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Resenha

A luta das mulheres para direitos iguais aos homens se deu inicia a muito tempo atras, no
brasil a mulher conquista o direito ao voto em 1932 com o apoio do movimento feminista,
uma historia de subjugação de desigualdade aos homens, o direito obrigatório ao voto só
ocorre em 1945 antes disso as mulheres eram consideradas incapazes de discernimento para
escolher seu próprios governantes, a partir de 1970 os meus movimentos feministas que antes
lutavam a favor ao direito do voto, educação e trabalho passam a lutar contra a violência a
mulher, caso que ganhou grande repercussão nacional foi o assassinato de Ângela Diniz morta
a tiros pelo seu marido aonde em seu julgamento seus advogados denominam como um crime
por amor, ganhando então um temo que se torna popular “ crime passional “ aonde o mesmo
desqualifica hoje o denominado o crime de feminicídio, crime cometido conta a mulher pela
discriminação de gênero, mas apenas nos anos 80 que é criada a Delegacia especializada da
mulher, porem a violência contra a mulher não era apenas a física ou psicológica mais a
chamada violência simbólica aonde colocava a mulher como objeto muitas vezes sexual, que
está ligado a violência doméstica, no âmbito político no brasil hoje existem poucas mulheres
que ocupam cargos deixando para uma maioria masculina aonde se criam leis e projetos
formado por homens para os homens o que aumenta essa desigualdade de gênero, chegando
nos anos 2000 passa-se a discutir de forma mais ampla a violência contra a mulher com um
caso emblemático de Maria da Penha nome esse que se torna a LEI nº 11.340/2006 aonde
Marco Antônio Heredia Viveros em 1983 em uma tentativa de homicídio com uso de uma
espingarda, que a deixa paraplégica, e após retorno a sua casa e ao seu marido passando 15
dias em cárcere privado sofre nova tentativa de homicídio ao tentar eletrocutá-la durante o
banho, levando a justiça Brasileira 19 anos para processa-lo, se tornando um grande divisor de
aguas sobre a proteção e direitos das mulheres no Brasil.

O projeto de Lei Maria da Penha cita no Capítulo 1 Art. 8º exige que o estado brasileiro crie
políticas públicas de prevenção a violência dito assim Art. 8o A política pública que visa coibir a
violência doméstica e familiar contra a mulher far-seá por meio de um conjunto articulado de
ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não-
governamentais, tendo por diretrizes. O que vemos por prática é a ampliação das DEAMs
sendo assim apenas o trabalho de repreensão dos atos violentos, no governo do PSDN de João
Doria vemos uma ampliação dessas DEAMs e a transformação em atendimentos 24 horas,
aonde antes as Delegacias dedicadas a mulher funcionavam apenas em horário comercial.

Outro movimento na luta contra a violência a mulher foi a criação da Lei LEI Nº 13.104, DE 9
DE MARÇO DE 2015. Lei contra o Feminicídio lei essa que torna o crime praticado por gênero
ou seja aonde a motivação do homicídio ou agressão pelo simples fato da pessoa ser uma
mulher a mesma se torna crime hediondo aonde no Codigo Penal Brasileiro no Art. 288 não
permitindo a soltura do acusado por habeas corpus ou estipulação de fiança mediante a
soltura.

Com o objetivo de atender ao Art. 8º da Lei 11.340/2006 Maria da Penha e a inclusão dentro
da Norma técnica de padronização das delegacias especializadas de atendimento as mulheres-
DEAMs junto com a palestra de terça-feria da semana da psicologia tema: Politicas Publicas
Desdobramentos: Espaços e Modalidades de atuação

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