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1. INTRODUÇÃO
Com seus 148 anos de existência, o Hospital da Irmandade de São João Batista de Macaé
situa-se Praça Érico Verissimo de Mello- n° 391 no Centro, no município de Macaé, no
estado do Rio de Janeiro (RJ). Foi construída com a finalidade de ser uma Casa de Caridade,
na qual seriam socorridos os necessitados. Em1954, passou a contar com o apoio das
religiosas pertencentes a Associação das Filhas de Maria do Horto. A referida Instituição
possui 150 leitos,422 funcionários em funções diversas, estagiários e em torno de 74 médicos
de todas as especialidades, sendo pioneiro dos grandes eventos médicos na região em média e
alta complexidade, contando com modernas instalações ,equipados com tecnologia de ponta
no CTI e demais tratamentos disponibilizados. Oferece acompanhamento e assistência para
pacientes oncológicos, não possui setor de emergência, em contrapartida atende a demanda de
urgência oriunda do hospital público do município e cidades vizinhas ,sobretudo urgências
cardiológicas e ortopédicas, admite pacientes para diversas especialidades eletivas ,realizando
uma média de 500 cirurgias/mês. Atualmente o hospital encontra -se em obras de melhorias e
ampliação dos setores. É uma instituição que funciona com o regime misto com setores que
tratam de pacientes que são contemplados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e outros
pacientes por convênios da rede privada. O presente projeto é voltado para o setor de
auditoria..  
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O setor de auditoria fica no segundo andar do prédio anexo ao hospital, onde fica
compreendida a área administrativa do mesmo com seus setores subdivididos em divisórias
num mesmo complexo. O setor de auditoria é subdividido em convenio e SUS: uma responde
pela demanda de convênios em um espaço amplo com toda infraestrutura adequada
beneficiando a ergonomia dos funcionários lotados no setor que tem o setor de faturamento
interligado para processar a cobrança aos convênios da utilização dos procedimentos pelos
seus assegurados; Já o convenio SUS, fica ao lado do setor referido anteriormente num espaço
modesto composto por duas estantes ,duas mesas .um computador e duas funcionárias que
atendem ao grande volume de pacientes que buscam atendimento ambulatorial ou para
procedimentos mais invasivos necessitando de maior tempo de permanência e internação de
toda a instituição, tendo também o setor de faturamento SUS interligado, com funcionários
distintos do outro setor de faturamento.. Ambos os setores são chefiados por enfermeiras.
Durante nosso período de permanência no setor, pudemos observar que a relação entre
arranjos organizacionais, envolvendo aspectos gerenciais, financeiros e estruturais,
influenciam o funcionamento e desempenho das instituições de saúde. Dessa análise,
emergem tipologias para a classificação do estabelecimento e análises comparativas. A
diversidade de arranjos organizacionais, especialmente em termos financeiros e gerenciais, é
maior entre as instituições hospitalares (HARDING; PREKER, 2003; JAKAB ET AL., 2002;
LA FORGIA; COUTTOLENE, 2009)
No tocante a rede hospitalar brasileira, vemos a maior adesão ao regime misto
agariando mais de uma fonte de pagamento, compondo mais de um arranjo financeiro aos
serviços oferecidos na mesma instituição. Nesta esfera, há pacientes que são beneficiados pela
prestação de cuidados utilizando simultaneamente os serviços financiados pelo Sistema Único
de Saúde (SUS) e por seguros saúde, A diversificação das fontes de financiamento tem sido
adotada por instituições hospitalares no Brasil com o intuito de amenizar o risco de
endividamento decorrente de eventual insuficiência em uma das fontes de pagamento
(CARVALHO, 2007). Desse modo os profissionais contratados dispõem de um emprego
remunerado por essas duas fontes, havendo uma preocupação com a variação no padrão de
cuidado prestado aos dois grupos, com destaque aos problemas de acesso, efetividade e
equidade decorrentes da fonte e valor do reembolso (VICTORA ET AL., 2011).
São estratégias de sobrevivência adotadas visando a expansão das atividades do setor
privado na unidade de saúde pública formando desse modo parceria público-privadas , ou
seja, prestadores de serviços de saúde e gestores de planos de saúde, passaram a atuar também
na gestão de unidades públicas – por meio de Organizações Sociais ou com a terceirização de
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serviços profissionais (MACHADO, 2001).Desse modo ,busca-se um equilíbrio econômico,


pois trata -se de uma entidade filantrópica ,sem fins lucrativos que recebe baixos valores de
reembolso predefinidos na tabela SUS, que sobrevivem economicamente do aporte financeiro
de recursos públicos, já que aproximadamente dois terços de sua clientela são de pacientes do
SUS (MEDICI, 2011; VICTORA ET AL., 2011).
Para o recebimento dos recursos pelo SUS, a instituição possui o Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES) do Ministério da Saúde.
Diante deste cenário contemplamos no nosso estágio supervisionado seguem alguns
apontamentos que serão descritos a seguir:
A rotina de trabalho começa com o recebimento prontuários e a busca ativa de
‘resíduos’ ,como são chamados peças como prescrição médica, anotações do corpo clínico
médico, sumário de alta, anotações e evoluções de enfermagem, balanço hídrico, anotações de
enfermagem, ato operatório, verificação de cirurgia segura, folha de admissão e folha de
gastos, folhas de sala e folhas de anestesia, evoluções de fisioterapia e exames de imagens e
laboratoriais que compõem o prontuário de cada paciente internado na instituição O
prontuário completo compõem-se além dos documentos chamados de peças acima , de um
documento expedido na admissão do paciente na sala de internação, mediante apresentação do
Cartão Nacional de Saúde (CNS), um documento com foto para identificação e comprovante
de residência, a seguir a emissão da AIH que deve ser preenchida em duas vias ,sendo uma
via carbonada, com todas as informações do paciente e especificidade do procedimento feito
pelo médico solicitante, lançando seu CPF e CRM. A AIH só terá validade para o repasse de
verbas se todos os requisitos forem devidamente assinados e carimbados por um médico
conveniado ao Sistema Único de Saúde
O CNS tem a finalidade de identificar o assegurado SUS e desse modo garantir a
instituição, o pagamento dos procedimentos; .Mediante todas as peças referidas ,audita-se o
prontuário para verificação de pendencias o colocando numa ordem designada pela
enfermeira auditora ,para apreciação do auditor designado pelo município para ser
representante do SUS e desse modo avaliar os prontuários, autorizando o prontuário a ir para
o setor de faturamento se estiver dentro da conformidade e glosar se houver algum dado
inconsistente.
O enfermeiro auditor deve procurar desenvolver estratégias para a minimização de erros,
garantindo o repasse da verba para melhoria da assistência, otimizando a qualidade no
atendimento.
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Diante da observação da rotina do campo de estudo, foram constatados que o setor é


responsável pela documentação de dois terços2/3 da capacidade de internação e faturamento
hospitalar, poucas funcionárias para a demanda ,as sobrecarregando com a rotina do trabalho
mencionado acima, além dessa situação, há a falta de ergonomia e espaço adequando para as
profissionais do setor atuarem com tranquilidade e atenção visto que, são divisórias que
subdividem o espaço e a concentração é atrapalhada por ruídos provenientes de outros setores.
Foi constatado também o preenchimento insuficiente dos prontuários e algumas falhas no
processo de admissão do paciente no hospital. não sendo observada uma rotina de treinamento
para o preenchimento correto dos documentos de composição dos prontuários aos
profissionais dos outros setores e principalmente a classe médica.

2. SITUAÇÃO PROBLEMA/JUSTIFICATIVAS
A ausência de uma rotina preestabelecida para educação continuada pela equipe de
saúde no que se refere ao treinamento para o preenchimento correto do prontuário e admissão
do paciente no centro cirúrgico. A falta de comunicação é um problema identificado durante
as vivências. A comunicação é primordial para um bom relacionamento entre a equipe de
saúde e para prestar uma boa assistência ao paciente.
Como funcionárias do setor de auditoria, as enfermeiras possuem grande
responsabilidades, elas devem conhecer a técnica dos procedimentos realizados e os materiais
utilizados em cada tipo de cirurgia. Ainda deve conhecer os protocolos implantados em cada
setor para poder cobrar a eficiência no preenchimento dos documentos que compõem o
prontuário no momento do cuidado com o paciente ,em função da grande demanda de
cirurgias e internações ali existentes .
Tendo em vista a importância da atuação do setor de auditoria no ponto de vista
operacional, é evidente a necessidade enfatizar a importância de espaço para a organização
setorial e conforto para as funcionárias realizarem as atividades pertinentes do setor, trazendo
o cuidado necessário a saúde dos trabalhadores. A realização de atividades de educação
permanente, visando o treinamento da equipe de enfermagem para o preenchimento correto
do prontuário do paciente, para indicadores melhores e o repasse correto da verba para a
compra de novos insumos para reposição no setor.
Diante disso, faz-se necessária a implementação do 5S como estratégia de qualidade.
Os 5S é uma ferramenta de gerenciamento que foi criada no Japão e aplicada nas
escolas e no ambiente familiar, mas foi na década de 50 que ela se consolidou no ambiente
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empresarial expandindo este conceito mundo a fora chegando aqui no Brasil em meados dos
anos 90. Os 5S são baseados nos seguintes princípios:

Seiri, SENSO DE descarte, arrumação, ordenação, seleção;


 Seiton, SENSO DE organização, sistematização e classificação;
 Seiso, SENSO DE limpeza e zelo;
 Seiketsu, SENSO DE saúde, higiene, asseio e integridade;
 Shitsuke, SENSO DE disciplina, educação e compromisso.
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3. OBJETIVO GERAL

Realizar a implementação dos 5S buscando eliminar desperdícios, otimizando o


espaço, aumentar a produtividade e educar os funcionários em relação a autodisciplina e
pratica de bons hábitos. Tudo isso por meio dos 5 princípios

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Melhorar a qualidade do espaço para um melhor desempenho das atividades ali
realizadas;
● Explicitar a importância da organização do setor para aumentar agilidade e eficiência
das etapas realizadas na verificação dos protuários.
● Elaborar as etapas e pontos importantes do projeto junto aos profissionais de
enfermagem;
● Criado um livro de entrada e saída de prontuários do setor, para o controle dos
prontuários que chegam a auditoria
● Refeito o caderno com o CRM E CPF dos médicos e residentes atuantes no hospital.
● Organização da maleta de carimbos médicos;
● Organização e criação de pastas com impressos hospitalares;
● Solicitar uma nova mesa e um jovem aprendiz para contribuir para a eficiência das
atividades pertinentes ao setor,
● Incentivar e elaborar estratégias para o envolvimento da equipe.

5. REVISÃO DE LITERATURA
5.1 AUDITORIA EM ENFERMAGEM
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Entre os diversos processos existentes na função administrativa, encontra-se a


auditoria. Compreendendo esta como uma avaliação sistemática da qualidade da assistência
de enfermagem, verificada através das anotações de enfermagem no prontuário do paciente
e/ou das próprias condições deste (PEREIRA; TAKAHASHI, 1991), bem como a comparação
entre a assistência prestada e os padrões de assistência considerados como aceitáveis (DUNN;
MORGAN apud POSSARI, 2005).
Em sua evolução histórica, a enfermagem sempre teve que responder às mudanças
tecnológicas e às forças sociais. As responsabilidades administrativas têm evoluído em
resposta às necessidades institucionais, mercadológicas e assistenciais, tornando decisivo o
papel do enfermeiro para o cuidado, efetivo e com qualidade, do paciente (MARQUIS;
HUSTON, 2005).
Chiavenato (2000, p. 3) afirma que
A tarefa da administração é interpretar os objetivos propostos
pela empresa e transformá-los em ação empresarial por meio
de planejamento, organização, direção e controle de todos os
esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da
empresa, a fim de atingir tais objetivos. Assim, a administração
é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos
recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos
de maneira eficiente e eficaz.

Podemos conceituar auditoria como sendo a avaliação sistemática, analítica, pericial e


formal de uma atividade por alguém não envolvido diretamente na sua execução, para
determinar se essa atividade está sendo levada a efeito de acordo com os objetivos propostos
(FERREIRA, 2001; PEREIRA; TAKAHASHI, 1991).
Chiavenato (2003), por sua vez, afirma ser a auditoria um sistema de revisão e
controle, para informar a administração sobre a eficiência e eficácia dos programas em
desenvolvimento, tendo como função não somente indicar as falhas e os problemas, mas,
também, apontar sugestões e soluções, assumindo assim um caráter eminentemente
educacional.
Em linhas gerais, a auditoria tem como objetivo maior, propiciar à cúpula
administrativa informações necessárias ao exercício de um controle efetivo sobre a
organização ou sistema, contribuir para o planejamento e replanejamento das ações e para o
aperfeiçoamento do sistema (BRASIL, 2001).
Jund (2002) acrescenta que também é denominada de auditoria dos 3 Es (Economia,
Eficiência e Eficácia). Para efeito de compreensão dessa nomenclatura, é pertinente o
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entendimento sobre
Economicidade: é o grau em que uma organização, programa, processo, projeto,
operação, atividade, função ou sistema minimiza o custo de recursos humanos, financeiros e
materiais, adquiridos ou utilizados, tendo em conta a quantidade e qualidade apropriada, ou
seja, é a prática por parte da gerência das virtudes de poupança e boa economia doméstica
(gastando menos) (JUND, 2002, p. 94).
Eficiência: é a relação entre os produtos, bens e serviços produzidos ou outros
resultados atingidos por uma unidade ou entidade econômica, tendo em conta a quantidade e
qualidade apropriada e os recursos utilizados para produzi-los ou atingi-los; menor custo,
maior velocidade, melhor qualidade (JUND, 2002, p. 94).
Eficácia: é o grau que uma organização, programa, processo, projeto, operação,
atividade, função ou sistema atinge os objetivos da política, as metas operativas estabelecidas
e outros resultados e feitos previstos (JUND, 2002, p. 94).

Quanto aos métodos, conforme Marquis e Huston (2005), uma auditoria pode ser
prospectiva, operacional ou retrospectiva. A ISJBM utiliza -se das auditorias operacional, ou
seja, aquela realizada enquanto o cliente recebe o serviço e restrospectiva que é realizada
após o cliente receber os serviços.O método prospectivo que é auditoria prévia, avalia os
procedimentos antes de sua realização. Tem caráter preventivo, procurando detectar situações
de alarme para evitar problemas não é concebido na instituição.

5S
A denominação 5S vem das iniciais das cinco palavras de origem japonesa, adaptado
para a língua portuguesa na forma de cinco sensos. Cada um dos sensos estabelece uma etapa
da metodologia que evolui e culmina no alcance dos requisitos pré-estabelecidos e sua
manutenção(HUUSP,2005)
Os cinco sensos são: 1º SEIRI – SENSO DE UTILIZAÇÃO: separar o útil do inútil,
eliminando o desnecessário; 2º SEITON – SENSO DE ARRUMAÇÃO: identificar e arrumar
tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente; 3º SEISO – SENSO DE
LIMPEZA: manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo
a não sujar; 4º SEIKETSU – SENSO DE SAÚDE E HIGIENE: manter um ambiente de
trabalho sempre favorável a saúde e higiene; 5º SHITSUKE – SENSO DE AUTO-
DISCIPLINA: fazer dessas atitudes e dessa metodologia, um hábito, transformando os 5S
num modo de vida.
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6. METODOLOGIA

7. CRONOGRAMA

ABRIL MAIO JUNHO JULHO

OBSERVAÇÃO DAS X X X
NECESSIDADES

REUNIÕES COM A EQUIPE X X

PLANEJAMENTO DO PROJETO X X X

REVISÃO DE LITERATURA X X X

IMPLEMENTAÇÃO X X

APRESENTAÇÃO DO PROJETO X X X

AVALIAÇÃO X X

8. RISCOS
Alguns possíveis fatores que podem contribuir para falhas na continuidade do projeto
após a implementação são:
● Mudança na política institucional;
● Mudança de chefia;
● Não adesão da equipe.

9. RESULTADOS

10. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_____. Ministério da Saúde. Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de


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