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Gestão de Efluentes
SUMÁRIO Pág.
1. INTRODUÇÃO.................................................................................. 02
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................... 02
3. CONCLUSÃO.................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
É qualquer líquido ou gás gerado pelas diversas atividades humanas e que são
descartados na natureza.
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Quanto a sua classificação Hoag, (2008, p.25) indica que as águas residuárias
podem ser de três tipos:
- Rejeições de origem doméstica (as águas que provêm das cozinhas, as rejeições
que resultam das atividades de lavanderia e para higiene dos pacientes e funcionários);
- Rejeições industriais (as águas que provêm das garagens e locais de manutenção,
que contêm geralmente um volume importante de óleos e de detergentes);
- Efluentes gerados pelas atividades hospitalares, de análise e de investigação; que
são muito específicas aos hospitais. Essas rejeições podem conter produtos químicos e
radioativos, líquidos biológicos, excreções contagiosas de resíduos de medicamentos
eliminados nos excrementos dos pacientes.
Tratar os efluentes de forma adequada, com alta eficiência, não garante proteção
integral da água e do ar. O lodo gerado nos sistemas de tratamento de efluentes precisa
receber destinação adequada. Uma tendência promissora é à disposição do lodo nos
solos, como fertilizante ou corretivo agrícola; porém, essa disposição deve ser feita de
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2.5.1.1. Gradeamento
O gradeamento pode ser feito utilizando grades constituídas por barras metálicas
paralelas e igualmente espaçadas (de limpeza manual) ou por grades mecanizadas (de
limpeza mecânica) BRANDÃO & CASTILHO (2001).
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2.5.1.2. Peneiramento
2.5.1.4. Flotação
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2.5.3.1. Cloração
estações de tratamento de esgoto reduz a geração do gás sulfídrico, que causa odor
desagradável e é prejudicial às instalações da empresa e ao ser humano (DIAS; STIPP;
SOUZA, 2012).
2.5.3.2. Ozonização
O processo eletrolítico foi utilizado, na prática, pela primeira vez por Webster
em 1889, logo após ser concebido por Leeds no ano de 1888, esse foi aplicado no
tratamento de esgotos em Crossness, na Inglaterra, e fazia uso de eletrodos de ferro e da
adição de água do mar ao efluente a tratar. Operando com o sistema a uma tensão de 10
volts. Nos Estados Unidos, na primeira década do século XX foram desenvolvidos
estudos realizados por Harris, em 1909, sobre o tratamento eletrolítico aplicado a
esgotos, usando-se eletrodos de ferro e de alumínio (ABES, 2012).
No Brasil, só em 1985, foi implantada a primeira estação de tratamento usando o
processo eletrolítico em Iracemápolis – SP, nos anos seguintes outras estações de
tratamento utilizando o processo eletrolítico também foram instaladas nos municípios de
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2.5.4.1. Eletrofloculação
Está disponível há mais de cem anos e ressurgiu nas últimas duas décadas como
uma das técnicas mais interessantes para o tratamento de água e efluentes, devido às
crescentes restrições ambientais, consiste na utilização de reatores eletroquímicos para,
com utilização de corrente elétrica para gerar coagulantes “in situ” por oxidação
eletrolítica de um material apropriado no anodo, geralmente Fe ou Al onde espécies
iônicas carregadas são removidas dos efluentes através das reações delas com um íon de
carga oposta ou com floco de hidróxido metálico gerado dentro do efluente. Os gases
produzidos durante a eletrólise da água e da dissolução do metal resultam nos flocos que
promoverão a eletroflotação, removendo assim as partículas presentes no meio
(MACHADO et al., 2007).
2.5.4.2. Eletroflotação
2.5.4.3. Eletrocoagulação
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Essa legislação estabelece o valor de 0,5 mg/l para o limite máximo de fenóis
nos corpos de água.
Ela estabelece que “os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão
ser lançados, direta e indiretamente, nos corpos d’água, após o devido tratamento, e
desde que obedeçam as condições, padrões e exigências estabelecidas nessa e em outras
normas aplicáveis”.
Para evitar esses problemas, no Brasil, os efluentes só devem ser lançados nos
corpos receptores, após receberem tratamento adequado e desde que obedeçam aos
padrões, condições e exigências estipuladas pela Resolução CONAMA Nº 430/2011.
3. CONCLUSÃO
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