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ISSN 0103-9830
BT/PCC/280
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alex Abiko
Prof. Dr. Francisco Cardoso
Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves
Prof. Dr. Antônio Domingues de Figueiredo
Prof. Dr. Cheng Liang Yee
Coordenador Técnico
Prof. Dr. Alex Abiko
Este texto faz parte da dissertação de mestrado de título “Diretrizes para a elaboração de um modelo de
gestão dos fluxos de informações como suporte à logística em empresas construtoras de edifícios”, que se
encontra à disposição com os autores ou na biblioteca da Engenharia Civil.
FICHA CATALOGRÁFICA
RESUMO
Este trabalho objetiva propor diretrizes para a elaboração de um modelo de gestão dos
fluxos de informações como suporte à gestão de materiais em empresas construtoras de
edifícios. Sendo o objetivo da gestão de materiais o de assegurar um fluxo continuo e
sem interferências de materiais e componentes à obra, na quantidade requerida, com a
qualidade especificada, no tempo e lugar certo, ao menor custo total.
Estas diretrizes foram identificadas visando a uma integração funcional dentro da
empresa construtora (obras, departamentos). Para tanto, foram estudados os fluxos de
informações ligadas à logística, que ocorrem dentro das empresas construtoras (canteiro
e suprimentos) e também as tecnologias de informação utilizadas para dar suporte a
estes fluxos.
Através de um estudo de caso e de um levantamento e estudo bibliográfico foram
identificados os principais fatores que facilitam e que dificultam os fluxos de
informações entre agentes relacionados com a gestão de materiais. Uma vez
identificados estes fatores, foram formuladas as diretrizes tema deste trabalho.
O trabalho demostrou que as informações concernentes às obras devem ser processadas
de preferência pelo pessoal da obra. Além disso, a formalização tanto de funções quanto
de documentos, assim como também, um setor de suprimentos devidamente planejado,
e um alinhamento estratégico entre as tecnologias de informação utilizadas e os
objetivos da empresa, eram fatores vitais para a otimização dos fluxos de informações
relativos à gestão de materiais.
PALAVRAS CHAVES:
Gestão de materiais, fluxos de informações, tecnologia da informação, empresa
construtora.
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KEY WORDS:
Materials management, information flow, information technology, construction firm.
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a logística na construção civil começou a ser percebida como um
meio para a obtenção de vantagem competitiva (AGAPIOU et al., 1998a). A principal
razão desta nova visão foi que grande parte das perdas na construção civil foram
relacionadas a uma gestão de materiais deficiente (BERTELSEN; NIELSEN, 1997).
Nesse sentido, AGAPIOU et al. (1998b) afirmam que o conceito da logística constitui
cada vez mais uma ferramenta gerencial de extrema importância, já que assegura uma
perspectiva estratégica ao fluxo de materiais dentro do processo produtivo.
Entretanto, para cumprir o objetivo central da gestão de materiais, que é ter os materiais
certos no lugar certo no momento certo, precisa-se garantir um fluxo de informações
rápido e confiável. AHMAD et al. (1995) afirmam que, para a construção, o
intercâmbio de informações é um aspecto essencial para o bom desenvolvimento do
processo de produção e o sucesso desta troca depende da acessibilidade e da qualidade
dos dados, bem como, da eficiência e da eficácia do sistema projetado para o
processamento destes dados.
A partir do momento em que a necessidade do recurso é identificada até que o recurso
seja entregue no canteiro as etapas mínimas pelas quais deverá passar a informação
podem ser agrupadas nas seguintes: identificação da necessidade; elaboração da
requisição; aprovação da requisição; formulação da solicitação da cotação; elaboração
da cotação; escolha do fornecedor; compra e formulação do pedido de compra; recepção
do produto; e pagamento.
É interessante notar que estas etapas são geralmente realizadas por diferentes setores da
empresa. Cada qual com procedimentos próprios que influenciam no tempo
processamento de informações. Nas empresas de edificações, apesar de muitas vezes
existirem dados e informações úteis para diferentes setores, os fluxos de informação
acontecem de maneira pouco eficiente e a transferência e intercâmbio de dados e
informações é muito pobre. Os softwares utilizados são geralmente comprados por
departamento e são incompatíveis entre eles, prejudicando a integração da empresa.
Esta situação traz como conseqüência a duplicidade, ruídos e perdas de informações e
conhecimentos e, principalmente, leva à não consolidação de um sistema eficiente de
informações que sirva para que se tenha tomadas de decisões rápidas e eficazes.
SILVA, CARDOSO (1998) afirmam que a racionalização da logística passa
necessariamente pela racionalização de seus fluxos de informações, e indicam algumas
ações que podem ser tomadas para atingir este objetivo, quais sejam: (i) criação de um
sistema de informações logística: organização e formalização das formas de emissão,
recebimento, e registro das informações; (ii) definição de um sistema de decisões; (iii)
eliminação de ruídos nos fluxos de informação; (iv) aumento de velocidade de
processamento e circulação das informações; (v) eliminação de informações duplicadas.
Em resumo, não se pode pensar em um sistema logístico racionalizado sem considerar
todos os agentes que intervêm no processo e sem fazer com que estes tenham acesso a
canais eficazes de comunicação, que permitam com que a informação circule de uma
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forma contínua, com qualidade. Isso possibilita uma tomada de decisões rápida e
eficiente.
1.1 Objetivos
Este trabalho objetiva propor diretrizes para a elaboração de um modelo de gestão de
fluxo de informações como suporte à gestão de materiais de empresas construtoras de
edificações.
Estas diretrizes foram identificadas visando a uma integração funcional dentro da
empresa construtora (obras, departamentos).
quanto maior o porte da empresa o grau de descentralização deverá aumentar para poder
conciliar a demanda de processamento de informações. Assim, a cada um destes fatores
corresponde uma característica da estrutura organizacional mais adequada.
Para a empresa ser eficiente, ela deve conseguir um equilíbrio entre sua demanda por
processamento de informações e a sua capacidade de processamento. Isso deve ser
obtido através de uma harmonia entre as características da estrutura organizacional e os
fatores que as influenciam.
Já entendida a transcendência dos fluxos de informações dentro das empresas passa-se a
estudar especificamente o papel destes fluxos dentro da gestão de materiais.
Informações
adicionais
Informação de Informação de
ETAPA Saída
Entrada
Agente processador
das informações
3. METODOLOGIA
Este trabalho foi baseado num estudo de caso realizado em três empresas construtoras.
As empresas foram escolhidas variavam entre médio e grande portes e utilizavam
sistemas de informação acima da média do setor. Todas tinham acesso desde a obra a
rede da empresa e duas delas estavam se integrando funcionalmente através da
tecnologia da informação.
A idéia foi a de entender os fluxos de informações relativos à gestão de materiais,
através de uma análise da forma como estas empresas gerenciam e organizam estes
fluxos. Desta maneira, procurou-se identificar fatores chaves que fazem com que estes
fluxos de informações sejam mais eficientes.
Como ferramentas de apoio para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizados
questionários semi abertos, entrevistas e observação direta nas empresas (tanto no
escritório central quanto em canteiros de obras). Nas entrevistas foram coletados dois
tipos de dados:
• dados gerais da empresa: configuração; grau de centralização; grau de formalização;
porte ; filosofia de gestão, etc.;
• dados específicos ao tema em estudo: referem-se à forma como a empresa organiza
seus fluxos de informações envolvidas na gestão de materiais.
Para tal, foram desenvolvidos três tipos de entrevistas:
• uma primeira entrevista com um membro da diretoria da empresa. O objetivo desta
entrevista foi caracterizar a empresa: origem, porte, tecnologia, recursos, estratégias,
estrutura organizacional, etc.
• Uma segunda entrevista, com o responsável da área de suprimentos da empresa.
Neste caso o objetivo foi o de mapear os fluxos de informação que se dão desde que
o pedido chega no escritório central e depois volta para a obra sob a forma de uma
compra. Outro ponto importante nesta etapa também foi o de se fazer um
levantamento dos sistemas informatizados que serviam de suporte para estes fluxos
de informação.
• A terceira entrevista foi dirigida para o engenheiro da obra. Como no caso anterior,
esta procurava mapear os fluxos de informações que aconteciam na obra, relativos à
gestão de materiais, mas neste caso no interior do canteiro.
Após coletadas as informações, estas foram analisadas através do uso de diagramas de
fluxos de dados, organogramas e matrizes de responsabilidades, os quais serviram para
identificar pontos negativos e positivos dos fluxos.
Além de oferecer suporte às obras devido à sua experiência, o coordenador atua como
um vínculo entre elas e as decisões tomadas no nível estratégico. Por exemplo, ele pode
sugerir atrasar ou adiantar uma requisição em função de pedidos do mesmo material de
outras obras para conseguir fazer uma compra maior com menor preço. Nas empresas
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As principais informações que deverá ter uma cotação são: o nome do material
solicitado; o preço deste material; as condições de pagamento; e as condições de
entrega. No caso de o fornecedor vender outros produtos similares pode também colocar
os preços das diferentes alternativas que ele oferece (ver Tabela 5).
Existem produtos com os quais inevitavelmente o diretor deverá estar envolvido, para
os quais deve-se estudar a conveniência de se estabelecer parcerias com fornecedores, e
depois se estabelecer rotinas para a compra.
Os cronogramas de materiais semestrais são também de muita utilidade nesta etapa, já
que permitem ao setor de compras e à diretoria agrupar pedidos grandes e negociar com
os fornecedores uma ou duas vezes no ano. De fato, conhecendo com antecipação as
compras semestrais da empresa, podem-se programar os pedidos grandes e restringir-se
as negociações a uma ou duas vezes ao ano fazendo com que a diretoria fique
principalmente envolvida nestes períodos e deixando as compras menores sob a
responsabilidade do gerente da área de suprimentos ou compradores, segundo o
montante da compra.
Em geral, os principais fatores a se levar em conta para a tomada de decisão são: o
preço do material; as condições de pagamento impostas pelo fornecedor; as condições
da entrega; e a confiabilidade do fornecedor. A confiabilidade do fornecedor é um dos
principais fatores a se considerar na seleção da cotação. O preço do material não deve
ser analisado isoladamente mas como parte de um conjunto de custos. A seguir a Tabela
6 apresenta os principais elementos desta etapa.
4.2.9 Pagamento
Já a última etapa do fluxo se dá quando o fornecedor recebe o pagamento pelo material.
Com a confirmação da aceitação do material por parte da obra, o setor de contas a pagar
pode liberar o pagamento ao fornecedor, em concordância com o acordado nas
condições de pagamento.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho identificaram-se as principais características que os fluxos de
informações relativos à gestão de materiais em empresas construtoras de edifícios
devem possuir para garantir a eficácia e eficiência das mesmas. Para tal, estes fluxos
foram analisados dentro de dois contextos:
• contexto macro: onde se entende que estes fluxos formam parte de um sistema
maior e que estão estreitamente relacionados com a estrutura organizacional da
empresa, a mesma que determina o caminho pelo qual circular a informação e
portanto influencia a eficácia dos mesmos.
• Contexto específico à gestão de materiais: onde se entende que para garantir a
eficiência dos fluxos é necessário garantir a eficiência em cada uma das etapas pelas
quais é processada a informação.
Foi a partir desta análise que se identificaram as principais diretrizes objeto desta
pesquisa. A seguir apresentam-se as principais conclusões obtidas neste trabalho.
A partir da análise num contexto macro, chegaram-se a quatro principais diretrizes.
Primeiro, a formalização tanto dos documentos da empresa quanto do que diz respeito à
definição de suas funções, constitui-se num elemento indispensável para a
racionalização dos fluxos de informação. Sendo que a formalização representa as regras
da organização, sua existência propicia uma otimização da capacidade de
processamento de informações na empresa.
Segundo, sendo que a gestão de materiais abrange várias funções e, portanto, no
momento de processar suas informações vai se precisar de informações obtidas destas
funções, é recomendável que cada obra execute e controle suas informações para evitar
uma dispersão das mesmas por toda a empresa. Uma configuração do tipo híbrida:
funcional & projetos passa a ser a mais adequada para esta finalidade.
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Terceiro, existindo a função suprimentos na empresa, o setor que por ela responde deve
ser devidamente planejado para potencializar suas capacidades e não simplesmente
atuar como um setor “de compras”.
Quarto, as TI’s utilizadas na empresa devem apresentar um alinhamento estratégico com
os objetivos da empresa. Para tanto, cabe recordar que as TI precisam de gestão para
potencializar seus benefícios. No caso da gestão de materiais, as novas TI estão indo ao
encontro da integração tanto dentro da empresa quanto da cadeia de suprimentos.
Apesar de que ainda existem alguns obstáculos para cumprir este objetivo, como por
exemplo a falta de padrões de trocas, as empresas devem começar a pensar que num
futuro próximo o papel das TI no setor será fundamental aos seus negócios e começar a
se preparar para isso acontecer.
Quanto à análise do contexto específico, foram percorridas as etapas principais pelas
quais circula a informação e identificadas as características dos principais elementos
para que se garanta a eficiência em cada uma delas. Assim, identificaram-se as
características das informações de entrada, das informações adicionais e do agente ou
mecanismo processador. Nas tabelas da 1 ao 9 encontram-se resumidos estes resultados.
6. BIBLIOGRAFIA
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BT/PCC/261 Alocação de Espaços em Arquitetura: Uma nova metodologia utilizando lógica nebulosa e
algoritmos genéticos. MARIO MASAGÃO ANDREOLI, DANTE FRANCISCO
VICTÓRIO GUELPA. 24p.
BT/PCC/262 Contribuição ao Estudo da Resistência à Corrosão de Armaduras de Aço Inoxidável.
LEONEL TULA, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 20p.
BT/PCC/263 Ferramentas e Diretrizes para a Gestão da Logística no Processo de Produção de Edifícios.
FRED BORGES DA SILVA, FRANCISCO FERREIRA CARDOSO. 25p.
BT/PCC/264 Indicadores de Salubridade Ambiental em Favelas Localizadas em Áreas de Proteção aos
Mananciais: O caso da favela Jardim Floresta. MARCO ANTONIO PLÁCIDO DE
ALMEIDA, ALEX KENYA ABIKO. 28p.
BT/PCC/265 Difusão de Cloretos e a Influência do Grau de Saturação do Concreto: Ensaio em laboratório
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HELENE. 19p.
BT/PCC/266 Análise Econômica de Empreendimentos de Longo Horizonte de Maturação: Taxa de
Retorno Compensada. JOÃO DA ROCHA LIMA JR. 15p.
BT/PCC/267 Arbitragem de Valor de Hotéis. JOÃO DA ROCHA LIMA JR. 55p.
BT/PCC/268 Diretrizes para Produção de Contrapisos Estanques. EDUARDO HENRIQUE PINHEIRO
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BT/PCC/269 Produtividade da mão-de-obra na execução de alvenaria: detecção e quantificação de fatores
influenciadores. LUÍS OTÁVIO COCITO DE ARAÚJO, UBIRACI ESPINELLI LEMES
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BT/PCC/271 Difusão de cloretos e a influência do grau de saturação do concreto: ensaio em laboratório e
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BT/PCC/279 Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de construção e demolição reciclados.
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BT/PCC/280 Gestão de materiais em empresas construtoras de edifícios: gestão dos fluxos de informações.
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