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i
DEDICATÓRIA
A s m i n h a s i r m ã s b i o l ó g i c a s : D a n i e l l y , Al i n e e Am a n d a ;
em ordem cronológica de idade, pela honra e glória em existir.
ii
"A t e r r a é c o n s i d e r a d a
Um organismo vivo,
Independente do
o r g a n i s m o H u m a n o .”
(James Lovelock)
iii
SUMÁRIO
Pág.
Resumo............................................................................ vi
Abstract........................................................................... vii
1. INTRODUÇÃO...................................................................... 01
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................... 02
iv
atmosféricas em dutos e chaminés...................................... 24
I. Levantamento das informações antes de uma amostragem 24
2.5.2.4. Legislação pertinente ao monitoramento das emissões....... 25
3. CONCLUSÃO....................................................................... 27
4. REFERÊNCIA....................................................................... 35
v
Resumo
vi
Abstract
When an alteration occurs and with it the degradation of the air, photosynthetic
processes are compromised and terrestrial and aquatic vegetation is harmed;
the nitrogen, oxygen and carbon cycles are attacked, causing climate change;
there is a decrease in light intensity; water and soil are affected; harming human
and animal health. It is important to note that, even with emissions maintained,
air quality can change, basically as a function of weather conditions, which
determine a greater or lesser dilution of pollutants. That's why it gets worse
during the winter months, when weather conditions are more unfavorable to the
dispersion of pollutants. The interaction between sources of pollution and the
atmosphere will define the level of air quality, which in turn determines the
emergence of adverse effects of air pollution on receptors.
vii
1. INTRODUÇÃO
1
2. DESENVOLVIMENTO
2
equipamentos de medição (monitores) devem ser capazes de garantir que os
dados gerados atendam aos objetivos do monitoramento e, principalmente,
possam ser comparados com os padrões legais de qualidade do ar.
3
2.1.1.1. Classificação dos poluentes atmosféricos
c) Fontes naturais: são aquelas que não são ocasionadas por atividade
humana, mas que vêm ocorrendo há milhares de anos, como os resultados de
atividades geológicas, na forma de vulcões; meteorológicas, como os
relâmpagos; a liberação de hidrocarbonetos pelas plantas, entre outros;
4
em áreas comerciais (recobrimento de superfície de lavagem a seco,
desengraxador), tratamento e disposição de resíduos e fontes variadas
(queimadas na agricultura e floresta).
5
2.2.1. Padrões de emissão
Onde:
6
2.2.1.2. Padrões objetivos
7
2.2.1.2.1. Padrões de emissão do Conama 03/1990
8
2.2.1.2.1. Padrões de emissão do Conama 08/1990
• Cabe aos órgãos Estaduais de Meio Ambiente propor aos governos dos
seus respectivos Estados o enquadramento das suas áreas Classe I e III,
conforme já previsto na Resolução CONAMA nº 05/1989.
9
2.2.1.2.2. Padrões de emissão do Conama 264/1999
10
2.2.1.2.4. Padrões de emissão do Conama 316/2000
11
2.2.1.2.5. Padrões de emissão do Conama 382/2006
12
de emissão para outras fontes específicas (ou por poluentes), pretende-se que
estes sejam incluídos como novos anexos nessa Resolução.
14
São Padrões Secundários de Qualidade do Ar as concentrações de
poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso
sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora,
aos materiais e ao meio ambiente em geral. Podem ser entendidos como níveis
desejados de concentração de poluentes, constituindo-se em meta de longo
prazo.
- Fumaça;
- Partículas inaláveis;
- Ozônio (O3); e
- Dióxido de nitrogênio.
15
máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos, constituindo-
se em metas de curto e médio prazo;
16
2.4. Controle de efluentes gasosos
17
absorção, os condensadores e os incineradores. A coleta de material
particulado, sólido ou líquido; é, em geral, realizada em coletores inerciais,
coletores centrífugos, lavadores, filtros e precipitadores eletrostáticos
(DERISIO, 2007).
18
2.5. Monitoramento da qualidade do ar
19
2.5.1. Monitoramento da poluição do ar
22
nº 382/06 cita duas formas de monitoramento para as fontes fixas: contínuo
(medida direta) e descontínuo (amostragem em chaminé).
• Interface de amostragem;
• Analisadores;
23
2.5.2.3. Planejamento do monitoramento de emissões atmosféricas em
dutos e chaminés
d) Produção;
24
g) Verificação, in loco, das dimensões internas reais dos dutos ou
chaminés;
25
2º) As amostras devem ser representativas. O padrão é atendido se 3
amostras (dentro de uma mesma campanha) a média aritmética atender aos
valores determinados.
• Método da semi-chaminé;
• Método do monitoramento de telhado;
• Método do sotavento e barlavento;
• Método do perfil de exposição;
• Método do túnel de vento portátil;
• Método do túnel de vento em escala;
• Método de rastreamento.
26
3. CONCLUSÃO
27
meio de boletins encaminhados à imprensa. Parte das estações, denominadas
manuais, continuam sendo utilizadas pela CETESB no monitoramento da
qualidade do ar.
Entre 1975 e 1976, embora o Estado de São Paulo não possuísse uma
legislação adequada para que a CETESB pudesse atuar de forma efetiva no
controle das diversas fontes, desenvolveu-se uma intensa atividade para o
levantamento das fontes de emissões atmosféricas industriais e outras ações
em um programa denominado “Operação Branca”.
28
cidades do interior do Estado e a partir de 2008 vem sofrendo expansão
significativa.
29
O Decreto Estadual nº 59113/2013 estabelece que a administração da
qualidade do ar no território do Estado de São Paulo será efetuada através de
Padrões de Qualidade do Ar, observados os seguintes critérios:
30
sobre a saúde requerem medidas de prevenção a serem adotadas pela
população afetada.
31
alérgenos. No ambiente pode levar a formação de smog fotoquímico e a
chuvas ácidas.
32
altitude), onde tem a função positiva de absorver radiação solar, impedindo que
grande parte dos raios ultravioletas chegue a superfície terrestre. A formação
do ozônio troposférico ocorre através de reações químicas complexas que
acontecem entre o dióxido de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, na
presença de radiação solar. Entre os efeitos à saúde estão o agravamento dos
sintomas de asma, de deficiência respiratória, bem como de outras doenças
pulmonares (enfisemas, bronquites, etc.) e cardiovasculares (arteriosclerose).
Longo tempo de exposição pode ocasionar redução na capacidade pulmonar,
desenvolvimento de asma e redução na expectativa de vida.
33
Atualmente, a gestão dos serviços de saneamento básico também
permanece atrelada à informação, tanto para a elaboração dos planos de
trabalho, dos instrumentos de regulação e de planejamento; e mais ainda para
que a população possa fiscalizar e exigir a implantação desses serviços e seu
constante aprimoramento.
34
4. REFERÊNCIA
PIANCA, J.B. Manual do construtor – vol 1. 20. ed. Rio de Janeiro : 2020.
35
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