Você está na página 1de 9

Atividade 1 – gestão em serviços

O sistema de saúde brasileiro se divide em duas faces: público e suplementar (privado).


O SUS tem o viés social, universalizando e integralizando o acesso ao serviço de saúde,
o que proporciona maior controle do estado perante os desafios para manutenção do bem
estar social e maior adesão da população às campanhas e tratamentos propostos, já que
os insumos não são pagos diretamente, mas sim por cobrança indireta a partir dos impostos.
Já o setor privado representado pelos planos de saúde, fiscalizados pela ANS,
proporcionam uma melhor experiência de saúde, com hospitais bem equipados, exames
e procedimento s sem fila de espera demorada, facilidade de acesso aos especialistas e
equipe de saúde, etc. Apesar de lindo no papel, o SUS apresenta falhas administrativas
graves que interferem muito na qualidade do serviço e acesso da população. Unidades
de saúde sucateadas, falta de profissionais, filas intermináveis para tratamentos e
procedimentos e falta de leitos de internação. Os pontos positivos giram em torno da
vacinação gratuita, infantil e adulta, tratamentos medicamentosos gratuito s, remoções
terrestres em caso de acidentes para o hospital público mais próximo (já iniciando o
tratamento). Todavia, quando falamos da assistência privada temos os seguintes pontos:
atendimento rápido, facilidade de internação e leitos, quadro de profissionais adequado,
fácil acesso às especialidades médicas. Em pontos negativos citamos: custo alto por
pessoa, escassez de planos para pessoas físicas (dando maior ênfase aos planos
empresarias), dificuldade de acesso ao idoso (pelo custo), atendimento com cobertura pré-
estabelecida pelo ROL de Procedimentos da ANS e pelas Diretrizes de utilização , limitando
assim o acesso a determinados tipos de procedimento. No modelo de saúde Mexicano
observamos a divisão também de público e privado, mas diferente do brasil que garante
assistência pública a toda a população, o governo do México garante acesso gratuito
somente às pessoas que realmente apresentam necessidade financeira, excluindo assim a
população que possui maior poder aquisitivo. Dos pontos fortes: descentralização dos
custos com saúde das mãos do Estado, garantia de acesso a quem realmente precisa da
ação. Dos pontos fracos: até 2013 somente 285 procedimentos de baixa e média
complexidade eram cobertos, apesar de gratuito não é composto em totalidade pelo
governo, m as sim por gestão mista (público-privada) o que lentificou o acesso durante
à crise econômica.

Atividade 3
A Enfermagem vem se
tornando cada vez mais
atuante administrativamente,
devido sua versatilidade de
atuação no cuidado e no
bem-estar do paciente,
conseguimos perceber que o
investimento voltado as
técnicas administrativas
são para melhor uso dos
recursos financeiros dos
hospitais.
O conceito custo efetividade,
é o que melhor se aplica à
área de medicina
intensiva. As análises de
custo efetividade têm por
objetivo identificar a opção
terapêutica que consegue
obter o melhor resultado
clínico por unidade
monetária aplicada.
Utilizando como uma
instituição especializada em
urgência e emergência, a
equipe de enfermagem
precisa documentar em
prontuário, com geração de
evidências, todo o processo
de cuidado determinado pelo
órgão fiscalizador
SAE, além dos insumos
utilizados, como: quantidade
de gases, equipamentos,
agulhas e doses utilizadas de
medicamentos, até mesmo as
descartadas.
Depois disso, toda anotação
precisará ser auditada pelo
enfermeiro auditor e
seguirá para o faturamento
médico-hospitalar. A análise
financeira também vai
ser muito importante para
identificar eventuais falhas
ou desvios
desnecessários que podem
ser corrigidos.
Qualquer erro nesse
percurso acarretará prejuízos
à instituição de saúde e
posterior queda do nível de
qualidade doa atendimentos
hospitalar.
A Enfermagem vem se
tornando cada vez mais
atuante administrativamente,
devido sua versatilidade de
atuação no cuidado e no
bem-estar do paciente,
conseguimos perceber que o
investimento voltado as
técnicas administrativas
são para melhor uso dos
recursos financeiros dos
hospitais.
O conceito custo efetividade,
é o que melhor se aplica à
área de medicina
intensiva. As análises de
custo efetividade têm por
objetivo identificar a opção
terapêutica que consegue
obter o melhor resultado
clínico por unidade
monetária aplicada.
Utilizando como uma
instituição especializada em
urgência e emergência, a
equipe de enfermagem
precisa documentar em
prontuário, com geração de
evidências, todo o processo
de cuidado determinado pelo
órgão fiscalizador
SAE, além dos insumos
utilizados, como: quantidade
de gases, equipamentos,
agulhas e doses utilizadas de
medicamentos, até mesmo as
descartadas.
Depois disso, toda anotação
precisará ser auditada pelo
enfermeiro auditor e
seguirá para o faturamento
médico-hospitalar. A análise
financeira também vai
ser muito importante para
identificar eventuais falhas
ou desvios
desnecessários que podem
ser corrigidos.
Qualquer erro nesse
percurso acarretará prejuízos
à instituição de saúde e
posterior queda do nível de
qualidade doa atendimentos
hospitalar.
A Enfermagem vem se tornando cada vez mais atuante administrativamente, devido
sua versatilidade de atuação no cuidado e no bem-estar do paciente, conseguimos
perceber que o investimento voltado as técnicas administrativas são para melhor uso
dos recursos financeiros dos hospitais. O conceito custo efetividade, é o que melhor se
aplica à área de medicina intensiva. As análises de custo efetividade têm por objetivo
identificar a opção terapêutica que consegue obter o melhor resultado clínico por
unidade monetária aplicada. Utilizando como uma instituição especializada em
urgência e emergência, a equipe de enfermagem precisa documentar em prontuário,
com geração de evidências, todo o processo de cuidado determinado pelo órgão
fiscalizador SAE, além dos insumos utilizados, como: quantidade de gases,
equipamentos, agulhas e doses utilizadas de medicamentos, até mesmo as
descartadas. Depois disso, toda anotação precisará ser auditada pelo enfermeiro
auditor e seguirá para o faturamento médico-hospitalar. A análise financeira também
vai ser muito importante para identificar eventuais falhas ou desvios desnecessários
que podem ser corrigidos. Qualquer erro nesse percurso acarretará prejuízos à
instituição de saúde e posterior queda do nível de qualidade doa atendimentos
hospitalar.

Você também pode gostar