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Programação do Curso
Carga Horária: 48 horas
1º DIA
Horário Assunto
08:00 Apresentação dos Participantes, Objetivos do Curso e Avaliação
Final
09:00 Conceitos básicos
10:00 Intervalo
10:15 Capítulo 1 – Interpretando as Normas do SGI
12:00 Almoço
13:00 Interpretando as Normas do SGI
15:00 Intervalo
15:15 Interpretando as Normas do SGI
17:00 Final 1º. Dia
2º DIA
Horário Assunto
08:00 Interpretando as Normas do SGI
10:00 Intervalo
10:15 Interpretando as Normas do SGI
12:00 Almoço
13:00 Capítulo 2 – Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade.
Registro de Auditores Certificados.
Apresentação das Norma NBR ISO 19011:2018 e NBR ISO/IEC
17021-1:2016, 17021-02:2014 e 17021-10:2018.
Termos, definições e princípios da auditoria.
15:00 Intervalo
15:15 Capítulo 3 – Gestão do Programa de Auditorias
17:30 Final 2º. Dia
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
3º DIA
Horário Assunto
08:00 Capítulo 4 – Iniciando e preparando as atividades de auditoria
09:30 Estudo de Caso 1 – Análise documental
10:00 Intervalo
10:15 Estudo de Caso 2 – Plano de Auditoria
11:15 Estudo de Caso 3 – Lista de Verificação
12:00 Almoço
13:00 Simulados de Auditoria
15:00 Intervalo
15:15 Simulados de Auditoria
17:30 Final do 3º. dia
4º DIA
Horário Assunto
08:00 Capítulo 6 – Preparando as Conclusões da Auditoria
09:00 Estudo de Caso 6 – Declaração de Não conformidade
10:00 Intervalo
10:15 Capítulo 7 – Concluindo a Auditoria
Preparando o Relatório de Auditoria
Conduzindo a Reunião de Encerramento
12:00 Almoço
13:00 Estudo de Caso 7 – Reunião de Encerramento
14:00 Perguntas e respostas
15:00 Intervalo
15:15 Diretrizes para o Simulado
15:30 Exame Simulado ISO 9001:2015
17:30 Final 4º. dia
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
5º DIA
Horário Assunto
08:00 Discussão simulado ISO 9001
09:00 Capítulo 8 – Ação Corretiva e Acompanhamento
10:00 Intervalo
10:15 Estudo de Caso 8 – Processo de Ação Corretiva
12:00 Almoço
13:00 Capítulo 9 – Competência dos Auditores e Registro RAC
13:30 Perguntas e Respostas – Esclarecimentos Finais
16:45 Intervalo
15:00 Exame Simulado ISO 14001 e ISO 45001
17:00 Final 5º. dia
6º DIA
Horário Assunto
08:00 Discussão simulado ISO 14001 e ISO 45001
09:45 Intervalo
10:00 Prova Final ISO 9001:2015
12:00 Almoço
13:00 Perguntas e Respostas – Esclarecimentos Finais
13:30 Avaliação do Curso e Diretrizes para a Prova Final
14:00 Prova Final ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018
16:00 Esclarecimentos sobre o RAC/ABENDE
16:45 Encerramento
17:00 Final do curso
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
INTRODUÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
• Capacidade de análise;
• Trabalho individual;
• Trabalho em grupos;
• Capacidade de liderança e de ser liderado;
• Capacidade de se expressar verbalmente;
• Capacidade de se expressar na forma escrita;
• Capacidade de julgamento;
• Pontualidade (100% de pontualidade);
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A avaliação contínua, conforme acima descrito, é pré-requisito para que o aluno tenha
sucesso no curso. Os instrutores, caso detectem algum desvio que justifique alguma
intervenção, farão isso discretamente ao longo do curso e solicitarão mudança de
comportamento. Ao final, cada aluno terá uma avaliação, do tipo “adequado” ou “não
adequado”.
OBJETIVOS DO CURSO
AVALIAÇÃO
Certas habilidades e atributos são necessários para uma pessoa que vai conduzir com
sucesso uma auditoria de sistemas de gestão. Uma prova ao final pode servir como
balizamento do seu conhecimento técnico. O instrutor deste curso, como instrumento de
avaliação contínua, acompanhará os alunos quanto ao desempenho das seguintes
características:
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A. Habilidade de comunicação
Sua análise deve ser objetiva e baseada em fatos. Tente assumir que o modo que sua
empresa utiliza para fazer as coisas não é o único ou o melhor. Você tem que exercitar
seu julgamento em:
✓ O que é importante / crucial;
✓ O que é relevante;
✓ Quando persistir com suas questões e quando parar.
Um auditor líder trata com gerentes e diretores e deve convencê-los de que seus atos
são responsáveis e positivos, mesmo quando ele ou seu time forem criticados.
Como um auditor líder, você irá algumas vezes se encontrar em situações de tensão,
haverá ocasiões onde suas conclusões estarão em confronto com o auditado. Espera-
se que você reconheça isso e seja hábil em reduzir a tensão e conflito estabelecendo
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OBJETIVOS DA AUDITORIA
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
CONCEITOS BÁSICOS
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A NBR ISO 9000:2015 e a NBR ISO 9004:2010 contêm sete princípios que, aplicados
em conjunto com um sistema de gestão da qualidade, aumentarão a capacidade de uma
organização de gerir a qualidade.
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
ABORDAGEM DE PROCESSOS
O CICLO PDCA
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Neste curso tratamos de sistemas de gestão da qualidade. Tais sistemas podem ser
integrados a outros sistemas de gestão, como gestão ambiental, gestão da saúde e
segurança ocupacional dos colaboradores, sistema de gestão da segurança da
informação e sistema de gestão da responsabilidade social.
Em 2012, a ISO criou a chamada estrutura de alto nível das normas de sistema de gestão
(HLS – High Level Structure), texto comum a todas as normas, formado por 10 seções.
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A estrutura da norma
MENTALIDADE DE RISCO
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Responsabilidade (45001)
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trabalhadores;
e) alocação dos recursos necessários para manter o sistema;
f) políticas de SSO, que são compatíveis com os objetivos estratégicos gerais e
direção da organização;
g) processo(s) efetivo(s) para identificação de perigos, controle de risco de SSO e
aproveitamento de oportunidades de SSO;
h) avaliação contínua do desempenho e monitoramento do sistema de gestão de SSO
para melhorar o seu desempenho;
i) integração do sistema de gestão de SSO nos processos de negócios da
organização;
j) objetivos que se alinhem com a política de SSO e levem em conta os perigos da
organização, os riscos de SSO e as oportunidades de SSO;
k) compliance de requisitos legais e outros requisitos.
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CAPÍTULO 1:
INTERPRETANDO OS REQUISITOS
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1. Escopo (9001)
Esta Norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade quando uma
organização:
a) necessita demonstrar sua capacidade para prover consistentemente produtos e
serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e
regulamentares aplicáveis, e
b) visa aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema,
incluindo processos para melhoria do sistema e para a garantia da conformidade
com os requisitos do cliente e com os requisitos estatutários e regulamentares
aplicáveis.
Todos os requisitos desta Norma são genéricos e destinados a ser aplicáveis a todas as
organizações, independentemente de seu tipo, tamanho e do produto e serviço que
provê.
1. ESCOPO (14001)
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SUSTENTABILIDADE
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1. ESCOPO (45001)
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Este documento pode ser utilizado no todo ou em parte para melhorar sistematicamente
um SGSSO. Entretanto reivindicações de conformidade com este documento não são
aceitáveis, a menos que todos os seus requisitos sejam incorporados no sistema de
gestão de SSO de uma organização e atendidos sem exclusões.
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requisito eficácia
necessidade ou expectativa que é declarada, extensão na qual as atividades planejadas são
geralmente implícita ou obrigatória. realizadas e os resultados planejados são
alcançados.
auditoria guia
processo sistemático, independente e pessoa indicada pelo auditado para apoiar a
documentado para obter evidência objetiva e equipe auditora
avaliá-la objetivamente para determinar a
extensão na qual os critérios de auditoria são
atendidos.
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Nota 1: " Se perceber afetada", significa que a percepção foi levada ao conhecimento
da organização.
3.2.10 Risco
Efeito da incerteza.
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"probabilidade" associada (como definido no ABNT ISO Guia 73: 2009, 3.6.1.1) de
ocorrência.
3.4.10 Desempenho
Resultado mensurável.
3.1 organização
pessoa ou grupo de pessoas que tem suas próprias funções com responsabilidades,
autoridades e relacionamento para alcançar seus objetivos (3.16).
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3.3 trabalhador
pessoa que realiza o trabalho ou atividades relacionadas ao trabalho que estão sob o
controle da organização (3.1)
Nota 1: Pessoas que realizam trabalhos ou atividades relacionadas ao trabalho de
acordo com vários procedimentos pagos ou não pagos como de forma regular ou
temporária intermitente ou sazonalmente, casuamente ou a tempo parcial.
Nota 2: Os trabalhadores incluem a Alta Direção (3.12), pessoas de nível gerencial e
não gerencial.
Nota 3: O trabalho ou as atividades relacionadas ao trabalho, executadas sob o controle
da organização podem ser realizados por trabalhadores empregados pela organização,
trabalhadores de fornecedores externos, contratados, indivíduos, trabalhadores de
agências e outras pessoas, na medida em que a organização compartilha o controle de
seu trabalho ou atividades relacionadas ao trabalho de acordo com o contexto da
organização.
3.4 participação
envolvimento na tomada de decisões
Nota 1: A participação inclui o envolvimento de comitês de saúde e segurança e
representantes dos trabalhadores se existirem.
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3.5 consulta
busca de opiniões antes de tomar uma decisão
Nota 1: A consuta inclui o envolvimento de comitês de saúde e segurança e
representantes dos trabalhadores se existirem.
3.8 requisito
necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente implícita ou obrigatória
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Nota 1: Para os efeitos deste documento, requisitos legais e outros requisitos são
aqueles relevantes para o sistema de gestão de SSO (3.11).
Nota 2: Os “requisitos legais e outros requisitos” incluem as disposições em acordos
coletivos.
Nota 3: Os requisitos legais e outros requisitos incluem aqueles que determinam as
pessoas que são representantes dos trabalhadores (3.3) de acordo com leis,
regulamentos, acordos coletivos e práticas.
Nota 1: Um sistema de gestão pode abordar uma única disciplina ou várias disciplinas.
Nota 2: Os elementos do sistema incluem a estrutura, funções e responsabilidades,
planejamento, operação, avaliação de desempenho e melhoria da organização.
Nota 3: O escopo de um sistema de gestão pode incluir toda a organiação, funções
específicas e identificadas da organiação, ou uma ou mais funções em um grupo de
organizações.
Nota 4: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas
ISO de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO
da Diretiva
ISO/IEC Parte 1. A Nota 2 foi modificada para esclarecer alguns dos elementos mais
amplos de um sistema de gestão.
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3.12
Alta Direção
pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização (3.1) no mais alto
nível
Nota 1: A Alta Direção tem o poder de delegar autoridade e fornecer recursos dentro
da
Organização, desde que a responsabilidade final pelo sistema de gestão de SSO (3.11)
seja mantida.
Nota 2: Se o escopo do sistema de gestão (3.10) abranger apenas uma parte de uma
organização, a Alta Direção se refere àqueles que dirigem e controlam esta parte da
organização.
Nota 3: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas
ISO de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO
da Diretiva
ISO/IEC Parte 1. A Nota 1 foi modificada para esclarecer a responsabilidade da Ata
Direção em relação ao sistema de gestão de SSO.
3.13 eficácia
extensão em que as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados
são alcançados
Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas
ISO de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO
da Diretiva
ISO/IEC Parte 1.
3.14 política
intenções e direção de uma organização (3.1) como expresso formalmente pela sua
Alta Direção (3.12)
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Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas
ISO de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO
da Diretiva ISO/IEC Parte 1.
3.16 objetivo
resutado a ser alcançado
Nota 1: Estes efeitos adversos incluem doença ocupacional, problema de saúde e morte.
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3.19 perigo
fonte com potencial para causar lesões e problemas de saúde (3.18)
Nota 1: Os perigos podem incluir fontes com potencial de causar danos ou situações
Perigosas, ou circunstâncias com potencial de exposição, levando a lesões e problemas
de saúde.
3.20 risco
efeito da incerteza
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3.23 competência
capacidade para aplicar o conhecimento e habilidades para alcançar os resultados
pretendidos
Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
Nota 1: Informação documentada pode ser em quaquer formato e mídia e de qualquer fonte.
Nota 2: Informação documentada pode se referir a:
a) sistema de gestão (3.10) incluindo processos (3.25) relacionados;
b) informação criada para que a organiação opere (documentação);
c) evidência de resultados alcançados (registros).
Nota 3: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
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3.25 processo
conjunto de atividades interrelacionadas ou interativas que transformam entradas em
saídas
Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Supemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
3.26 procedimento
forma especificada de executar uma atividade ou um processo (3.25)
3.27 desempenho
resultado mensurável
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Nota 1: Uma organização externa está fora do escopo do sistema de gestão (3.10)
embora a função ou processo terceirizado esteja dentro do escopo.
Nota 2: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
3.30 monitoramento
determinação do status de um sistema, um processo (3.25) ou uma atividade
3.31 medição
processo (3.25) para determinar um valor
Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
3.32 auditoria
processo (3.25) sistemático independente e documentado para obter evidências de
auditoria e avalia-las objetivamente para determinar até que ponto os critérios de
auditoria são atendidos
Nota 1: Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte ou uma auditoria
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externa (segunda parte ou terceira parte), e pode ser uma auditoria combinada
(combinando duas ou mais disciplinas.
Nota 2: Uma auditoria interna é conduzida pela própria organização (3.1), ou por uma
parte externa em seu nome.
Nota 3: “Evidência de auditoria” e “critérios de auditoria” são estabelecidos na ABNT
NBR ISO 19011.
Nota 4: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
3.33 conformidade
atendimento de um requisito (3.8)
Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
Nota 1: A não conformidade refere-se aos requisitos neste documento e aos requisitos
adicionais do sistema de gestão de SSO (3.11) que uma organização (3.1) estabelece
para si mesma.
Nota 2: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas
ISO de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO
da Diretiva ISO/IEC Parte 1. A Nota 1 foi adicionada para esclarecer a reação da não
conformidade com os requisitos deste documento e com os próprios requisitos da
organização para o seu sistema de gestão de SSO.
3.35 incidente
ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode resultar em lesões e
problemas de saúde (3.18)
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Nota 1: Este termo é um dos termos comuns e definições fundamentais das normas ISO
de sistemas de gestão apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da
Diretiva ISO/IEC Parte 1.
A definição foi modificada para incluir referência ao “incidente”, uma vez que os
incidentes são um fator chave na saúde e segurança ocupacional; no entanto, as
atividades necessárias para resovê-los são as mesmas para as não conformidades, por
meio de ações corretivas.
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certeza, enfrentará problemas logo adiante, que pode colocar em risco a manutenção
e a melhoria deste sistema.
Quando estiver avaliando o contexto externo, a organização pode considerar as
questões relativas a: legais, tecnológicos, competitivos, mercado, cultural, social e
econômico, entre outros.
No contexto externo, quando a organização estiver avaliando as condições ambientais
ela pode considerar: clima, qualidade do ar, qualidade da água, uso do solo,
contaminação existente, disponibilidade de recursos naturais e biodiversidade, e
outros. Investigação de uma possibilidade de relação entre o meio ambiente e
as atividades, produtos e serviços da organização
Na sua avaliação do contexto interno, a organização pode considerar: valores, cultura,
conhecimento, desempenho, política comercial, politica de parceria, governança,
estrutura organizacional, funções e responsabilidades, políticas, objetivos e
estratégias, sistema de informação, processo de tomada de decisão, percepções e
valores, relações contratuais internas, condições físicas do trabalho, condições
psicológicas, condições internas sociais e outros.
De qualquer maneira, devem ser consideraras as questões internas e externas que
possam afetar a sua capacidade em conseguir atingir os resultados que a direção
almeja com o seu sistema de gestão, para identificar quais devem ser tratados ou
mitigados de modo que não ponha em risco o alcance das saídas pretendidas. Após a
identificação das questões internas e externas que podem afetar os resultados do SGI,
a organização deve adotar alguma sistemática de priorização, para avaliar cada uma
das questões e decidir quais ações são necessárias para quais questões. Como as
questões internas e externas são dinâmicas e podem se alterar ao longo do tempo, a
organização deve avaliar periodicamente estas questões e as suas importâncias, de
modo que possa analisar se houve alterações no seu contexto.
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Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou perceber-se afetada por uma
decisão ou atividade.
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destas partes interessadas, já filtradas, são pertinentes. Ex.: uma parte interessada
externa pode ser a comunidade do entorno da organização que tem várias
necessidades e expectativas. Ex.: geração de emprego, doações para organizações
da comunidade, segurança em relação ao tráfego de veículos, cursos de formação
de profissionais, segurança e saúde, etc. Agora, quando a empresa for avaliar a
pertinência destas necessidades e expectativas para o sistema de gestão,
provavelmente o foco será a segurança e a saúde, talvez relacionada aos aspectos
ambientais: emissão de ruído, emissão de gases de queima, etc.
Outra vez será necessária a elaboração de uma sistemática de priorização destas
expectativas e necessidades relacionadas e pertinentes para o sistema de gestãol. De
modo semelhante ao contexto da organização, tanto as partes interessadas como as
suas expectativas e necessidades se alterarão ao longo do tempo, o que exige da
organização um acompanhamento e atualização, quando necessário, para avaliar se
as informações obtidas no início do processo ainda permanecem válidas.
Algumas vezes as reivindicações de um grupo de pessoas ou de alguém podem ser
tornar um requisito legal ou outro requisito, após as tramitações e aprovações
necessárias. Como uma ação preventiva a organização pode acompanhar o
andamento do processo de aprovação, até para se preparar, pois algumas vezes
o atendimento exige um investimento financeiro bastante significativo por parte da
organização.
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SEÇÃO 5: Liderança
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5.2 Politica
5.2.1 Desenvolvendo a política da qualidade
A Alta Direção deve estabelecer, implementar e manter uma política da qualidade que:
a) Seja apropriada ao proposito e ao contexto da organização e apoie seus
direcionamentos estratégicos;
b) Proveja uma estrutura para o estabelecimento dos objetivos da qualidade;
c) Inclua um comprometimento em satisfazer requisitos aplicáveis;
d) Inclua um comprometimento com a melhoria contínua do SGQ.
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A alta direção deve estabelecer, implementar e manter uma política ambiental que,
dentro do escopo definido do sistema de gestão ambiental:
Seja apropriada:
a) aos propósitos da organização;
b) ao contexto da organização, incluindo natureza, escala e impactos ambientais de
suas atividades, produtos e serviços;
c) forneça uma estrutura para estabelecimento dos objetivos ambientais;
d) inclua o compromisso(s) com a proteção do meio ambiente, incluindo prevenção
da poluição e outros específicos ao contexto da organização;
e) inclua o comprometimento em atender as suas obrigações de conformidade;
f) inclua um comprometimento com a melhoria contínua do sistema de gestão
ambiental para melhorar o seu desempenho ambiental.
A alta direção deve estabelecer, implementar e manter uma política de SSO que:
a) inclua um comprometimento de prover condições de trabalho seguras e saudáveis
para prevenção de lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho e seja
apropriada ao propósito, tamanho e contexto da organização à natureza específica
de seus riscos de SSO e oportunidades de SSO;
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externas.
Também o compromisso com a proteção do meio ambiente é muito mais amplo do que
a exigida pelas versões anteriores onde o compromisso obrigatório era o de prevenção
à poluição. Prevenir a poluição é uma pequena parte da proteção do meio ambiente.
Como citado na própria nota, proteger o meio ambiente pode incluir, além de outros: o
uso sustentável de recursos, mitigação e adaptação a mudanças climáticas, proteção
da biodiversidade e ecossistemas, ações quando o produto chegar ao fim de vida, etc.
A análise da Política Ambiental quanto a sua adequação e necessidade de alteração
deve fazer parte da análise crítica pela direção. (requisito 9.3)
A Política de SSO é declaração do compromisso da alta direção com as partes
interessadas, principalmente com os trabalhadores e em relação às questões de
segurança e saúde ocupacional. É a diretriz que orienta toda a organização e até
terceiros que atuam para a empresa nos assuntos relativos à segurança e saúde. A
Política deve traduzir o tipo da organização quanto aos perigos e riscos que as suas
atividades, produtos ou serviços possam causar aos trabalhadores. A Política de SSO
deve ser documentada (papel ou informatizado) e comunicada aos funcionários e às
outras pessoas que atuam em nome da empresa. A Política deve trazer uma
declaração explícita quanto aos comprometimentos exigidos pela norma. Deve também
indicar em quais assuntos relativos à segurança a direção irá definir os objetivos a
serem atingidos. A política precisa estar disponível ao público, o que não significa que
é obrigatória uma ação proativa de divulgação mas, não pode ser negada o seu
conteúdo aos que demonstrem interesse em conhece-la.
Como as leis trabalhistas alteram e a necessidades e expectativas da sociedade
aumentam é necessário uma revisão periódica da Política para garantir que ela se
mantenha atual e relevante para a organização e para as partes interessadas.
A análise da Política de SSO quanto a sua adequação e necessidade de alteração deve
fazer parte da análise crítica pela direção. (requisito 9.3).
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
A organização deve:
a) prover mecanismos, tempo, treinamento e recursos necessários para consulta e
participação;
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Nota 3: Enfatizar a consulta e participação de trabalhadores não gerenciais tem como intenção
a aplicação a pessoas que realizam as atividades dos trabalhadores, mas não pretende excluir,
por exemplo, gerentes que são impactados pelas atividades de trabalho ou outros fatores da
organização.
Nota 4: É reconhecido que a provisão de treinamento sem custo para os trabalhadores e a
realização de treinamentos no horário de trabalho, quando possível, pode remover barreiras
significativas para a participação dos trabalhadores.
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SEÇÃO 6: Planejamento
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(oportunidades).
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Aspectos
Consumo de água Emissão de material particulado
Consumo de borracha industrial Emissão de névoas
Consumo de copos plásticos Emissão de odores
Consumo de embalagem metálica Emissão de particulado
Consumo de embalagem plástica Emissão de vapores ou gases inorgânicos
Consumo de energia elétrica Emissão de vapores ou gases orgânicos
Consumo de EPI Geração de borracha
Consumo de filtros Geração de cabos e fios
Consumo de gás GLP Geração de embalagem vazia não limpa
Consumo de gás refrigerante Geração de embalagem plástica contaminada
Consumo de gases industriais Geração de embalagens metálicas
Geração de embalagens plásticas não
Consumo de gasolina
contaminadas
Consumo de lâmpadas fluorescentes Geração de emulsão oleosas
Consumo de lâmpadas LED Geração de EPI's contaminados
Consumo de material de limpeza Geração de esgoto sanitário
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Aspectos
Consumo de material metálico Geração de estopas contaminadas
Consumo de óleo diesel Geração de filtros contaminados
Geração de lâmpadas fluorescentes
Consumo de óleo hidráulico
(Resíduo)
Consumo de óleo lubrificante Geração de lâmpadas LED(Resíduo)
Consumo de panos e filtros Geração de resíduo borracha
Consumo de papel Geração de resíduo eletrônico
Consumo de papelão Geração de resíduos da caixa de gordura
Consumo de pilhas e baterias Geração de resíduos da construção civil
Consumo de produto químico não perigoso Geração de resíduos de alimentos
Consumo de produto químico perigoso Geração de resíduos de jardinagem
Consumo de produtos de limpeza Geração de resíduos de filtros e panos
Consumo de tintas Geração de resíduos de madeira
Consumo de tonner e cartuchos de
Geração de resíduos de óleos e graxas
impressoras
Impactos
Alteração da camada de ozônio
Alteração da paisagem
Contaminação da água
Contaminação do ar
Contaminação do solo
Efeito estufa
Erosão ou Assoreamento
Redução da biodiversidade
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Vibrações Tenossinovite
Agentes Físicos
Frio Geladura/congelamento
Calor Insolação/internação
Umidade Dermatose
Irritação Ocular
Névoas Queimaduras/intoxicação
Neblinas Queimaduras/intoxicação
Stress/fadiga
Condições ambientais de trabalho inadequadas (unidade
Dor de Cabeça
relativa do ar, temperatura efetiva e iluminação)
Irritação
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Situações de
Emergência Incêndio ou explosão Queimaduras, morte
Lesões contusas/cortantes
equipamentos
Lesões contusas/cortantes
Trabalho utilizando máquinas e equipamentos sem proteção
Amputações
Trabalho utilizando ferramentas inadequadas ou defeituosas Fadiga/lesões contusas
Trabalho sujeito a ataque de animais ou insetos Mordedura/lesões
Trabalho com explosivos Queimaduras
Embolia gasosa/stress/
Trabalho sob condições hiperbáricas
Doença descompressiva
Trabalho sujeito a desabamentos Lesões por esmagamento/asfixia
Trabalho sujeito a atingimento de partículas Lesões oculares
Trabalho sujeito a cortes ou ferimentos Cortes/lacerações
Incêndio Lesões múltiplas/queimaduras
Queda de objetos Lesões contusas/cortantes
Arranjo físico inadequado Lesões contusas/cortantes
Queda do elevador Lesões contusas/cortantes
Quedas de pessoas Lesões contusas/cortantes
Trabalho em espaço confinado Asfixia/desmaio
6.1.2.2 Avaliação dos riscos de SSO e outros riscos para o SGSSO (45001)
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Descrição Especialidade
Ocorre freqüentemente
Provável
(já experimentado)
Pode ocorrer alguma vez durante
Improvável
a vida útil do item
Altamente Pode ocorrer, mas nunca
Improvável experimentado
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Lembrar de verificar se algum(ns) dos riscos de SSO foram selecionados como riscos
e oportunidades do SGSSO. Se a organização escolheu alguns como riscos e
oportunidades, o auditor deve verificar todo o seu desdobramento tal como outros riscos
e oportunidades que foram escolhidos para serem abordados nas seções 4.1 e 4.2.
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
A organização deve:
a) identificar e ter acesso aos requisitos legais relacionadas aos seus aspectos
ambientais;
b) determinar como estes requisitos legais se aplicam à organização.
c) Levar requisitos legais e outros requisitos em consideração quando
estabelecer, implementar, manter e melhorar continuamente seu SGA
A organização deve manter informação documentada sobre seus requisitos legais.
Nota: Requisitos legais podem ter o potencial de resultar em risco associado tanto a
impactos adversos (ameaças) quanto a impactos benéficos (oportunidades) para a
organização.
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SEÇÃO 7: APOIO
7.1 Recursos (9001)
7.1.1 Generalidades
A organização deve determinar e prover os recursos necessários para o
estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua do sistema de gestão
da qualidade.
A organização deve considerar:
a) as capacidades e restrições de recursos internos existentes;
b) o que precisa ser obtido de provedores externos.
7.1.2 Pessoas
A organização deve determinar e prover as pessoas necessárias para a implementação
eficaz do seu SGQ e para a operação e controle de seus processos.
7.1.3 Infraestrutura
a) Edifícios e utilidades associadas;
b) Equipamento, incluindo materiais, máquinas, ferramentas, etc e software;
c) Recursos para transporte;
d) Tecnologia da informação e de comunicação.
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A organização deve:
a) determinar a competência necessária de pessoa(s) que realize(m) trabalho sob o
seu controle que afete o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da
qualidade;
b) assegurar que essas pessoas sejam competentes, com base em educação,
treinamento ou experiência apropriados;
c) onde aplicável, tomar ações para adquirir a competência necessária e avaliar a
eficácia das ações tomadas;
d) reter informação documentada, apropriada como evidência de competência.
A organização deve:
a) determinar a competência necessária das pessoas que trabalham sob seu
controle e que afetem seu desempenho ambiental;
b) assegurar que essas pessoas sejam competentes com base em educação,
treinamento ou experiência apropriados;
c) determinar as necessidades de treinamento associadas aos
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A organização deve:
a) determinar a competência necessária dos trabalhadores, que afetem ou possam
afetar o seu desempenho de SSO;
b) assegurar que os trabalhadores sejam competentes (incluindo a habilidade para
identificar perigos) com base em educação, treinamento ou experiência
apropriados;
c) quando aplicável, tomar ações para adquirir e manter a competência necessária e
avaliar a eficácia das ações tomadas;
d) reter informação documentada apropriada como evidência de competência.
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tarefas.
Caso exista alguma tarefa realizada por terceiros e que possa afetar o desempenho
ambiental ou o de SSO, deve-se providenciar ou exigir a educação e o treinamento
deste pessoal também. Esta necessidade de treinamento precisa ser verificada de
tempos em tempos para garantir a capacitação adequada do pessoal.
No caso onde for identificada falta de competências (educação e/ou treinamento) há a
necessidade de realizar ações que preencham esta falta e, após a realização da ação
e antes de confiar uma tarefa ao profissional, é necessária a verificação se realmente
foi adquirida a competência necessária. Cuidado para que as novas atribuições não
sejam delegadas ao recém formado ou treinado antes de verificar a eficácia da ação,
ou seja, a pessoa não pode receber uma nova atribuição antes que alguém comprove
que as tarefas serão realizadas conforme definido.
A organização deve assegurar que pessoas que realizam trabalho sob o controle da
organização estejam conscientes:
a) da política da qualidade;
b) dos objetivos da qualidade pertinentes;
c) da sua contribuição para a eficácia do sistema de gestão da qualidade, incluindo os
benefícios de desempenho melhorado;
d) das implicações de não estar conforme com os requisitos do sistema de gestão da
qualidade.
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
que não estão livres dos perigos e riscos existentes nas instalações da empresa ao qual
estão prestando os serviços.
Como a Política de SSO é uma diretriz que todos devem atender e contribuir, é
esperado que todos saibam qual a sua parte da contribuição no dia a dia da execução
das suas tarefas. Todas as pessoas que atuam sob o controle da organização devem
saber da sua contribuição com a diretriz estabelecida pela direção para obter os
resultados esperados do SGSSO.
As organizações normalmente utilizam da confecção de cartilhas, bunner´s, cartazes,
SIPAT – Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho e outros como meio de
comunicação para obter a conscientização das pessoas.
Deve-se verificar também o entendimento da Política pelos funcionários e outros, não
aceitando que a pessoa tenha decorado a Política na íntegra; o importante é que tenha
entendido a filosofia, a mensagem, e principalmente a aplicação no dia-dia e como
ele(a) pode contribuir nesta Política.
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A organização deve:
a) comunicar internamente as informações pertinentes para o SGA entre os vários níveis e
funções da organização, inclusive mudanças no sistema de gestão ambiental, como
apropriado;
b) assegurar que seu processo de comunicação possibilite que qualquer
pessoa que trabalhe sob o controle da organização contribua para a melhoria
contínua.
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
A organização deve:
a) comunicar internamente as informações relevantes para o SGSSO entre os vários
níveis e funções da organização, incluindo mudanças no SGSSO, como
apropriado;
b) assegurar que seu(s) processo(s) de comunicação permita(m) que os
trabalhadores contribuam para a melhoria contínua.
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SEÇÃO 8: OPERAÇÃO
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
8.2.3.1 A organização deve assegurar que ela tenha a capacidade de atender aos
requisitos para produtos e serviços a serem oferecidos a clientes. A organização deve
conduzir uma análise crítica antes de se comprometer a fornecer produtos e serviços a
um cliente, para incluir:
a) requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos para atividades de
entrega e pós-entrega;
b) requisitos não declarados pelo cliente, mas necessários para o uso especificado
ou pretendido, quando conhecido;
c) requisitos especificados pela organização;
d) requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis a produtos e serviços;
e) requisitos de contrato ou pedido diferentes daqueles previamente expressos.
A organização deve assegurar que requisitos de contrato ou pedido divergentes
daqueles previamente definidos sejam resolvidos.
Os requisitos do cliente devem ser confirmados pela organização antes da aceitação,
quando o cliente não prover uma declaração documentada de seus requisitos.
NOTA Em algumas situações, como vendas pela internet, uma análise crítica formal
para cada pedido é impraticável. Nesses casos, a análise crítica pode compreender
as informações pertinentes ao produto, como catálogos.
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
b) definir tanto os controles que ela pretende aplicar a um provedor externo como
aqueles que ela pretende aplicar às saídas resultantes;
c) levar em consideração:
1) o impacto potencial dos processos, produtos e serviços providos
externamente sobre a capacidade da organização de atender
consistentemente aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e
regulamentares;
2) a eficácia dos controles aplicados pelo provedor externo;
d) determinar a verificação, ou outra atividade, necessária para assegurar que os
processos, produtos e serviços providos externamente atendam a requisitos
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8.5.4 Preservação
A organização deve atender aos requisitos para atividades pós-entrega associadas com
os produtos e serviços.
Na determinação da extensão das atividades pós-entrega requeridas, a organização
deve considerar:
a) os requisitos estatutários e regulamentares;
b) as consequências indesejáveis potenciais associadas com seus produtos e
serviços;
c) a natureza, uso e o tempo de vida pretendido de seus produtos e serviços;
d) requisitos do cliente;
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e) retroalimentação de cliente.
8.7.1 A organização deve assegurar que saídas que não estejam conformes com seus
requisitos sejam identificadas e controladas para prevenir seu uso ou entrega não
pretendido.
A organização deve tomar ações apropriadas baseadas na natureza da não
conformidade e em seus efeitos sobre a conformidade de produtos e serviços. Isso
deve também se aplicar aos produtos e serviços não conformes detectados após a
entrega de produtos, durante ou depois da provisão de serviços.
A organização deve lidar com saídas não conformes de um ou mais dos seguintes
modos:
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a) correção;
b) segregação, contenção, retorno ou suspensão de provisão de produtos e
serviços;
c) informação ao cliente;
d) obtenção de autorização para aceitação sob concessão.
A conformidade com os requisitos deve ser verificada quando saídas não conformes
forem corrigidas.
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8. OPERAÇÃO (14001)
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8. OPERAÇÃO (45001)
8.1 Planejamento e controle operacionais
8.1.1 Generalidades
A organização deve planejar, implementar, controlar e manter os processos necessários
para atender aos requisitos do SGSSO, e implementar as ações determinadas na
Cláusula 6 para:
a) estabelecer critérios para os processos;
b) implementar controle de processos, de acordo com os critérios;
c) manter e reter informação documentada na extensão necessária para ter
confiança de que os processos foram realizados conforme o planejado;
d) adaptar o trabalho aos trabalhadores;
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a) eliminar os perigos;
b) substituir processos, operações, materiais ou equipamentos por menos perigosos;
c) utilizar controles de engenharia e a reorganização do trabalho;
d) utilizar controles administrativos, incluindo treinamento;
e) utilizar equipamento de proteção individual (EPI) adequado.
Nota: Em muitos países, requisitos legais e outros requisitos inclui o requisito que os
EPI´s – Equipamento de Proteção Individual são providos sem custo para os
trabalhadores.
Norma Comentada para Interpretação: A norma estabelece a hierarquia que deve ser
seguida para o estabelecimento dos controles.
Para estabelecer e implementar os controles para a redução dos riscos deve-se realizar
a avaliação de acordo com a seguinte hierarquia definida pela norma:
a) eliminação – verificação e análise, se é possível eliminar as
atividades/tarefas/equipamentos/instalações/etc, de modo que os riscos
relacionados sejam eliminados na sua fonte;
Um controle operacional preventivo é a verificação das atividades, produtos ou serviços
que ainda se encontram na fase de projeto, permitindo alterações e adaptações de modo
a eliminar ou reduzir os riscos de SSO na sua fonte. São medidas que, além de eliminar
ou reduzir os riscos, cooperam na minimização de custos porque alterações em
equipamentos ou instalações prontas demandam tempo e geralmente maiores recursos.
b) substituição – verificação e análise da possibilidade de substituir as
atividades/tarefas/equipamentos/ instalações/etc, por outra alternativa que
representa um risco menor – lembrar que existe sempre a possibilidade de novas
tecnologias, mais seguras (ex.: utilizar produtos a base de água ao invés da base
de solventes, aspirar o pó do que fazer a varrição, etc.).
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Proteção Coletiva.
d) sinalização/avisos e/ou controles administrativos – procedimentos ou outras
medidas que definam ou orientem as pessoas expostas para as situações de perigo
para que ajam de modo mais seguro. Ex.: operação de máquinas com alto risco em
turnos com menos pessoas, placas de “piso escorregadio”, etc.
e) equipamento de proteção individual. (EPI) – entrega e treinamento de uso de
EPI´s de modo a reduzir a gravidade do evento, caso este venha a ocorrer.
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8.1.4.2 Contratados
Nota: Pode ser útil incluir os critérios de SSO na seleção dos contratados e nos
documentos de contratação.
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SGSSO. O tipo e grau do controle a ser aplicado a estas funções e processos devem
ser estabelecidos no SGSSO.
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comunicação aos visitantes sobre os toques das sirenes e ações correspondentes, etc.
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oportunidades;
3. progressos no atingimento dos objetivos de SSO da organização;
4. eficácia dos controles operacionais e outros controles.
b) os métodos de monitoramento, medição, análise e avaliação de desempenho,
como aplicável, para assegurar resultados válidos;
c) os critérios em relação aos quais a organização irá avaliar o seu desempenho de
SSO;
d) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;
e) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados,
validados e comunicados.
A organização deve avaliar o seu desempenho de SSO e determinar a eficácia do
SGSSO.
A organização deve assegurar que os equipamentos de monitoramento e medição
estejam calibrados ou verificados, conforme aplicável, e que sejam e usados e mantidos
conforme apropriado.
Nota: podem existir requisitos legais e outros requisitos (ex.: padrões nacionais e
internacionais) relativos à calibração ou verificação dos equipamentos de
monitoramento e medição.
Norma Comentada para Interpretação: Houve-se muito a frase “aquilo que não é
medido não é gerenciado”. Este conceito também é aplicável na SSO, assim, devemos
estabelecer procedimentos para monitoramento de todos os itens julgados importantes
para termos a situação sob controle. Análise crítica deve ser feita para que apenas as
informações importantes e gerenciáveis sejam coletadas para evitar um trabalho
hercúleo de coleta e a geração de um volume tão grande de informações que o
responsável pela verificação não teria tempo de analisar. Além do monitoramento do
cumprimento das condições operacionais estabelecidas há a necessidade de monitorar
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e relatórios de distribuidor.
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A organização deve:
a) planejar, estabelecer, implementar e manter programas de auditoria, incluindo a
frequência, métodos, responsabilidades, consulta, requisitos para planejar e para
relatar suas auditorias internas, levando em consideração a importância dos
processos concernentes e os resultados de auditorias anteriores.
b) definir os critérios de auditoria e o escopo de cada auditoria;
c) selecionar auditores e conduzir auditorias para assegurar a objetividade e a
imparcialidade do processo de auditoria;
d) assegurar que os resultados das auditorias sejam relatados aos gestores
relevantes; assegurar que os resultados relevantes de auditoria sejam relatados aos
trabalhadores, e se existirem, aos representantes dos trabalhadores e outras partes
interessadas relevantes;
e) tomar ações apropriadas para abordar não conformidades e a melhoria contínua no
desempenho de SSO (ver Cláusula 10);
f) reter informação documentada como evidência da implementação do programa de
auditoria e dos resultados da auditoria.
Nota: Para mais informações sobre auditoria e competência dos auditores, ver ABNT
NBR ISO 19011:2018.
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As saídas da análise crítica pela direção devem incluir decisões e ações relacionadas
com:
a) oportunidades para melhoria;
b) qualquer necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade;
c) necessidade de recurso.
A organização deve reter informação documentada como evidência dos resultados de
análises críticas pela direção.
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A alta Direção deve comunicar as saídas relevantes das análises críticas da gestão aos
seus trabalhadores relevantes, e se existirem, aos representantes dos trabalhadores
(ver 7.4).
A organização deve reter informação documentada como evidência dos resultados das
análises críticas pela direção.
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Ações corretivas devem ser apropriadas à significância dos efeitos das não
conformidades encontradas, incluindo impactos ambientais.
A organização deve reter informação documentada como evidência:
- da natureza das não conformidades e quaisquer ações subsequentes tomadas;
- os resultados da ação corretiva.
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tomar uma ação de contenção para controlar o corrigir o problema identificado, atenuar
os seus resultados e tratar as consequências não desejáveis. Após este primeiro
atendimento emergencial, funções definidas pela empresa devem investigar as não
conformidades e caso necessário iniciar as ações corretivas. A ação corretiva é a
atuação para eliminar a causa de um problema
que já ocorreu. Para eliminar um problema na sua origem é necessária uma
investigação para chegar a sua causa raiz. Isto deve ser feito de modo estruturado
para assegurar que o problema não venha a ocorrer novamente. Uma sistemática
que se observa na prática é: normalmente todos os funcionários ou mesmo terceiros
podem registrar uma não conformidade quando observam alguma irregularidade, mas
a abertura de um processo de ação corretiva é delegada a algumas funções que são
treinados para avaliar a necessidade. Quando ocorrerem mudanças nos
procedimentos documentados, originadas pelas ações corretivas estas alterações
devem ser implementadas e registradas. Normalmente este registro é feito no próprio
documento. O objetivo é de valorizar as ações corretivas que são ferramentas de
melhoria contínua de sistemas de gestão.
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não conformidades.
Ao ocorrer um incidente ou uma não-conformidade, a organização deve:
a) reagir em tempo hábil ao incidente ou a não-conformidade e, como aplicável:
1. tomar ação para controlar e corrigir o incidente ou não conformidade;
2. lidar com as consequências.
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interessadas relevantes.
Norma Comentada para Interpretação: Não conformidades são situações que fogem
ao controle planejado. Este requisito define que todos os incidentes (com ou sem lesão)
devem ser investigados para determinar as suas causas raízes e verificar a necessidade
de ações corretivas, preventivas ou de melhoria. Estas investigações devem ser
comunicadas ao pessoal relevante e as ações de correção ou de prevenção negociadas
antes da sua execução. Os resultados da investigação de incidentes devem ser
documentados.
Quando ocorrer uma não conformidade, imediatamente deve se tomar uma ação de
contenção para controlar o corrigir o problema identificado, atenuar os seus resultados e
tratar as consequências não desejáveis. Após este primeiro atendimento emergencial,
funções definidas pela empresa devem investigar as não conformidades e caso
necessário iniciar as ações corretivas. A ação corretiva é a atuação para eliminar a causa
de um problema que já ocorreu. Para eliminar um problema na sua origem é necessária
uma investigação para chegar a sua causa raiz. Isto deve ser feito de modo estruturado
para assegurar que o problema não venha a ocorrer novamente. Uma sistemática que se
observa na prática é: normalmente todos os funcionários ou mesmo terceiros podem
registrar uma não conformidade quando observam alguma irregularidade, mas a abertura
de um processo de ação corretiva é delegada a algumas funções que são treinados para
avaliar a necessidade. Quando ocorrerem mudanças nos procedimentos documentados,
originadas pelas ações corretivas estas alterações devem ser implementadas e
registradas. Normalmente este registro é feito no próprio documento. O objetivo é de
valorizar as ações corretivas que são ferramentas de melhoria contínua de sistemas de
gestão.
Em um momento adequado, após a implantação das ações corretivas, deve-se verificar
se as ações realmente surtiram efeito, ou seja, se eles foram eficazes. Deve-se dar
tempo suficiente para poder observar que, mesmo em situações semelhantes, o
problema não voltou a ocorrer, ou seja, realmente as ações atacaram as raízes do
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problema.
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Continua PARTE 2
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