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AGRADECIMETOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 13
2 OBJETIVOS ............................................................................................. 14
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................... 15
4.12.1 Cobertura............................................................................................. 38
4.12.5 Consolos.............................................................................................. 46
5 METODOLOGIA ...................................................................................... 57
6 RESULTADOS......................................................................................... 88
8 CONCLUSÕES ........................................................................................ 93
13
1 INTRODUÇÃO
.
14
2 OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo geral comparar três métodos distintos de
cálculos, para uma mesma estrutura com finalidade de melhorar e aperfeiçoar o
conhecimento sobre as análises estruturais de concreto armado, por meio de
uma comparação entre os resultados numéricos e os resultados computacionais.
3 JUSTIFICATIVA
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para Alves Filho (2003), a estrutura sólida contínua pode ser subdividida
em um determinado número de elementos, que estão conectados pelos seus
nós. Em virtude da sua polivalência geométrica, toda estrutura sólida contínua
pode ser montada como um grupo de Tetraedros, que são definidos como os
Elementos Sólidos Tetraédricos, que por definição apresenta 04 nós, conforme
pode ser observado na figura 2.
20
𝑢
𝑢 = [𝑣 ] (2)
𝑤
Como pode ser observado na equação, a sua matriz das forças modais
tem proporção de 12x1, já a sua matriz de rigidez tem como proporção 12x12 e
a matriz dos deslocamentos nodais tem proporção de 12x1.
Em todas as análises de elementos tridimensionais as 06 componentes de
tensões são consideráveis, conforme citado por Zienkiewicz e Taylor (2000) e
podem ser representadas pela matriz abaixo, seguindo as notações de
elasticidades descritas no teorema de Timoshenko’s.
𝜕𝑢
𝜕𝑥
𝜕𝑢
𝜀𝑥 𝜕𝑦
𝜀𝑦 𝜕𝑤
𝜀𝑧 𝜕𝑧 (5)
𝜀= 𝛾 = 𝜕𝑢 𝜕𝑣
𝑥𝑦
𝛾𝑦𝑧 +
𝜕𝑦 𝜕𝑥
{ 𝛾𝑧𝑥 } 𝑑𝑢 𝜕𝑤
+
𝑑𝑧 𝜕𝑦
𝜕𝑤 𝜕𝑢
{ 𝜕𝑥 + 𝜕𝑧 }
𝜎𝑥
𝜎𝑦
𝜎𝑧 (6)
𝜎= 𝜏
𝑥𝑦
𝜏𝑥𝑧
{𝜏𝑦𝑧 }
Como pode ser observado na equação, a sua matriz das forças modais
tem proporção de 30x1, já a sua matriz de rigidez tem como proporção 30x30 e
a matriz dos deslocamentos nodais tem proporção de 30x1.
Os modos de deslocamento dos pontos são descritos por 3 componentes
de deslocamentos u, v e w, nas três direções das coordenadas cartográficas x,
y e z, porém o elemento parabólico varia diferente do elemento linear. No
elemento linear varia em função de uma equação de primeiro grau, já no
elemento parabólico varia de acordo com uma função de segundo grau,
representada pela equação a seguir:
𝜕𝑢
𝜕𝑥
𝜕𝑢
𝜀𝑥 𝜕𝑦
𝜀𝑦 𝜕𝑤
𝜀𝑧 𝜕𝑧 (11)
𝜀= 𝛾 = 𝜕𝑢 𝜕𝑣
𝑥𝑦
𝛾𝑦𝑧 +
𝜕𝑦 𝜕𝑥
{ 𝛾𝑧𝑥 } 𝑑𝑢 𝜕𝑤
+
𝑑𝑧 𝜕𝑦
𝜕𝑤 𝜕𝑢
{ 𝜕𝑥 + 𝜕𝑧 }
formulação do elemento.
Sua matriz das forças modais tem proporção de 24x1, sua matriz de
rigidez tem proporção 24x24 e sua atriz dos deslocamentos nodais tem
proporção de 24x1.
A divisão de um volume espacial em elementos tetraédricos pode
apresentar algumas dificuldades e com isso trazer uma facilidade de cometer
erros em diversos pontos como por exemplo numeração nodal. Devido a esse
26
𝑢(𝑥, 𝑦, 𝑧) = ∝1 +∝2 𝑥 +∝3 𝑦 +∝4 𝑧 +∝5 𝑥𝑦 +∝6 𝑥𝑧 +∝7 𝑦𝑧 +∝8 𝑥𝑦𝑧 (19)
.
27
Sua matriz das Forças Modais tem proporção de 60x1, sua matriz de
Rigidez tem proporção 60x60 e sua matriz dos deslocamentos nodais tem
proporção de 60x1.
Conforme é apresentado por Alves Filho (2003) a interpolação dos
deslocamentos pode ser expressa de maneira geral conforme equação abaixo:
4.4 Malha
(25)
Onde:
K= Matriz de Rigidez do Elemento
A= Área transversal do elemento
L= Comprimento do elemento
4.8 Reservatórios
4.10 Dimensões
deve ser seguida, assegurando assim que não haja deformação. Conter a
deformação garante as qualidades de impermeabilização da estrutural.
Considerando um reservatório circular de diâmetro 𝒹, de tensão 𝜎𝑎 , o
aumento do diâmetro pode ser representado para equação abaixo, atendendo à
tração de equilibrio pelo concreto:
𝜎𝑎 (26)
∆𝑑 = 𝑑.
𝐸𝑎
𝑑(𝑚) 2 5 10 15 20 25 30 40
∆𝑑 0,4 1 2 3 4 5 6 8
∆𝑙 = 𝜋∆𝑑 1,3 3,1 6,2 9,3 12,6 15,2 18,6 25,2
∆𝑙 = 𝜋∆𝑑 (27)
∆𝑙 ∆𝑑
Tanto , como são constantes independente do diâmetro considerado,
𝑙 𝑑
por esse motivo, o risco de fissuração teórica do concreto, não é dependente
apenas em função do diâmetro, esse risco é amplo tanto para obras de pequeno
porte como para obras de grande porte. De maneira oposta, o risco prático
proveniente de uma impermeabilização malfeita é maior em um reservatório
grande, pois as fissuras apresentam tendência a se abrirem mais largamente
nos grande que nos pequenos. Regularmente é adotado como o diâmetro
máximo para reservatórios entre 25m e 30m, não havendo grande risco de
fissuração, porém devido à heterogeneidade que a parede apresenta, alguns
reservatórios de diâmetros maiores se comportam muito bem (GUERRIN e
LAVAUR, 2003).
33
Os valores dos pesos em volume para cada líquido podem ser vistos no
quadro 2.
4.11.6 Vento
𝑉𝑘 = 𝑉0 . 𝑆1 . 𝑆2 . 𝑆3 (28)
Onde:
𝑉𝑘 = Velocidade característica do vento (m/s);
𝑉0 = Velocidade básica do vento (m/s);
𝑆1 = Fator topográfico;
36
Onde:
𝑉𝑘 = Velocidade característica do vento (m/s);
𝑞 = Pressão dinâmica do vento (N/m²).
Segundo a NBR 6123:1988, área frontal efetiva é o local da edificação
que é considerado a aplicação da pressão dinâmica do vento. Para obter a
fórmula é preciso multiplicar a largura do edifício pela altura do pavimento que
será calculado.
𝐴𝑒 = 𝐿. ℎ𝑎 (30)
Onde:
𝐴𝑒 = Área frontal efetiva;
𝐿 = Largura da edificação;
ℎ𝑎 = Altura do pavimento que será calculado, piso a piso.
𝐹𝑎 = 𝐶𝑎 . 𝑞. 𝐴𝑒 (31)
Onde:
𝐹𝑎 = Força de arrasto (kN);
𝐶𝑎 = Coeficiente de arrasto;
𝑞 = Pressão dinâmica do vento (N/m²);
𝐴𝑒 = Área frontal efetiva (m²).
Força Horizontal:
𝐹 = 2𝜎𝑃 (33)
Onde:
𝜎 = 0,70 ∗ 𝜎1 ∗ 𝜎2 ∗ 𝜎3 (34)
Sendo:
𝜎1 = 0,05 𝑎 0,15 + 0,02 ∗ (𝐻 − 10)
𝜎2 = 1,00
𝜎3 = 1,25
𝐹 ′ = ±4𝜎𝑃 (35)
Onde:
𝜎 = 0,70 ∗ 𝜎1 ∗ 𝜎2 ∗ 𝜎3 (36)
Sendo:
𝜎1 = 0,05 𝑎 0,15
𝜎2 = 1,00
𝜎3 = 1,25
4.12.1 Cobertura
1
𝑁1 = 𝑝𝑅 (40)
1 + sin 𝛼
1
𝑁2 = 𝑝𝑅 (sin 𝛼 − ) (41)
1 + sin 𝛼
sin 𝛼𝑜 cos 𝛼𝑜
2 (42)
𝑇𝑜 = 𝑝𝑅 1+sin 𝛼0
4.12.3 Paredes
𝑀𝑜 = 𝐾. 𝛿. ℎ3 (43)
Onde 𝐾:
𝑒 3 3 3 1
( ′ ) . 𝐾 3⁄2 + .𝐾 − 3
. (1 − ) = 0 (44)
𝑒 2. 𝛽ℎ 4. (𝛽ℎ) 𝛽ℎ
𝑒 tan 𝜑=𝑒
Na figura 13, o ábaco exibe os valores para 𝐾 dependendo de 𝑒 ′ , e
𝑒′
de 𝛽ℎ:
41
𝑥0 = 𝐾0 . ℎ (45)
Onde 𝐾0 :
𝜓0 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔. [2. 𝐾(𝛽ℎ)2 ]
𝐾0 = = (46)
𝛽ℎ 𝛽ℎ
𝑒 tan 𝜑=𝑒
Na figura 14, o ábaco exibe os valores para 𝐾0 dependendo de ,
𝑒′ 𝑒′
e de 𝛽ℎ:
e de 𝛽ℎ:
𝑀′ = −𝐾 ′ . 𝛿. ℎ3 (51)
Onde 𝐾 ′ :
1
𝐾 ′ = −𝐾. 𝑒 − . 𝛽𝑥1 . [𝑐𝑜𝑠. 𝛽𝑥1 − . 𝑠𝑖𝑛. 𝛽𝑥1 ] (52)
2. 𝐾(𝛽ℎ)2
44
𝑒 tan 𝜑=𝑒
Na figura 16, o ábaco exibe os valores para 𝐾 ′ dependendo de ,
𝑒′ 𝑒′
e de 𝛽ℎ
Figura 16 – Ábaco para valores de K’
𝜓2
𝐾2 = (54)
𝛽ℎ
e de 𝛽ℎ
Tração máxima:
Onde 𝐾 ′′ :
𝑒 tan 𝜑=𝑒
Na figura 18, o ábaco exibe os valores para 𝐾 ′′ dependendo de ,
𝑒′ 𝑒′
e de 𝛽ℎ
4.12.5 Consolos
4.12.6 Fundo
𝐻 𝑅 1 + sin 𝛼 + sin2 𝛼
𝑁1 = 𝑅 ( − ) (58)
2 3 1 + sin 𝛼
𝐻 𝑅 1 − 2 sin 𝛼 − 2sin2 𝛼
𝑁2 = 𝑅 ( + ) (59)
2 3 1 + sin 𝛼
𝐻 𝑅 1+sin 𝛼0 +sin2 𝛼0
2 sin 𝛼0 cos 𝛼0 ( − ) (60)
𝑇0 = 𝑅 2 3 1+sin 𝛼0
49
Conforme Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain (2003)
na teoria de análise de membrana, cada elemento é considerado como
independente dos demais.
Ainda conforme Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain
(2003), os elementos de membranas apresentam um comportamento divergente
ao que é apresentado por elementos planos, uma vez que as membranas são
submetidas apenas a tensões diretas e diante disso nenhum momento de fletor
é incorporado a estrutura.
𝜋 𝜋 𝜋
𝑉= ∗ 𝐷2 ∗ ℎ + ∗ 𝐷0 ∗ [𝐷2 + 𝐷02 + 𝐷 ∗ 𝐷0 ] − ∗ ℎ22 ∗ (3 ∗ 𝑅2 − ℎ2 ) (61)
4 12 3
Fonte: Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain (2003), adaptado pelo autor.
ℎ1 ∗ (2 ∗ 𝑅1 − ℎ1 ) = 𝑅 2 (62)
Este raio é usado para calcular a força meridional que a cúpula superior
transfere para a cinta superior. Além do raio, o peso próprio e a sobrecarga de
utilização influenciam no valor da força exercida.
51
𝑝 ∗ 𝑅1
𝑇1 = (63)
1 + cos 𝜙1
Onde:
𝑝 = Peso próprio da cúpula mais sobrecarga de utilização;
𝑅1 = Raio de curvatura da cúpula;
Cos 𝜙1 = Ângulo entre o centro da cúpula e o início da parede do
reservatório.
Fonte: Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain (2003), adaptado pelo autor.
𝑝1 = 𝑇1 ∗ cos 𝜙1 (64)
𝐷
𝑃1 = 𝑝1 ∗ (65)
2
52
𝑃𝑊 = 𝑊 ∗ 𝑡𝑎𝑛𝜙0 (67)
Onde:
W = carga transmitida pela parede do reservatório para o topo do tronco
cônico, por unidade de metro;
𝜙0 = Inclinação entre a vertical da parede e o tronco cônico.
𝑃𝑤 = 𝑤 ∗ ℎ ∗ 𝑑3 (68)
Onde:
w = peso específico do liquido;
h = altura do líquido, do topo até o centro da cinta;
𝑑3 = largura da cinta inferior.
53
𝐷
𝑃3 = (𝑃𝑊 + 𝑃𝑤 ) ∗ (69)
2
Fonte: Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain (2003), adaptado pelo autor
O tronco cônico está sujeito a dois tipos de forças, uma devido à força
meridional e a outro devido ao arco de tensões.
𝐷 ∗ 𝐷0
𝑊𝑠 = [𝜋 ∗ ( ) ∗ 𝑙 ∗ 𝑡0 ] ∗ 𝛾𝐶 (70)
2
54
Onde:
𝑙 = comprimento inclinado do tronco cônico;
𝑡0 = espessura do tronco cônico;
𝛾𝐶 = peso específico do concreto armado.
𝜋 ∗ 𝐷 ∗ 𝑊 + 𝑊𝑤 + 𝑊𝑠
𝑊2 = (71)
𝜋 ∗ 𝐷0
𝑊2
𝑇0 = (72)
cos 𝜙0
𝑝 𝐷′
𝑃0′ =( + 𝑞 ∗ tan 𝜙0 ) ∗ (73)
cos 𝜙0 2
𝜋 𝜋 ∗ ℎ22
𝑊0 = ( ∗ 𝐷02 ∗ 𝐻0 − ∗ (3 ∗ 𝑅2 − ℎ2 ) ∗ 𝑤 (74)
4 3
𝑝𝑝 = 2 ∗ 𝜋 ∗ 𝑅2 ∗ ℎ2 ∗ 𝑡2 ∗ 𝛾𝑐 (75)
Onde:
𝑡2 = Espessura da cúpula inferior;
𝛾c = Peso específico do concreto armado.
A carga total sobre a cúpula é dada pela soma do peso próprio mais o
peso de água sobre o arco de superfície.
𝑊𝑇 = 𝑊0 + (2 ∗ 𝜋 ∗ 𝑅2 ∗ ℎ2 ∗ 𝑡2 ∗ 𝛾𝑐 ) (76)
𝑊𝑇
𝑇2 = (77)
𝜋 ∗ 𝐷0 ∗ sin 𝜙2
𝑊𝑇
𝑝2 = (78)
2 ∗ 𝜋 ∗ 𝑅2 ∗ ℎ2
𝑝2 ∗ 𝑅2 (79)
𝑀á𝑥. 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 =
2 ∗ 𝑡2
56
Fonte: Dr. B.C. Punmia, Ashok Kumar Jain e Arun Kumar Jain (2003), adaptado pelo autor
𝑃 ∗ 𝐷0 1
𝑝𝐻 = ∗ (81)
2 𝑏∗𝑑
5 METODOLOGIA
𝐷
ℎ1 = (83)
6
600
ℎ1 =
6
ℎ1 = 100 𝑐𝑚 = 1 𝑚
2𝐷
ℎ = (84)
3
58
2 ∗ 600
ℎ =
3
ℎ = 400 𝑐𝑚 = 4 𝑚
3𝐷
ℎ𝑜 = (85)
16
3 ∗ 600
ℎ𝑜 =
16
ℎ𝑜 = 112,50 𝑐𝑚 = 1,125 𝑚
𝐷
ℎ2 = (86)
8
600
ℎ2 =
8
ℎ2 = 75 𝑐𝑚 = 0,75 𝑚
5∗𝐷 (87)
𝐷𝑜 =
8
5 ∗ 600
𝐷𝑜 =
8
𝐷𝑜 = 375 𝑐𝑚 = 3,75 𝑚
𝜋 𝜋 𝜋
𝑉= ∗ 𝐷2 ∗ ℎ + ∗ 𝐷0 ∗ [𝐷2 + 𝐷02 + 𝐷 ∗ 𝐷0 ] − ∗ ℎ22 ∗ (3 ∗ 𝑅2 − ℎ2 ) (61)
4 12 3
𝐷 2
( 20 ) + ℎ22
𝑅2 =
2 ∗ ℎ2
375 2
( 2 ) + 752
𝑅2 =
2 ∗ 75
𝑅2 = 271,875 𝑐𝑚 = 2,71875 𝑚
𝜋 𝜋 𝜋
𝑉= ∗ 6002 ∗ 400 + ∗ 112,5 ∗ [6002 + 3752 + 600 ∗ 375] − ∗ 752
4 12 3
∗ (3 ∗ 271,875 − 75)
𝑘𝑁
𝑌𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜 = 25
𝑚3
𝑒𝑐ú𝑝𝑢𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,15 𝑚
𝑃𝑐ú𝑝𝑢𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 𝑌𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜 ∗ 𝑒 𝑐ú𝑝𝑢𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟
𝑃𝑐ú𝑝𝑢𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 25 ∗ 0,15
𝑘𝑁
𝑃𝑐ú𝑝𝑢𝑙𝑎 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 3,75
𝑚2
𝑘𝑁
𝑃𝑢 = 0,5
𝑚2
𝑘𝑁
𝑃𝑟𝑒𝑣 = 1,0
𝑚2
𝑒 0,25 (88)
=
𝑒 ′ 0,25
𝑒
= 1,00
𝑒′
ℎ (89)
𝛽ℎ = 1,307 ∗
√𝑟 ∗ 𝑒
4,00
𝛽ℎ = 1,307 ∗
√3,00 ∗ 0,25
62
𝛽ℎ = 6,04
𝑀𝑜 = 𝐾 ∗ 𝛿 ∗ ℎ3 (43)
𝑀𝑜 = 0,00837 ∗ 10 ∗ 43
𝑚
𝑀𝑜 = 5,357 𝑘𝑁.
𝑚
63
𝑋𝑜 = 𝐾𝑜 ∗ ℎ (45)
𝑋𝑜 = 0,0884 ∗ 4
𝑋𝑜 = 0,3536 𝑚 = 35,36 𝑐𝑚
𝑀′ = −𝐾 ′ ∗ 𝛿 ∗ ℎ3 (51)
𝑀𝑜 = −0,00298 ∗ 10 ∗ 43
65
𝑚
𝑀𝑜 = −1,9072 𝑘𝑁.
𝑚
𝑋1 = 𝐾1 ∗ ℎ (48)
𝑋1 = 0,22 ∗ 4
66
𝑋1 = 0,88 𝑚 = 88 𝑐𝑚
Assim como 𝑋𝑜 tem um limite máximo, 𝑋1 também possui uma altura limite
máxima para o momento negativo máximo e seu valor máximo independe da
altura do reservatório.
.
O valor de K’’ extraindo do ábaco e utilizado na equação 56 e assim
obtém-se a força normal na parede do cilindro.
67
𝑁𝜑 𝑚á𝑥 = 0,6491 . 10 . 3 . 4
𝑘𝑁
𝑁𝜑 𝑚á𝑥 = 77,892
𝑚
𝑋2 = 𝐾2 ∗ ℎ (53)
68
𝑋2 = 0,3373 ∗ 4
𝑋2 = 1,3492 𝑚 = 134,92 𝑐𝑚
𝑁𝜑 𝑚á𝑥 = 𝛿. 𝑟. ℎ (56)
𝑁𝜑 𝑚á𝑥 = 10 . 3 . 4
𝑘𝑁
𝑁𝜑 𝑚á𝑥 = 120,0
𝑚
𝑅1 = 5 𝑚
3
sin 𝜙1 = = 0,6
5
𝜙1 = 36,87°
69
Cúpula inferior:
𝑅2 = 2,72 𝑚
1,875
sin 𝜙2 = = 0,689
2,72
𝜙1 = 43,57°
𝑘𝑁
𝑝𝑝 = 0,15 ∗ 25 = 3,75
𝑚2
𝑘𝑁 𝑘𝑁
𝑝 = 3,75 + 1,5 = 5,25 𝑘𝑁/𝑚²
𝑚2 𝑚2
5,25 ∗ 5
𝑇1 = (62)
1 + 0,8
𝑇1 = 14,58 𝑘𝑁/𝑚
A componente horizontal de 𝑇1 é:
𝑝1 = 11,664 𝑘𝑁/𝑚
6
𝑃1 = 11,664 ∗ (64)
2
𝑃1 = 34,992 𝑘𝑁
70
𝑊𝑡 = 36,86 𝑘𝑁/𝑚
𝑃𝑊 = 36,86 ∗ 1 (66)
𝑃𝑊 = 36,86 𝑘𝑁/𝑚
𝑃𝑤 = 10 𝑥 4 𝑥 0,25 (67)
72
𝑃𝑤 = 10 𝑘𝑁/𝑚
6
𝑃3 = (36,86 + 10) ∗ (68)
2
𝑃3 = 140,58 𝑘𝑁
𝜋 𝜋 ∗ ℎ0 ∗ 𝛾𝑤 𝜋
𝑊𝑤 = ∗ (𝐷2 ∗ 𝐷0 ²) ∗ ℎ ∗ 𝛾𝑤 + [( ) ∗ (𝐷2 + 𝐷02 + 𝐷 ∗ 𝐷0 )] −
4 12 4
∗ 𝐷0 ² ∗ ℎ0 ∗ 𝛾𝑤
𝜋
𝑊𝑤 = ∗ (62 ∗ 3,75²) ∗ 4 ∗ 10
4
𝜋 ∗ 1,125 ∗ 10 𝜋
+ [( ) ∗ (62 + 3,752 + 6 ∗ 3,75)] − ∗ 3,75²
12 4
∗ 1,125 ∗ 10
𝑊𝑊 = 778,65 𝑘𝑁
6 ∗ 3,75
𝑊𝑠 = [𝜋 ∗ ( ) ∗ 1,125√2 ∗ 0,25] ∗ 25 (69)
2
𝑊𝑠 = 152,29 𝑘𝑁
𝑊2 = 137,99 𝑘𝑁/𝑚
73
137,99
𝑇0 = (71)
0,7071
𝑇0 = 195,147 𝑘𝑁/𝑚
O peso total de água sobre o arco da cúpula inferior é dado pela equação
73:
74
𝜋 𝜋 ∗ 0,752
𝑊0 = ( ∗ 3,75² ∗ 5,125 − ∗ (3 ∗ 2,72 − 0,75) ∗ 10 (73)
4 3
𝑊0 = 522,39 𝑘𝑁
𝑝𝑝 = 80,11 𝑘𝑁
A carga total sobre a cúpula é dada pela soma do peso próprio mais o
peso de água sobre o arco de superfície.
𝑊𝑇 = 602,5 𝑘𝑁
A força meridional é:
602,5
𝑇2 = (76)
𝜋 ∗ 3,75 ∗ 0,689
𝑇2 = 74,23 𝑘𝑁/𝑚
602,5
𝑝2 = (77)
2 ∗ 𝜋 ∗ 2,72 ∗ 0,75
𝑝2 = 47 𝑘𝑁/𝑚
47 ∗ 2,72
𝑀á𝑥. 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = (78)
2 ∗ 0,25
𝑃 = 84,23 𝑘𝑁/𝑚
A cinta inferior está sendo submetida a tração, visto que 𝑇0 ∗ sin 𝜙0 > 𝑇2 ∗
cos 𝜙2 .
Sendo 𝑏2 = 0,25 m e 𝑑2 = 0,5 m, a tensão é:
84,23 ∗ 3,75 1
𝑝𝐻 = ∗ (80)
2 0,25 ∗ 0,5
𝑝𝐻 = 1263,45 𝑘𝑁
𝑃𝑉 = 189,11 𝑘𝑁/𝑚
𝑁 =𝜎∗𝐴 (91)
𝑁 = 29,350 𝑘𝑁/𝑚
𝑁 = 60,469 𝑘𝑁/𝑚
𝑁 = 93,242 𝑘𝑁/𝑚
𝑁 = 123,578 𝑘𝑁/𝑚
85
𝑁 = 202,685 𝑘𝑁
Para obter a força por metro, precisa-se dividir por 1,59m, dimensão do
comprimento da parede.
202,685
𝑁=
1,59
𝑁 = 127,47 𝑘𝑁/𝑚
86
𝑁 = 75,036 𝑘𝑁
Para obter a força por metro, precisa-se dividir por 1,59m, dimensão do
comprimento da parede.
75,036
𝑁=
1,59
𝑁 = 47,19 𝑘𝑁/𝑚
𝑁 = −55,554 𝑘𝑁/𝑚
87
𝑀 𝑁
𝜎= ∗𝑦+
𝐼 𝐴
𝑀
0,029739 = ∗ 12,5 + 0,007567
100 ∗ 25³
12
𝑀𝑘 = 2,30958 𝑘𝑁. 𝑚
6 RESULTADOS
Força normal máximo 132,331 kN/m 120,0 kN/m -9% 120,0 kN/m -9%
8 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Punmia, B.C., Jain, A.K.; Jain, A.K. Reinforced Concrete Structures V. II. New
Delhi, 2003
LOGAN, Daryl L. A First Course in the Finite Element Method. 4 ed. Plateville:
Thomson, 2007.
96
Vaz, Luiz Eloy. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. 1ª Ed.
Ed Campus Elsevier, Rio de Janeiro.
ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L. The Finite Element Method. Fifth edition.
Solid Mechanics, Ed. Butterworth-Heinemann, 2000.