Curso Orçamento - Parte 2

METODOLOGIA DE ORÇAMENTOS
CAP – I CAP – II CAP – III

LICITAÇÃO ELABORAÇÃO DE TIPOS DE
LEI 8.666/93 PROPOSTAS ORÇAMENTOS
CAP – IV CAP – V CAP – VI

CUSTOS CUSTOS H. LEIS SOCIAIS
DIRETOS EQUIPAMENTOS
CAP – VII CAP – VIII

BDI RECURSOS DE
ANÁLISES
METODOLOGIA DE ORÇAMENTOS 1
CAPÍTULO V – CUSTOS HORÁRIOS DE EQUIPAMENTOS
1 – Custo Horário Total
1.1 – Definição
1.2 – Formação
2 – Custos Produtivos e Improdutivos
2.1 – Classificação
2.2 – Bases para Cálculos
2.3 – Cálculo dos Custos Horários
CAPÍTULO V – CUSTOS HORÁRIOS DE EQUIPAMENTOS
3 – Fatores Produtivos e Improdutivos
3.1 – Definição
3.2 – Planilha Básica
3.3 – Formação
4 – Composição por Produção
4.1 – Definição
4.2 – Formação
4.3 – Exemplos
5 – Exercícios
CAPÍTULO V – CUSTOS H. EQUIPAMENTOS
1.1 – Definição
Trata-se do resultado da aplicação dos recursos necessários para
realização de um determinado serviço com a utilização de
“Equipamentos”, onde são apontados os elementos para a apropriação
das horas de produção conforme metodologia aplicada.
1.2 – Formação
1 2 3 4
Custo Fator
Produtivo Produtivo
Produção da
Quantidade Equipe
Custo Fator
Improdutivo Improdutivo
COMPOSIÇÃO POR PRODUÇÃO
Código Descrição Unid.
Escavação, carga, transporte, descarga e espalhamento de material de 1° categoria com

120015 M3
motoscraper
GR3
Insumos Quant. FP FI CP CI C.HORA
EQUIPAMENTOS
E00004 Trator de Esteira

E00015 Motoscraper
E00026 Motoniveladora
GR1
Insumos Unid. Quant. R$ / h R$ Total
MÃO DE OBRA
F00001 Servente h
F00002 Encarregado de Turma h
GR1 - Mão de Obra 0,00 Custo Horário R$ 0,00

Produção da Equipe
SUB TOTAIS
GRUPOS GR3 - Equipamentos 0,00 BDI % 0,00% 0,00
Leis Sociais Custo Horário R$ / M3
2 – Custo Produtivo e Improdutivo
CUSTOS
CUSTOS DE CUSTOS DE
MANUTENÇÃO
PROPRIEDADE OPERAÇÃO
DEPRECIAÇÃO JUROS MATERIAIS MÃO DE OBRA
• Consiste na cota referente a perda de

DEPRECIAÇÃO valor devido ao tempo de operação
• Consiste na valorização do dinheiro

JUROS aplicado
• Consiste na cota referente a garantia

MANUTENÇÃO de utilização
• Consiste em todos os insumos

MATERIAIS necessários para a operação
OPERADOR • Consiste na mão de obra especializada
2.2 - Base para cálculo
A hora produtiva de um equipamento é a hora total de trabalho onde
os componentes estão em efetiva atuação.
A hora improdutiva de um equipamento é a hora que o mesmo fica
parado, entretanto a disposição dos serviços.
HORA PRODUTIVA HORA INPRODUTIVA
DEPRECIAÇÃO
JUROS
MANUTENÇÃO
MATERIAIS
MÃO DE OBRA
2.2 – Base para Cálculo
DEPRECIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO E
MANUTENÇÃO MÃO DE OBRA
JUROS JUROS
MÃO DE OBRA MATERIAIS

HORA
IMPRODUTIVA
HORA
PRODUTIVA
2 - Custo Produtivo e Improdutivo
2.3 Cálculo dos Custos Horários
• RETROESCAVADEIRA
EQUIPAMENTO
• 78
POTÊNCIA (HP)
VIDA ÚTIL • 10 ANOS
HORAS P/ ANO • 2000
• 235.000,00
VALOR DE COMPRA
• 15%
RESIDUAL
CÁLCULO DEPRECIAÇÃO / JUROS
VALOR DE COMPRA 235.000,00
VALOR RESIDUAL (85%) 199.750,00
HORAS P/ ANO 2000
VIDA ÚTIL 10
TAXA DE JUROS 12%
R$ 235,000,00 * 0,85 = R$ 199,750,00
1
Tj x 1+
( 1 + Tj ) n - 1
Fdj = X 100
h
1
0,12 x 1+
10
( 1 + 0,12) - 1 Fdj =0,008857
Fdj = X 100
2000
DJ= 199.750,00 x 0,008857 R$ 17,69
100
CÁLCULO MANUTENÇÃO
VALOR DE COMPRA 235.000,00
VIDA ÚTIL X HORAS P/ ANO 20.000
FATOR K 0,9
FATOR K ( INFORMADO PELO

FABRICANTE )
EQUIPAMENTO FATOR K
TRATOR DE ESTEIRA 0,90
RETROESCAVADEIRA 0,90
CAMINHÃO BASCULANTE 0,75
MOTONIVELADORA 0,60
MAT = 235.000,00
R$ 10,57
X 0,9
20.000
CÁLCULO MATERIAIS
POTÊNCIA 78
PREÇO DO LITRO ÓLEO DIESEL 1,8
FATOR MATERIAIS 0,11
MT = 78 x 1,8 x *0,11 R$ 15,44
* ÍNDICES SÃO SUGESTIVOS OS MESMOS DEVERÃO

SER APROPRIADOS PELAS EMPRESAS
CÁLCULO MÃO DE OBRA
OPERADOR ESPECIALIZADO R$ 17,50
CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO PRODUTIVO E IMPRODUTIVO DO EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO RETROESCAVADEIRA
CUSTO HORÁRIO R$ / H - PRODUTIVA R$ / H - IMPRODUTIVA
1 DEPRECIAÇÃO / JUROS 17,69 17,69
2 MANUTENÇÃO 10,57 -
3 MATERIAIS 15,44 -
4 OPERADOR 17,50 17,50
TOTAIS 61,20 35,19
3 – Fator Produtivo e Improdutivo
3.1 – Definição
Os fatores produtivos e improdutivos são obtidos através do cálculo da
Planilha de Produção das Equipes Mecânicas com a determinação do
Tempo de Ciclo do Equipamento Chave.
3 – Fator Produtivo e Improdutivo
3.1 – Definição
3.2 – Planilha Básica – Fonte DNIT
3.3 – Formação – Fonte DNIT
Resultado da Produção
Cálculo da Produção Horária será aplicado
Definição de Horária na Produção de Equipe
Equipamento Chave de todos os
( Fórmulas ) equipamentos da
composição
Fator Produtivo e
Definição do N° de Improdutivo será
Unidades em função da calculado conforme
Produção Horária do Produção Horária do
Equipamento Chave Equipamento Chave e
N° de Unidades
3.3 – Formação - EXEMPLO
ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MAT DE 1° CAT DMT 50 A 200M COM CARREG.
Equipamentos  Carregadeira Trator de Esteira Motoniveladora Caminhão

Resultado da
Produção Horária
Definição do N° será
de
P=60.b.g.h.i/s P=60.b.g.h.i/s P=60.b.g.h.i/s
aplicado
Unidades na Produção
em função
Definição de da
Fator Produtivo e de Equipe de todos os
Produção Horária
Equipamento Chave do
Fórmulas  Improdutivo será equipamentos da
Equipamento Chave
calculado conforme composição
P= P= P=
Produção Horária do
60x3,1x0,9x0,77x0,75/0.5 60x8,7x0,9x0,77x0,75/1,28 60x8,7x0,9x0,77x0,75/4,84
Equipamento Chave e
N° de Unidades
Produção Horária 194 212 CÁLCULO 194 91
194 / 212 = 0,92 & 0,08
N° de Unidades 194 / 91 = 2,13 / 3 = 0,71 & 0,29
1 1 1 3
Cálculo da Produção
Horária
Fator Produtivo 1,00CÁLCULO 194/2120,92 0,05 0,71
( Fórmulas=)0,92 CÁLCULO 194/91 = 2,13
Fator Improdutivo 0,00 0,08 0,95 0,29
Produção Equipe 194 194 194 194
4.1 – Definição
O custo horário da composição é calculado pelo somatório do produto do
fator produtivo pelo custo horário produtivo mais o fator improdutivo
pelo custo horário improdutivo vezes a quantidade. O custo horário total
é o somatório do custo horário dos equipamentos mais o custo horário da
mão de obra dividido pela produção da equipe acrescido do valor dos
materiais.
4.2 – Formação
QUANTIDADE
FATOR PRODUTIVO E
IMPRODUTIVO
CUSTO HORA PRODUTIVA E

IMPRODUTIVA
PRODUÇÃO DA EQUIPE
4.3 – Exemplo
Descrição :
ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MAT DE 1° CAT DMT 50 A 200M
COM CARREG.
Unidade : M³
Fonte : DNIT – VOLUME 7
TRATOR DE ESTEIRA MOTONIVELADORA
CARRAGADEIRA DE PNEUS CAMINHÃO 14 M3
COMPOSIÇÃO POR PRODUÇÃO
Código Descrição + Unid.

X
120015 Escavação, carga e transporte de material de 1°categoria DMT 50 M A 200 M com carreg. M3
GR3
Insumos X Quant. FP FI CP CI C.HORA
EQUIPAMENTOS
E00004 Trator de Esteira 1 0,92 0,08 151,48 67,96 144,80

E00015 Caminhão 3 0,77 0,23 X
99,28 56,93 268,62
E00026 Motoniveladora 1 0,05 0,95 169,04 79,60 84,07
E00037 Carregadeira de Pneus 1 1,00 0,00 140,65 62,78 140,65
GR1
Insumos Unid. Quant. R$ / h R$ Total
MÃO DE OBRA
F00001 Servente h 3 12,00 36,00

F00002 Encarregado de Turma h 0,3 25,00 7,50
÷
GR1 - Mão de Obra 43,50 Custo Horário R$ 681,64
Produção da Equipe
SUB TOTAIS
GRUPOS GR3 - Equipamentos 638,14 BDI % 0,00% 0,00
Leis Sociais 194 Custo Horário R$ / M3 3,51
29
Composição por Produção – Fonte - Padrão DNIT – SICRO 2
Composição por Produção – Fonte - Padrão DNIT – SICRO 2
5 – Serviços de Terraplenagem
5.1 – Definição
A terraplenagem são todos os serviços de deslocamento de material
compreende basicamente nas atividades:
1 – Escavação;
2 – Carregamento;
3 – Transporte;
4 – Espalhamento;
5 – Aterro.
5.2 – Empolamento
Quando se escava um terreno natural o solo sofre transformações no seu
volume com o aumento de vazios, assim sendo deverá ser aplicado uma
taxa percentual de empolamento que irá variar de acordo com o material.
5.2 – Empolamento
Exemplo de Tabela :
5.2 – Empolamento
Exemplo Prático:
1 – Calcule o volume final de solo comum seco que deverá ser considerado
para transporte tendo sido escavado um volume de 200 m3 ?
Volume Escavado = 200 m3
Empolamento = 25%
Volume Final = 200 m3 * 1,25 % = 250 m3
5.3 – Contração do Solo
Quando um material é compactado o mesmo apresenta uma redução no
seu volume, assim sendo apresentará um volume inferior em relação
aquele que foi escavado.
5.3 – Contração do Solo
Exemplo Prático :
1 – Calcule o volume final necessário de escavação para realização de um
aterro compactado de 200 m3 contando com uma contração de 90%
Volume = 200 m3 / 0,9 = 222,22 m3
Conclusão : Tenho que escavar 222,22 m3 para aterrar 200,00 m3
RESUMO PARA ORÇAMENTO
VOLUME FINAL DE ESCAVAÇÃO :
MATERIAL ESCAVADO + EMPOLAMENTO
VOLUME FINAL PARA ATERRO :
MATERIAL ESCAVADO / TAXA DE CONTRAÇÃO



BDI RECURSOS DE
ANÁLISES
CAPÍTULO VI – LEIS SOCIAIS
1 – Convenções Coletivas
1.1 – Convenções Estaduais
2 – Cálculo dos Encargos
2.1 – Cálculo das Horas Trabalhadas
2.2 – Detalhamento dos Encargos
2.3 – Encargos Horistas e Mensalistas
2.4 – Encargos Complementares
2.5 – Planilha Completa dos Encargos
2.6 – Fontes de Consultas
3 – Adicionais legais
3.1 – Trabalho Noturno
3.2 – Insalubridade
3.3 – Periculosidade
4 – Exercícios
1 – Convenções Coletivas
1.1 – Convenções Estaduais
As convenções estaduais determinam: O piso salarial da categoria por
função o prazo de vigência da convenção as cidades de abrangência,
relação de adicionais , entre outras informações.
As convenções variam entre estado para estado e também entre
municípios do próprio estado.
1.1 – Convenções Estudais – Exemplo MG
HISTÓRICO VARIAÇÃO DA MÃO DE OBRA - BELO HORIZONTE
Período Servente % Vigia % Meio Oficial % Oficial % Média Anual
2003 338,80 356,40 398,20 528,00

1
2004
2004 367,40 8,44% 385,00 8,02% 431,20 8,29% 572,00 8,33% 8,27%
2
2005
2005 396,00 7,78% 413,60 8,02% 464,20 7,65% 616,00 7,69% 7,79%
3
2006
2006 420,20 6,11% 440,00 7,43% 492,80 6,16% 653,40 6,07% 6,44%
4
2007
2007 462,00 9,95% 484,00 6,38% 541,20 9,82% 717,20 9,76% 8,98%
5
2008
2008 501,60 8,57% 515,80 10,00% 587,40 8,54% 778,80 8,59% 8,92%
6
2009
2009 539,00 7,46% 565,40 6,57% 631,40 7,49% 836,00 7,34% 7,22%
7
2010
2010 605,00 12,24% 627,00 9,62% 699,60 10,80% 926,20 10,79% 10,86%
8
2011
2011 677,60 12,00% 702,24 10,89% 783,55 12,00% 1037,34 12,00% 11,72%
9
2012
2012 743,60 9,74% 770,00 12,00% 858,00 9,50% 1137,40 9,65% 10,22%
10
2013
2013 809,60 8,88% 836,00 9,65% 932,8 8,72% 1236,40 8,70% 8,99%
11
2014
2014 866,90 7,08% 895,40 8,57% 998,8 7,08% 1324,40 7,12% 7,46%
12
2015
Média Categoria 8,93% 8,83% 8,73% 8,73% 8,81%
HISTÓRICO VARIAÇÃO DA MÃO DE OBRA - CONSELHEIRO LAFAEITE
Período Servente % Vigia % Oficial % Média Anual
2003 1,32 1,38 1,82

1
2004
2004 1,42 7,58% 1,49 7,97% 1,96 7,69% 7,75%
2
2005
2005 1,52 7,04% 1,6 7,38% 2,10 7,14% 7,19%
3
2006
2006 1,61 5,92% 1,69 5,62% 2,23 6,19% 5,91%
4
2007
2007 1,77 9,94% 1,86 10,06% 2,45 9,87% 9,95%
5
2008
2008 1,92 8,47% 2,02 8,60% 2,66 8,57% 8,55%
6
2009
2009 2,35 22,40% 2,48 22,77% 3,25 22,18% 22,45%
7
2010
2010 2,60 10,64% 2,75 10,89% 3,60 10,77% 10,76%
8
2011
2011 2,91 11,92% 3,08 12,00% 4,03 11,94% 11,96%
9
2012
2012 3,17 8,93% 3,36 9,09% 4,39 8,93% 8,99%
10
2013
Média Categoria 10,32% 10,49% 10,37% 10,39%
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
%
25
22,45
20
15
11,96
10,76
9,95
8,55 8,99
10
7,75
7,19
5,91
0
2003/2004 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
COMPARATIVO BH - OB - CL
Período Oficial BH % Oficial - CL % DIFERENÇA
2003 528,00 400,40 31,87%

1
2004
2004 572,00 8,33% 431,20 7,69% 32,65%
2
2005
2005 616,00 7,69% 462,00 7,14% 33,33%
3
2006
2006 653,40 6,07% 490,60 6,19% 33,18%
4
2007
2007 717,20 9,76% 539,00 9,87% 33,06%
5
2008
2008 778,80 8,59% 585,20 8,57% 33,08%
6
2009
2009 836,00 7,34% 715,00 22,18% 16,92%
7
2010
2010 926,20 10,79% 792,00 10,77% 16,94%
8
2011
2011 1.037,34 12,00% 886,60 11,94% 17,00%
9
2012
2012 1137,40 9,65% 965,8 8,93% 17,77%
10
2013
2.1 – Cálculo das Horas Trabalhadas
Dados básicos para cálculo :
Regime usual de trabalho na construção civil
 2ª a 5ª feira de 7h às 17h = 9 h/dia = 36 h/semana
 6ª feira das 7h às 16h = 8 h/dia = 8 h/semana
Total = 44 h/semanais
Dados Básicos para Cálculo :
 Jornada diária = 44 horas semanais  6 dias = 7,3333 h / dia
 Jornada Mensal 7,3333 h/dia x 30 dias = 220 h / mês
 N°de semanas p/ mês 365 dias / ano  12 meses / ano  7 dias/semana
= 4,3452 semanas / mês
Cálculo de Horas Totais Anual :
 Jornada mensal de trabalho = 220 horas/mês
 Jornada diária de trabalho = 220 horas/30 dias = 7,3333 horas/dia
1 ano = 365 dias x 7,3333 h = 2.676,65 h
Cálculo das Horas Descontadas :
 Descanso Semanal Remunerado = 4,3452 semanas x 7,33 x 11 = 350,11 h
 Feriados = 11 dias x 7,3333 h = 80,66 h
 Auxílio Enfermidade = (15 dias x 3,35%) +2 dias x 7,3333 = 18,33 h
 Licença Paternidade = 5 dias x 7,3333 h x 4,62% = 1,69 h
 Dias de Chuvas = 92,47 dias x 7,3333 h x 4% = 27,12 h
 Acidentes de Trabalho = 15 dias x 7,3333 h x 2,26% = 2,49 h
 Salário Maternidade = 120 dias x 0,49% = 0,59 h
 Faltas Justificadas = 2 dias x 7,3333 h = 14,66 h
 Férias Gozadas + 1/3 = 40 dias x (12/17,98*) x 7,3333 h = 195,77 h
Total do Cálculo das Horas Descontadas : 691,42 h
* Tempo de Permanência Considerado na Média
Horas Apontadas e não Trabalhadas Totais
Descanso Semanal Remunerdado 350,11
Feriados 80,66
Auxilio Enfermidade 18,33
Licença Paternidade 1,69
Dias de Chuvas 27,12
Acidente de Trabalho 2,49
Salário Maternidade 0,59
Faltas Justificadas 14,66
Férias Gozadas 195,77
TOTAIS 691,42
Cálculo das Horas Produtivas
Cálculo de Horas Totais Anual 2.676,65 h
Cálculo de Horas Descontadas (-) 691,42 h
Total das Horas Produtivas 1,985,23 h
2.2 – Detalhamento dos Encargos
Grupo A – Básicos:
Obrigados por lei que incidem sobre a folha de pagamento.
Grupo B – Sociais “1”:

São aqueles que sofrem incidência dos encargos sociais básicos.
Grupo C – Sociais “2”: São aqueles que não sofrem incidência

dos encargos sociais básicos.
Grupo D – Taxa de Reincidência.
Grupo A – Básicos:
Obrigados por lei que incidem sobre a folha de pagamento.
ENCARGOS SOCIAIS
TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO % HORISTA MENSALISTA
A1 Previdência Social 20,00 20,00
A2 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 8,00 8,00
A3 Salário educação 2,50 2,50
A4 Serviço Social da Indústria (SESI) 1,50 1,50
A5 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) 1,00 1,00
A6 Serviço de Apoio a Pequena e Média Empresa (SEBRAE) 0,60 0,60
A7 Instituto Nacional de Colonização e reforma Agrária (INCRA) 0,20 0,20
A8 Seguro contra os acidentes de trabalho (INSS) 3,00 3,00
A9 Serviço Social da Indústrial da Const. E Mobiliário (SECONCI) 1,20 1,20
A TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 38,00 38,00
Grupo B – Sociais “1”:

São aqueles que sofrem incidência dos encargos sociais básicos.
ENCARGOS SOCIAIS
B1 Repouso Semanal Remunerado 17,64% X
B2 Feriados 4,06% X
B3 Auxílio - enfermidade 0,92% 0,69%
B4 Licença - partenidade 0,09% 0,06%
B5 13° Salário 11,08% 8,33%
B6 Dias de Chuva 1,37% X
B7 Falta Justificada 0,74% 0,56%
B8 Acidente de Trabalho 0,13% 0,09%
B9 Férias Gozadas 9,86% 7,41%
B10 Salário Maternidade 0,03% 0,02%
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE RECEBEM

B 45,91% 17,18%
INCIDÊNCIAS DE A
Grupo C – Sociais “2”: São aqueles que não sofrem incidência

dos encargos sociais básicos.
ENCARGOS SOCIAIS
C1 Aviso Prévio Indenizado 6,04% 4,54%
C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,37% 0,28%
C3 Férias Indenizadas 4,07% 3,06%
C4 Depósito Rescisão Sem Justa Causa 4,94% 3,71%
C5 Indenização Adcional 0,51% 0,38%
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM

C 15,93% 11,98%
INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE A
Grupo D – Taxa de Reincidência.
ENCARGOS SOCIAIS
D1 Reincidência de A sobre B 17,45% 6,53%
D2 Reincidencia de (A-A9) sobre C2 e A2 sobre C1 0,62% 0,46%
D TAXA DE REINCIDÊNCIA 18,06% 6,99%
MEMÓRIA S DE CÁLCULOS – BASEADA NA METODOLOGIA - SINAPE -CEF
MEMÓRIA DE CÁLCULO -GRUPO B
MENSALISTAS
TOTAIS HORISTAS - H TOTAIS
ITENS MÊS
Dias 1985,23 Dias 360
Descanso Semanal Remunerdado 350,11 17,64% X X
Feriados 80,66 4,06% X X
Auxilio Enfermidade 18,33 0,92% 2,5 0,69%
Licença Paternidade 1,69 0,09% 0,23 0,06%
Dias de Chuvas 27,12 1,37% X X
Acidente de Trabalho 2,49 0,13% 0,34 0,09%
Salário Maternidade 0,59 0,03% 0,08 0,02%
Faltas Justificadas 14,66 0,74% 2 0,56%
Férias Gozadas 195,77 9,86% 26,69 7,41%
13° Salário 220,00 11,08% 30 8,33%
TOTAIS 45,91% 17,18%
MEMÓRIA DE CÁLCULO -GRUPO C

MENSALISTAS
TOTAIS HORISTAS - H TOTAIS
MÊS
ITENS
Dias 1985,23 Dias 360
Aviso Prévio Indenizado 120 6,04% 16,36 4,54%
Aviso Prévio Trabalhado 7,26 0,37% 0,99 0,28%
Férias Indenizadas 80,81 4,07% 11,02 3,06%
Depósito Rescisão Sem Justa Causa 98,1 4,94% 13,37 3,71%
Indenização Adcional 10,09 0,51% 1,37 0,38%

TOTAIS 15,93% 11,98%
O Aviso Prévio esta diretamente ligado ao prazo da obra
MEMÓRIA DE CÁLCULO -GRUPO D
Reincidência de A sobre B 38%*45,91% 17,45% 38%*17,18% 6,53%
Reincidencia de (A-A9) sobre C2 e A2 36,8%*0,37%+ 36,8%*0,28%+

0,62% 0,47%
sobre C1 8%*6,04% 8%*4,54%
TOTAIS 18,06% 6,99%
“Daí a César o que é de César
e a Deus o que é Deus”
(Mt 22, 21; Mc 12,17 e Lc 20, 25)
2.3 – Encargos Horistas e Mensalistas
ENCARGOS SOCIAIS
A TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 38,00% 38,00%
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE RECEBEM

B 45,91% 17,18%
INCIDÊNCIAS DE A
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM

C 15,93% 11,98%
INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE A
D TAXA DE REINCIDÊNCIA 18,06% 6,99%
PORCENTAGEM TOTAL (%) 117,90% 74,15%
APLICAÇÃO PRÁTICA
OFICIAL MEIO OF SERVENTE VIGIA
*CONV.BH R$ 1.324,40 R$ 998,80 R$ 866,80 R$ 895,40
117,90% R$ 1.561,47 R$ 1.177,59 R$ 1.021,96 R$ 1.055,68
TOTAL R$ 2.885,87 R$ 2.176,39 R$ 1.888,76 R$ 1.951,08
2.4 – Encargos Complementares
COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES
1 2
Alimentação EPI’S
Café Manhã Ferramentas
Seguro de Vida
Vale-Transporte
Cesta Básica
Auxílio Saúde
Memória de Calculo – Encargos Complementares 1

CÁLCULO DOS ENCARGOS COMPLEMENT ARES
DADOS GERAIS PADRÃO

C1 = CUSTO MÉDIO DE CONDUÇÃO ( UN ) R$ 3,50
C2 = CUSTO MÉDIO DE CAFÉ DA MANHÃ ( UN ) R$ 3,00
C3 = CUSTO MÉDIO DE REFEIÇÃO ( UN ) R$ 11,00
C4 = CUSTO MÉDIO DE SEGURO ( CUSTO MENSAL ) R$ 13,50
C5 = CUSTO MÉDIO DE CESTA BÁSICA ( UN ) R$ 80,00
C6 = CUSTO MÉDIO PLANO DE SAÚDE R$ 120,00
N1 = NÚMERO MÉDIO DE CONDUÇÕES (DIA) 2,00
N2 = NÚMERO MÉDIO DE REFEIÇÕES MÍNIMAS( MÊS ) 22,00
N3 = NÚMERO MÉDIO DE REFEIÇÕES ( MÊS ) 22,00
D = DIAS UTÉIS POR MÊS 22,00
T = DESCONTO TRANSPORTE 6,00%
M = DESCONTO REFEIÇÃO MÍNIMA 1,00%
R = DESCONTO REFEIÇÃO 5,00%
HP = NÚMERO MÉDIO DE HORAS (H) 220,00
S1 = SALÁRIOS - OFICIAL R$ 1.324,40
S2 = SALÁRIOS - AJUDANTE R$ 998,80
S3 = SALÁRIOS - SERVENTE R$ 866,80
MÉDIA S1 - S2 - S3 R$ 1.063,33
EPI'S
CUSTO MÉDIO ANUAL DE EPI POR OPERÁRIO:
LISTA BÁSICA - EPI Unid. Consumo anual Custo (R$) Custo total (R$)
Bota de borracha par 3,00 120,00 360,00
Capacete unid 2,00 80,00 160,00
Protetor auricular unid 30,00 2,00 60,00
Luva de raspa par 5,00 15,00 75,00
Cinto de náilon unid 0,25 120,00 30,00
Capa de chuva unid 2,00 65,00 130,00
Avental de raspa unid 0,33 110,00 36,30
Óculos protetores unid 0,50 120,00 60,00
Creme protetor unid 2,00 25,00 50,00
TOTAL R$ 961,30
N° DE MESES 12 R$ 80,11
FERRAMENTAS
LISTA DE FERRAMENTAS BÁSICAS :
1 Alicate 11 Pá com Cabo
2 Arco de Serra 12 Peneira
3 Balde 13 Picareta com cabo
4 Cavadeira 14 Prumo
5 Chave de dobrar ferro 15 Roldana
6 Colher de pedreiro 16 Serra rápida
7 Enxada com cabo 17 Serrote
8 Marreta 18 Talhadeira
9 Martelo 19 Torquês
10 Metro de madeira 20 Trena Metálica
TOTAL R$ 480,65
N° DE MESES 12 R$ 40,05
2 Cálculo dos Encargos
2.5 Planilha Completa dos Encargos
SOCIAIS COMP1
ENCARGOS
TOTAIS
ENCARGOS
COMP2
TOTAIS
COMPLEMENTARES
SOCIAIS
1 E2
Grupo A ALIMENTAÇÃO
VALE
Básicos TRANSPORTE
Grupo B CAFÉ DA CESTA

Sociais “1” MANHÃ BÁSICA ENCARGOS
TOTAIS
Grupo C – SEGURO DE AUXÍLIO

Sociais “2” VIDA SAÚDE
Grupo D –
Taxa de FERRAMENTAS EPI
Reincidência.
Planilha Completa dos Encargos - Apropriação para Composição
EPI'S E
117,90% ENCARGOS COMPLEMENTARES
VALOR POR HORA

FERRAMENTAS
N° DE HORAS
SALÁRIO
SEGURO DE VIDA
PLANO DE SAÚDE
VALOR
FERRAMENTAS
CESTA BÁSICA
TRANSPORTE
FUNÇÕES
HORISTA TOTAL MÊS
REFEIÇÃO
REFEIÇÃO
MÍNIMA
EPI'S
VALE
OFICIAL R$ 1.236,40 R$ 1.457,72 R$ 90,20 R$ 58,20 R$ 229,90 R$ 13,50 R$ 80,00 R$ 120,00 R$ 80,11 R$ 40,05 R$ 3.406,08 176,00 19,35
ENCARGOS
MEIO-OFICIAL R$ 932,80 R$ 1.099,77 R$ 90,20 R$ 58,20 R$ 229,90 R$ 13,50 R$ 80,00 R$ 120,00 R$ 80,11 R$ 40,05 R$ 2.744,54
TOTAIS176,00 15,59
SERVENTE R$ 836,00 R$ 985,64 R$ 90,20 R$ 58,20 R$ 229,90 R$ 13,50 R$ 80,00 R$ 120,00 R$ 80,11 R$ 40,05 R$ 2.533,61 176,00 14,40
MÉDIA R$ 1.001,73 R$ 1.181,04 R$ 90,20 R$ 58,20 R$ 229,90 R$ 13,50 R$ 80,00 R$ 120,00 R$ 80,11 R$ 40,05 R$ 2.895 176,00 R$ 16,45
PERCENTUAL SOBRE A
117,90% 9,00% 5,81% 22,95% 1,35% 7,99% 11,98% 8,00% 4,00% 2,83
MÉDIA SALARIAL
188,97% R$ 1.001,73
SOMATÓRIO PERCENTUAL 117,90% 59,08% 12,00% R$ 2.835
RESUMO - ENCARGOS TOTAIS
1 ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 117,90
ENCARGOS
2 COMPLEMENTARES 1 59,08
TOTAIS
3 COMPLEMENTARES 2 12,00
PORCENTAGEM TOTAL (%) 188,97 %
2.6 – Fontes de Consultas
 SINDUSCON, SINAPI, DNIT , ETC.
ENCARGOS
TOTAIS
OBSERVAÇÃO : EXISTE UMA VARIEDADE SUBSTANCIAL NA FORMAÇÃO DE UM
PERCENTUAL, CADA EMPRESA E CADA OBRA POSSUI SUAS CARACTERISTICAS
PRÓPIAS QUE ATUAM DIRETAMENTE NESSE PERCENTUAL
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Definição:
Substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a
folha de pagamentos por uma contribuição de 2% sobre a receita bruta.

ENCARGOS
TOTAIS
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
ENCARGOS SOCIAIS
A1 Previdência Social 20,00 20,00 0,00 %

A4 Serviço Social da Indústria (SESI) 1,50 1,50
A5 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) 1,00 1,00
A6 Serviço de Apoio a Pequena e Média Empresa (SEBRAE) 0,60 0,60
A7 Instituto Nacional de Colonização e reforma Agrária (INCRA) 0,20 0,20
A8 Seguro contra os acidentes de trabalho (INSS) 3,00 3,00
A9 Serviço Social da Indústrial da Const. E Mobiliário (SECONCI) 1,20 1,20
A TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 38,00 38,00
EXEMPLOS PRÁTICOS - BASE SINAPI - CEF
SERVIÇO SEM COM %

DESONERAÇÃO DESONERAÇÃO
Muro de Arrimo de Concreto R$ 282,00 / M3 R$ 270,00/M3 4,44%
ENCARGOS
Muro de Alvenaria de Pedra R$ 385,95 / M3 R$ 358,83 / M3 TOTAIS 7,53%
Muro de Alvenaria de Tijolo R$ 371,11 / M3 R$ 351,76 / M3 5,70%
A MÉDIA DEPENDE DA INCIDÊNCIA DE MÃO DE OBRA NA COMPOSIÇÃO

SEM DESONERAÇÃO
ENCARGOS
TOTAIS

COM DESONERAÇÃO
ENCARGOS
TOTAIS

3 – Adicionais Legais
3.1 – Trabalho Noturno
Corresponde a um acréscimo de 20% sobre a remuneração da Hora
diurna. O Adicional Noturno é apontado pela lei como sendo o período
entre as 22 horas de um dia e às 05 horas do dia seguinte.
Essas jornadas são de 7 horas e equipara-se à jornada diurna de 8
horas. A lei considera a hora noturna como tendo duração de 52,5 minutos.

3.2 Insalubridade
O adicional de insalubridade deverá ser considerado quando houver
atividades em condições adversas ( Consolidação das Leis do Trabalho,
art 189 ) O adicional de insalubridade tem como base de cálculo o
salário mínimo e varia conforme o Grau, 10%, 20% ou 40% conforme
norma regulamentador NR-15.

3.3 Periculosidade
O Adicional de periculosidade é computado em atividades perigosas,
que implique trabalhos com inflamáveis ou explosivos em condições de
Risco ( CLT ART 193 ) .
A periculosidade é de 30% sobre o salário do empregado.
Obs.: A Periculosidade e Insalubridade não se acumulam.




BDI RECURSOS DE
ANÁLISES

CAPÍTULO VII – BDI
1 – Definição
1.1 – Conceito Básico
2 – Composição do BDI
2.1 – Custos Indiretos
2.2 – Administração Central
2.3 – Custos Financeiros
2.4 – Riscos
2.5 – Tributos
2.6 – Lucro

3 – Fórmulas de Apuração
3.1 – Fórmula Padrão
3.2 – Fórmula Com Desoneração da Folha
4 – Desoneração do BDI
4.1 – Conceito
4.2 – Posição do Poder Público
5 – Exercícios

1 – Definição
1.1 – Conceito Básico
B  Bonificação - DI  Despesas Indiretas
BDI é uma percentual que precifica os custos indiretos, administração
central, encargos financeiros, riscos e o lucro mais os tributos, esse
percentual resulta na parcela que juntamente com os custos diretos
compõem o preço de venda de um empreendimento.

2.1 – Custos Indiretos – Definição
Compreende na valorização dos custos que são integrantes da obra,
Contudo não são apropriados no cálculo do Custo Direto, pois não se
tratam de insumos aplicados diretamente em serviços presentes no
planilha de orçamentos e sim nas atividades de suporte.
Os custos indiretos são variáveis diretamente ligados ao prazo e ao tipo
da obra.
2.1 – Custos Indiretos – Formação
OBS.:
1 – Mobilização e Desmobilização;
As Planilhas Especificas
2 – Instalações Provisórias; apresentadas a seguir de
cada atividade são
exemplos, as mesmas
3 – Administração Local deverão ser elaboradas
conforme as necessidades
de cada obra
4 – Mão de Obra Indireta
5 – Equipamentos e Veículos

1. Mobilização e Desmobilização
Considera-se todas as despesas de logísticas necessárias para criação
das condições básicas para o início e término da obra.

MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
DESCRIÇÃO QUANT. UNID. R$ UNIT. R$ TOTAL
Mobilização de Pessoal
Encarregado vb
Eng. Residente vb
Almoxarife vb
Vigia vb
Mobilização de Equipamentos
Transporte com carreta KM

Transporte comum KM
TOTAL

2. Instalações Provisórias
Pode ser tratado também como Canteiro de Obra, trata- se da
implantação de toda estrutura necessária que dará o suporte e
condições para a execução da obra.

INST ALAÇÕES PROVISÓRIAS
ATIVIDADES QUANT. UNID. R$ UNIT. R$ TOTAL
Atividades de Apoio
Computador com impressora Vb
Internet Vb
Material de Limpeza Vb
Material de Escritório Vb
Mobiliário Vb
Telefone Fixo Vb/mês
Manutenção do Canteiro Vb/mês
Construção do Canteiro
Raspagem e limpeza manual de terreno m²
Carga, transporte e descarga manual de terra DMT 5 a 10km m³
Container metálico para escritório - 600x230cm mês
Container metálico para depósito - 400x230cm mês
Container metálico para sanitário - 400x230cm mês
Pilares em madeira - pontalete 8x8cm m

Tapume em compensado resinado e=12mm - placa m²
110x220cm
Concreto magro Fck 10MPa m³
Alvenaria de bloco de concreto cheio 20x20x40cm m²
Tela galvanizada fio 12 malha 2" m²
Pontalete 6x6cm - estrutura do depósito de tinta m
Tábua 20cm m²
Sarrafo 2x4,5cm m
Engradamento de madeira m²
Cobertura em telha de fibrocimento ondulada m²
Instalações e Interligações Elétricas vb
Instalações e Interligações hidráulicas vb
Limpeza Geral m²
T OT AL

3. Administração Local
Inclui todos os custos para a criação de uma filial da empresa no local
da obra, bem como todas as despesas necessárias para a manutenção
da estrutura e os custos diversos específicos exigidos.

ADMINISTRAÇÃO LOCAL
ATIVIDADES QUANT. UNID. R$ UNIT. R$ TOTAL
Sinalização da Obra Vb
Sinalização Interna da Obra Vb
Sinalização para Traseuntes Vb
Equip. básico p/ combate a incêndio Vb
Anotação Resp.Técnica - CREAS Vb
Correio e Malotes Vb
Anúncios diversos Vb
Aluguel de Casa Vb
Conta de Água Vb
Conta de Luz Vb
Móveis Vb
Alimentação Vb
Telefone Celular Vb
TOTAL

4. Mão de Obra Indireta
Trata-se de todos os profissionais que embora envolvidos indiretamente
ou diretamente na obra, não são apropriados nos Custos Diretos.
Nesse grupo podemos citar: engenheiro, mestre-de-obras, técnico de
segurança, almoxarife, vigia, engenheiro de segurança do trabalho, etc.

MÃO DE OBRA INDIRET A
ATIVIDADES QUANT. MESES R$ UNIT. R$ TOTAL
Engenheiro Supervisor
Engenheiro de Planejamento
Engenheiro Residente
Engenheiro de Segurança de Trabalho
Engenheiro de Qualidade
Médico de Segurança do Traqbalho
Enfermeiro
Técnico de Segurança do Trabalho
Técnico de Edificações
Técnico Administrativo
Mestre de Obras
Encarregado de Formas
Encarregado de Armação
Encarregado de Concreto
Encarregado Geral
Topógrafo
Almoxarife
Motorista de Carro de Passeio
Motorista de Carreta
Motorista de Caminhão
T OT AL

5. Equipamentos e Veículos
Trata-se dos equipamentos utilizados na execução da obra que
não são apropriados nos Custos Diretos, compreendem os
veículos leves, betoneira, compressor, caminhão pipa, trator, pick- up,
máquina de solda, andaimes, etc.,

EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS
ATIVIDADES QUANT. MESES R$ UNIT. R$ TOTAL
Betoneira
Compactador Mikasa-CM20
Martelete Pneumático
Compressor
Retroescavadeira
Vibrador
Kombi
Caminhão Munck
Ônibus
Policorte 3 CV
Máquina de Solda
Oxi-Acetileno
Caminão carroceria
Escavadeira FH - 200
Carregadeira
Rolo Compactador
Trator
Gerador
Carro de Passeio
Picup
TOTAL

Administração Central, Custos Financeiros e Riscos
São os custos ligados aos seguintes fatores :
• Carteira de obras da empresa;
• Condições gerais de contratação;
• Nível de informações recebidas;
• Avaliação técnica da obra.

2.2 – Administração Central
Definição
São as despesas indiretas da sede da empresa que fornece toda
estrutura necessária para o funcionamento da carteira de obras.
Esse valor será rateado e poderá variar de 3% a 10%.

2.3 – Custos Financeiros
Definição
São as despesas relativas ao financiamento da obra pela contratada,
que conforme as condições de pagamento estabelecidas em contrato,
poderá recorrer a instituições financeiras, essa defasagem entre a
primeira medição e o primeiro compromisso se resume nos Custos
Financeiros

CRONOGRAMA - FÍSICO-FINANCEIRO
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6

R$ TOTAL DO % DO
I DISCRIMINAÇÃO
ITEM ITEM
% R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$
1 Serviços Preliminares R$ 100.000,00 10,00% 100% R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
2 Movimento de Terra R$ 110.000,00 11,00% 100% R$ 110.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
3 Fundação R$ 105.000,00 10,50% R$ 0,00 100% R$ 105.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
4 Estrutura R$ 125.000,00 12,50% R$ 0,00 50% R$ 62.500,00 50% R$ 62.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
5 Alvenaria R$ 75.000,00 7,50% R$ 0,00 R$ 0,00 30% R$ 22.500,00 50% R$ 37.500,00 20% R$ 15.000,00 R$ 0,00
6 Pisos R$ 85.000,00 8,50% R$ 0,00 R$ 0,00 20% R$ 17.000,00 60% R$ 51.000,00 20% R$ 17.000,00 R$ 0,00
7 Revestimentos R$ 80.000,00 8,00% R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 80% R$ 64.000,00 20% R$ 16.000,00 R$ 0,00
8 Instalações Elétricas R$ 80.000,00 8,00% R$ 0,00 10% R$ 8.000,00 20% R$ 16.000,00 30% R$ 24.000,00 30% R$ 24.000,00 10% R$ 8.000,00
9 Instalações Hidráulicas R$ 75.000,00 7,50% R$ 0,00 10% R$ 7.500,00 20% R$ 15.000,00 30% R$ 22.500,00 30% R$ 22.500,00 10% R$ 7.500,00
10 Esquadrias R$ 55.000,00 5,50% R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 20% R$ 11.000,00 50% R$ 27.500,00 30% R$ 16.500,00
11 Cobertura R$ 50.000,00 5,00% R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 20% R$ 10.000,00 80% R$ 40.000,00
12 Pintura R$ 35.000,00 3,50% R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 10% R$ 3.500,00 90% R$ 31.500,00
13 Serviços Finais R$ 25.000,00 2,50% R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 100% R$ 25.000,00
TOTAL R$ 1.000.000,00 100,00% 21% R$ 210.000,00 18% R$ 183.000,00 13% R$ 133.000,00 21% R$ 210.000,00 14% R$ 135.500,00 13% R$ 128.500,00

CONDIÇÕES GERAIS
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 30 DIAS APÓS A MEDIÇÃO
RETENÇÃO 5%
JUROS 3%
LUCRO DESEJADO 10% - R$ 100.000,00
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7
ENTRADA R$ 0,00 R$ 210.000,00 R$ 183.000,00 R$ 133.000,00 R$ 210.000,00 R$ 135.500,00 R$ 128.500,00
RETENÇÃO R$ 0,00 R$ 10.500,00 R$ 9.150,00 R$ 6.650,00 R$ 10.500,00 R$ 6.775,00 R$ 43.575,00
RESULTADO R$ 199.500,00 R$ 173.850,00 R$ 126.350,00 R$ 199.500,00 R$ 128.725,00 R$ 172.075,00
MEDIÇÃO R$ 210.000,00 R$ 183.000,00 R$ 133.000,00 R$ 210.000,00 R$ 135.500,00 R$ 128.500,00
SALDO 1 R$ 210.000,00 R$ 199.800,00 R$ 164.944,00 R$ 253.542,32 R$ 197.148,59 R$ 202.838,05 R$ 36.848,19
JUROS R$ 6.300,00 R$ 5.994,00 R$ 4.948,32 R$ 7.606,27 R$ 5.914,46 R$ 6.085,14 R$ 36.848,19
SALDO 2 R$ 216.300,00 R$ 205.794,00 R$ 169.892,32 R$ 261.148,59 R$ 203.063,05 R$ 208.923,19 R$ 63.151,81


2.4 – Riscos
Definição
São verbas consideradas em propostas conforme o grau de segurança,
nível de detalhamento das informações do edital e as condições gerais do
empreendimento.

SIMULAÇÃO

Identifique, avalie e determine um tratamento para pelo menos três

riscos e uma oportunidade para a Construção de 1000 casas populares
na cidade de Campo Belo – MG; conforme dados abaixo retirados do
edital :
 A obra deverá ser executado em no máximo 6 meses a contar da data

de assinatura do contrato;
 Pelo Cronograma estabelecido a obra terá inicio em Janeiro com

término para Junho;
 O local de implantação das casas será em um terreno da prefeitura

com um declive acentuado caberá a empresa vencedora o nivelamento
do mesmo;

 Por exigências do edital 40% do efetivo direto deverá ser de
profissionais da própria cidade;
 O sistema de Aquecimento Solar deverá ser adquirido somente dos

fabricantes estabelecidos no edital;
 Haverá uma multa de 10% do valor do contrato para cada mês de

atraso e um prêmio de 10% para cada mês de antecipação de entrega;
 As proponentes deverão efetuar o Bota Fora somente com

caminhões cadastrados na prefeitura;
 No período da obra haverá um reajuste das passagens de ônibus

devido a data base dos trabalhadores de transporte;
 A avenida de acesso ao local da obra será pavimentada no período

da obra das casas.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
1° - Indentifique os Riscos
2° - Classifique os Riscos Conforme Impacto x Probabilidade
3° - Trate o Risco

ITENS DESCRIÇÃO DOS RISCOS
1
2
3
RISCOS PROBABILIDADE IMPACTO

BAIXO MÉDIA ALTA BAIXO MÉDIA ALTA
1
2
3

PROBABILIDADE IMPACTO CRITICIDADE
ALTA ALTO ALTA

ALTA MÉDIO ALTA
ALTA BAIXO MÉDIA
MÉDIA ALTO ALTA
MÉDIA MÉDIO MÉDIA
MÉDIA BAIXO BAIXA
BAIXA ALTO MÉDIA
BAIXA MÉDIO BAIXA
BAIXA BAIXO BAIXA
ALTO
IMPACTO
MÉDIO
BAIXO
PROBABILIDADE

TRATAMENTO DO RISCO
1 – ELIMINAR
2 – METIGAR
3 – TRANSFERIR
4 – ACEITAR

2.5 – Tributos
COFINS
FEDERAIS PIS
LUCRO
REAL
IR PREÇO
TRIBUTOS
CSLL GLOBAL
LUCRO
PRESUMIDO
PREÇO
MUNICIPAL ISS
MÃO DE OBRA

2.5 – Tributos
COFINS
FEDERAIS PIS
IR
TRIBUTOS
CSLL
MUNICIPAL ISS

1 – Tributo Municipal
ISS – Imposto sobre serviço
Trata-se de um tributo municipal cobrado pela prestação de serviços no
município de realização do empreendimento.

1 – Tributo Municipal
ISS – Imposto sobre serviço
Cada município possui uma alíquota que fica no intervalo de 2,0% a
5,0 % sobre a despesa da Mão de Obra no local de execução da obra.
Nas faturas de serviços de execução deverão apresentar discriminados
os valores correspondentes e materiais e mão de obra.

1 – Tributo Municipal - Aplicação Prática :
Com uma alíquota do ISS é 4,0% e conforme a curva ABC os materiais
atingem 60% do valor do contrato o cálculo do percentual para orçamento
Será o seguinte :
Imposto = 100% - 60% ( Materiais ) = 40% ( Mão de Obra )
Alíquota para orçamento = 0,40 x 4,0% = 1,60%
Adota-se 1,60% sobre o preço de venda

2 – Tributos Federais
São Tributos obrigatórios que incidem sobre o faturamento das empresas.
PIS – Programa de Integração Social
COFINS – Financiamento de Seguridade Social
IRPJ – Imposto de Renda de Pessoa Jurídica
CSLL – Contribuição Social p/ Lucro Líquido

2.5 – Tributos
LUCRO
REAL
IR PREÇO
CSLL GLOBAL
LUCRO
PRESUMIDO PREÇO
MÃO DE
OBRA

Cálculo do IRPJ e CSLL Para o Regime de Lucro Real
IRPJ
15% sobre o lucro real da empresa até R$ 20.000,00 por mês;
Obs.: Caso o lucro exceder R$ 20.000,00 por mês, incide um
adicional de 10% , passando para uma alíquota de 25%
CSLL
9% sobre o lucro real da empresa até R$ 20.000,00 por mês.

Lucro Presumido - Prestação de Serviço por Preço Global
IRPJ - Alíquota = 15%
Base de Cálculo = 8% da receita bruta (estabelecida governo)
Forma de Cálculo = 0,15 x 8% = 1,20 % sobre o preço de venda
CSLL - Alíquota = 9%
Forma de Cálculo = 0,09 x 12% = 1,08% sobre preço de venda

Cálculo do IRPJ e CSLL Para o Regime de Lucro Presumido
Despesas tributárias - Prestação de Serviço por Preço Global
TRIBUTO ÍNDICE
COFINS 3,00%
PIS 0,65%
IRPJ 1,20%
CSLL 1,08%
ISS X
* TODOS OS TRIBUTOS APURADOS SOBRE O PREÇO DE VENDA
Lucro Presumido - Prestação de Serviço sem material
IRPJ - Alíquota = 15%
Forma de Cálculo = 0,15 x 32% = 4,80% sobre o preço de venda
CSLL - Alíquota = 9%
Forma de Cálculo = 0,09 x 32% = 2,88 % sobre preço de venda

Cálculo do IRPJ e CSLL Para o Regime de Lucro Presumido
Despesas tributárias - Prestação de Serviço sem material
TRIBUTO ÍNDICE
COFINS 3,00%
PIS 0,65%
IRPJ 4,80%
CSLL 2,88%
ISS X
* TODOS OS TRIBUTOS APURADOS SOBRE O PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO

C/ MAT S/MAT C/ MAT S/MAT
PIS 1,65 1,65 0,65 0,65

COFINS 7,60 7,60 3,00 3,00
IRPJ 1,5 * 1,5 * 1,20 4,80
CSLL 0,9 * 0,9 * 1,08 2,88
ISS 1,60 ** 4,00 1,60 ** 4,00
TOTAL 13,65 15,65 7,53 15,33
* Taxas considerando lucro de 10%
** Mão de Obra considerada 40% do valor da fatura
ISS – Localidade 4%

Impostos Inclusos
Aqueles que são incluídos nas notas fiscais dos fornecedores
de materiais de construção e serviços :
IPI - Imposto sobre produto industrializado;
ICMS – Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços;
II – Imposto de importação;

2.6 – Lucro
Resultado ou Margem é o percentual destinado a remuneração da
empresa. O percentual usualmente aplicado possui um intervalo de
5,00% a 10,00% do valor da obra e pode variar de acordo com a
estratégia utilizada pela empresa.

PV = CD x (1+BDI%)
BDI% = PV / CD - 1


PREÇO DE VENDA
PREÇO DE VENDA
T1 = CD + CI + AC + CF + RO
T2 = T%
T1
PV = -----------
T3 = L%
1 – (T4)
T4 = T% + L%
PV PREÇO DE VENDA CF CUST. FINACEIROS

CD CUSTO DIRETO RO RISCO E OUTROS
CI CUSTO INDIRETO T TRIBUTOS
AC ADM CENTRAL L LUCRO

PLANILHA EXEMPLO PREÇO DE VENDA 4
PLANILHA DE MONTAGEM DO PREÇO DE VENDA
COMPONENT ES VALORES PROCEDIMENT OS
1 - CUSTOS DIRETOS DA OBRA ¹ R$ 3.716.330,30 Apurado na Planilhas
2 - CUSTOS INDIRETOS ² R$ 651.430,00 CI/CD % -> 17,53%
EST RUT URA LOCAL R$ 25.330,00 0,58%

MÇAO DE OBRA INDIRET A R$ 348.400,00 7,98%
EQUIPAMENT OS E VEÍCULOS R$ 19.450,00 0,45%
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO R$ 101.000,00 2,31%
CANT EIRO DE OBRAS R$ 157.250,00 3,60%
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS + CUSTOS

INDIRETOS
R$ 4.367.760,30 %
3 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL R$ 218.388,02 5,00%
4 - CUSTOS FINANCEIROS R$ 43.677,60 1,00%
5 - RISCOS E EVENTUAIS R$ 43.677,60 1,00%
T OT AL DOS CD+ CI+AC+CF+RE R$ 4.673.503,52 XXXX
6 - LUCRO R$ 443.248,70 8,00%
7- TRIBUTOS ³ R$ 423.856,57 7,65%
T OT AL T + L R$ 867.105,28 15,65%
PREÇO DE VENDA (R$) R$ 5.540.608,80
PERCENT UAL DO BDI (%) 49,09%

PLANILHA EXEMPLO - BDI
PLANILHA DE MONTAGEM DO BDI
COMPONENT ES PERCENT UAIS
CI/CD 17,53%
T OT AL 17,53%
1 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 5,00%
2 - CUSTOS FINANCEIROS 1,00%
3 - RISCOS E EVENTUAIS 1,00%
T OT AL 1+2 +3 7,00%
4 - LUCRO 8,00%
5- TRIBUTOS 7,65%
T OT AL 4+ 5 15,65%

Considerações Sobre BDI
• Os empreendimentos, não necessariamente apresentam a mesma

taxa de BDI;
• O BDI não possui um limite inferior ou superior preestabelecido;
• Empresas com uma carteira significativa de obras podem obter uma

Administração Central mais competitiva;
• Obras com melhores logísticas podem apresentar um diferencial na

distribuição da Mão de Obra Indireta.

BDI Diferenciado
Trata-se de uma estratégia que mantém o preço de venda, porém não
aplica sobre todos os serviços uma taxa de BDI uniforme; realizando
um dimensionamento mais vantajoso.
Exemplos:
• Os serviços que ocorrem com medições no início da obra;
• Os serviços de possibilidade futura de aumento de quantitativos

EXERCÍCIO
RESOLVIDO

CALCULE O PREÇO DE VENDA E A TAXA DE BDI SABENDO-SE QUE :
Componentes Valores
Custos Diretos R$ 1.200,000,00
Custos Indiretos R$ 150,000,00
Administração Central 5%
Custos Financeiros 1%
Risco e Outros 1%
Impostos 10%
Lucro 8%

SOLUÇÃO:
PLANILHA DE MONTAGEM DO BDI
COMPONENTES ITENS VALORES PERCENTUAIS
1 - CUSTOS DIRETOS DA OBRA C1 R$ 1.200.000,00
2 - CUSTOS INDIRETOS C2 R$ 150.000,00

C3 = C1 + C2 R$ 1.350.000,00
INDIRETOS
3 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL C4 = C3*5% R$ 67.500,00 5,00%
4 - CUSTOS FINANCEIROS C5 = C3*1% R$ 13.500,00 1,00%
5 - RISCOS E OUTROS C6 = C3*1% R$ 13.500,00 1,00%
TOTAL AC+CF+RO C7 = C4 + C5 + C6 R$ 94.500,00
TOTAL DOS CD+ CI+AC+CF+RO C8 = C3 + C7 R$ 1.444.500,00
6 - TRIBUTOS C9 = C8 * 10% / ( 1 - 18% ) R$ 176.158,54 10,00%
7 - LUCRO C10 = C8 * 8% / ( 1 - 18% ) R$ 140.926,83 8,00%
TOTAL DE T + L C11 = C9 + C10 R$ 317.085,37 18,00%
PREÇO DE VENDA (R$) C12 = C8 + C11 1.761.585,37
PERCENTUAL DO BDI (%) C13 = C12 / C1 -1 46,80%

3.2 – Fórmula Com Desoneração da Folha
Com a eliminação da contribuição previdenciária patronal de
20% sobre a folha de pagamentos resultando assim na desoneração da
mesma em contra partida deverá ser considerado no BDI uma taxa de
2% denominada CRB ( Contribuição sobre a Receita Bruta )

Na prática:
ENCARGOS SOCIAIS
TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO HORISTA MENSALISTA
A1 Previdência Social 20,00 20,00

0,00 %
(1 + CI%) x (1 + COP %)
CRB = 2%
BDI% = -1 Contribuição Receita Bruta
1 – ( T% + L% + 2% )

4.1 – Conceito
Quanto mais desonerado o BDI melhor para as duas partes pois todo
serviço que puder ser medido deverá ser precificado como custo direto
trazendo total transparência ao processo; Elimina subjetividade e
aponta para o objetividade. Além de trabalharmos com uma taxa de
BDI mais enxuta e justa.

4.2 – Posicionamento do Poder Público
Segundo resoluções do TCU o mesmo determina as seguintes posições :
1 – Os Custos Indiretos passam para o Custo Direto e apresentado em
planilhas especificas;
2 – O IRPJ e a CSLL não podem fazer parte da composição do BDI;
3 – A parcela do lucro deverá ser apurada no Numerador e não mais no
Denominador;
DETERMINAÇÕES TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TC 025.990/2008-2

DETERMINAÇÕES TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

1 – Os Custos Indiretos passam para o Custo s Diretos
FORMULA DE APURAÇÃO
PREÇO DE VENDA
PREÇO DE VENDA
T1 = CDT + AC + CF + RO
T1
T2 = T%
PV = -----------
T3 = L%
1 – (T4)
T4 = T% + L%
PV PREÇO DE VENDA CF CUST. FINACEIROS

CDT CUSTO DIRETO RO RISCO E OUTROS
T TRIBUTOS
AC ADM CENTRAL L LUCRO

NA PRÁTICA
PREÇO
VENDA
CUSTOS
BDI
DIRETOS
GRUPOS CUSTOS CUSTOS

TRIBUTOS RESULTADO
DE CUSTO INDIRETOS ADICIONAIS
MÃO DE OBRA MOBILIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO

MUNICIPAL
C/ ENCARGOS DESMOBILIZAÇÃO CENTRAL
INSTALAÇÕES CUSTOS
MATERIAIS FEDERAL
PROVISÓRIAS FINANCEIROS
ADMINISTRAÇÃO
EQUIPAMENTOS RISCOS
LOCAL
MÃO DE OBRA
INDIRETA
EQUIPAMENTOS
VEÍCULOS

CONFIGURAÇÃO FINAL
PREÇO DE VENDA
CUSTOS DIRETOS LDI
MÃO DE OBRA MOBILIZAÇÃO CUSTOS

TRIBUTOS LUCRO
C/ ENCARGOS DESMOBILIZAÇÃO ADICIONAIS
INSTALAÇÕES ADMINISTRAÇÃO
MATERIAIS Estadual
PROVISÓRIAS CENTRAL
ADMINISTRAÇÃO CUSTOS
EQUIPAMENTOS Federais
LOCAL FINANCEIROS
MÃO DE OBRA
RISCOS
INDIRETA
EQUIPAMENTOS
VEÍCULOS

PLANILHA EXEMPLO PREÇO DE VENDA - CD + CI = CDT 6
PLANILHA DE MONTAGEM DO PREÇO DE VENDA - CDT
COMPONENT ES VALORES PROCEDIMENT OS
1 - CUSTOS DIRETOS DA OBRA ¹ R$ 3.716.330,30 Apurado na Planilhas
2 - CUSTOS INDIRETOS ² R$ 651.430,00 CI/CD % -> 17,53%
EST RUT URA LOCAL R$ 25.330,00 0,58%

MÇAO DE OBRA INDIRET A R$ 348.400,00 7,98%
EQUIPAMENT OS E VEÍCULOS R$ 19.450,00 0,45%
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO R$ 101.000,00 2,31%
CANT EIRO DE OBRAS R$ 157.250,00 3,60%

INDIRETOS = CDT
R$ 4.367.760,30 %
3 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL R$ 218.388,02 5,00%
4 - CUSTOS FINANCEIROS R$ 43.677,60 1,00%
5 - RISCOS E EVENTUAIS R$ 43.677,60 1,00%
T OT AL DOS CD+ CI+AC+CF+RE R$ 4.673.503,52 XXXX
6 - LUCRO R$ 443.248,70 8,00%
7- TRIBUTOS ³ R$ 423.856,57 7,65%
T OT AL T + L R$ 867.105,28 15,65%
PREÇO DE VENDA (R$) R$ 5.540.608,80

PLANILHA EXEMPLO – BDI - CDT
PLANILHA DE MONTAGEM DO BDI - CDT
COMPONENTES PERCENTUAIS
3 - RISCOS E EVENTUAIS 1,00%
TOTAL 1+2 +3 7,00%
4 - LUCRO 8,00%
5- TRIBUTOS 7,65%
TOTAL 4+ 5 15,65%
PERCENTUAL DO BDI (%) 26,85%

RESUMO
O PREÇO DE VENDA É O MESMO PORÉM O BDI É ALTERADO
MODALIDADE PREÇO DE VENDA BDI
CD + CI R$ 5.540.508,80 49,09%
CDT R$ 5.540.508,80 26,85%

SEGUNDO ORIENTAÇÕES DO TCU
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE OBRAS PÚLBLICAS

PLANILHA DO LDI
CUSTOS OPERACIONAIS PERCENTUAIS %
1 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
2 - RISCOS, GARANTIAS E SEGUROS
3 - CUSTOS FINANCEIROS
4 - LUCRO
TOTAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS ((1+C6+C7)*(1+C8)*(1+C9))-1
TRIBUTOS + CPRB PERCENTUAIS %
1 - ISS
2 - PIS 0,65%
3 -COFINS 3,00%
4 -CPRB * ( Desoneração da Folha ) 2,00%
TOTAL TRIBUTOS + CPRB SOMA(C15:C19)
PERCENTUAL DO LDI (%) --------> (1+C11)/(1-C20)-1

PLANILHA DO LDI
CUSTOS OPERACIONAIS PERCENTUAIS %

2 - RISCOS, GARANTIAS E SEGUROS 1,00%
4 - LUCRO 8,00%
TOTAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS 15,62%
TRIBUTOS + CPRB PERCENTUAIS %
1 - ISS 2,00%
2 - PIS 0,65%
3 -COFINS 3,00%
4 -CPRB * 2,00%
TOTAL TRIBUTOS + CPRB 7,65%
PERCENTUAL DO LDI (%) --------> 25,20%

RESUMO
COMPOSIÇÃO MÉTODO CÁLCULO APRES. PADRÃO LIMITES
1 – CUSTO DIRETO Usual Planilha de CPU’S Sim XXX
Orçamento
2 – CUSTOS INDIRETOS
2.1 – Administração Local Novo Custo Planilha Sim XXX

Direto Específica
2.2 – Mão de Obra Indireta Novo Custo Planilha Sim XXX
Direto Específica
2.3 – Equipamentos Novo Custo Planilha Sim XXX
Direto Específica
2.4 – Mobilização/Desmob. Novo Custo Planilha Sim XXX
Direto Específica
2.5 – Canteiro de Obras Novo Custo Planilha Sim XXX
Direto Específica
3 – ADMINISTRAÇÃO Usual % % Não 3 % a 10%
CENTRAL
4 – CUSTOS Usual % % Não 1% a 5%
FINANCEIROS
5 – RISCOS E EVENTUAIS Usual % % Não 1% a 5%
6 - TRIBUTOS Novo ISS / IR/ CSLL % Sim XXX
7 - LUCRO Numerador % % Não 5% a 10%




BDI RECURSOS DE
ANÁLISES

CAPÍTULO VIII – RECURSOS DE ANÁLISES
1 – Cronograma
1.1 – Definição
1.2 – Duração das Atividades
1.3 – Dimensionamento dos Recursos
1.4 – Planilha Exemplo
2 – Curva ABC
2.1 – Definição
2.2 – Curva ABC – Insumos e Serviços

3 – Histograma
3.1 – Definição
3.2 – Exemplo
4 – Organograma
4.1 – Definição
4.2 – Exemplo
5 – Exercícios

1 – Cronograma
1.1 – Definição
O Cronograma consiste em dimensionar as turmas de trabalho para a
realização de determinada atividade, baseado na produtividade e prazo,
classificado pela ordem de cronológica de execução e conforme as
atividades Anteriores e Posteriores.

1 – Cronograma
SERVIÇOS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIA
Equipe unitária, 1 Pedreiro e 1 Servente produzem 9,09 m2/dia:
 0,66 h/m2 – 1.51 m2/h
 1,51 m2/h x 6 h/dia = 9,09 m2/dia

1 – Cronograma
SERVIÇOS DE EXECUÇÃO DE ALVENARIA
Com essa Produtividade de = 9,09 m2/dia
Exemplo : Para executar 200 m2 / 9,09 m2/dia serão necessário 22 dias

1.3 – Dimensionamento de Recursos
A duração da atividade é conseqüência da quantidade de recursos
(equipes) disponíveis para execução da mesma. Assim esta duração
pode ser alterada aumentando ou diminuindo o prazo conforme os
recursos aplicados.
Exemplo: Alvenaria
1 Pedreiro e 1 Servente executam 200 m2 em 22 dias
2 Pedreiros e 2 Serventes executam 200 m2 em 11 dias

EXEMPLO : MS PROJET

EXEMPLO : EXCEL
I DISCRIMINAÇÃO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12
1 Serviços Preliminares
2 Movimento de Terra
3 Fundação
4 Estrutura
5 Alvenaria
6 Pisos
7 Revestimentos
8 Instalações Elétricas
9 Instalações Hidráulicas
10 Esquadrias
11 Cobertura
12 Pintura
13 Serviços Finais

EXEMPLO DE CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO 7
R$ TOTAL DO
I DISCRIMINAÇÃO % DO ITEM
ITEM
1 CUSTOS INDIRETOS 811.201,41 14,91%

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 119.418,69 2,20%
3 FUNDAÇÃO 437.065,38 8,04%
4 ESTRUTURA 442.175,93 8,13%
5 PAREDES E PAINEIS 822.778,86 15,13%
6 COBERTURA 317.138,49 5,83%
7 ESQUADRIAS 200.904,69 3,69%
8 INSTALAÇÃO ELÉTRICA 149.431,51 2,75%
9 INSTALAÇÃO HIRÁULICA 161.884,14 2,98%
10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 62.263,13 1,14%
11 INSTALAÇÕES ESPECIAIS 435.841,91 8,01%
12 REVESTIMENTOS 617.812,00 11,36%
13 PISOS 370.340,10 6,81%
14 PINTURA 451.806,67 8,31%
15 VIDROS 38.945,59 0,72%
TOTAL R$ 5.439.008,49 100,00%

2 – Curva ABC
2.1 Definição
Atividade Baseada no Custo
Método de Classificação para discriminar os itens mais significativos.
Recursos de suma importancia pois permite que haja um tratamento
mais detalhado e cuidadoso com itens que de fato farão a diferença no
preço final. ( Política dos 80 % / 20% )

2 – Curva ABC
2.2 – Curva ABC – Insumos e Serviços

CURVA ABC DE INSUMOS
Projeto: Casa Padrão - TIPO IAA
Código Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total % % Acum.
MO0001 Servente H 5.189,88 4,47 33.638,21 5,59 62,36

MB0024 Concreto usinado Fck = 20MPa M3 47,94 206,00 14.319,08 2,38 70,90
MO0004 Pedreiro H 1.320,75 6,18 11.835,26 1,97 72,87
MB0015 Tábua de pinho 1x12"" M2 237,39 33,60 11.565,64 1,92 74,79
MO0002 Carpinteiro H 940,73 6,18 8.429,92 1,40 81,32
MB0005 Cimento Portland CP-32 KG 11.477,17 0,33 5.491,82 0,91 86,71
MD0030 Telha em fibrocimento ondulada e=8mm M2 318,48 11,80 5.449,24 0,91 87,62
EQ0006 Retroescavadeira H 40,10 91,00 5.291,59 0,88 88,50
MB0006 Bloco de concreto 40x20x10cm UN 3.943,99 0,80 4.575,03 0,76 89,26
MB0001 Aço CA-50A ø12,5mm KG 798,10 3,05 3.529,60 0,59 89,85
MO0005 Pintor H 352,90 6,18 3.162,35 0,53 90,37
MB0021 Aco CA-50A ø8,0mm KG 613,16 3,40 3.022,86 0,50 90,88
VB0003 Limpeza geral da obra VB 1,00 3.000,00 2.999,76 0,50 91,37
MB0047 Aço CA-60B ø5,0mm KG 603,75 3,33 2.915,21 0,48 91,86
AC0025 Vidro liso transparente 4mm M2 36,59 48,25 2.559,93 0,43 92,75
MB0003 Areia lavada M3 35,62 45,00 2.323,92 0,39 93,13
MO0003 Armador H 205,97 6,18 1.845,66 0,31 94,14
MB0049 Aço KG 326,32 3,50 1.656,09 0,28 94,42
AC0045 Granito cinza andorinha, e=2cm M2 10,61 95,00 1.461,53 0,24 95,16
AC0002 Cerâmica 20x20cm, Eliane, forma White Mate, M2 78,01 12,80 1.447,90 0,24 95,40
MB0016 Sarrafo de pinho de 2,5x10cm M 397,74 2,50 1.441,82 0,24 95,64
MB0044 Aço CA-50A ø10,0mm KG 332,35 2,97 1.431,27 0,24 95,88
AC0020 Forro de PVC, marca Medabil, 250mm, cor branca M2 22,92 40,60 1.349,30 0,22 96,10
MD0043 Chapa de aço zincado (400x50x6)mm UN 18,00 50,00 1.305,00 0,22 96,32
EQ0012 Trator de esteira H 1,60 553,80 1.288,12 0,21 96,54
AC0050 Porta prancheta com laminado melamínico M2 7,08 120,70 1.239,11 0,21 96,74
MB0017 Pontalete de pinho 3x3"" M 205,40 4,15 1.235,99 0,21 96,95
MO0007 Bombeiro H 122,73 6,18 1.099,77 0,18 97,13
AC0059 Porta de aço duas folhas de correr - M2 3,47 203,60 1.024,41 0,17 97,30
MB0018 Desmoldante para fôrma L 119,80 5,76 1.000,54 0,17 97,47

CURVA ABC DE SERVIÇOS
10 Concreto para fundação Fck 20MPa M3 25,87 403,30 10.433,37 1,74 70,08
11 Fôrma para estrutura M2 162,09 58,87 9.542,24 1,59 71,67
12 Fôrma para fundação M2 217,13 41,14 8.932,73 1,49 73,15
13 Telha de fibrocimento ondulada Brasilit M2 289,53 29,64 8.581,67 1,43 74,58
14 Alvenaria de bloco de concreto de 10cm M2 278,18 30,38 8.451,11 1,41 75,99
16 Escada de marinheiro VB 1,00 6.471,68 6.471,68 1,08 78,43
18 Regularização mecânica de terreno M2 401,03 14,82 5.943,26 0,99 80,49
20 Concreto para estrutura Fck 20MPa M3 11,97 443,15 5.304,51 0,88 82,33
21 Contra-piso e=3cm M2 210,45 22,92 4.823,51 0,80 83,14
22 Locação da obra M2 261,03 17,15 4.476,66 0,74 83,88
23 Reboco M2 230,54 18,42 4.246,55 0,71 84,59
24 Passeio externo M2 72,77 48,33 3.516,97 0,58 85,17
25 Cerâmica Eliane 20x20cm, linha Forma White Mate M2 70,92 48,98 3.473,66 0,58 85,75
26 Vidro liso incolor 4mm M2 36,59 94,89 3.472,03 0,58 86,33
27 Aço CA-50A ø 12,5mm KG 488,00 6,93 3.381,84 0,56 86,89
28 Limpeza geral da obra VB 1,00 2.999,76 2.999,76 0,50 87,39
30 Película Revest Film verde 15 M2 36,59 76,13 2.785,60 0,46 88,33
31 Escavação manual M3 125,67 21,07 2.647,87 0,44 88,77
32 Reaterro manual M3 96,32 25,82 2.486,98 0,41 89,18
33 Aço CA-50A ø 8,0mm KG 348,00 7,09 2.467,32 0,41 89,59
34 Bota-fora - DMT 3Km VB 1,00 1.999,84 1.999,84 0,33 89,93
35 Pintura látex, linha Coralar Látex, cor branco M2 205,79 9,15 1.882,98 0,31 90,24
36 Aço CA-60B ø 5,0mm KG 270,00 6,82 1.841,40 0,31 90,55
Rodapé em mármore branco, h = 7cm, e = 2cm,
37 M 79,32 22,75 1.804,53 0,30 90,85
embutido 5cm na parede
38 Aço CA-60B ø 5,0mm KG 255,00 6,82 1.739,10 0,29 91,13

CURVA ABC DE SERVIÇOS

1 Concreto para fundação Fck 20MPa M3 25,87 403,30 10.433,37 1,74 70,08
2 Fôrma para estrutura M2 162,09 58,87 9.542,24 1,59 71,67
3 Fôrma para fundação M2 217,13 41,14 8.932,73 1,49 73,15
4 Telha de fibrocimento ondulada Brasilit M2 289,53 29,64 8.581,67 1,43 74,58
5 Alvenaria de bloco de concreto de 10cm M2 278,18 30,38 8.451,11 1,41 75,99
6 Escada de marinheiro VB 1,00 6.471,68 6.471,68 1,08 78,43
7 Regularização mecânica de terreno M2 401,03 14,82 5.943,26 0,99 80,49
8 Concreto para estrutura Fck 20MPa M3 11,97 443,15 5.304,51 0,88 82,33
9 Contra-piso e=3cm M2 210,45 22,92 4.823,51 0,80 83,14
10 Locação da obra M2 261,03 17,15 4.476,66 0,74 83,88
CURVA ABC DE INSUMOS

1 Servente H 5.189,88 4,47 33.638,21 5,59 62,36

2 Concreto usinado Fck = 20MPa M3 47,94 206,00 14.319,08 2,38 70,90
3 Pedreiro H 1.320,75 6,18 11.835,26 1,97 72,87
4 Tábua de pinho 1x12"" M2 237,39 33,60 11.565,64 1,92 74,79
5 Carpinteiro H 940,73 6,18 8.429,92 1,40 81,32
6 Cimento Portland CP-32 KG 11.477,17 0,33 5.491,82 0,91 86,71
7 Telha em fibrocimento ondulada e=8mm M2 318,48 11,80 5.449,24 0,91 87,62
8 Retroescavadeira H 40,10 91,00 5.291,59 0,88 88,50
9 Bloco de concreto 40x20x10cm UN 3.943,99 0,80 4.575,03 0,76 89,26
10 Aço CA-50A ø12,5mm KG 798,10 3,05 3.529,60 0,59 89,85

3 – Histograma
3.1 Definição
Aplica-se no planejamento que relaciona os insumos destinados à
execução de atividades com seus somatórios em um determinado
prazo de tempo, são aplicados a Mão de obra Direta, Indireta e
Equipamentos.

HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA X MÊS
MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12
FUNÇÕES
Pedreiro 2 2 4 4 8 12 20 18 10 8 4 2
Carpinteiro 2 4 4 6 8 4 4 4 4
Armador 4 4 6 8 4
Servente 6 6 8 10 10 10 10 10 10 10 8 4
Pintor 2 2 2
Eletricista 1 1 1 4 4 4 4 2 2 1
Bombeiro 1 1 1 4 4 4 4 2 2 1
TOTAIS 10 16 22 28 36 38 38 36 32 28 22 10




4 – Organograma
4.1 – Definição
Recurso de planejamento que discrimina uma hierarquia de funções
para determinada obra e atua como base para apuração de resultados
e responsabilidades.

4.1 – Exemplo
ALMOXARIFE
CHEFE DE
APONTADOR
ESCRITÓRIO
VIGIA
ENG.
RESIDENTE
OFICIAIS
MESTRE DE
ENCARREGADOS
OBRAS
SEVENTES
ENGENGEIRO TÉCNICO
SEGURANÇA SEGURANÇA

INFORMATIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Apresentar a operacionalidade de Software para
Orçamentos de Obras demonstrando sua
estrutura básica e apontando seus principais
recursos técnicos e estratégicos.

Estrutura Básica do Programa
PROJETO
BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS PLANILHAS DE

INSUMOS COMPOSIÇÕES OBRAS
CLASSIFICADOS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO

CADASTRO
POR POR PREÇO POR
GERAL
GRUPO DE CUSTO UNITÁRIO PRODUÇÃO

PROJETO


CADASTRO
POR POR PREÇO POR
GERAL

BANCO DE
DADOS
INSUMOS
CLASSIFICADOS
POR GRUPO DE
CUSTO
Mão de Obra Materiais Equipamentos Outros

EXEMPLOS DE NÍVES
GC
Mão de Obra Materiais Equip. Outros
SERVIÇOS
MOD CIVIL ELÉTRICOS HIDRÁULICOS DIVESROS LEVES
TERCEIROS
AGUA ITENS
MOI CONCRETO CABOS INFRA
FRIA UNID - VB
PEÇAS
ACABAMENTOS ETC.
E METAIS
ETC. ETC.

PROJETO


CADASTRO
POR POR PREÇO POR
GERAL

BANCO DE DADOS
COMPOSIÇÕES
COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO
POR PREÇO POR
UNITÁRIO PRODUÇÃO
Produtividades Consumo Produção de

Mão de Obra Materiais Equipe

PROJETO


CADASTRO
POR POR PREÇO POR
GERAL

PLANILHAS DE
OBRAS
CADASTRO
GERAL
Data
EAP’S
Base

Principias Recursos
• BANCO DADOS DE COMPOSIÇÕES
• MONTAGEM DA EAP
• CURVA ABC DOS INSUMOS
RECURSOS • CURVA ABC DAS COMPOSIÇÕES

TÉCNICOS
• HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA
• HISTOGRAMA DE EQUIPAMENTOS
• CÁLCULO BDI
• CÁLCULO LEIS SOCIAIS

Principias Recursos
• APLICAÇÃO DO BDI DIFERENCIADO
• AJUSTES NA PRODUTIVIDADE DE MÃO

DE OBRA E EQUIPAMENTOS
• COTAÇÕES PARA INSUMOS POR GRUPO

RECURSOS DE CUSTO
ESTRATÉGICOS
• DATA BASE OBRAS SIMILARES
• BANCO DE COMPOSIÇÕES AUXILIARES
• DISTORÇÕES ORÇADO X REALIZADO
• SIMULAÇÕES DE CENÁRIOS

Formação de Orçamentos Informatizado
Resumo do Passo a Passo
I – Montagem da EAP
II – Associação as CPU’S
III – Inclusão dos Quantitativos
IV – Inclusão dos Preços Unitários
V – Inclusão dos Encargos Sociais
VI – Inclusão da taxa de BDI

I – Montagem da EAP
ITENS DESCRIÇÃO
1 SERVIÇOS PRELIM INARES
1.1 Mobilização e desmobilização

1.2 Desmatamento, destocamento e limpeza de terreno
1.3 Regularização mecânica de terreno
1.4 Locação da obra
1.5 Cercas de isolamento da obra de trama horizontal PVC, h = 1,20m
2 FUNDAÇÃO
2.1 Escavação manual

2.2 Compactação manual
2.3 Concreto magro Fck 10MPa
2.4 Concreto para fundação Fck 20MPa
2.5 Forma para fundação
2.6 Armação aço CA-50A e CA-60B
2.7 Reaterro manual
3 ESTRUTURA
3.1 Forma para estrutura

3.2 Concreto para estrutura Fck 30 MPa
3.3 Armação aço CA-50A e CA-60B
4 ALVENARIA E VERGAS
4.1 Alvenaria de bloco de concreto de 10cm

4.2 Alvenaria de bloco de concreto de 20cm
4.3 Verga reta de concreto 15x10cm
5 REVESTIM ENTOS
5.1 Chapisco traço 1:3

5.2 Emboço
5.3 Reboco

ITENS DESCRIÇÃO QUANT. UNID. CPU
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 Mobilização e desmobilização 1,00 vb 120001

1.2 Desmatamento, destocamento e limpeza de terreno 1.200,00 m² 120002
1.3 Regularização mecânica de terreno 1.200,00 m² 120005
1.4 Locação da obra 800,00 m² 120011
1.5 Cercas de isolamento da obra de trama horizontal PVC, h = 1,20m 103,90 m 120012
2 FUNDAÇÃO
2.1 Escavação manual 150,00 m³ 130012

2.2 Compactação manual 100,00 m² 130013
2.3 Concreto magro Fck 10MPa 4,00 m³ 130021
2.4 Concreto para fundação Fck 20MPa 50,00 m³ 130015
2.5 Forma para fundação 648,00 m² 130025
2.6 Armação aço CA-50A e CA-60B 3.240,00 Kg 130019
2.7 Reaterro manual 96,00 m³ 130031
3 ESTRUTURA
3.1 Forma para estrutura 1.120,00 m² 140031

3.2 Concreto para estrutura Fck 30 MPa 80,00 m³ 140035
4.1 Alvenaria de bloco de concreto de 10cm 400,00 m² 240039

4.3 Verga reta de concreto 15x10cm 0,68 m³ 240041
5 REVESTIMENTOS
5.1 Chapisco traço 1:3 1.800,00 m² 440041

5.2 Emboço 500,00 m² 440047
5.3 Reboco 1.300,00 m² 440081

3.2 Concreto para estrutura Fck 30 MPa 80,00 m³ 140035


4.3 Verga reta de concreto 15x10cm 0,68 m³ 240041
5 REVESTIMENTOS
5.1 Chapisco traço 1:3 1.800,00 m² 440041

5.2 Emboço 500,00 m² 440047

COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS
240040 Alvenaria de Bloco de Concreto e=20cm, Assentando com argamassa m2
GR1
Insumos Unid. índice R$ Unit. R$ Total
MÃO DE OBRA
F00001 Pedreiro h 0,90

F00023 Servente h 0,90
GR2
Materiais
M00011 Argamassa m3 0,03

M00002 Bloco de Concreto 20x20x40 cm pç 12,5
GR1 - Mão de Obra Custo R$ 0,00

SUB TOTAIS
GR2 - Materiais BDI % 0,00% 0,00
GRUPOS
Leis Sociais Preço R$ 0,00

III – Inclusão dos Quantitativos
ITENS DESCRIÇÃO QUANT. UNID.
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 Mobilização e desmobilização 1,00 vb

1.2 Desmatamento, destocamento e limpeza de terreno 1.200,00 m²
1.3 Regularização mecânica de terreno 1.200,00 m²
1.4 Locação da obra 800,00 m²
1.5 Cercas de isolamento da obra de trama horizontal PVC, h = 1,20m 103,90 m
2 FUNDAÇÃO
2.1 Escavação manual 150,00 m³

2.2 Compactação manual 100,00 m²
2.3 Concreto magro Fck 10MPa 4,00 m³
2.4 Concreto para fundação Fck 20MPa 50,00 m³
2.5 Forma para fundação 648,00 m²
2.6 Armação aço CA-50A e CA-60B 3.240,00 Kg
2.7 Reaterro manual 96,00 m³
3 ESTRUTURA
3.1 Forma para estrutura 1.120,00 m²

3.2 Concreto para estrutura Fck 30 MPa 80,00 m³
3.3 Armação aço CA-50A e CA-60B 6.400,00 Kg
4.1 Alvenaria de bloco de concreto de 10cm 400,00 m²

4.2 Alvenaria de bloco de concreto de 20cm 500,00 m²
4.3 Verga reta de concreto 15x10cm 0,68 m³
5 REVESTIMENTOS
5.1 Chapisco traço 1:3 1.800,00 m²

5.2 Emboço 500,00 m²
5.3 Reboco 1.300,00 m²

IV – Inclusão dos Preços Unitários
GR1
MÃO DE OBRA
F00001 Pedreiro h 0,90 5,62 5,06

F00023 Servente h 0,90 3,80 3,42
GR2
Materiais
M00011 Argamassa m3 0,03 213,76 6,41

M00002 Bloco de Concreto 20x20x40 cm pç 12,5 1,66 20,75
GR1 - Mão de Obra 8,48 Custo R$ 14,89

SUB TOTAIS
GR2 - Materiais 27,16 BDI % 0,00% 0,00
GRUPOS
Leis Sociais 0,00% Preço R$ 35,64

V – Inclusão dos Encargos Sociais
GR1
MÃO DE OBRA
F00001 Ajudante h 0,90 20,72 18,65

F00023 Pedreiro h 0,90 15,05 13,55
GR2
Materiais
M00011 Argamassa m3 0,0275 213,76 5,88

SUB TOTAIS
GR2 - Materiais 26,63 BDI % 0,00% 0,00
GRUPOS

VI – Inclusão da taxa de BDI
GR1
MÃO DE OBRA
F00001 Ajudante h 0,90 20,72 18,65

F00023 Pedreiro h 0,90 15,05 13,55
GR2
Materiais
M00011 Argamassa m3 0,0275 213,76 5,88

SUB TOTAIS
GR2 - Materiais 26,63 BDI % 45,00% 26,47
GRUPOS

RESUMO
CUSTO SEM LEIS SOCIAIS E BDI R$ 35,64
CUSTO COM LEIS SOCIAIS SEM BDI R$ 58,82
CUSTO COM LEIS SOCIAIS ) E BDI R$ 85,29


SUCESSO DO ORÇAMENTO
MÃO DE OBRA
E PRODUTIVIDADE
RECURSOS EQUIPAMENTOS
DIRETOS
MATERIAIS GARANTIA
IMPREVISTOS CLIMA
AVALIAÇÃO
CENÁRIO
ADM CENTRAL
RECURSOS
RISCOS VALIDADOS
INDIRETOS
CF

SUCESSO DO ORÇAMENTO
PRODUTIVIDADE
METODOLOGIA
MÃO DE OBRA
CONSTRUTIVA
EQUIPAMENTOS
ORÇAMENTO
PRAZO
GARANTIA
DE
SUPRIMENTOS
EXECUÇÃO

CONCLUSÕES
 Cada orçamento é único não associado a outro empreendimento,
cada obra existe independentemente com suas peculiaridades.
O preço global somente terá credibilidade com o escopo e projetos
executivos totalmente definidos;
 O BDI é uma taxa estratégica de cada empresa dependendo de
vários fatores para sua formação entre as mais significativas estão:
O interesse comercial, o Valor e o prazo da obra, a política da empresa
etc.;

CONCLUSÕES
 As taxas de encargos sociais demonstrada são supositivas pois
devido ao elevado número de variações, cada empresa deverá
compor seus próprios cálculos conforme seus estudos;
 Um bom orçamento possui todas as cotações documentadas as
memórias de cálculos de levantamentos de quantitativos arquivadas
e a produtividade de mão de obra e equipamentos utilizadas com
bases históricas;

IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO
PROPOSTAS TÉCNICAS DOCUMENTAÇÃO P/ ANÁLISE

TÉCNICA
PROPOSTA
EMPRESA - A
PROPOSTA
PLANILHA DE
PJ SERVIÇOS
PROPOSTA
E
EMPRESA - B COMPOSIÇÕES
QUANTITATIVOS
DE
PROPOSTA PREÇOS
DEMOSNTRAÇÃO
METODOLOGIA UNITÁRIOS
DE
DA TAXA
PROPOSTA
CÁLCULO DO
TAXA DOS
DE BDI
ORÇAMENTO
EMPRESA - C ENCARGOS
PROPOSTA
CRONOGRAMA
SOCIAIS
FÍSICO
HISTOGRAMA
MÃO DE OBRA
DIRETA E
INDIRETA

PRINCIPAL OBJETIVO
PREÇO INEXEQUÍVEL PREÇO ABUSIVO
PREÇO PREÇO PREÇO PREÇO

ORÇADO PROPONENTE PROPONENTE ORÇADO

PRINCIPAL OBJETIVO
PREÇO JUSTO
PREÇO PREÇO
JUSTO PROPONENTE
PREÇO PREÇO
ORÇADO CONTRATADO

DÚVIDAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BLIBIA SAGRADA
 ENGENHARIA DE CUSTOS - PAULO ROBERTO VILELA DIAS
 MANUAL DO BDI - MOZART BEZERRA DA SILVA
 COMO PREPARAR ORÇAMENTO DE OBRAS - ALDO DÓREA MATTOS
 ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - MAÇAHICO TISAKA
 ORÇAMENTO DE OBRAS EM FOCO - ROBERTO SALES CARDOSO
 ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO PESADA – LUIZ GONZADA DA COSTA
 CREA – MG – CARTILHA DO BDI
 SINDUSCON - MG
 TCPO – PINI
 REVISTA INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES
 REVISTA GUIA DA CONSTRUÇÃO
 REVISTA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO

 CLAIM E PERÍCIAS EM CUSTOS DE OBRAS PÚBLICAS - EDSON G. BERNARDES
 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TC 025.990 / 2008-2
 MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS - VOLUME 7

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT
 ORÇAMENTAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES – RONALDO SÉRGIO DE

ARAÚJO COÊLHO EDITORA UEMA
 MONTAGENS INDUSTRIAIS – PAULO S. THIAGO FERNANDES
 SINAPI – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
 AACE INTERNACIONAL – ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE CUSTOS
 ABNT NBR 12.721/2006
 CONSULTÓRIO ETIMOLÓGICO / DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS
 WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE
 www.pmkb.com.br
 www.ibraop.org.br
 CADERNOS CAIXA – PROJETO PADRÃO CASAS POPULARES
 ORIENTAÇÃO TÉCNICA IBEC 001-007 - PAULO ROBERTO VILELA DIAS
 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DE OBRAS PÚLBLICAS
 LEI N°8666 DE 21 JUNHO DE 1993
 ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS NO SETOR CONSTRUÇÃO CIVIL SINDUSCON /MG
 EDITORA – PINI
 X SINAOP – SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PUBLICAS PERNAMBUCO
 MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO
CIVIL - UFMG – JOEL VALENTINI
http://www.cecc.eng.ufmg.br/
Acesso o link Monografias N° 42

A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA
EVANGELHO DE SÃO LUCAS 14:28
“ Quem de vós, querendo fazer uma

construção, antes não se senta para calcular os
gastos que são necessários, a fim de ver se tem
com que acabá-la? “

FIM

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METODOLOGIA DE ORÇAMENTOS

CAP – I CAP – II CAP – III

CAP – IV CAP – V CAP – VI

CAP – VII CAP – VIII

1 – Custo Horário Total

2 – Custos Produtivos e Improdutivos

2.2 – Bases para Cálculos

2.3 – Cálculo dos Custos Horários

3 – Fatores Produtivos e Improdutivos

3.2 – Planilha Básica

4 – Composição por Produção

1 – Custo Horário Total

Trata-se do resultado da aplicação dos recursos necessários para

realização de um determinado serviço com a utilização de

“Equipamentos”, onde são apontados os elementos para a apropriação

das horas de produção conforme metodologia aplicada.

1 – Custo Horário Total

Código Descrição Unid.

Escavação, carga, transporte, descarga e espalhamento de material de 1° categoria com

E00004 Trator de Esteira

F00002 Encarregado de Turma h

GR1 - Mão de Obra 0,00 Custo Horário R$ 0,00

Leis Sociais Custo Horário R$ / M3

2 – Custo Produtivo e Improdutivo

DEPRECIAÇÃO JUROS MATERIAIS MÃO DE OBRA

2 – Custo Produtivo e Improdutivo

• Consiste na cota referente a perda de

• Consiste na valorização do dinheiro

• Consiste na cota referente a garantia

• Consiste em todos os insumos

OPERADOR • Consiste na mão de obra especializada

2 – Custo Produtivo e Improdutivo

2.2 - Base para cálculo

A hora produtiva de um equipamento é a hora total de trabalho onde

os componentes estão em efetiva atuação.

A hora improdutiva de um equipamento é a hora que o mesmo fica

parado, entretanto a disposição dos serviços.

2 – Custo Produtivo e Improdutivo

HORA PRODUTIVA HORA INPRODUTIVA

2 – Custo Produtivo e Improdutivo

2.2 – Base para Cálculo

MÃO DE OBRA MATERIAIS

2 - Custo Produtivo e Improdutivo

2.3 Cálculo dos Custos Horários

VIDA ÚTIL • 10 ANOS

HORAS P/ ANO • 2000

CÁLCULO DEPRECIAÇÃO / JUROS

VALOR DE COMPRA 235.000,00

VALOR RESIDUAL (85%) 199.750,00

HORAS P/ ANO 2000

TAXA DE JUROS 12%

R$ 235,000,00 * 0,85 = R$ 199,750,00

DJ= 199.750,00 x 0,008857 R$ 17,69

FATOR K ( INFORMADO PELO

PREÇO DO LITRO ÓLEO DIESEL 1,8

FATOR MATERIAIS 0,11

MT = 78 x 1,8 x *0,11 R$ 15,44

* ÍNDICES SÃO SUGESTIVOS OS MESMOS DEVERÃO

CÁLCULO MÃO DE OBRA

OPERADOR ESPECIALIZADO R$ 17,50

CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO PRODUTIVO E IMPRODUTIVO DO EQUIPAMENTO

CUSTO HORÁRIO R$ / H - PRODUTIVA R$ / H - IMPRODUTIVA

1 DEPRECIAÇÃO / JUROS 17,69 17,69