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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 3
2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
7 ANEXO ............................................................................................................... 28
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
“Art. 34. É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2
mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a
extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). ”
3 DESINFECÇÃO DA ÁGUA
Concentração do desinfetante;
Tempo de contato;
Não deve ser tóxico ou conferir sabor e odor á água para não
prejudicar seu consumo;
HOCl ↔ H+ + OCl-
Por outro lado, o uso de derivados clorados de origem orgânica vem sendo
ampliado em diversos setores, e principalmente, para desinfecção de água para
consumo humano, em virtude de sua praticidade no manuseio, medição, transporte
e armazenamento e modernidade dos produtos em se tratando de tecnologia,
embalagens, variedades de apresentação e a maior aceitação pelos usuários.
somente 41% do seu princípio ativo na forma de cloro residual livre, enquanto que, o
cloro gasoso, o hipoclorito de sódio e hipoclorito de cálcio apresentaram 72%, 66% e
59%, respectivamente. Também foi possível plotar os gráficos da concentração de
cloro residual livre (CRL) versus o tempo de contato com a amostra e determinar
equações das retas para cada derivado clorado testado e calcular o tempo em que o
residual de cloro alcança a concentração zero. Os resultados mostram que o
derivado orgânico é mais estável, com um tempo de 12 horas para se alcançar o
menor nível de CRL, enquanto que, o cloro gasoso, o hipoclorito de sódio e
hipoclorito de cálcio apresentaram 6,6 h, 7 h e 8 h, respectivamente.
“Art. 35. No caso do uso de ozônio ou radiação ultravioleta como desinfetante, deverá
ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter residual mínimo no sistema
de distribuição (reservatório e rede), de acordo com as disposições do art. 34 desta
Portaria.”
4.2 Instalação.
Exemplo:
Medida padrão: 20 mL
D = mp/Vp → mp = D x Vp
mp = 0,74 x 20 = 14,8 g
Exemplo:
Exemplo:
No exemplo dado, temos que para uma solução de 296 mg/L de ácido
dicloroisocianúrico, a concentração de cloro ativo na solução é de 178 mg/L.
Para o cálculo da dosagem de cloro que será realizada com auxilio da bomba
dosadora considera-se que a vazão de dosagem da bomba (Q D) é função da
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Exemplo:
QD x Ccl = Qp x 2 mg/L
QD = = Qp x 2 mg/L/ Ccl
Exemplo:
Após cada analise de cloro residual livre do permeado, o resultado deve ser
registrado pelo operador do sistema de dessalinização numa planilha ou tabela de
monitoramento da cloração (Anexo 7.1) e deve-se verificar se o mesmo se encontra
na faixa entre 0,2 a 2 mg/L, conforme estabelecido na Portaria MS nº 2.914/2011.
Caso contrário, a bomba dosadora deverá ser regulada, aumentado ou reduzindo a
vazão de dosagem, de forma a obter o resultado desejado e este deve ser conferido
com nova análise do cloro residual livre na água do chafariz.
4.7.2 Aparelhagem
Comparador Colorimétrico.
4.7.3 Reagentes
4.7.4 Procedimento
c) Encher outra cubeta com a amostra a ser testada até a marca de 5,0 ml;
g) Girar o disco até que as cores das duas amostras fiquem iguais;
c) Propriedades:
pH a 1% = 5,5 a 6,5
g) Cuidados no manuseio:
Não ingerir.
h) Armazenamento:
i) Precauções:
6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 21st Edition, 2005.
USEPA, Methods for Chemical Analysis of Water and Wastes, Method 330.5,
1983. APHA Standard Methods, 21st ed., Method 4500-Cl G, 2005.
7 ANEXO
7.1 Modelo de Planilha para Monitoramento do Cloro Residual Livre.
MUNICÍPIO:_________________________________________________. ESTADO:_______________________.
LOCALIDADE:_______________________________________________________________________________.