Você está na página 1de 40

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS

HIPERESTÁTICAS
[RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS-2.º ano-2.ºsemestre]

n.º69995003
[LICV-Licenciatura em Engenharia Civil]

10 de maio de 2022
Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS


TRABALHO PRÁTICO 1

1 ÍNDICE
2 Introdução.................................................................................................................................. 2
2.1 Enquadramento Geral ............................................................................................................. 2
2.2 Objetivo ...................................................................................................................................... 2
3 Desenvolvimento ...................................................................................................................... 3
3.1 Enunciado ................................................................................................................................... 3
3.2 Resolução .................................................................................................................................... 4
3.2.1 Compilação de Elementos ...........................................................................................4
3.2.2 Alínea a) .......................................................................................................................5
3.2.2.1 Classificação da estrutura ...................................................................................................... 5
3.2.2.2 Determinação de Esforços ..................................................................................................... 5
3.2.2.3 Método das Forças ................................................................................................................. 6
3.2.2.3.1 Deformações devido ao Carregamento real .................................................................... 6
3.2.2.3.2 Deformações devido às Reações ................................................................................... 11
3.2.2.4 Cálculo das Reações ............................................................................................................. 16
3.2.3 Alínea b) .................................................................................................................... 17
3.2.3.1 Esforço Axial ......................................................................................................................... 17
3.2.3.2 Esforço Transverso ............................................................................................................... 18
3.2.3.3 Momento Fletor ................................................................................................................... 19
3.2.4 Alínea c) .................................................................................................................... 21
3.2.4.1 Integração da Linha Elástica ................................................................................................. 21
3.2.5 Alínea d) .................................................................................................................... 22
3.2.5.1 Integração da Linha Elástica ................................................................................................. 22
4 ANEXOS ..................................................................................................................................... 23

Docente: Constança Rigueiro 1


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

2 INTRODUÇÃO

2.1 ENQUADRAMENTO GERAL


Desde os tempos mais remotos, quando o homem iniciou-se na arte de construir, foi sentida
a necessidade de se ter conhecimento a respeito da resistência dos materiais. Notou- se que
somente desta forma seria possível desenvolver regras e procedimentos para a determinação de
dimensões seguras dos elementos de dispositivos e estruturas. Motivadas por esta necessidade,
as mais antigas civilizações já se lançavam atrás deste tipo de informação. É indiscutível que os
egípcios já tinham alguns princípios empíricos nesta área, sem os quais teriam sido impossibilitados
de erguer seus grandes monumentos, templos, pirâmides e obeliscos, muitos dos quais existem até
hoje. Os gregos, mais tarde, promoveram avanços na arte da construção. Eles desenvolveram a
estática, que constitui a base da mecânica dos materiais. Arquimedes (287-212 a.C.) deu uma prova
rigorosa das condições de equilíbrio de uma alavanca e esboçou métodos de determinação do
centro de gravidade dos corpos. Ele aplicou sua teoria na construção de diversos dispositivos, como
guinchos e guindastes.
Os romanos também foram grandes construtores. Além de monumentos e templos, mantêm-se até
hoje muitas de suas estradas, pontes e fortificações. Eles usaram arcos com frequência nas suas
edificações. No entanto, comparando- se a proporção dos arcos romanos com os empregados
atualmente, evidencia-se que hoje são construídas estruturas muito mais leves. Eles ainda não
disponibilizavam dos benefícios da análise dos esforços. Também não sabiam como selecionar a
forma adequada e geralmente tomavam arcos semicirculares de vãos comparativamente pequenos.
…….
Galileo e o início da resistência dos materiais como ciência
As primeiras tentativas de encontrar dimensões seguras de elementos de estruturas analiticamente
foram realizadas no século dezassete. O famoso livro “Two New Sciences”, de Galileo (1564-1642),
mostra o esforço do autor em organizar métodos aplicáveis à análise de esforços numa sequência
lógica. Este representa o início da resistência dos materiais como ciência.
(https://engenheiroberto.wordpress.com/resistencia-dos-materiais/)

2.2 OBJETIVO

Assim como no texto anterior refere que Galileu esta relacionado com o início da resistência
dos materiais, foi Christian Otto Mohr um daqueles que maior contributo deu, têm como principal
objetivo calcular as reações da estrutura hiperestática recorrendo aos teoremas de Mohr.
Calculadas as reações esboçam-se os gráficos que servirão para compreender a resolução
das últimas alíneas onde se irá utilizar o método da linha elástica.

Docente: Constança Rigueiro 2


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 ENUNCIADO
Instruções para a realização do 1º Trabalho

Fig.1 - Estrutura hiperestática plana

Considere a estrutura representada na Figura 1, em que a barra BDEC tem rigidez de flexão EI e rigidez axial
EA infinita e está encastrada em C. A biela AD tem uma rigidez axial EA indicada em cima, despreze a
deformação por esforço transverso e os fenómenos de instabilidade.

Determine:

a) As reações de apoio da estrutura (para a resolução desta alínea pode ir fazendo a aferição do cálculo
usando o FTOOL).

b) Os diagramas de esforços da estrutura e represente-os convenientemente (comparar resultados com o


FTOOL).

c) O deslocamento horizontal do ponto E, utilizando o método da integração da linha elástica (comparar


resultados com o FTOOL).

d) O deslocamento vertical a meio vão da viga DE, utilizando o método da integração da linha elástica
(comparar resultados com o FTOOL).

Os comprimentos são definidos em função de N1, expressos em metros e devem ser calculados de acordo
com a seguinte regra:

a) Alunos cujo nº de estudante acaba em 1, 3, 5, 7 ou 9 (número de estudante):

N1 = 3, último número de estudante m.

(exemplo: Aluno cujo nº de estudante acaba em 5 então N1 = 3,5 m; Aluno cujo nº de estudante acaba em 7
então N1 = 3,7 m)

b) Alunos cujo nº de estudante acaba em 0, 2, 4, 6 ou 8: N1 = 2, último numero de estudante m.

(exemplo: Aluno cujo nº de estudante acaba em 4 então N1 = 2,4 m; Aluno cujo nº de estudante acaba em 0
então N1 = 2,0 m))

A carga p [kN/m] é definida em função de N2, expressa em kN/m, e deve ser calculada de acordo com a
seguinte regra:

c) Alunos cujo nº de estudante acaba em 1, 3, 5, 7 ou 9: N2 = 10 kN/m

d) Alunos cujo nº de estudante acaba em 0, 2, 4, 6 ou 8: N2 = 7,5 kN/m

Docente: Constança Rigueiro 3


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2 RESOLUÇÃO
3.2.1 Compilação de Elementos

[sendo o número de aluno]

N.º Aluno – 69995003

[obtemos os seguintes dados]


𝑁 = 3.30𝑚
𝑁 = 10𝐾𝑛/𝑚

[com os dados anteriores já podemos desenhar a estrutura que vamos calcular]

Fig.2 Estrutura Hiperestática a Calcular (Anexo-1)

Docente: Constança Rigueiro 4


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.2 Alínea a)
Determinar as reações de apoio da estrutura.

3.2.2.1 Classificação da estrutura

Tipo de Estrutura:
𝑁. º 𝑑𝑒 𝐸𝑞𝑢𝑎çõ𝑒𝑠 = 3
≡ 𝛼 = 𝑁. º 𝐼𝑛𝑐𝑜𝑔. −𝑁. º 𝐸𝑞. ≡ 𝛼 = 5 − 3 ≡ 𝛼 = 2
𝑁. º 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑐𝑜𝑔𝑛𝑖𝑡𝑎𝑠 = 5

Grau de Indeterminação Estática (GIE)=2

[O sistema de equilíbrio é possível, mas indeterminado para determinar a configuração de equilíbrio da


estrutura, isto é para tornar o sistema possível e determinado, é necessário adicionar “α” equações ao
sistema de equilíbrio]

3.2.2.2 Determinação de Esforços


[embora vejamos que não será possível resolver este problema através do sistema de equações de
equilíbrio, vamos escrever o sistema de equações inicial]

⎧ 𝐹 =0
⎪ 𝐻 + 𝐻 − 50 = 0
𝐹 = 0 ≡ 𝑉 − 10 × 3.3 + 𝑉 = 0
⎨ 𝐻 × 3.3 − 10 × 3.3 × 1.65 − 50 × 1.65 + 𝑉 × 3.3 + 𝑀 = 0
⎪ 𝑀 =0

𝐻 = 50 − 𝐻 𝐻 = 50 − 𝐻
≡ 𝑉 = 33 − 𝑉 ≡ 𝑉 = 33 − 𝑉
−𝑀 = 3.3𝐻 − 54.45 − 82.5 + 3.3𝑉 𝑀 = −3.3𝐻 + 136.95 − 3.3𝑉

[as equações acima foram escritas tendo por base a convenção de sinais representada na figura 3, esta
convenção serve de base para todo o exercício]

Fig.3

Docente: Constança Rigueiro 5


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.2.3 Método das Forças

1.º - Base Isostática

[para simplificar o problema isolamos a estrutura que estará sujeita a deformações, removendo as cargas, e
deixando apenas o apoio encastrado, á qual da chamamos de “Base Isostática” ou “Sistema Base [SB]”]

Fig.4 – Sistema Base (Anexo-2)

3.2.2.3.1 Deformações devido ao Carregamento real

[nesta segunda parte simulamos, que a estrutura apenas está sujeita aos carregamentos como mostrado na
figura 5]

Fig.5 Deformação devido ao Carregamento – (Anexo-3)

Docente: Constança Rigueiro 6


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[em seguida, analisamos um a um os efeitos que cada carga provoca na estrutura, não descuidando o
seguinte:]

𝑄 (50𝑘𝑁) + 𝑄 (10𝑘𝑁/𝑚) = 𝑄
𝛿𝐷 + 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷
𝛿𝐸 + 𝛿𝐸 = 𝛿𝐸

Fig.6 – Diagrama de Momentos Q1(50kN) (Anexo-4)

Fig.7 – Deformação devido ao carregamento Q1(50kN) (Anexo-5)

Docente: Constança Rigueiro 7


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[Da figura anterior podemos ver que a carga “Q1” apenas provoca rotação no troço C-D, pelo que podemos
concluir que:]

3.2.2.3.1.1 Efeito da Carga Q1

tan 𝜑 = tan 𝜑
𝛿𝐷
tan 𝜑 = ≡ 𝛿𝐷 = 𝜑 × 𝐷𝐸
𝐷𝐸

[Com base na informação acima podemos calcular a rotação “ϕ1dt”; “ϕ1esq” e o respetivo deslocamento
“δDV”]

[1.º Teorema de Mohr]

𝜑 =𝜑
1 1 1
𝜑 = ( × 82.5 × 1.65) ≡ 𝜑 = [(68.063)]
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼
68.063
𝜑 =𝜑 = [𝑟𝑎𝑑]
𝐸𝐼

[calculado o “ϕ1” podemos obter o resultado do deslocamento “δDV”]


68.063
𝛿𝐷 = 𝜑 × 𝐷𝐸 ≡ × 3.3
𝐸𝐼
224.608
𝛿𝐷 = [𝑚]
𝐸𝐼

[para calcular o “δEH”, utilizamos o segundo teorema]

[2.º Teorema de Mohr]


1 1 2 1
𝛿𝐸 = × 82.5 × 1.65 × × 1.65 + 1.65 ≡ 𝛿𝐸 = [(68.063) × (2.75)]
𝐸𝐼 2 3 𝐸𝐼
187.173
≡ 𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

Docente: Constança Rigueiro 8


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.2.3.1.2 Efeito da Carga Q2

Fig.8 – Diagrama de Momentos Q2(10kN/m) (Anexo-6)

Fig.9 – Deformação devido ao carregamento Q2(10kN/m) (Anexo-7)

Docente: Constança Rigueiro 9


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[Da figura anterior podemos ver que a carga “Q2” provoca rotação no troço C-D, e uma deformação no troço
D-E pelo que podemos concluir que:]

⎧ tan 𝜑 = tan 𝜑
⎪ 𝛿𝐷′
tan 𝜑 = ≡ 𝛿𝐷′ = 𝜑 × 𝐷𝐸
⎨ 𝐷𝐸

⎩ 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷′ + 𝛿𝐷′′

[Com base na informação acima podemos calcular a rotação “ϕ2dt”; “ϕ2esq” e o deslocamento “δDV”]

[1.º Teorema de Mohr]

𝜑 =𝜑
1 1
𝜑 = [(54.45 × 3.3)] ≡ 𝜑 = [(179.685)]
𝐸𝐼 𝐸𝐼
179.685
𝜑 =𝜑 = [𝑟𝑎𝑑]
𝐸𝐼

[calculado o “ϕ2” podemos obter o resultado do deslocamento “δD’V”]


179.685
𝛿𝐷′ = 𝜑 × 𝐷𝐸 ≡ × 3.3
𝐸𝐼
592.96
𝛿𝐷′ = [𝑚]
𝐸𝐼

[para calcular o “δD’’2H”, utilizamos o segundo teorema]

[2.º Teorema de Mohr]


1 1 3 1
𝛿𝐷′′ = × 54.45 × 3.3 × × 3.3 ≡ 𝛿𝐷′′ = [(59.895) × (2.475)]
𝐸𝐼 3 4 𝐸𝐼
1 148.24
𝛿𝐷′′ = [148.24] ≡ 𝛿𝐷′′ =
𝐸𝐼 𝐸𝐼
148.24
𝛿𝐷′′ = [𝑚]
𝐸𝐼

[Calculados os deslocamentos parciais, podemos calcular o deslocamento total]


592.96 148.24
𝛿𝐷 = 𝛿𝐷′ + 𝛿𝐷′′ ≡ 𝛿𝐷 = +
𝐸𝐼 𝐸𝐼
741.20
𝛿𝐷 = [𝑚]
𝐸𝐼

Docente: Constança Rigueiro 10


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[para calcular o “δEH”, utilizamos o segundo teorema]

[2.º Teorema de Mohr]


1 1 1
𝛿𝐸 = (54.45 × 3.3) × × 3.3 ≡ 𝛿𝐸 = [(179.685) × (1.65)]
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼
296.48
≡ 𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

[Em seguida podemos somar as deformações resultantes das cargas]

𝑄 (50𝑘𝑁) + 𝑄 (10𝑘𝑁/𝑚) = 𝑄
𝛿𝐷 + 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷
𝛿𝐸 + 𝛿𝐸 = 𝛿𝐸

224.608 741.20 905.808


𝛿𝐷 = + ≡ 𝛿𝐷 =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼
905.808
𝛿𝐷 = [𝑚]
𝐸𝐼
187.173 296.48 483.653
𝛿𝐸 = + ≡ 𝛿𝐸 =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼
483.653
𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

3.2.2.3.2 Deformações devido às Reações


[nesta terceira parte simulamos, que a estrutura apenas está sujeita as reações como mostrado na figura 14]

𝑅 +𝑁 =𝑅
𝛿𝐷 + 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷
𝛿𝐸 + 𝛿𝐸 = 𝛿𝐸

Fig.10 Deformação devido ao Efeito das Reações– (Anexo-8)

Docente: Constança Rigueiro 11


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.2.3.2.1 Efeito da Reação RB

Fig.11 – Diagrama de Momentos Relativo á Reação RB (Anexo-9)

Fig.12 – Deformação Relativa á Reação RB (Anexo-10)

[Analisando a figura 16 podemos concluir que:]

⎧ tan 𝜑 = tan 𝜑
⎪ 𝛿𝐷′′
tan 𝜑 = ≡ 𝛿𝐷′′ = 𝜑 × 𝐷𝐸
⎨ 𝐷𝐸

⎩ 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷′ + 𝛿𝐷′′

Docente: Constança Rigueiro 12


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[podemos calcular a rotação “ϕRBdt”; “ϕRBesq” e o respetivo deslocamento]

[1.º Teorema de Mohr]

𝜑 =𝜑
1 1
𝜑 = [(3.3𝑅 × 3.3)] ≡ 𝜑 = [(10.89𝑅 )]
𝐸𝐼 𝐸𝐼
10.89𝑅
𝜑 =𝜑 = [𝑟𝑎𝑑]
𝐸𝐼
[calculado o “ϕRB” podemos obter o resultado do deslocamento “δD’’V”]
10.89𝑅
𝛿𝐷′′ = 𝜑 × 𝐷𝐸 ≡ × 3.3
𝐸𝐼
35.937𝑅
𝛿𝐷′′ = [𝑚]
𝐸𝐼
[2.º Teorema de Mohr]
1 1 2 1
𝛿𝐷′ = × 3.3𝑅 × 3.3 × × 3.3 ≡ 𝛿𝐷′ = [(5.445𝑅 ) × (2.2)]
𝐸𝐼 2 3 𝐸𝐼
1 11.979𝑅
𝛿𝐷′ = [11.979𝑅 ] ≡ 𝛿𝐷′ =
𝐸𝐼 𝐸𝐼
11.979𝑅
𝛿𝐷′ = [𝑚]
𝐸𝐼

[para calcular o “δEH”, utilizamos o segundo teorema]

[2.º Teorema de Mohr]


1 1 1
𝛿𝐸 = (3.3𝑅 × 3.3) × × 3.3 ≡ 𝛿𝐸 = [(10.89𝑅 ) × (1.65)]
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼
17.969𝑅
≡ 𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

[Calculados os deslocamentos parciais, podemos calcular o deslocamento total]


11.979𝑅 35.937𝑅
𝛿𝐷 = 𝛿𝐷′ + 𝛿𝐷′′ ≡ 𝛿𝐷 = +
𝐸𝐼 𝐸𝐼
47.916𝑅
𝛿𝐷 = [𝑚]
𝐸𝐼
17.969𝑅
≡ 𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

Docente: Constança Rigueiro 13


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.2.3.2.2 Efeito da Reação NAD

Fig.13 – Diagrama de Momentos Relativo á Reação NAD (Anexo-11)

Fig.14 – Deformação devido Relativo á Reação NAD (Anexo-12)

Docente: Constança Rigueiro 14


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[Da figura anterior podemos ver que a reação “NAD” apenas provoca rotação no troço C-E, pelo que podemos
concluir que:]

tan 𝜑 = tan 𝜑
𝛿𝐷
tan 𝜑 = ≡ 𝛿𝐷 = 𝜑 × 𝐷𝐸
𝐷𝐸
[Com base na informação acima podemos calcular a rotação “ϕADdt”; “ϕADesq” e o respetivo deslocamento
“δDV”]
[1.º Teorema de Mohr]

𝜑 =𝜑
1 1 1 10.89𝑁
𝜑 = ( × 3.3𝑁 × 3.3) ≡ 𝜑 = ( )
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼 2
10.89𝑁
𝜑 =𝜑 = [𝑟𝑎𝑑]
2𝐸𝐼

[calculado o “ϕ2” podemos obter o resultado do deslocamento “δD’V” ”]


10.89𝑁
𝛿𝐷 = 𝜑 × 𝐷𝐸 ≡ × 3.3
2𝐸𝐼
35.937𝑁
𝛿𝐷 = [𝑚]
2𝐸𝐼
[para calcular o “δEH”, utilizamos o segundo teorema]

[2.º Teorema de Mohr]


1 1 2 1
𝛿𝐸 = × 3.3𝑁 × 3.3 × × 3.3 ≡ 𝛿𝐸 = [(5.445𝑁 ) × (2.2)]
𝐸𝐼 2 3 𝐸𝐼
11.979𝑁
≡ 𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼

3.2.2.3.2.3 Somatório das Resultantes

[Em seguida podemos somar as deformações resultantes das cargas]

𝑅 +𝑁 = 𝑅
𝛿𝐷 + 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷
𝛿𝐸 + 𝛿𝐸 = 𝛿𝐸

47.916𝑅 35.937𝑁
𝛿𝐷 = 𝛿𝐷 + 𝛿𝐷 ≡ 𝛿𝐷 = +
𝐸𝐼 2𝐸𝐼
47.916𝑅 35.937𝑁
𝛿𝐷 = + [𝑚]
𝐸𝐼 2𝐸𝐼

Docente: Constança Rigueiro 15


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

17.969𝑅 11.979𝑁
𝛿𝐸 = 𝛿𝐸 + 𝛿𝐸 ≡ 𝛿𝐸 = +
𝐸𝐼 𝐸𝐼
17.969𝑅 + 11.979𝑁
𝛿𝐸 = [𝑚]
𝐸𝐼
3.2.2.3.2.4 4.ª Equação

[Como 4.ª equação podemos dizer que:]

𝛿 − 𝛿𝐷 = 0 ≡ 𝛿𝐷 = 𝛿𝐷

905.808 47.916𝑅 35.937𝑁 905.808 47.916𝑅 35.937𝑁


= + ≡ = +
𝐸𝐼 𝐸𝐼 2𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼 2𝐸𝐼
≡ 905.808 = 47.916𝑅 + 17.969𝑁 ≡ 47.916𝑅 = 905.808 − 17.969𝑁
905.808 − 17.969𝑁
𝑅 = [𝑘𝑁]
47.916

3.2.2.3.2.5 5.ª Equação


[Como 5.ª equação podemos dizer que:]

𝛿𝐸 − 𝛿𝐸 = ∆𝑙

483.653 17.969𝑅 + 11.979𝑁 𝑁 × 3.3


− =
𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸Ω
483.653 17.969𝑅 + 11.979𝑁 3.3𝑁
≡ − =
20 × 10 × 0.005 20 × 10 × 0.005 200 × 10 × 0.20
≡ 48.37 × 10 − 1.8𝑅 × 10 − 1.2𝑁 × 10 = 8.25 × 10 𝑁
≡ 48.37 × 10 − 1.8𝑅 × 10 = 1.2 × 10 𝑁
48.37 × 10 − 1.8𝑅 × 10
≡𝑁 = [𝑘𝑁]
1.2 × 10

3.2.2.4 Cálculo das Reações


[sabendo que:]

48.37 × 10 − 1.8𝑉 × 10
𝐻 =𝑁 𝐻 = [𝑘𝑁]
→ 1.2 × 10
𝑅 =𝑉 905.808 − 17.969𝐻
𝑉 = [𝑘𝑁]
47.916
[para concluir o cálculo das reações, vamos incluir as duas equações no nosso sistema de equações anterior:]
𝐻 = 50 − 𝐻
⎧ 𝑉 = 33 − 𝑉
𝐻 = 22.68 𝑘𝑁
⎪ ⎧𝑉
⎪ 𝑀 = −3.3𝐻 + 136.95 − 3.3𝑉 ⎪ = 24.34 𝑘𝑁
≡ 905.808 − 17.969𝐻 ≡ 𝑀 = 18.22 𝑘𝑁
⎨𝑉 = 47.916 ⎨𝑉 = 8.66 𝑘𝑁
⎪ ⎪
⎪ 48.37 × 10 − 1.8𝑉 × 10 ⎩𝐻 = 27.32 𝑘𝑁
⎩ 𝐻 =
1.2 × 10

Docente: Constança Rigueiro 16


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.3 Alínea b)
Determinar os diagramas de esforços da estrutura e represente-os convenientemente.

3.2.3.1 Esforço Axial


[utilizando a convenção de sinais representada na figura 3]
𝐻 = 27.32 𝑘𝑁
⎧𝐻 = 22.68 𝑘𝑁

𝑉 = 8.66 𝑘𝑁
⎨𝑉 = 24.34 𝑘𝑁

⎩𝑀 = 18.22 𝑘𝑁
Troço A-D-E

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]

𝑁ó − 𝐻 = 27.32𝑘𝑁
𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟ç𝑜 𝐴𝑥𝑖𝑎𝑙
𝑁ó − [(−)𝑄 + 𝐻 ] ≡ −50 + 22.68 = −27.32𝑘𝑁

Troço B-D

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]


𝑁ó − 𝑉 = 8.66𝑘𝑁
𝑁ó − [(−)𝑄 + 𝑉 ] ≡ −33 + 24.34 = −8.66𝑘𝑁
Troço C-E

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]


𝑁ó − 𝑉 = 24.34𝑘𝑁
𝑁ó − [(−)𝑄 + 𝑉 ] ≡ −33 + 8.66 = −24.34𝑘𝑁

Fig.15 – Diagrama de Esforço Axial (Anexo-13)

Docente: Constança Rigueiro 17


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.3.2 Esforço Transverso


[utilizando a convenção de sinais representada na figura 3]
𝐻 = 27.32 𝑘𝑁
⎧𝐻 = 22.68 𝑘𝑁

𝑉 = 8.66 𝑘𝑁
⎨𝑉 = 24.34 𝑘𝑁

⎩𝑀 = 18.22 𝑘𝑁
Troço A-D

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]


𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟ç𝑜 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜
𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟ç𝑜 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑟𝑜ç𝑜
Troço B-D

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]


𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟ç𝑜 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜
𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑒𝑠𝑓𝑜𝑟ç𝑜 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑟𝑜ç𝑜
Troço D-E

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]


𝑁ó − 𝑉 = 8.66𝑘𝑁
𝑁ó − [𝑉 − 𝑄 ] ≡ 8.66 − 33 = −24.34𝑘𝑁
Troço C-E

[abaixo representam-se as cargas a considerar por cada nó]

𝑁ó − 𝐻 = 22.68𝑘𝑁
𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜 𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑄 − [𝐻 − 𝑄 ] ≡ 22.68 − 50 = −27.32𝑘𝑁
𝑁ó − 𝐻 = 27.32𝑘𝑁

Fig.16 – Diagrama de Esforço Transverso (Anexo-14)

Docente: Constança Rigueiro 18


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.3.3 Momento Fletor


[utilizando a convenção de sinais representada na figura 3]
𝐻 = 27.32 𝑘𝑁
⎧𝐻 = 22.68 𝑘𝑁

𝑉 = 8.66 𝑘𝑁
⎨𝑉 = 24.34 𝑘𝑁

⎩𝑀 = 18.22 𝑘𝑁
Troço A-D

[abaixo representam-se os momentos a considerar por cada nó]

𝑁ó − É 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑜𝑡𝑢𝑙𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑡ê𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟


𝑁ó − É 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑜𝑡𝑢𝑙𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑡ê𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟
Troço B-D

[abaixo representam-se os momentos a considerar por cada nó]

𝑁ó − É 𝑢𝑚 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑡ê𝑚 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟


𝑁ó − 𝑁ã𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎𝑠 𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟 𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟
Troço D-E

[para este troço necessitamos saber a distância onde o momento é maior, com o apoio do diagrama de
esforço transverso vamos calcular o ponto onde o V=0]
12.13
𝑉 = 0 → 12.13 − 10 × 𝑧 = 0 ≡ 𝑧 = ≡ 𝑧 = 1.213[𝑚]
10

Fig.17 – Diagrama de Esforço Transverso (Com a localização de V=0) (Anexo-15)

Docente: Constança Rigueiro 19


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

[calculado o V=0 identifica-se o ponto com a letra “F” e determina-se a expressão dos momentos nos nós “F”
e “E”]
𝑧
𝑁ó − 𝑀 = 𝑉 × 𝑧 − 𝑄 × 𝑧 ×
2
𝑧
𝑁ó − 𝑀 = 𝑉 × 𝑧 − 𝑄 × 𝑧 ×
2
[abaixo calculamos representam-se os momentos a considerar por cada nó]

𝑁ó − 𝑀 = 0𝑘𝑁
𝑁ó (𝑧 = 1.213𝑚) − 𝑀 = 3.15𝑘𝑁
𝑁ó (𝑧 = 3.3𝑚) − 𝑀 = −25.872𝑘𝑁 ≅ 𝑀 = −25.87𝑘𝑁

Troço C-E

[para calcular os momentos em cada nó identifica-se o ponto co a letra “G”(ponto onde atua a carga “Q1”) e
determina-se a expressão dos momentos nos nós “G” e “E”]

𝑁ó − 𝑀 = 𝑀 − 𝐻 × 𝑧
𝑧
𝑁ó − 𝑀 = 𝑀 − 𝐻 × 𝑧 + 𝑄 ×
2
[abaixo representam-se os momentos a considerar por cada nó]

𝑁ó − 𝑀 = 18.22𝑘𝑁
𝑁ó (𝑧 = 1.65𝑚) − 𝑀 = −19.20𝑘𝑁
𝑁ó (𝑧 = 3.3𝑚) − 𝑀 = 25.876𝑘𝑁 ≅ 𝑀 = 25.87𝑘𝑁

Fig.18 – Diagrama de Momentos (Anexo-6)

Docente: Constança Rigueiro 20


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

3.2.4 Alínea c)
deslocamento horizontal do ponto E, utilizando o método da integração da linha elástica.

[para calcular o deslocamento horizontal no ponto “E” com o M.I.L.E. (Método de Integração da Linha
Elástica, temos que integrar a expressão dos momentos entre os pontos “C-G” e “G-E”]
𝐻 = 27.32 𝑘𝑁
⎧𝐻 = 22.68 𝑘𝑁

𝑉 = 8.66 𝑘𝑁
⎨𝑉 = 24.34 𝑘𝑁

⎩𝑀 = 18.22 𝑘𝑁
Expressões dos momentos:

𝑁ó − 𝑀 = 𝑀 − 𝐻 × 𝑧
𝑧
𝑁ó − 𝑀 = 𝑀 − 𝐻 × 𝑧 + 𝑄 ×
2
3.2.4.1 Integração da Linha Elástica

Em [CG]
1 1
𝜑 =− 𝑀 − 𝐻 𝑧, 𝑑𝑧 + 𝜑 ≡𝜑 = − 18.22 − 22.68𝑧, 𝑑𝑧 + 𝜑
𝐸𝐼 𝐸𝐼
1
≡𝜑 =− [18.22𝑧 − 11.34𝑧 ] + 𝜑
𝐸𝐼
1 1
𝑌 =− 18.22𝑧 − 11.34𝑧 , 𝑑𝑧 + 𝜑 𝑧+𝑌 ≡𝑌 = − [9.11𝑧 − 3.78𝑧 ] + 𝜑 𝑧+𝑌
𝐸𝐼 𝐸𝐼

Condições de Fronteira

𝐸𝑚 𝐶: 𝑧 = 0; 𝑦 = 0 → 𝑌 =0
𝐸𝑚 𝐺: 𝑧 = 1.65; 𝑦 = 0
1 7.82
− [9.11 × 1.65 − 3.78 × 1.65 ] + 𝜑 𝑧+𝑌 =0≡− +𝜑 𝑧=0
𝐸𝐼 𝐸𝐼
7.82
𝜑 𝑧= [𝑟𝑎𝑑]
𝐸𝐼

Em [GE]
1 𝑧 1 𝑧
𝜑 =− 𝑀 −𝐻 𝑧+𝑄 , 𝑑𝑧 + 𝜑 ≡𝜑 = − 18.22 − 22.68𝑧 + 50 , 𝑑𝑧 + 𝜑
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼 2
1
≡𝜑 =− [18.22𝑧 + 1.16𝑧 ] + 𝜑
𝐸𝐼
1 1
𝑌 =− 18.22𝑧 + 1.16𝑧 , 𝑑𝑧 + 𝜑 𝑧+𝑌 ≡𝑌 = − [9.11𝑧 + 0.387𝑧 ] + 𝜑 𝑧+𝑌
𝐸𝐼 𝐸𝐼

Docente: Constança Rigueiro 21


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

Condições de Fronteira (Apoio)

𝐸𝑚 𝐺: 𝑧 = 0; 𝑦 = 0 → 𝑌 =0
Condições de Fronteira (Continuidade)
1 1
𝜑 =𝜑 . ≡− [18.22𝑧 + 1.16𝑧 ] + 𝜑 =− [18.22𝑧 − 11.34𝑧 ] + 𝜑
𝐸𝐼 𝐸𝐼
1 1 7.82
≡− [18.22 × 0 + 1.16 × 0 ] + 𝜑 =− [18.22 × 1.65 − 11.34 × 1.65 ] +
𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼
1 7.82 0.81 7.82
≡𝜑 =− [30.063 − 30.873] + ≡𝜑 =− +
𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼 𝐸𝐼
7.01
𝜑 = [𝑟𝑎𝑑]
𝐸𝐼

3.2.5 Alínea d)
O deslocamento vertical a meio vão da viga DE, utilizando o método da integração da linha elástica

Em [DE]

Expressão dos momentos:


𝑧
𝑉 ×𝑧−𝑄 ×𝑧×
2
3.2.5.1 Integração da Linha Elástica

1 𝑧 1 𝑧
𝜑 =− 𝑉 𝑧−𝑄 , 𝑑𝑧 + 𝜑 ≡𝜑 = − 8.66𝑧 − 10 , 𝑑𝑧 + 𝜑
𝐸𝐼 2 𝐸𝐼 2
1
≡𝜑 =− [4.33𝑧 − 1.667𝑧 ] + 𝜑
𝐸𝐼
1 1
𝑌 =− 4.33𝑧 − 1.667𝑧 , 𝑑𝑧 + 𝜑 𝑧+𝑌 ≡𝑌 = − [1.443𝑧 − 0.417𝑧 ] + 𝜑 𝑧+𝑌
𝐸𝐼 𝐸𝐼

Condições de Fronteira

𝜑 =𝜑
1 7.01
𝑌 . =− [1.443 × 2.087 − 0.417 × 2.087 ] + × 2.087 + 𝑌
𝐸𝐼 𝐸𝐼
5.206 14.63 5.206 14.63
𝑌 . =− + ≡𝑌 . =− +
𝐸𝐼 𝐸𝐼 20 × 10 × 0.005 20 × 10 × 0.005
9.424
𝑌 . =
20 × 10 × 0.005
𝑌 . = 0.000094 [𝑚] ≅ 𝑌 . = 9.4 × 10 [𝑚𝑚]

Docente: Constança Rigueiro 22


Nelson António Carvalho Martins -Nº 69995003

4 ANEXOS

Docente: Constança Rigueiro 23


10 KN/m

D E
HA A

1.65

50kN
3.30

1.65

B C
HC
MC

3.30 3.30
VB VC

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 001
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 2


ESCALA : 1/1
/ / ESTRUTURA HIPERESTÁTICA A CALCULAR
Fiscalização
Aprovado ANEXO 1
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
SISTEMA BASE

3.30

3.30

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 002
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 4


ESCALA : 1/1
/ / ESTRUTURA BASE
Fiscalização
Aprovado ANEXO 2
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
EFEITO
CARREGAMENTO

10 KN/m

50kN

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 003
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 5


ESCALA : 1/1
/ / EFEITO DO CARREGAMENTO
Fiscalização
Aprovado ANEXO 3
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
(M)
2
3 x1.65

-
82.5 kN/m

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 004
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 6


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DOS MOMENTOS DA CARGA 1
Fiscalização
Aprovado ANEXO 4
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
E1H
E
D (esq)

D1V (dt)

B
C

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 005
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 7


ESCALA : 1/1
/ / DEFORMAÇÃO DEVIDO Á CARGA 1
Fiscalização
Aprovado ANEXO 5
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
54.45 kN/m

- 54.45 kN/m

3
4 x3.3

1
2 x3.3

(M) -

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 006
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 8


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DOS MOMENTOS DA CARGA 2
Fiscalização
Aprovado ANEXO 6
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
E2H
E
D (esq)
D'2V (dt)
D2V

D''2V

B
C

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 007
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 9


ESCALA : 1/1
/ / DEFORMAÇÃO DEVIDO Á CARGA 2
Fiscalização
Aprovado ANEXO 7
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
NAD=1

RB=1

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 008
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 10


ESCALA : 1/1
/ / EFEITO DAS INCOGNITAS
Fiscalização
Aprovado ANEXO 8
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
2
3 x3.3

3.3RB kN/m

+
3.3RB kN/m

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 009
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 11


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DOS MOMENTOS DA REAÇÃO RB
Fiscalização
Aprovado ANEXO 9
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
D'RBV

DRBV
D''RBV
(esq)
RB ERBH
E
D (dt)
RB

B
C

RB=1

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 010
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 12


ESCALA : 1/1
/ / DEFORMAÇÃO DEVIDO Á REAÇÃO RB
Fiscalização
Aprovado ANEXO 10
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
2
3 x3.3

3.3NAD kN/m

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 011
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 13


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DOS MOMENTOS DA REAÇÃO NAD
Fiscalização
Aprovado ANEXO 11
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
DADV
AD
(esq) EADH
E
NAD=1 D (dt)
AD

B
C

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 012
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 14


ESCALA : 1/1
/ / DEFORMAÇÃO DEVIDO Á REAÇÃO NAD
Fiscalização
Aprovado ANEXO 12
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
24.34kN
8.66kN
A
27.32kN 27.32kN

D E
- -
-27.32kN -27.32kN

- -
(N)

-24.34kN
-8.66kN

B
22.68kN
C

18.22kN

24.34kN
8.66kN

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 013
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 15


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DO ESFORÇO AXIAL
Fiscalização
Aprovado ANEXO 13
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
33kN
8.66kN

A +
27.32kN

D - E

-24.34kN

27.32kN
+

(V)
50kN

-22.68kN
-

B 22.68kN
C

18.22kN

24.34kN
8.66kN

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 014
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 16


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DO ESFORÇO TRANSVERSO
Fiscalização
Aprovado ANEXO 14
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
33kN
8.66kN

A +
27.32kN

D - E

1.213 -24.34kN

27.32kN
+

(V)
50kN

-22.68kN
-

B 22.68kN
C

18.22kN

24.34kN
8.66kN

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 N.Martins


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 015
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 17


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DO ESFORÇO TRANSVERSO
Fiscalização
Aprovado INDICAÇÃO DO PONTO V=0)
ANEXO 15 FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG
-25.87kN

27.32kN
A
F - 25.87kN

D + E +
3.15kN

G
-
(M) -19.20kN

B C +
22.68kN
18.22kN

18.22kN

24.34kN
8.66kN

Revisão Data Descrição Projectou Desenhou Aprovou

TRABALHO PRATICO 1
Entidade Data Rúbrica DESENHO Nº.

Desenhou 07-05-2022 ANEXO 16


DEFORMAÇÕES POR FLEXÃO IPCB -EXT-ALL-BRH-CAS-DWG- 016
FORMATO - A4

Dir. Obra / / FIGURA 18


ESCALA : 1/1
/ / DIAGRAMA DOS MOMENTOS
Fiscalização
Aprovado ANEXO 16
FORMATO : A4
Reprovado
Filename: ESTRUTURA HIPERSTATICA PLANA.DWG

Você também pode gostar