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Psicologia Como Ciência
Psicologia Como Ciência
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A. falso, porque sendo a Psicologia uma ciência, recorre apenas ao método experimental para
enunciar leis objectivas.
C. verdadeiro, porque não existe apenas uma Psicologia, mas várias Psicologias que recorrem a
vários meios de investigação.
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B. verdadeira, porque Watson considera que a Psicologia deve ter em conta apenas a relação do
comportamento com a consciência.
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B. falso, porque Freud considerava que a parte mais importante do psiquismo, o inconsciente,
não podia ser voluntariamente evocada.
D. falso, porque Freud considerava que as pulsões, os instintos e os desejos inconscientes eram
voluntariamente evocados.
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A. a variável dependente.
B. a variável independente.
D. a variável experimental.
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A. falso, porque o método clínico não é mais do que o complemento do método experimental.
B. falso, porque os dois métodos recorrem a técnicas de investigação comuns para conhecer o
comportamento humano.
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14. O rigor científico exige que a presença do observador e as técnicas por ele
empregues para registo não prejudiquem a observação naturalista.
D. verdadeiro, porque o investigador deve usar técnicas que passem despercebidas para poder
manter a espontaneidade dos comportamentos observados.
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conflito e de mudança.
B. falso, porque o psicólogo clínico procura promover o sucesso escolar e profissional das
pessoas.
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D. a consciência e a aprendizagem.
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20. Em Psicologia existem, para cada situação ou problema, uma teoria explicativa e
um método de investigação. Esta afirmação é:
A. verdadeira, porque, para cada situação ou problema, existem uma teoria e um método de
investigação mais apropriados.
B. falsa, porque, para cada situação ou problema, podem existir várias teorias, mas apenas se
pode utilizar um método de investigação.
C. falsa, porque, para cada situação ou problema, podem existir várias teorias e podem utilizar-
se diferentes métodos de investigação.
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22. Wundt rompe com a tradição filosófica da Psicologia utilizando o método clínico.
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A. a introspecção controlada.
B. a experimentação.
C. o método clínico.
D. a observação sistemática.
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26. Segundo Watson, a Psicologia não podia ter um estatuto de ciência, porque tinha
um método arcaico e um objecto inadequado. Esta afirmação é:
A. verdadeira, porque, para adquirir esse estatuto, deveria usar o método experimental e
estudar os processos perceptivos.
B. falsa, porque, para adquirir esse estatuto, deveria usar a introspecção provocada e estudar
os processos mentais.
C. verdadeira, porque, para adquirir esse estatuto, deveria usar o método experimental e
estudar os comportamentos observáveis.
D. falsa, porque, para adquirir esse estatuto, deveria usar a introspecção provocada e estudar
os processos mentais.
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A. o método experimental.
B. o método psicanalítico.
C. o método clínico.
D. o método da observação.
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B. falsa, porque ignora a personalidade como variável mediadora entre estímulos e respostas.
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D. mecânico, em que o todo de uma percepção é igual à soma das suas partes.
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D. verdadeira, porque é pela aprendizagem que se adquirem esquemas globais nos quais se
organizam os elementos perceptivos.
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36. Um dos contributos de Freud para a Psicologia foi a chamada de atenção para o
papel atribuído à sexualidade infantil no desenvolvimento. Esta afirmação é:
A. falsa, porque Freud considera que a sexualidade se manifesta a partir do estádio genital.
B. verdadeira, porque Freud considera que a sexualidade é uma pulsão presente desde o
nascimento.
D. verdadeira, porque Freud considera que o superego controla as pulsões sexuais desde o
nascimento.
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C. a observação e a experimentação.
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A. falsa, porque Piaget, embora não se opondo aos gestaltistas, propôs que o conhecimento era
estruturado pelos factores biológicos.
B. verdadeira, porque, tal como os gestaltistas, Piaget enfatizou o papel dos factores biológicos
na relação do indivíduo com o meio.
C. falsa, porque Piaget se opôs aos gestaltistas propondo que o conhecimento resultava da
interacção entre estruturas inatas e o meio.
D. verdadeira, porque Piaget parte da teoria gestaltista para a construção da sua teoria sobre o
papel das estruturas inatas no conhecimento.
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do experimentador.
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D. ao nível das relações pessoais e dos conflitos institucionais em qualquer tipo de organização
ou instituição.
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B. verdadeira, porque o método clínico, em Psicologia, pode ser utilizado como um método de
investigação e de intervenção;
D. verdadeira, porque qualquer método, em Psicologia, pode ser utilizado como um método de
investigação e de intervenção.
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dificuldades de aprendizagem.
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A. falsa, porque estes dois técnicos diferenciam-se ao nível da sua formação académica.
C. falsa, porque estes dois técnicos diferenciam-se ao nível das instituições que os enquadram.
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A. da entrevista e do inquérito.
B. da anamnese e do inquérito.
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50. O método clínico foi utilizado por Piaget na investigação do desenvolvimento das
estruturas cognitivas. Esta afirmação é:
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51. O trabalho de formação e selecção de recursos humanos é desempenhado pelo
psicólogo:
A. organizacional.
B. orientador vocacional.
C. educacional.
D. clínico.
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D. falsa, porque as funções dos psicólogos clínicos e dos psicólogos das organizações centram-
se numa perspectiva terapêutica.
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A. sistemática.
B. naturalista.
C. participante.
D. ocasional.
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D. falso, porque, embora havendo controlo das variáveis externas, na observação não se
formulam hipóteses prévias.
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A. tem um papel passivo na construção do conhecimento; este resulta das acções do meio
sobre o indivíduo;
B. tem um papel activo na construção do conhecimento; este resulta das acções do indivíduo
sobre o meio;
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60. Um dos contributos da teoria para a Psicologia foi a chamada de atenção para o
papel determinante dos factores ambientais no desenvolvimento.
B. falso, porque Piaget considera que o desenvolvimento resulta da acção recíproca de factores
endógenos e exógenos;
C. falso, porque Piaget considera que são os factores sociais que têm um papel determinante no
desenvolvimento;
D. verdadeiro, porque Piaget considera que são os factores hereditários que dão qualidade
às experiências.
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D. 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
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A resposta (R) é função da manifestação de uma personalidade (P), num dado contexto (S), ou seja, o
comportamento depende da interacção entre a personalidade do sujeito e a situação em que está
inserido.
C. A afirmação é falsa, porque ignora a consciência do sujeito como variável em interacção com
a personalidade e a situação.
D. A afirmação é verdadeira, porque o mesmo sujeito, perante a mesma situação, pode dar
diferentes respostas.
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GRUPO II
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1. O método introspectivo foi fortemente criticado, pelas limitações da sua aplicação. Refira três
dessas limitações. (1999.1ª, 1ª)
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2. A História da Psicologia mostra que o seu objectivo de estudo se tem transformado ao longo
do tempo, sendo, hoje em dia, muito diferente do inicial estudo da "mente". Defina o objecto de
estudo da Psicologia, na actualidade. (Modelo, 1999)
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3. No método experimental, para que a generalização dos resultados seja possível, é necessário
trabalhar com amostras significativas. Caracterize uma amostra significativa. (1999, 1ª, 2ª)
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7. O recurso aos testes de inteligência tem sido alvo de fortes contestações. Apresente duas das
limitações da aplicação destes testes. (2000, 2ª)
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8. Foram várias as teorias que contribuíram para a definição do objecto de estudo da Psicologia.
Descreva o contributo do gestaltismo neste processo. (2000, 2ª)
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14. Analise duas vantagens e duas limitações da utilização do método experimental. (1997,
modelo)
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16. Explique o facto do método clínico poder ser um método de investigação e um método de
intervenção, em Psicologia. (1997, 2ª)
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17. Mostre de que modo o método clínico permite ultrapassar algumas das limitações do
método experimental. (1996, 1ª,1ª)
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18. Identifique três das principais técnicas usadas pelo psicólogo clínico. (Teste 1)
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25. Diga o que entende por processo da transferência e de que modo o psicanalista lida com a
situação.
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GRUPO III
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«Freud foi considerado (...) como um dos autores mais influentes na psicologia do século XX.
(...) A sua obra é sumamente original; ele foi, realmente, um criador intelectual (...), o que é
compreensível quando se aceita que a psicanálise é, pelo menos, uma teoria das neuroses, uma
teoria sobre o papel da sexualidade, um arsenal de instrumentos para a interpretação das
produções da imaginação humana, um esquema das relações interpessoais (...).»
3. A partir do texto:
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«O que é a Psicologia? (...) Ela interessa-se pelo que os organismos fazem, como e porque o
fazem. Porque uivam os lobos para a Lua e os filhos se rebelam contra os pais; porque cantam
os pássaros e voam as mariposas na direcção da chama; porque nos lembramos de como
montar uma bicicleta vinte anos após a última experiência; porque falam, amam e guerreiam os
homens. (...) Os fenómenos que a Psicologia considera do seu domínio abrangem uma extensão
imensa. Alguns confinam com a Biologia, outros fazem fronteira com as ciências sociais, como a
Antropologia e a Sociologia. Alguns dizem respeito ao comportamento dos animais, muitos
outros pertencem ao comportamento dos homens. Uns referem-se à experiência consciente,
outros concentram-se no que as pessoas fazem, independentemente do que possam pensar ou
sentir por dentro. Alguns ocupam-se das pessoas ou dos animais isolados, outros debruçam-se
sobre o que fazem em grupo.»
H. Gleitman, Psicologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1993
– as implicações, para esta ciência, da complexidade do seu objecto de estudo. (1998, 1ª, 2ª)
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«Vinte e cinco anos de trabalho intenso tiveram como consequência trazer à técnica
psicanalítica fins imediatos que diferem totalmente daqueles que ela tinha inicialmente. A
psicanálise foi, no início, uma arte de interpretação. Mas como esta arte de interpretação era
impotente para resolver o problema terapêutico, recorreu-se a outro meio que consistia em
obter do paciente uma confirmação da construção feita pelo trabalho analítico, forçando-o a
fazer apelo às suas recordações. Nestes esforços, esbarrava-se contra as resistências do
paciente. A arte passou, então, a consistir na descoberta dessas resistências.»
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