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Fluxos Conflituantes


Se as viragens à
direita a partir do ramo
prioritário tiverem um
ilhéu direccional e
perda de prioridade não
se consideram e ;

No caso de várias vias
para os mov. 2 e 5, só
se consideram os
fluxos que circulam
nas viam mais à direita,
sendo1o número de
vias para esses mov.;

Se existirem vias
Fase I segregadas ou de
desaceleração para os
mov. 3 e 6 não se
consideram e ;

No caso de múltiplas
vias no ramo principal,
elimina-se no tráfego
conflituante do mov. 7
Fase II e no conflituante do
mov. 10.

Se as viragens à
direita a partir do ramo
secundário tiverem um
ilhéu direccional e
perda de prioridade não
se consideram e ;
Fase I

No caso de múltiplas
vias no ramo principal,
elimina-se no tráfego
conflituante do mov.
10 e no conflituante
do mov. 7 ou se existir
leque nos mov. 9 e 12
considera-se apenas
Fase II metade do seu fluxo.


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Intervalos Crítico e Complementar

tc = tc ,base + tc , HV × PHV + tc ,G × G − tc ,T − t3, LT t f = t f ,base + t f , HV × PHV

TIPO DE MOVIMENTO INTERVALO CRÍTICO (t c) INTERVALO


2 VIAS 4 VIAS COMPLEMENTAR (t f)
Vir. Esq. Via prioritária 4,1 4,1 2,2
Vir. Dir. Via secundária 6,2 6,9 3,3
Atravessamento 6,5 6,5 4,0
Vir. Esq. Via secundária 7,1 7,5 3,5

tc,HV = 1 excepto se a rua principal for tc,G = 0,1 para os mov. 9 e 12, e igual a 0,2
multivias, sendo então tc,HV = 2 para os mov. 7,8,10 e 11.
tf,HV = 0,9 excepto se a rua principal for G é a inclinação das vias não prioritárias
multivias, sendo então tf,HV = 1 tc,T = 1 para cada fase se houver, ou 0 se não
PHV é a proporção de veíc. pesados t3,LT = 0,7 para mov.7 em entroncamentos e 0
se for um cruzamento em X

Capacidade Potencial exp(−vc , x tc / 3600)


C p , x = vc , x
1 − exp(−vc , x t f / 3600)

Factores de ajustamento da capacidade Potencial devido às


impedâncias dos movimentos hierárquicos superiores

FACTORES DE AJUSTAMENTO DA CAPACIDADE POTENCIAL

VIRAGEM À ESQUERDA DA VIA f1= 1,0 f4= 1,0


PRIORITÁRIA (V1 E V4)
VIRAGEM À DIREITA DA VIA SECUNDÁRIA f9= 1,0 f12 = 1,0
(V9 E V12)
ATRAVESSAMENTOS (V8 E V11) f8= p 0,4 x p0,1 f11 = p 0,4 x p0,1

VIRAGEM À ESQUERDA DA VIA f7= p’ 7 x p 0,12 f10 = p’ 10 x p 0,9


SECUNDÁRIA (V7 E V10)
p' '
p' = 0,65 p' '− + 0,6 p' '
p' '+3

com, com,
p’’ 7 = p0,11 x p 0,4 x p 0,1 p’’ 10 = p 0,8 x p 0,4 x p0,1

vj
Probabilidade de não haver fila: p0, j = 1−
cm , j

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Capacidade Real
Cm ,k = C p ,k × f k

Demoras
ª § 3600 ·§ v x ·º
« ¨ ¸¨ ¸»
3600 « ¨ C ¸¨ ¸»
vx vx 2 © m , x ¹© C m , x ¹ +5
d= + 900T × « −1 + ( − 1) + »
Cm,x C
« m,x C m,x 450T »
« »
¬ ¼

Níveis de Serviço

NÍVEL DE DEMORAS
SERVIÇO
A <10
B 10 a 15
C 15 a 25
D 25 a 35
E 35 a 50
F >50

Vias Partilhadas
vdir + vat + vesq
C part =
§ vdir · § vat · § vesq · Vias secundárias
¨ ¸+¨ ¸+¨ ¸
¨C ¸ ¨C ¸ ¨C ¸
© m ,dir ¹ © m ,at ¹ © m ,esq ¹

1 − p 0, j
p *0, j = 1 − i1=2 ; i2=3 se j=1
§v Vias principais, com:
¨ i1 v i 2 ·¸ i1=5 ; i2=6 se j=4
1− +
¨S S i2 ¸
© i1 ¹

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Mov. em Duas Fases


Fase II

Para cada um dos


mov. 7,8,10 e 11
calculam-se:

   


a = 1 − 0,32.e −1,3. m

   

CI, x − Cm, x 


  
y=
CII, x − VL − Cm, x

Com VL = V1 para os
mov. 7 e 8 e igual a V4
para os mov. 10 e 11. Fase I
e sendo CI,x , CII,x e Cm,x as
Capacidades “reais” desses mov.
para as fases I, II e “única” ( já tendo
em conta as 2 fases nos mov. 8 e 11).

A capacidade total, CT  


,
desses mov. será dada por:

CT =
a
ym +1 − 1
[( )
. y. ym − 1 .(CII, x − VL ) + (y − 1).Cm, x ] , se y ≠ 1

a
CT =
m +1
[
. m.(CII − VL ) + Cm, x ] , se y = 1

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Efeito de “leque”
n real

A capacidade da entrada
com “leque” será um valor
interpolado entre a Cpart. e
a soma das Csep. supondo
vias afectas a cada mov.

O comprimento n máx.
corresponderá a:
ΣC sep.
n máx. = Máxi (Qsep,i +1)

O comprimento médio da fila C leque


para cada mov. tomado como
dispondo de uma via própria é C part.
dado por !"#"!$ "%&'"$!(:

dsep. .v sep.
Q sep = [veíc.] 0 n real n máx
3600

Então a interpolação referida, para


determinar Cleque  
, equivale a:

(
Cleque = ΣC sep. − Cpart. . ) nnreal + Cpart. , se nreal < nmáx.
máx.

Cleque = ΣC sep. , se nreal ` nmáx.

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