; NOVELLO-PAGLIANTI, Nanta (Orgs.). L’hétérogénéité


du visuel. 1/ 3. La diversité sensible. Limoges: PULIM, nov. 2005.

DONDERO Maria Giulia & FONTANILLE Jacques (2012), Des images à problèmes,
Limoges, Pulim.
CONSTANTINI, M. La Sémiotique visuelle : nouveaux paradigmes, Paris,
L’Harmattan, 2010.
CONSTANTINI, M. 1779 : Les Nuées suspendues : voyage dans les arts européens au
Siècle des lumières, Paris, L’Harmattan, 2009.

FLOCH, J.M. Petites Mythologies de l’oeil et de l’esprit : pour une sémiotique


plastique. Paris : Éditions Hàdes-Benjamins, 1985. (p.39 ; p. 96; p. 139)

___________. Sémiotique, marketing et communication: sous les signes, les


estratégies. Paris: PUF, 1991. (p. 19)

___________. Semiótica, marketing y comunicación: bajos los signos, las estrategias.


Trad. de ?. Barcelona: Edições Paidos, 1993.

___________. Visual identites. Translated by Pierre van Osselaer and Alec Machoul.
London and New York, Continumm, 2000.

GRUPO MU. Traité du signe visuel : pour une retorique de l’image. Paris : Edition du
Seil, 1992.

Hénault, Anne; BEYAERT-GESLIN, A. Ateliers de sémiotique visuelle. Paris, PUF,


2004.
OLIVEIRA, A. C. (org.) Semiótica plástica. São Paulo: Hacker editores, 2004. (p. 143)
PIETROFORTE, A. V. A significação na pintura. São Paulo: AnnaBlume, 2016.
(21/01/2019) (p. 44; p. 131)
____________________. A significação na fotografia. São Paulo: AnnaBlume, 2016.
(21/08/2019)
PIETROFORTE, A. V. Análise textual da história em quadrinhos: uma abordagem
semiótica da obra de Luiz Gê. / Antonio Vicente Seraphim Pietroforte. – São Paulo:
Annablume; Fapesp, 2009. (p.23)

SAINT-MARTIN, F. Sémiologie du langage visuel. Quebec: Presses Universitaire du


Quebec, 1987. (p. 1)

THÜLERMANN, F. Paul Klee: analyse semiotique de trois peinture. Lausanne-Suisse :


L’Age d’Homme, 198?. (p. 95)

Artigos, números de revistas, etc.

Bulletin 4 e 5.

Andersson, Fred. Groupe μ e ‘O Sistema da Forma Plástica” – para uma avaliação.


Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras
convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia.
Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 77–85. Acesso em
“dia/mês/ano”. (p. 8)

BEYAERT-GESLIN, Anne, « Espace du tableau, temps de la peinture », Actes


Sémiotiques [En ligne], 113, 2010, consulté le 02/10/2019, URL :
https://www.unilim.fr/actes-semiotiques/2513. (p. 5) (6{a aba no google acadêmico)

BEYAERT, A. (2008). De la texture a la matiére. Protée, 36 (2),101–110.


https://doi.org/10.7202/008439ar. (p. 6)

BEYAERT, A. (2003). Texture, couleur, lumière et autres arrangements de la


perception. Protée, 31 (3), 81–90. https://doi.org/10.7202/008439ar. (p. 9)

BEYAERT-GESLIN, Anne. A figura, o fundo e o abismo (Em homenagem ao Groupe


μ). Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras
convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia.
Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 69–76. Acesso em
“dia/mês/ano”. (p. 6)

BEYAERT, Anne. 2003. « Brancusi, la ressemblance et le rythme », Protée, vol. 31, no


2, 73-81. (p. 8)

BEYAERT, Anne. 2001. “Esthésie et émotion. A propos d’un chien de Goya”. In:
Nouveaux actes sémiotiques, no 73-74-75, Dynamiques visuelles, Limoges, PULIM,
pp. 15-38. (procurar)

BEYAERT, Anne . 2004b. La couleur, la profondeur, les sensations. Quelques


intérieurs de Matisse. In: Ateliers de sémiotique visuelle. Paris, PUF, Pp. 209–224.
(procurar)
BORDRON, J.F (coord.). Regard sur l’esthétique. Actes semiotiques, Bulletin du
G.R.S.L., VIII, 35, 1985.
BORDRON Jean-François (2010), « Rhétorique et économie des images », Protée,
Volume 38, numéro 1, printemps 2010, pp. 27-40.

BORDRON Jean-François (2013), Image et vérité, Liège, Presses Universitaires de


Liège, coll. Sigilla.

BORDRON Jean-François (2016), « L’énonciation en image », in COLAS-BLAISE,


PERRIN & TORE (éds), L’Énonciation aujourd’hui, un concept clé des sciences du
langage, Limoges, Lambert-Lucas, pp. 227-240.

Jean-François Bordron, « Dynamiques des images », Signata [En ligne], 10 | 2019, mis
en ligne le 30 juin 2019, consulté le 05 juillet 2019. URL :
http://journals.openedition.org/signata/2267 ; DOI : 10.4000/signata.2267

Caliandro, Stefania: L’art comme cristallisation de la vie: réflexions sur une œuvre
d’Edvard Munch (Paysage à Ljan. Désir brûlant, 1892). Bulletin de la Société
française d’esthétique. Paris. pp. 1–12 (2007) (procurar)
DONDERO, Maria Giulia. O Grupo μ. Quarenta anos de retórica – Trinta e três anos de
semiótica visual. Introdução. Estudos Semióticos. [on-line] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth
Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia. Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo,
Dezembro de 2015, p. 18–21. Acesso em “dia/mês/ano”. (lido)

DONDERO, Maria Giulia. A semiótica visual entre princípios gerais e especificidades.


A partir do Groupe μ. Estudos Semióticos. [on-line] Disponível em: h
http://revistas.usp.br/esse i. Editoras convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth
Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia. Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo,
dezembro de 2015, p. 53–62. Acesso em “dia/mês/ano”. (p. 4) 66, 38, 20

FLOCH, J.M. Semiótica plástica e linguagem publicitária. Significação : revista de


Cultura Audiovisual, (6), 1987, 29-50. Disponível em :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.1985.90495 (p. 8)

FLOCH, J. M. A contribuição da semiótica estrutural para o design de um


hipermercado. Galaxia (São Paulo, Online), n. 27, p. 21-47, jun. 2014.
http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014119610.

FLOCH, J. M. Alguns conceitos fundamentais em semiótica geral. Trad. de Analice


Dutra Pillar. São Paulo: Centro de Pesquisas Sociossemióticas, 2001. (p. 12)

KLIKENRBERG, J.M. La semiótica visual: grandes paradigmas y tendencias de linea


dura. Topicos del seminário, 13, enero-junho 2005, p. 19-47.
Roque, Georges. Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas questões.
Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras
convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth. (28/02/2020)
SCHULZ, Michael. Enonciation et discours esthétique. Analyser le Serial Project Nº 1
(Set A) de Sol LeWitt. Nouveaux actes sémiotiques, 41-42. Limoges: PULIM, 1995.

SILVA, I.A. (Org.) Corpo e sentido. São Paulo: Editora da Universidade Estadual
Paulista, 1996.

SILVA, Ignacio Assis. Sincretismo e comunicação visual. Significação, vol. 10. São
Paulo: Annablume, 1994.

Bulletin (4-5)

THÜLERMANN, F. L’admiration dans l’esthétique du XVIIe siècle. Documents, II, nº


11, Paris, CNRS, 1980. (08/06/2019)

Teses, dissertações

CORREA, T.M. Inscrições urbanas: abordagem semiótica. 2016. 209f. Tese


(Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2016. (p. 21; p. 122)

Dias, Lincoln Guimarães. Comunicação e Sentido:a matéria nas artes plasticas. 2005.
115 f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo, 2005.

LINDENBERG LEMOS, C. Entre expressões e conteúdos: do semissimbolismo às


categorias tensivas. 122f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. (p. 16)
LANDOWSKI, E.; FIORIN, J.L. (Org.) O gosto da gente, o gosto das coisas:
abordagem semiótica. São Paulo: EDUC, 1997. (p.116;)
MAIA, M. J. S. Tecendo o estético e o sensível através do bordado na literatura
infantil brasileira. 2009. 203f. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
SCHWARTZMANN, S. N. Semiótica da composição pictural: o jogo tensivo entre o
figurativo e o plástico na Série das ligas de Wesley Duke Lee. 2014. 151f.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. (p. 66)
TEIXEIRA, L. ‘Sou, então, pintura’ : em torno de retratos de Iberê Camargo. Alea, v.
7, n. 1, jan-jun, 2005, p. 123-138. (p. 7)
RUIZ, Ivan (Org.). Topicos del seminário (El color, matéria e forma), v. II, nº 28,
2012.

Topicos del seminario. Vol. 1 Núm. 13 (2005): Semiótica de lo visual.


BASSO FOSSALI Pierluigi & DONDERO, Maria Giulia (2011), Sémiotique de la
photographie, Limoges, Pulim.

Roque, Georges, Art et science de la couleur. Chevreul et les peintres, de Delacroix à


l’abstraction, Paris, Gallimard, 2009.
Roque, Georges. Quand la lumiére devient couleur.
Roque, Georges. La stratégie de Bonnard: coleur, lumière, regard.
Roque, Georges. Que est´ce que l’art abstraite? Une histoire de l’abstraction en peinture
(1860-1960).

Estética e filosofia da arte

DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Trad. de Paulo Neves. São
Paulo: Editora 34, 2010.
___________________. Diante da imagem: questão colocada aos fins de uma história
da arte. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2013. (p. 35,)
DIDI-HUBERMAN, G. Fra Angélico. Dissemblance et figuration, Paris, Flammarion,
1990, pp. 51-5.

TALON-HUGO, Carole. A estética: história e teorias. Trad. de António Maia da


Rocha. Lisboa: Edições Texto e Grafia, 2009. (p. 78)

OSBORNE, H. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. Trad. de Octavio


Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1974.
BAYER, Reymond. História da estética. Trad. de José Saramago. Editorial Estampa,
1995. (p. 78; p. 98)
HAAR, M. (p. 41; p. 83)
LACOSTE, J. A filosofia da arte. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de janeiro: Jorge
Zahar Ed., 1997. (p.67)
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade de julgar. Tradução de Fernando Costa
Mattos. - Petrópolis, RJ: Vozes ; Bragança Paulista, SP : Editora Universitária São
Francisco, 2016.

LESSING, G. E. Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia. Tradução


de Márcio Seligmann Silva. São Paulo: Iluminuras, 2011.
SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao trágico. Tradução e ensaios de Pedro Sussekind
e Vladimir Vieira. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2011.
BURKE, Edmund. Uma investugação filosófica sobre nossas ideias do sublime e do
feio. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016.
ECO, U. História da Beleza. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2014. (p.
82)
________. História da Feiúra. Trad. de Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2015.
(p. 142; p. 196)
________. Arte e estética no ocidente medieval. Trad. de Mario Sabino. Rio de
Janeiro: Record, 2018.
PARRET, H. Épiphanie de la presence: Essais sémio-esthétiques. Limoges : PULIM,
2006. (p. 28 ; p. 85 [p. 89] ; p. 153 ; p. 218)
___________. Le sublime du quotidien. Paris : Éditions Hàdes-Benjamins, 1988. (p.
126 [123] ; p. 244)
GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte: uma abordagem a uma teoria dos símbolos.
Trad. de Vitor Moura e Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva, 2006.
MERLEAU-PONTY, M. Le visible et l’invisible. Paris: Gallimard, 1964.
DELEUZE, G. Francis Bacon: lógica da sensação. Trad. de Roberto Machado et. al.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte. Trad. de Idalina Azevedo e Manuel


António de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010.
ORTEGA Y GASSET, J. Ensaios de estética (Mona Lisa, Três quadros do vinho e
Velázquez). Trad. de Ricardo Araújo. São Paulo: Cortez, 2011. (p.104)
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. Trad. de Paulo Neves. São
Paulo: Editora 34, 2010. (24/11/2020; p. 244)
ROQUE, Georges. Qu’est-ce que l’art abstrait? Paris: Gallimard, 2003.
Longino. Do sublime. (p. 48)
Abbé Du Bos.
Schlegel, Friedrich. Sobre o estudo da poesia grega.

PONTY, Merleau.

Johann Gottfried Herder, La Plastique, traduction francaise de Pierre Penisson, Cerf,


2010. (procurar)

DUFRENNE, M. Phénoménologie de l 'expérience esthétique. Paris: PUF, 1967.

DUFRENNE, M. Estética e filosofia. Trad. R. Figurelli. São Paulo: Perspectiva, 1972.

GOMBRICH, E. H. História da arte. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de janeiro: LTC,


1993. (p. 80; p. 360; p. 476)
ALVES, Fabíola Cristina. Indivisibilidade entre natureza, homem e expressão
artística: a reflexão estética de Merleau-Ponty. Dissertação de Mestrado.
COUTO, M. de F. M. Cézanne no MASP. 1993.
PARRET, H. Épiphanie de la presence: Essais sémio-esthétiques. Limoges : PULIM,
2006. (p. 28 ; p. 85 [p. 89] ; p. 153 ; p. 218)
___________. Le sublime du quotidien. Paris : Éditions Hàdes-Benjamins, 1988. (p.
126 [123] ; p. 244)
Focillon, Henri. Vida das Formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. p 67. (tenho em inglês)

L. Pareyson, Estética: teoria delia formativita, Milão, Bompiani, 1988

Artigos

FIGURELLI, Roberto. A estética de Mikel Dufrenne. Veritas, Porto Alegre, v. 45, nº 2,


jun/2000, p. 195-204.
PARRET, H. The Ugly as the Beyond of the Sublime. In: Chr. Madelein, J. Pieters and
B. Vandenabeele (eds.), Histories of the Sublime, Cambridge, Cambridge University
Press, 2009. (p. 3)

PARRET, Herman. On the Beautiful and the Ugly. Trans/Form/Ação, Marília); v.34,
p.21- 34, 2011, Edição Especial 2.

Procurar

Câmara, J. B. (2005) Expressão e Contemporaneidade – A Arte Moderna segundo


Merleau-Ponty. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Histórias da arte

Read, Herbert. História da Pintura Moderna. São Paulo: Círculo do Livro, 1974.
Read, Herbert. As origens da forma na Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
De Fusco, Renato. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Presença, 1988.
Worringer, Wilhelm. Abstraktion und Einfuhlung. Primeira edição em 1908.
Micheli, Mario de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Chipp, H. B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988. p 111-112.
Edvard Munch. Arte e Natureza. Texto de 1907-1908.

Wemer, Alfred. Graphic works of Edvard Munch. New York: Dover, 1979.

Formaggio, Dino. Arte. Barcelona: Labor, 1979.

Janson, H. W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.

Eichemberg, Fritz. The Art ofthe Print. New York: Abrams, 1976.

Zanini, Walter. (org) História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter
Moreira Salles, 1983.
CHENEY, Sheldon. História da arte, v. IV: de Rembrandt à aurora se repete. Trad. de
Sérgio Milliet. São Paulo: Rideel, 1995. (p. 46)
SEMENZATO, Camilo. Historia del arte: el arte moderno y contemporaneo. V. IV.
Traduccion y adaptacion de Jaume Rovira. Barcelona: Grijalbo, . (p. 105)

SEMENZATO, Camilo. Historia del arte: europa del siglo XV a XVIII. V. III.
Traduccion y adaptacion de Jaume Rovira, Roman Bayona. Barcelona: Grijalbo, . (p.
47)

Françoise Hamon e Philippe Dagen (dir.), Histoire de l’Art - Époque Contemporaine, Paris,
Flammarion, 1995.

Expressionismo

GROHMANN, Will. Expressionistas.


BASSIE, Ashley. Expressionism. New York: Parkstone International, 2012. (p. 13)
BEHR, Shulamith. Expressionismo. Trad. de Rodrigo Lacerda. São Paulo: Cosac e
Naify, 2000. (p. 30; p. 54)
VOGT, Paul. Expressionism: german painting 1905-1920. Translated by Antony Vivis.
New York: Harry N. Abrams, 1980.
CARDINAL, R. O expressionismo. Trad. de Cristina Barczinski. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1984.
DIETER DUBE, W. O expressionismo. Trad. de Ana Isabel Mendoza y Arruda. São
Paulo: Verbo-Edusp, 1976. (p. 158)
FUSSNER, R.S. Expressionismo. Tradução de Geraldo Gerson de Sousa. São Paulo:
Editora Perspectiva, 1990.

Procurar

Georges Bloess, Voix, regard, espace dans l’art expressionniste, Paris, L’Harmattan, 1998.

SILVA, Gilbert Daniel da. Expressionismo internacional: as artes plásticas em Belo


Horizonte anos 1980-1990. Belo Horizonte: Edição do Autor, 2017. E. pub.
CASALS, Josep. El expressionismo. Origenes y desarrollo de uma nueva
sensibilidade. Barcelona: Montesino editor, 1982.
Carl Einstein. Los expressionistas allemanes.
DIAS, Maria Helena de Moura. A estética expressionista.
GOLDWATER, Robert. Primitivismo and modern painting. New York and London,
1938.
GORDON, Donald. L’expressionisme allemand. In: Le primitivisme dans les Art du
siecle 20.
HESS, Walter. Documentos para a compreensão da arte moderna. Lisboa: Edição
Livros do Brasil, s/d.
ETTLINGER, L. D. German Expressionism and Primitive Art. IN: The Burligon
Magazine.
COGNIAT, Raymond. L’expressionisme. Amery Somogy, 1956.
Sotriffer, Kristian. Expressionism and Fauvism. New York: Me Graw-Hill, 1972.
Palmier, Jean-Michel. Léxpressionnisme comme révolte. Paris: Payot, 1983.
_________________. L'Expressionnisme et les arts. 1 Portrait d'une génération. Paris:
Payot, 1979.
GUIGNAN, Stéphane et ai. Expressionnisme Allemand. Paris: Publications Nuit et
Jour, 1992.

Payró, Julio E. Introdución a la Pintura Expresionista. Buenos Aires: Columba,


1970.

Selz, Peter. German Expressionist Painting. Berkeley: University of Califórnia Press,


1974.

Lynton, Norbert. Expressionismo. in Stangos, Nikos. ( org). Conceitos da Arte


Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. p 30.

Lionel Richard, Expressionnistes allemands, Paris, Découverte, 1974.

____________ (dir.), Pourquoi l’expresionnisme allemand, Paris, Revue Olbliques, n° 6-7,


1976.

Muller, Joseph Émile. O fauvismo. São Paulo: Verbo/Edusp, 1976. p 155-156.

Leymarie, Jean. Le Fauvisme. Geneve: Skira, 1978.

Guinsburg, J (org.). O expressionismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. (p.65; p.


215)
Serge Sabarsky, Expressionnistes allemands: oeuvres graphiques, trad. Lydie Echasseriaud,
Paris,
Herscher, 1984
D. Sharp, Modern Architecture and Expressionism, Londres, 1966.
CARL, Klaus. Kirchner. Traduction de Laurent Jachetta. New York: Parkstone Press
International, 2011.

Heckel, E.

Edvard Munch

Teses e dissertações

SILVA, Sandra Maia. O jogo das metáforas pictórico-literárias na representação do


ser integral: o expressionismo segundo Edvard Munch e Lúcio Cardoso. 2004. 107f.
Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal
de Pernambuco, Recife, 2004.
BISCHOFF, U. Edvard Munch (1863-1944): Imagens de vida e de morte. Trad.
portuguesa de Jorge Valente. Lisboa: Taschen, 1997.
DIAS, Daniele Gugelmo. São Jorge: espiritualidade e arte na amizade de Schönberg e
Kandinsky. Tese de doutorado. Univerisdade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2006.

Antiguidade

AJZENBERG, Elza. Arte e Memória: História da Arte Antiga. São Paulo: PGEHA
USP, 2007.
BRUHNS, Leo. Die Kunst der stadt rom: IRHE Geschichte von den fruhesten
antangen bis in die zeit der romantik. Wien, Antono Schroll, 1951.
BRUNO, Vicent J. Form and colour in Greek painting. London, Thames and Hudson,
1977.
GIGLIORI, Giulio Quirino. Arte grega. Milano, Francesco Vallardi, 1955.
NOUGIER, Louis-René. Arte pré-histórica. Barcelona/São Paulo, Salvat, 1980.
PALLOTITINO, M. Etruscologia. Milão, Hoepli, 1968. PIGGOTT, S. Ancient europe.
Edimburgo, University Press, 1965.
SMITH, William Stevenson. Arte y Arquitectura del Antiguo Egipto. Madrid: Tapa
Blanda, 2009.
WEBSTER, T.B.L. Potter and patron in classical athens. London, Methuen, 1972.
PLÍNIO. História natural.
ROBERTSON, Martin. La peinture grecque. Genebra: Skira, 1992.
Idade Média

Obra coletiva. Homo, memento Finis. The leonography ofjust Judgement in Medieval
Artand Drama, Medieval Institute Publications, Kalamazoo, Western Michigan
University Press, 1985.

P. Brieger, M. Meiss e C. S. Singleton, llluminated Ma- nuscripts of the Divine


Comedy, Princeton, Princeton University Press, 1969,2 vol. (“Bollingen Series”, 91).
UGOLOTTI, B. M. Arte medieval (Enc. da Civ. e da Arte, vol. III e IV). São Paulo,
Martins, 1962.

Renascimento

Chastel, André (1964), Leonard de Vinci. La peinture, Paris, Hermann.

Maneirismo

Falguieres, Patricia (2004), Le Maniérisme. Une avant-garde au xvie siècle, Paris,


Gallimard.

Barroco

ÁVILA, Afonso. Barroco: teoria e análise. São Paulo: Editora Perspectiva, s/d.
CALABRESE, Omar (1988). A Idade Neobarroca. Trad. Carmen de Carvalho e Artur
Morão. São Paulo: Martins Fontes.
HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o barroco. Trad. de Célia Berrettini. São Paulo:
Editora Perspectiva, s/d.
Wölfflin, H. Renascença e Barroco: Estudo sobre a Essência do Estilo Barroco e sua
Origem na Itália. Vários tradutores. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Wölfflin, H. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos
estilos na arte mais recente. Trad. de João Azenha Jr. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

Impressionismo
Arte contemporânea

G. Steiner, Réeles présences. Les arts du sens (1989), trad. M. R. De Paw, Paris,
Gallimard, 1991.
GULLAR, F. Etapas da arte contemporânea, SP: Nobel, 1985.

Tratados, textos antigos

(1535) - MORATO, Fulvio Pellegrino. Del significato de colori e de mazzolli. Veneza,


1535.
(1656) – DOLCE, L. Dialogo nel quale si ragiona dele qualità, diversità e porpietà
dei colori. Veneza, 1656.

Estudos importantes

Viktor Stoichita, L’Instauration du tableau, Geneve, Droz, 1999.


Jean-Luc Nancy, Le Regard du portrait, Galilee, 2000.
Andre Lhote, Traité du paysage et de la figure, Grasset, 1958.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. La couleur eloquente : rhétorique et peinture à
l’âge classique. Paris: Flammarion, 1989.

Wölfflin, H. Renascença e Barroco: Estudo sobre a Essência do Estilo Barroco e sua


Origem na Itália. Vários tradutores. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Wölfflin, H. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos
estilos na arte mais recente. Trad. de João Azenha Jr. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte: uma abordagem a uma teoria dos símbolos.
Trad. de Vitor Moura e Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva, 2006.

RIEGL, Alain. Grammaire historique des arts plastiques. Volonté artistique et vision
du monde (1897-1899), trad. E. Kaufholz, Paris, Klincksieck, 1978

A. Hildebrand, Das Problem der Farm in der bildenden Kunst, Estras- brugo, Heitz,
1893 (6a ed., 1908), p. 36.

PANOFSKY, Erwin.

Panofsky, Erwin (2004), La vie et l’oeuvre d’Albrecht Dürer, trad. D. Le Bourg, Hazan.

Mickael Baxandall, L’OEil du Quattrocento. L’usage de la peinture dans l’Italie de la


Renaissance, traduction francaise, Gallimard, 1985 (1972).
Florence de Meredieu, Histoire matérielle et immatérielle de l’art moderne, Paris,
Bordas, 1994.

MARIN, Louis. Sublime Poussin.

Francastel, Pierre. Arte e Técnica nos séculos XIX e XX. Lisboa: Livros do Brasil, sd.

Mickaël Baxandall, L’OEil du Quattrocento. L’usage de la peinture dans l’Italie de la


Renaissance, traduction française, Gallimard, 1985 (1972).

Arasse, Daniel (1993), L’ambition de Vermeer, Paris, Societe nouvelle Adam Biro.

Clair, Jean (1983), Considérations sur l’état des beaux-arts. Critique de la modernité,
Paris,
Gallimard.

Heinich, Nathalie (1998), Le triple jeu de l’art contemporain, Paris, Minuit.

L. Marin, Études sémiologiques, Paris, Klincksieck, 1971;


________. Pouvoirs de 1’image, Paris, Seuil, 1992;
________. Détruire la peinture, Paris, Galilée, 1977

Damisch, Hubert. Théorie du nuage. Pour une histoire de la peinture, Paris, Seuil, 1972
(Teoria da nuvem. Para uma história da pintura).

BELTING, Hans. Antropologia da imagem: para uma ciência da imagem. Trad. de


Artur Morão. Lisboa: KYMM-EAUM, 2014.

H. Belting, Bild und Kult. Eine Geschichte des Bildes vor dem Zeitalter des Kunst,
Munique, Beck, 1990.

Ensaios

Greenberg, Art et culture. Essais critiques (1961), trad. A. Hindry, Paris, Macula, 1988,
p. 154 (e, em geral, pp. 148-84).

Dos pintores

MATISSE, H. Escritos e reflexões sobre arte. Trad. de . São Paulo: Cosac e Naify, .
(comprar)

VAN GOGH, V. Cartas a Theo. (comprar)


_____________________. A ciência e a experiência da expressão. In: _______. A
prosa do mundo. Trad. de Paulo Neves. São Paulo: Cosac e Naify, 2002.
Paul Klee, Théorie de l’art moderne, trad. Francaise P-H. Gonthier, Paris, Denoel, 1999
(1956).
KANDINSKY, W. Do espiritual na arte e na pintura em particular. Trad. de Álvaro
Cabral e Antonio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins, 2015. (p. 104)

KUPKA, F. La création dans les arts plastiques.

Percepção visual

Yvette Hatwell, Toucher l’espace. La main et la perception tactile de l’espace, Lille,


Presses
universitaires de Lille, 1986.
Yvette Hatwell, Arlette Streri, Edouard Gentaz, Toucher pour connaître. Psychologie
cognitive de la perception tactile manuelle, PUF, 2000.
ARNHEIN, R.
GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 8. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Escrituras, 2008.

Paixões na pintura

COURTINE, [ean-jacques. Hiótoire du visage. E:xprimer et taire ses érnotions (Xvle


début XIXe siêcie). Paris: Rívages, 1988. (14/10/2019)
LE BRUN, Charles. «L'expressíon des passíons ». In: Leõ con~érenceõ de I'Académie
royale de peinture et de ecuíprure au XVIle õiecle. Édition établie par Alain Mérot.
Paris: École NationaleSupérieuredes Beaux-Arts, 1996.

Linguagem e percepção visual

Sílvia Regina Guadagnini, Raul Teixeira Penteado Neto, Tales Bohrer Lobosco
Gonzaga de Oliveira. Sintaxe da linguagem visual. Londrina : Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2017. (p. 95; p. 137)

CAVA, L. C. S. C. Leitura de Imagem. 1. ed. Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2015.
DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

GRUPO MU. Traité du signe visuel : pour une retorique de l’image. Paris : Edition du
Seil, 1992. (p. 18)

Outros temas

Minimalismo

J.-L. Froment, M. Bourel e S. Couderc, Art minimal I. De la Ligne au parallélépipède,


Bordeaux, CAPC, 1985. (catálogo)
Art minimal II. De la surface au plan, Bordeaux, CAPC, 1987. (catálogo)

Artstudio, n° 6,1987

Regards sur l’art américain des années soixante

L’art des années soixante et soixante-dix. La collection Panza, Milão, Jaca Book; Lyon,
Musée d’Art Contemporain; Saint-Étienne, Musée d’Art
Moderne, 1989.

W. C. Seitz, The Responsive Eye, Nova York, Museum of Modem Art, 1965; American
Sculpture of the 60’, Los Angeles County Museum, 1967; Contemporary American
Sculpture, Nova York, Whitney Museum, 1971; Minimalism x 4. An Exhibiton of
Sculpture from the 1960s, Nova York, Whitney Museum, 1982.

Palestras
 “A arte da ostentação: de Klimt a Beyoncé! História da arte para quem não
entende de História da Arte” (in: https://www.youtube.com/watch?
v=F1RNAefZXi0 )

Cursos

1. Historía da arte (Univesp TV): 18 (21 min 50s, novamente “expressionismo avant la
lettre”), 22
2. Initiation à l’histoire des arts (2013): “Pratique et théorie du dessin: XVe-XIXe
siècle”, por Jacqueline Lichtenstein. Disponível em:

 Le primat du dessin à la Renaissance, palestra 1.

3. L’album de l’art à l’époque du Musée imaginaire, par georges

 La reproductibilité de l’art et l’ouvertue du champ imaginaire, palestra 1.


Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JRhGTHSIRiY .

Documentários

https://www.youtube.com/watch?v=VvVQ3SyqSyY

Exposições

Louvre: “Le corps et l’ame’: https://www.youtube.com/watch?v=49qcgQ-jBzU

Escultura
Maurice Frechuret, Le Mou et ses formes. Essai sur quelques catégories de la sculpture
du
vingtième siècle, Paris, Ecole nationale superieure des beaux-arts, 1993.

Artigos (outros semestres)

FIGURELLI, Roberto. A estética de Mikel Dufrenne. Veritas, Porto Alegre, v. 45, nº 2,


jun/2000, p. 195-204.
PARRET, H. The Ugly as the Beyond of the Sublime. In: Chr. Madelein, J. Pieters and
B. Vandenabeele (eds.), Histories of the Sublime, Cambridge, Cambridge University
Press, 2009. (p. 3)

PARRET, Herman. On the Beautiful and the Ugly. Trans/Form/Ação, Marília); v.34,
p.21- 34, 2011, Edição Especial 2. (p. 8)
BEYAERT-GESLIN, Anne. La figuration et le rêve. Spatialité et temporalité dans
un tableau de Max Beckman. (p. 10)

ESCOUBAS, Eliane. Alguns temas de estética francesa contemporânea. Tradução de .


Disponível em :
http://oquenosfazpensar.fil.puc-rio.br/import/pdf_articles/OQNFP_21_14_eliane_escou
bas.pdf .

HUCHET, Stéphane. Meta-estética e ética francesa do sentido (Derrida, Deleuze,


Serres, Nancy). Kriterion vol.45 no.110 Belo Horizonte July./Dec. 2004.

Roque Georges. Les couleurs complémentaires : un nouveau


paradigme/Complementary colours: a new paradigm. In: Revue d'histoire des sciences,
tome 47, n°3-4, 1994. pp. 405-434;

René Démoris, « Le langage du corps et l'expression des passions de Félibien à Diderot


», Fabula / Les colloques, Littérature et arts à l'âge classique 1 : Littérature et peinture
au XVIIIe s., autour des Salons de Diderot, par R. Démoris, 2007, p. 39-67. Disponível
em: URL : http://www.fabula.org/colloques/document624.php. Acesso em 13 de
outubro de 2020.

ROQUE, Georges. Couleur et mouvement. In: Cinema et peinture. Sous la direction


de.. . Paris: P.U.F, 1990, 11-30.

Roque, Georges. Sobre o Tratado do Signo Visual: uma observação e duas questões.
Estudos Semióticos. [online] Disponível em: h http://revistas.usp.br/esse i. Editoras
convidadas responsáveis pelo dossiê: Elizabeth Harkot-de-La-Taille e Adriana Zavaglia.
Dossiê Especial Groupe μ, São Paulo, Dezembro de 2015, p. 91–101. Acesso em
“dia/mês/ano”. (p. 3)

KLIKENRBERG, J.M. La semiótica visual: grandes paradigmas y tendencias de linea


dura. Topicos del seminário, 13, enero-junho 2005, p. 19-47. (p. 10)
ROSENFELD, K. H. Estéticas clássicas e crítica de arte – impasses. Revista Porto
Arte, Porto Alegre, v. 13, nº 22, mai/2005.
Florence Bancaud, « Max Beckmann ou la réinvention de la beauté », Germanica [En
ligne], 37 | 2005, mis en ligne le 07 janvier 2010, consulté le 20 avril 2019. URL :
http://journals.openedition.org/germanica/438 ; DOI : 10.4000/germanica.438. (p. 3)

Sieghild Jensen-Roth. La sensibilté à la couleur dans le théâtre de Valle-Inclán et


dans la peinture expressionniste. (não consigo encontrar)

DIAS, Fernando Rosa. O expressionismo e a estética do feio.

Para ler

L. Richir, “La réversibilité chez Merleau-Ponty”, La Part de 1’Oeil, n° 7, 1991, pp. 47-
55.

Você também pode gostar