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1.
2.
TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
DIVISÃO A DUAS VOZES
TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
DIVISÃO A DUAS VOZES
TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
SOLFEJO CROMÁTICO
TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
DOMINANTES SECUNDÁRIAS
Como regra geral, todos os graus da escala podem ser tratados como uma tônica
temporária quando precedidos por um acorde que desempenhe a função de sua
respectiva dominante. Tais acordes, chamados dominantes secundárias (applied
dominants), costumam ser:
●
tríades maiores atuando como V
●
tétrades maiores com sétima menor (acordes de dominante com sétima), atuando
como V7
●
tríades diminutas ou tétrades diminutas, atuando como viiº ou vii°7
Há dois processos através dos quais os outros graus da escala são tratados como
tônicas temporárias:
* tonicização: cria-se uma tônica temporária de curta duração (às vezes durando menos
de um compasso). Este processo geralmente não envolve uma cadência autêntica na
nova tonalidade.
* modulação: cria-se uma tônica temporária de maior duração e de consequências
formais mais profundas. Este processo geralmente envolve uma cadência autêntica na
nova tonalidade. Uma das formas mais comuns de modulação envolve a utilização de
um acorde pivô, pertencente às duas regiões tonais (a da tonalidade principal e a da
tonalidade secundária), que promove uma transição relativamente suave entre as duas.
DOMINANTES SECUNDÁRIAS
11 Em7(b5)
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TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
SOLFEJO À PRIMEIRA VISTA
TEORIA MUSICAL E PERCEPÇÃO AUDITIVA
SOLFEJO À PRIMEIRA VISTA