Você está na página 1de 13

FACULESTE – FACULDADE DO LESTE MINEIRO

VANISCLEY HENICKA

FALTA DE MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS DO SUS NA UNACON EM


UMA UNIDADE DA FEDERAÇÃO. UM ESTUDO DA PROBLEMÁTICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


RESUMO
A escolha de um método de execução de fundações que agregue em si,
segurança, disponibilidade, adequabilidade e economia nem sempre é uma
tarefa fácil para quem navega nos limites de algum desses fatores. O
dimensionamento de estacas, sua profundidade e número por bloco de
coroamento é um ponto crítico que consome tempo e pode levar a consumo
excessivo de recursos. Propomos uma metodologia com auxílio de planilhas
excel e estatística das frequências de carga, que leve ao dimensionamento
otimizado no limite do aceitável. Sendo assim, comparamos duas situações

Palavras chave: fundações profundas, hélice contínua, otimização de custos;


planilhas excel

Elementos Pré-Textuais: • Titulo; • Filiação; • Resumo; • Palavras chave;


Elementos Textuais ou Corpo do Trabalho: • Introdução; • Metodologia; •
Resultados e Discussões; • Conclusão; • Elementos Pós-Textuais; •
Referências; • Glossário (opcional); • Apêndices (opcional); • Anexo (opcional);

ABSTRACT

The choice of a method of implementing foundations that adds safety,


availability, suitability and economy is not always an easy task for those who
navigate within the limits of any of these factors. The dimensioning of piles, their
depth and number per block is a critical point that is time consuming and can
lead to excessive resource consumption. We propose a methodology with the
aid of excel spreadsheets and load frequency statistics that leads to the
optimized dimensioning to the limit of the possible. we compare two problem
situations with two different foundations: Augercast pile and drilled pile. The
study was developed with practical selection procedures considering the
Decourt & Quaresma method for calculating the permissible bearing. With the
aid of prepared Excel spreadsheets, they, through the data entered, calculated
the optimization of the geometry of the foundation structures considering
technical and economy parameters. Using the proposed procedures, the results
indicated considerable savings as they pointed to a minimum effective and
applicable pre-dimensioning and amenable to applicability, giving the civil
engineer initial parameters for fine design dimensioning, being that it should
interfere occasionally with any specific load requirements. In this sense, the
proposal proved to be useful and effective for pre-dimensioning.

Keywords: deep foundation, augercast pile, cost optimization, excel


spreadsheets
1. INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde (SUS) é o sistema de saúde público do Brasil. Ele
foi criado em 1988 com o objetivo de proporcionar atendimento médico e
medicamentos gratuitos para toda a população brasileira, independentemente da
sua renda ou condição social. O SUS é administrado por três esferas de governo:
federal, estadual e municipal. A esfera federal é responsável por definir as diretrizes
nacionais e os recursos financeiros do sistema, enquanto as esferas estadual e
municipal são responsáveis por implementar e gerenciar as políticas de saúde em
suas respectivas regiões. O SUS oferece uma ampla gama de serviços de saúde,
incluindo atendimento médico primário, hospitalar, odontológico, farmacêutico,
laboratorial e de urgência e emergência. O SUS é considerado um dos sistemas de
saúde mais abrangentes do mundo e é visto como um modelo para outros países.
No entanto, como é um sistema público, ele enfrenta desafios, como falta de
recursos financeiros e humanos, desigualdades regionais e problemas de gestão,
que afetam a qualidade e a eficiência do atendimento médico.

A oncologia é uma área muito ampla que inclui várias subespecialidades,


como oncologia cirúrgica, oncologia radioterápica, oncologia clínica e oncologia
pediátrica. Cada subespecialidade se concentra em diferentes aspectos do
tratamento do câncer, desde a cirurgia para remover tumores até a quimioterapia e
radioterapia para matar células.

O tratamento do câncer geralmente envolve uma combinação de várias


técnicas, como cirurgia, radioterapia e quimioterapia. cancerosas.

A quimioterapia é um tipo de tratamento contra o câncer que usa


medicamentos para matar as células cancerosas ou impedi-las de se dividir e se
espalhar. Os medicamentos quimioterápicos são administrados por via intravenosa
(IV) ou oral e circulam pelo corpo, atingindo as células cancerosas em todas as
áreas do corpo e usada para tratar vários tipos de câncer, incluindo câncer de
mama, câncer de pulmão, câncer de cólon, próstata, ovário, entre outros. Pode ser
usada sozinha ou em combinação com outros tratamentos, como cirurgia ou
radioterapia.

A quimioterapia no SUS é geralmente administrada em ciclos, com períodos


de tratamento seguidos de períodos de descanso para permitir que o corpo se
recupere. O número de ciclos e a dosagem dos medicamentos são determinados
pelo médico, dependendo do tipo de câncer e da saúde geral do paciente seguindo
protocolos reconhecidos.

A quimioterapia é um tratamento poderoso que pode ajudar a controlar ou


curar o câncer e a falta de medicamentos compromete a eficiência do tratamento.

Infelizmente, é comum ocorrer falta de medicamentos no Sistema Único de


Saúde (SUS) devido a diversos fatores. Um deles é a falta de investimentos e
recursos financeiros para a aquisição de medicamentos. Além disso, há problemas
de logística e distribuição de medicamentos, bem como problemas de gestão e
administração.

Outro fator que contribui para a falta de medicamentos no SUS é a falta de


planejamento e programação para garantir a disponibilidade de medicamentos. Isso
pode resultar em interrupções no fornecimento de medicamentos essenciais e
dificuldades para os pacientes acessarem o tratamento de que precisam.

A falta de medicamentos no SUS pode ter consequências graves para a


saúde dos pacientes, como a interrupção do tratamento, o agravamento de doenças
e até mesmo a morte. Além disso, pode levar ao aumento dos custos com a saúde,
já que os pacientes podem ser obrigados a buscar tratamento privado.

O planejamento de medicamentos é uma importante estratégia para garantir a


disponibilidade e acesso aos medicamentos necessários para a população. Ele inclui
ações como:

-Identificação das necessidades de medicamentos: É importante conhecer as


necessidades de medicamentos da população, incluindo as doenças prevalentes e
as necessidades dos pacientes. Isso pode ser feito através de estudos
epidemiológicos e outras pesquisas.

-Seleção de medicamentos: Após identificar as necessidades de


medicamentos, é necessário selecionar os medicamentos que serão disponibilizados
no sistema. Isso inclui avaliar a eficácia, segurança e custo-efetividade dos
medicamentos.
-Aquisição de medicamentos: Após a seleção dos medicamentos, é
necessário adquiri-los. Isso pode incluir negociações com fornecedores, licitações
públicas e outras formas de aquisição.

-Distribuição e dispensação de medicamentos: Após a aquisição, os


medicamentos devem ser distribuídos para as unidades de saúde e dispensados aos
pacientes. Isso inclui garantir a logística e armazenamento adequados dos
medicamentos.

-Monitoramento e avaliação: É importante monitorar e avaliar o impacto das


ações de planejamento de medicamentos, incluindo a disponibilidade e utilização
dos medicamentos, e a eficácia do tratamento. Isso pode ser feito através de
relatórios, estudos e pesquisas.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O Sistema Único de Saúde (SUS) é regido por diversas leis e normas no Brasil.
Algumas das principais leis que regem o SUS incluem:

Constituição Federal de 1988 (Artigos 196 a 200): Esta é a lei fundamental do país e
estabelece os princípios e diretrizes do SUS, incluindo a obrigatoriedade do
atendimento à saúde para todos os cidadãos e a descentralização do sistema para
os estados e municípios.

Lei nº 8.080/1990: Esta lei estabelece as diretrizes e bases da organização do SUS


e define as responsabilidades dos diferentes níveis de governo no sistema.

Lei nº 8.142/1990: Esta lei estabelece as diretrizes e bases para a promoção,


proteção e recuperação da saúde, incluindo ações de prevenção e controle de
doenças e a implementação de programas de saúde.

Decreto nº 7.508/2011: Esta norma regulamenta a Lei 8.080/90, estabelecendo as


diretrizes e normas para financiamento e gestão do SUS.

Além disso, há uma série de outras leis e normas que regulamentam aspectos
específicos do SUS, como a assistência farmacêutica, a regulamentação de
profissionais de saúde, e a gestão de recursos financeiros.
A Farmácia em estudo é a única que atende todos os pacientes em quimioterapia
pelo SUS um estado da região norte e apenas em quimioterapia para adultos,
excetuando infantil e radioterapias.

3. METODOLOGIA
Na farmácia em estudo o controle de saída de medicamentos quimioterápicos
e hormonioterápicos entre outros é feito por um sistema governamental e por um
banco de dados MSACCESS onde os servidores alimentam os dados de saídas de
medicamentos por paciente. O estoque é inventariado mensalmente e fisicamente
na farmácia e via sistema on line na central de abastecimento farmacêutico de modo
que se pode aferir mensalmente os níveis de estoque e apontar itens que estão em
falta nos dois locais, caracterizando assim a falta ou disponibilidade do
medicamento.

A farmácia tem por rotina anotar esses estoque em planilha de forma que os dados
foram extraídos dos últimos 28 meses para compor um histórico de faltas. Do
mesmo modo no banco de dados em access foi possível contar todos os novos
pacientes cadastrados mês a mês no período de estudo. Devido as limitações
técnicas a farmácia não tem registros de demanda reprimida, ou seja. Número de
pacientes que deixam de obter determinado medicamento, de moro que este estudo
tem viés qualitativo baseado em dados quantitativos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A unidade de farmácia em estudo atende diariamente novos pacientes, e
estimamos o fluxo de aumento de pacientes baseado nos registros de novos
pacientes que fizeram quimioterapia; foram atendidos em hormonioterapia ou
fornecidos medicamentos para dor crônica como pode ser visto na tabela e gráfico 1
abaixo:
Número de novos pacientes cadastrados por mês
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
-2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2
ar pr ay n ul g p ct ov ec n b ar pr ay n ul g p ct ov ec n b ar pr ay n
M A M J u J Au S e O N D J a F e M A M J u J Au S e O N D J a F e M A M J u

Gráfico 1:Número de novos pacientes cadastrados por mês.


Número de novos
pacientes
Mês cadastrados
fev/21 398* * pré-cadastrados
mar/21 95*
abr/21 88
mai/21 48
jun/21 28
jul/21 42
ago/21 35
set/21 36
out/21 33
nov/21 20
dez/21 19
jan/22 14
fev/22 59
mar/22 56
abr/22 45
mai/22 41
jun/22 34
jul/22 56
ago/22 61
set/22 50
out/22 32
nov/22 21
dez/22 59
jan/23 35
fev/23 55
mar/23 50
abr/23 59
mai/23 15
jun/23 35
TOTAL 1619
MÉDIA/MÊS 43,6
Tabela 1: Número de novos pacientes cadastrados por mês
Desconsiderando os meses fevereiro de 2021 onde os 398 pacientes foram
inseridos retroativamente, nota-se que durante o ano de 2021, possivelmente devido
as inúmeras restrições imperativas devido a pandemia de COVID19, houve um
declínio de novos pacientes as quais as causa não foram abordadas
qualitativamente.

Presumimos que no mês de fevereiro de 2022 com flexibilização e disponibilização


das vacinas da COVID19, houve uma alta demanda de novos pacientes em
quimioterapias e hormonioterapias.

Com os constantes desabastecimentos de medicamentos quimioterápicos,


efetuou-se um levantamento do número de meses que um determinado
medicamento padronizado apresentou falta na rede pública, conforme tabela 2
abaixo. O estudo das faltas abrangeu 28 meses de fevereiro/2021 a junho de 2023.
Os referidos medicamentos são os padronizados pelo estado para serem adquiridos
por licitação. Não consideramos os medicamentos oriundos diretamente do
Ministério da Saúde, como Trastuzumabe, Rituximabe, Pertuzumabe, Imatinibe,
Nilotinibe e Dasatinibe, que também são fornecidos na unidade.

Medicamentos
Hormonioterápicos e Meses com registro de
Quimioterápicos falta Porcentagem
Ácido Zoledrônico 4mg inj 10 33%
Anastrozol 1 mg cp 4 13%
Bevacizumabe 1mg 11 37%
Bevacizumabe 4mg 12 40%
Bicalutamida 5 mg 27 90%
Bleomicina 15 UI 26 87%
Bortezomibe 3,5 mg 24 80%
Capecitabina 5mg cp 0 0%
Carboplatina 45mg 5 17%
Carboplatina 15mg 11 37%
Ciclofosfamida 2mg 14 47%
Ciclofosfamida 1g 5 17%
Ciproterona 1mg 2 7%
Cisplatina 1mg 10 33%
Cisplatina 5mg 5 17%
Citarabina 5mg 6 20%
Citarabina1mg 0 0%
Dacarbazina 1mg 11 37%
Dacarbazina 2mg 8 27%
Daunorrubicina 2mg 12 40%
Docetaxel 2mg 7 23%
Docetaxel 8mg 4 13%
Doxorrubicina 1mg 3 10%
Doxorrubicina 5mg 1 3%
Epirrubicina 1mg 26 87%
Epirrubicina 5mg 19 63%
Etoposídeo 1mg inj. 0 0%
Filgrastima 3µg inj. 0 0%
Fludarabina 5mg 4 13%
Fluoruracila 5mg 1 3%
Folinato de cálcio 5 mg 3 10%
Gencitabina 1mg 0 0%
Gencitabina 2mg 0 0%
Goserrelina 1,8mg 5 17%
Goserrelina 3,6mg 9 30%
Hidroxiuréia 5mg cp 2 7%
Idarrubicina 1mg 29 97%
Ifosfamida 1g inj. 2 7%
Irinotecano 1mg inj. 3 10%
Irinotecano 4mg inj. 0 0%
Melfalano 2mg cp 6 20%
Mesna 4mg 0 0%
Metotrexato 50 mg 1 3%
Oxaliplatina 5mg inj. 6 20%
Oxaliplatina 1mg inj. 3 10%
Paclitaxel 3mg 0 0%
Sunitinibe 5mg 4 13%
Sunitinibe 25 mg 19 63%
Tamoxifeno 2mg 2 7%
Temozolamida 1mg 22 73%
Temozolamida 25mg 29 97%
Vimblastina 1mg 8 27%
Vincristina 1mg 1 3%
Vinorelbina 1mg 2 7%
Vinorelbina 5mg 6 20%
Tabela 2: Porcentagem de meses com registro de falta. Período de 30 meses.

Nesse estudo os meses que os medicamentos estiveram em falta o


percentual alto dos medicamentos Bicalutamida 5 mg e Bortezomibe 3,5 mg se
deveram a inserção dos mesmos no elenco padrão do estado apenas nos últimos 5
meses, de forma que nos outros 25 meses não foram realizadas aquisições. Já os
medicamentos idarrubicina, temozolamida e epirrubicina foram atendidos
majoritariamente sob demanda, ou seja, foram adquiridos posteriormente à
prescrição médica.

No gráfico 2 abaixo estimamos o percentual de apresentações de


medicamentos quimioterápicos e hormonioterápicos que estiveram falta em cada
mês.
Porcentagem de apresentações em fata
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 23 23 23 23 23 23
b- r- r- y- n- ul- g- p- ct- v- c- n- b- r- r- y- n- ul- g- p- ct- v- c- n- b- r- r- y- n-
Fe Ma Ap Ma Ju J Au Se O No De Ja Fe Ma Ap Ma Ju J Au Se O No De Ja Fe Ma Ap Ma Ju

Gráfico 2: Porcentagem de apresentação de medicamentos em falta.

Excetuando os medicamentos acima citados observamos uma média de 16%


de meses com estoque insuficiente para as apresentações de medicamentos usados
em quimioterapias e hormonioterapias e embora em certos casos o atendimento
pode ser coberto por outras apresentações, fica ainda assim comprometido o dano
econômico com aumento de perdas com desprezo de sobras de frascos com
concentração maior. Isso ocorre devido a estabilidade da maioria dos medicamentos
quimioterápicos.

5. CONCLUSÃO
Independentemente da aparente estabilidade de novos pacientes por mês no
ano de 2023 temos que atentar para o fato de não se ter ainda estimativa de
pacientes que deixam de usar os medicamentos, seja por encerramento do ciclo
quimioterápico e hormonioterápico implicando em cura, abandono de tratamento,
transferência de estado ou óbito. Assim apesar de não se quantificar as baixas é
seguro prever o aumento constante da demanda uma vez que no início do período
estimado contávamos com 10 leitos de Pronto atendimento, que foram aumentados
para 16 e em 2023 mais 20 leitos foram criados no hospital de apoio apenas para
atendimento de internações.

As causas mais prevalentes que motivam as faltas observadas pela equipe


multiprofissional estão de acordo com o que já se sabe no âmbito nacional quanto as
motivações de falta de medicamentos em geral. A falta de medicamentos
quimioterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS) pode ter várias causas, incluindo
problemas de financiamento, problemas de logística e distribuição, e problemas de
produção. Aqui isso também se observa especialmente quanto ao problema de
logística da região Norte onde muitas empresas fornecedoras desistem dos
processos de licitação.

Um problema nacional comum é o atraso no pagamento de fornecedores pelo


governo, o que pode levar a atrasos na entrega de medicamentos. Além disso, a
falta de investimento em infraestrutura e logística pode dificultar a distribuição de
medicamentos para todo o país e na região norte esse problema é ainda mais
observado.

Outro problema é a falta de produção nacional de alguns medicamentos,


dependendo muito da importação. Isso pode aumentar o risco de escassez de
medicamentos, especialmente em situações de crise econômica ou cambial e esse
fator pode ser muito bem aplicado a falta da Bleomicina durante 87% do tempo de
estudo devido a indisponibilidade nacional do insumo.

A falta de medicamentos quimioterápicos pode ter consequências graves para


os pacientes, como interrupção do tratamento, piora do estado de saúde e até
mesmo morte. Por isso, é importante que o governo e os órgãos responsáveis pelo
SUS trabalhem para solucionar esses problemas e garantir o acesso aos
medicamentos essenciais para a saúde dos pacientes.
8. BIBLIOGRAFIA

ALONSO, U. R. (2010). Exercícios de fundações 2ª ed. São Paulo: Blucher.

ALVA, G. M. (2007). Projeto estrutural de blocos sobre estacas. Santa Maria, RS.
Acesso em 29 de 05 de 2020, disponível em
http://coral.ufsm.br/decc/ECC1008/Downloads/Apostila_Blocos.pdf

APL. (07 de abril de 2021). Guia completo: Estaca escavada - Trado mecânico. Acesso
em 07 de abril de 2021, disponível em APL Engenharia geotécnica:
https://blog.apl.eng.br/guia-completo-estaca-escavada-trado-mecanico/

BASTOS, P. S. (2019). Sapatas de fundação. BAURU, SP. Acesso em 20 de maio de


2020, disponível em http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto3/Sapatas.pdf

BERBERIAN, D. (2015). Engenharia de fundações passo a passo (1 ed.). Brasília,


Distrito Federal, Brasil: independente.

CARVALHO, F. V., VAZ, L. E., & PEREIRA, A. (2014). Otimização dos Custos dos
Projetos de Estaqueamento Através de uma Planilha de Cálculo Eletrônica de
Fundações Profundas.

CIELO. (abril de 2021). Blog Cielo. Acesso em 08/04/2021, disponível em Blog Cielo:
https://blog.cielo.com.br/2019/03/12/os-dados-ajudam-a-combater-o-achismo-
nas-empresas/

CINTRA, J. C., & AOKI, N. (2010). Fundaçoes por estacas - projeto geotécnico (1. ed.).
São Paulo, SP: Oficina de Textos.

DIAS, B. M. (2007). Fundamentos de engenharia geotécnica (Tradução da 6. edição


norte-americana ed.). Thomson.

DUTRA, L. H. (Julho de 2012). Estacas pré-fabricadas de concreto: Avaliação do reforço


para tensões geradas na cravação. Acesso em 19 de Maio de 2020, disponível
em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/63198/000863968.pdf

FERREIRA, V. A. (2015). Estatística básica. Rio de Janeiro: SESES.

IBGE. (2019). Acesso em 13 de maio de 2020, disponível em IBGE:


https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ap/macapa.html

MOROSINI, G. M., NAVIA, J. P., & CUNHA, J. M. (21 de março de 2014). Aplicação da
interação solo-estrutura na análise de um edifício com fundações profundas -
estudo de caso.

OLIVEIRA, L. M. (2009). Diretrizes para projeto de blocos de concreto armado sobre


estacas.
PEIXOTO, A. S. (2001). Estudo do ensaio SPT-T e sua aplicação na prática de
engenharia de fundações. CAMPINAS, SP. Acesso em 13 de Maio de 2020,
disponível em
http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/257654/1/Peixoto_AnnaSilviaPa
lcheco_D.pdf

SCHNAID, F., & ODEBRECHT, E. (2012). Ensaios de campo e suas aplicações à


engenharia de fundações (2. ed. ed.). São Paulo: Oficina de Textos.

SEDOP. (2021). Projeto padrão SEDOP março 2021. Secretaria de estado de


desenvolvimento urbano e obras públicas, Belém.

SENA, L. (2016). Estudo sobre projetos e fundações por sapatas e por estacas. p. 118.
Acesso em 08 de maio de 2020, disponível em
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/174031/TCC%20-
%20Leonardo%20Sena.pdf?sequence=1

VALENCIA, Y., CAMAPUM, J., & LARA, L. (24 de agosto de 2011). Aplicaciones
adicionales de los resultados de pruebas de carga estáticas en el diseño
geotécnico de cimentaciones. Dyna rev.fac.nac.minas, 79. Fonte:
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0012-
73532012000500022&lang=pt

VELOSO, D. D., & LOPES, F. D. (2010). FUNDAÇÕES. Fundações: critério de projeto,


investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas,. Oficina
de Textos.

Você também pode gostar