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net/publication/267964774
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Luciana Brandli
Universidade de Passo Fundo
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All content following this page was uploaded by Luciana Brandli on 09 February 2015.
Graciela Martignago
Administradora e Economista Mestranda em Eng de Produção da UFSC.
Caixa Postal 476 - 88010-970 Florianópolis - SC
Cristiano J. C. de A Cunha
Professor do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas CTC/UFSC
Caixa Postal 476 - 88010-970 Florianópolis - SC
ABSTRACT
In this paper subcontrating and terceirization strategies in the construction industry are
analysed. For builders a clear relationship with their environment is shown, and then,
these organizations need to respond with flexibility, criating small structures through
terceirization. This paper identifies what activities aren’t realized by the organization, and
what activities they do.
1. INTRODUÇÃO
Krippaehne (1992) aponta a integração vertical dos negócios como uma das
estratégias que chamam a atenção na industria da construção. Ela constitui uma questão
fundamental que as firmas de construção enfrentam atualmente, e envolve a definição do
negócio em relação às funções realizadas (Sözen, 1990). Porter (1991) define a integração
vertical como a combinação de processos de produção, distribuição, vendas e/ou outros
processos econômicos tecnologicamente distintos dentro das fronteiras de uma mesma
empresa.
A indústria da construção é um setor altamente fragmentado, constituída por um
grande número de pequenas e micro-empresas. Esta fragmentação exige das empresas de
construção a formulação explícita de uma estratégia competitiva, que as permita competir
com sucesso.
Farah (1993) afirma que no Brasil , tem-se observado um crescente emprego da
subcontratação como uma das estratégias adotadas pelas empresas de construção de
edificações na década de 80. Esta mudança estratégica conduz à um movimento de
enxugamento das atividades das construtoras que procuram contratar parte significativa da
obra junto à terceiros.
Da mesma forma, a tercerização dos serviços tem ocorrido em proporções
significativas nesta indústria (SENAI, 1995).
3. SUBCONTRATAÇÃO
4 - METODOLOGIA
Serviços RH 20%
Manutenção predial 31%
Transporte 41%
Infra-estrutura 43%
Serviços Informática 43%
Serviços gerais 51%
serviços
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
% das empresas
ACABAMENTOS
4% 2% subcontrata
15%
próprio
subc + próp
50% exter + subc
29% exter + próp + subc
2% 2% 7% 3% 2%
12%
24%
53%
31%
64%
40 Próprio
27
30 21 Subc. e prório
19 19
20
Não possui/não
10 6 6 respondeu
0
Mestre Contramestre
ocupação
40
27 27
30 23 21
15 17
20
6 8 10 6 6
10
0
armador carpinteiro encanador eletricista
ocupação
60 52 52
44 44
% empresas
50 40 40
40 29
25
30 21 19
20 13
6 8 6
10 0 2
0
pedreiro pintor instalador azulejista e
ladrilheiro
ocupação
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS