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Z’ara chamará (ou implicará) End’ez (basear em Vladimir Harkonnen) de sodomita, ao q ele

responde: “às vezes a sagrada luz é extraída/encontrada nos lugares mais obscuros, eles são... tudo
barro... idade, sexo e forma são apenas a forma, as por vezes belas filigranas de individualidade q um
competente ourives lhes atribuiu... oras, e n é uma bênção q recebam meu toque, minha luz? [ele ou
outra pessoa alude à mácula q Z tem do Labirinto – luz negra; ela: mas ainda é luz; outro: discutível]
Ela olha c piedade dos dois catamitas de End’ez q o servem “meus servos pessoais, responsáveis por
provar meu... vinho, [caso alguém aqui queira meu fim, o q, certamente, n é o caso; mera
formalidade.]”

Um catamita e um xxxxx [sátiro]

the heady euphoria at having spent an hour engaged


in the only thing that brought true joy anymore: contending for his life,
and
taking those of enemies lesser than himself. - WoKings

He sat down. He did not look for wine. Wine made a man forget, and he
didn’t want to forget this. He must never forget this. – WoRadiance
How satisfying it would be to someday ram Dalinar’s own sword into
his
chest. Storms. To think he’d almost felt pity for his former friend. Now
the man pulled something like this. How had he grown so deft?
Isn’t this what you wanted? Sadeas thought. To reawaken him?

No. The deeper truth was that Sadeas didn’t want Dalinar back. He
wanted
his old friend out of the way, and it had been such for months now, no
matter
what he wanted to tell himself.

 Hostius Quadra, who surrounded himself with the equivalent of funhouse mirrors so he
could view sex parties from distorted angles and penises would look bigger.

Os dele não podem ser vistos sob sobrolhos sobressalentes... n é possível saber p onde
olha, qual a intensidade do olhar... tudo o q n pode ser visto é misterioso e traiçoeiro, pois
pode dar um bote sem aviso... É um grande mistério a cor do olhos dele... dizem até q ele
n tem olhos: q suas órbita são abismos vazios ou preenchidos por escuridão.

O desejo dele é literalmente um veneno: seus olhos – artefatos de carne proprietários de


uma magia carnal e temporal c pendores decididamente noturnos e invernais – são
capazes de fazer seu objeto de desejo enfraquecer, desmaiar, se sentir mal, sentir-se
invadido e violado, (até mesmo morrer, em alguns casos?). O mesmo valendo p o ódio?
--------- Seu olhar jamais teve efeito sobre Z’ara, a despeito de seu desejo primevo,
maculado e profano por ela, sendo essa a fonte de seu ódio mortal por ela: ele é incapaz
de ter paz sabendo q o maior objeto de seu desejo, n podendo ser seu – c isso ele poderia
conviver, apesar de tudo –, tb n pode ser destruído por suas mãos, e no entanto será
possuído por outras mãos. ---- se for verdadeiro o q dizem, q ela é e precisa se manter
virgem – boato q desde sempre só fez aumentar seu desejo –, pois então ele se dedicaria
pelo menos a obter o prazer irrisório, talvez indigno dele, mas ainda assim prazer, de
decepar as mãos de qq um q dela se aproximasse c segundas intenções... quem sabe
também os olhos...

Frutos da traição conjugal da luz com a música – de Scyld, casado com Dannan, e sua
amante Enlil –, os sidhe da dinastia enlil’dar são, como gatos, misteriosos seres
noturnos: pragmáticos, egoístas, neutros e traiçoeiros. Muitos diriam cruéis. Na
qualidade de senhores da magnífica metrópole de Finias, cujos pináculos – Os Mil de
Finias, como são chamados – vibram em diferentes, porém harmoniosos timbres e
volumes conforme os ventos, o clima e, principalmente, a luz (diz-se que, ao luar, tais
diapasões da arquitetura Tuatha de Dannan produzem as mais belas serenatas desde a
criação do mundo) – senhores dessa metrópole sinfônica, os sidhe enlil’dar são mestres
não só da música, mas também do tempo, que obedece aos seus sussurros tanto quanto
um músico ao ritmo ditado por uma partitura, ou um soldado às ordens gritadas por
poderosos senhores da guerra em campos de batalha.
Os membros desta dinastia também são mestres do amor sensual – bem como de tudo o
que estimula os sentidos, tanto no prazer, quanto na dor. São bem-vestidos e pacientes
conspiradores que amam e vivem a música, a dança e a moda – esta nova forma de arte
recém-criada por Flann Lassar, mais nova voz dos Bera’ch Berenion, ou Coral
Metropolitano, o corpo governante de Falias, composto pelos maestros ou cabeças dos
doze Corais, como são denominadas as linhagens nobres desta dinastia.

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