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Geografia de Moç (2º W)
Geografia de Moç (2º W)
Código: 708212463
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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Introdução Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos paragrafa,
Formatação 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................................2
1.1.Objectivos..........................................................................................................................2
1.1.1.Geral...........................................................................................................................2
1.1.2.Específicos..................................................................................................................2
1.2.Metodologia..........................................................................................................................2
2.DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................3
2.1.Bacias hidrográficas de Moçambique...............................................................................3
2.2.Principais fenômenos que ocorrem na Costa Moçambicana.............................................6
3.CONCLUSÃO.........................................................................................................................8
4.BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................9
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1.INTRODUÇÃO.
Moçambique dispõe de muitos rios, que se localizam ao longo do território nacional,
apresentando diferenças no seu comportamento influenciado pelas condições climáticas e
morfológicas, fundamentalmente. Neste trabalho iremos abordar assuntos relacionados com
Bacias Hidrografia e os principais fenómenos que ocorrem na costa de Moçambique. é de
salientar que a maioria dos rios de Moçambique nascem nas zonas planálticas muitas vezes
nos países vizinhos de Zimbabué, Zâmbia e Tanzânia; apesar regra geral serem rios
periódicos, as suas bacias hidrográficas provoca certos fenómenos naturais como o caso das
cheias e inundações. Ao longo da costa é notórios fenómenos como as mares que provocam
ondas, os ventos ciclónicos que chegam a ser ciclones entre outos.
1.1.Objectivos:
1.1.1.Geral:
Ø Conhecer a localização e a geologia de Moçambique
1.1.2.Específicos:
Ø Localizar geograficamente Moçambique;
1.2.Metodologia.
Segundo Silva e Menezes (2005), as metodologias são vias ou caminhos que nos guiam para
atingir os objectivos de uma pesquisa. No entanto, neste trabalho usaremos a bibliografia, pois
entendemos que esta abordagem necessita de uma informação básica existente na memória
dos arquivos científicos.
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2.DESENVOLVIMENTO.
2.1.Bacias hidrográficas de Moçambique.
Hidrografia é uma parte da Geografia física que classifica e estuda as águas do planeta Terra.
Rio– é um curso de água doce que flui no sentido de um Oceano, Lago, Mar, ou um outro rio.
Sul: Bacias dos rios Maputo, Incomáti, Umbeluzi, Limpopo, Save e Govuro.
É uma bacia internacional e possui uma área total de 29030 Km 2, dos quais 1570 Km2 em
Moçambique e 27460 Km2 na África do Sul. O rio nasce na África do Sul e as suas elevações
encontram-se no extremo sudoeste da bacia atingindo os 2000 m, com a altitude média cerca
de 815 m. O regime do rio é permanente. As duas águas desaguam na baía do Maputo.
a) Bacia do Incomáti
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Moçambique contribui para o escoamento do rio Incomáti em aproximadamente de 4%. O
país está fortemente dependente dos recursos hídricos dos países de montanhas.
a) Bacia do Limpopo
O Rio Limpopo com cerca 1 461Km de comprimento possui uma bacia com uma área de
412.000 Km2 de extensão é partilhada por quatro Estados da região da SADC: África do Sul,
Botswana, Zimbabwe e Moçambique.
As altitudes médias por sub-bacia são de 75 m para Changane, 700 m para o Limpopo e 900
m para a sub-bacia do rio dos Elefantes. A bacia do Limpopo em Moçambique, faz parte da
bacia sedimentar da parte Sul do País, é limitada no extremo Oeste por riolitos e basaltos
(Superior do Karoo) da cadeia dos Libombos.
a) Bacia do Save
Tem um comprimento total de 735 Km dos quais 330 km no território moçambicano e 405
Km no território Zimbabwiano. A rede de drenagem é bem distribuída. No Zimbabwe, junto a
fronteira, confluem duas linhas de água principais, os rios Runde e Save, constituindo naquele
país duas bacias hidrográficas independentes.
a) Bacia do Govuro
Tem uma área de 11500 Km2, é o mais importante rio da região Norte da Província de
Inhambane. Nasce em Mapinhane distrito de Vilankulo e desenvolve-se de Sul para Norte ao
longo de mais de 150 Km2, percorrendo os distritos de Vilankulo e Inhassoro, desagua no
Oceano Índico na Região de Macovane.
a) Bacia de Inharrime
a) Bacia de Mutamba
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É um rio com uma área de 748Km2 e um comprimento de 65Km. Nasce perto da Lagoa
Nhangela no distrito de Inharrime, desenvolvendo-se de Oeste a Este e desagua na Baía de
Inhambane.
a) Bacia de Inhanombe
a) Bacia de Zambeze
É a mais partilhada na África Austral e está entre as quatro maiores bacias hidrográficas de
África, inclusive a dos rios Congo, Nilo e Níger. O Zambeze drena uma área de quase 1.4
milhões de quilómetros quadrados, estendendo-se por oito países membros, nomeadamente,
Angola, Botswana, Malawi, Moçambique, Namíbia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe.
a) Bacia de Rovuma
A bacia do Rovuma cobre uma superfície total de cerca de 155 000 km2. Tem cerca de 99,530
km2, Moçambique detém a maior proporção da superfície da bacia, seguida de Tanzânia com
34,30% e por último Malawi com 0,31%.
Com um caudal médio de 356 m3/s a bacia do Rovuma é considerada a segunda maior bacia
de Moçambique depois da bacia do Zambeze, que tem um caudal acima de (3 558 m3/s). Em
Moçambique a bacia está administrativamente localizada na região norte do Pais cobrindo
parcialmente a Província de Cabo Delgado e e Província de Niassa.
a) Bacia de Montepuez
Faz fronteira com a bacia hidrográfica do rio Messalo a Norte, e pequenas bacias costeiras a
nordeste (Muagamula, Sicoro-Lingula, Messingue e Necumbi), Lúrio, Megaruma, Muaguide
e as bacias costeiras (Tara-Quilite, Meapia e Ridi) a Sul.
Os distritos que ocupam a maior parte do território da bacia são Meluco, com mais de 60%,
seguido de Quissanga, com aproximadamente de 46%. A percentagem do território
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pertencente ao distrito de Pemba Metuge pode ser depreciável, este distrito encontra-se no
interior da bacia e ocupa somente 3,2% do território.
a) Bacia de Messalo
A bacia do rio Messalo ocupa grande parte da Província de Cabo Delgado e uma parte da
Província de Niassa. Tem uma área total de 24.436,6 km2. O rio nasce no distrito de Maua,
passando de seguida pelo distrito de Marrupa, ambos na Província de Niassa, e depois passa
para Província de Cabo Delgado, onde o curso principal faz a divisão geográfica dos distritos
de Balama e Montepuez.
A permeabilidade dos solos diminui da costa apara o interior, à medida que os solos se
tornam ricos em argila;
Planícies aluviais que se desenvolveram ao longo dos principais rios, característicos
da zona centram; e
Terras vulcânicas, que marcam a fronteira entre o mar e a terra, características da zona
norte, p. 89.
As marés nas águas marinhas de Moçambique comportam-se como uma onda estacionária,
isto é, a corrente de marés muda de sentido na maré cheia pnsna maré baixa e as maiores
velocidades são observadas nos períodos intermediários.
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De acordo com Saetre e Silva (1982), o padrão de circulação das águas oceânicas ao longo da
costa de Moçambique, é caracterizado por três células anticiclónicas, que variam a sua
posição ao longo do ano, e por pequenos vórtices ciclónicos entre os grandes anticiclónicos.
Também é observado correntes costeiras para o norte, admitindo-se que elas são produto dos
vórtice ciclónicos e/ou dos ventos.
Outro fenómeno é a erosão costeira ao longo de toda a costa. Na zona centro agrava-se pelo
facto de as marés serem muito altas, chegando a atingir cerca de 6 metros de altura nas marés
vivas, o que é o dobro das marés verificadas nas zonas sul e norte do país.
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3.CONCLUSÃO.
Moçambique possui treze principais bacias hidrográficas: Bacias dos rios Maputo, Incomáti,
Umbeluzi, Limpopo, Save e Govuro, Bacias hidrográficas de Búzi, Pungoé e Zambeze,
Bacias hidrográficas de Licungo, Ligonha, Lúrio, Messalo e Rovuma.
A maioria dos rios de Moçambique nasce nos países vizinhos do Oeste, em zonas de planalto
e, devido à disposição do relevo, entram no país e correm na direcção Oeste-Este, indo
desaguar no oceano Índico. A bacia do Zambeze é destacada a maior com uma extensão de
1.390.000 km2.
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4.BIBLIOGRAFIA.
Gornitz V. M. 1994. O desenvolvimento do banco de dados de avaliação de risco costeiro.
Vulnerabilidade ao aumento do nível do mar no sudeste dos EUA. J Costa Res. 12,
(327- 338).
Saetre, R. & Silva, A. Jorge da. 1982. Massas de água e circulação no canal de Moçambique.