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AÇO CARBONO
BANCA EXAMINADORA
(UNESC) - Orientador
AGRADECIMENTOS
Aristóteles
6
RESUMO
Com o intuito de reduzir defeitos em uma polia obtida fundição, dois sistemas de
alimentação foram projetados e comparados. Um sistema de alimentação foi
projetado com a presença de resfriadores e comparado a outro sem a utilização de
resfriadores. Foi avaliado a presença e o número de defeitos presentes para a
região com e sem resfriadores. Para isso a peça teve que ser dividida em sólidos
simples e teve seus módulos calculados. Foram encontrados os maiores centros
térmicos da peça e a partir deles foram estabelecidos os três critérios fundamentais
para o dimensionamento de um sistema de alimentação para uma peça em aço:
critério térmico, volumétrico e distância alimentada. Com os dois sistemas de
alimentação projetados os mesmos foram sobrepostos num único projeto. Com o
novo projeto foi feito o molde da peça e o vazamento da mesma. Em seguida dois
massalotes foram retirados para estudo (um que estava na região com resfriadores e
outro que não) assim como partes especificas da peça que estava com a presença
ou não de resfriadores. A análise dos massalotes foi realizada com o ensaio de
líquido penetrante. Já as partes da peça foram avaliadas por exame metalográfico e
ensaio de líquido penetrante. Os resultados mostraram que a região do sistema de
alimentação que esteve com a presença de resfriadores teve reduzido o seu número
de defeitos o que pode ser atribuído a solidificação direcionada promovida pelos
resfriadores. Além disso um aumento no rendimento metálico foi estimado com a
utilização de resfriadores e um sistema de alimentação correto.
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 5.14 – Regiões onde foi realizado o exame metalográfico. As unidades estão
em milímetros............................................................................................................58
Figura 6.1 – Molde da peça.......................................................................................59
Figura 6.2 – Massalotes estudados...........................................................................60
Figura 6.3 – Massalotes após o ensaio de líquido penetrante. .................................61
Figura 6.4 – Resultados obtidos para o ensaio de líquido penetrante.......................63
Figura 6.5 – Mapeamento da análise metalográfica da região I................................65
Figura 6.6 - Mapeamento da análise metalográfica da região II................................66
Figura 6.7 – Linha segregada característica encontrada no estudo. Foto retirada da
amostra C1 na região II após o ataque com Villela. Ampliação de 50 vezes. ...........66
Figura 6.8 – Micro e macrorechupes característicos encontrados no estudo. Foto
retirada da amostra S3 na região I sem ataque. Ampliação de 100 vezes. ..............67
10
LISTA DE TABELAS
LISTA DE EQUAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................14
2 OBJETIVOS...........................................................................................................15
2.1 Objetivo geral ....................................................................................................15
2.2 Objetivos específicos........................................................................................15
2.3 Justificativa........................................................................................................16
3 DESCRIÇÃO DA EMPRESA .................................................................................17
3.1 Histórico.............................................................................................................17
3.2 Capacidade produtiva .......................................................................................17
3.3 Produtos.............................................................................................................18
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..................................................................................19
4.1 AÇOS-CARBONO ..............................................................................................19
4.2 ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO ........................................................22
4.2.1 Modelagem......................................................................................................22
4.2.2 Moldagem........................................................................................................23
4.2.3 Macharia..........................................................................................................23
4.2.4 Fusão e vazamento ........................................................................................23
4.3 Defeitos na solidificação ..................................................................................24
4.3.1 Trincas.............................................................................................................24
4.3.2 Rechupe ..........................................................................................................25
4.3.3 Segregação .....................................................................................................26
4.3.4 Bolhas .............................................................................................................28
4.3.5 Porosidades....................................................................................................29
4.3.6 Inclusões.........................................................................................................30
4.4 Processo de fundição .......................................................................................31
4.4.1 Sistema de alimentação.................................................................................32
4.4.2 Massalotes ......................................................................................................32
4.4.3 Dimensionamento do Sistema de Alimentação...........................................34
4.4.3.1 Critério térmico............................................................................................35
4.4.3.2 Critério volumétrico ....................................................................................37
4.4.3.3 Distância alimentada...................................................................................39
13
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.3 Justificativa
3 DESCRIÇÃO DA EMPRESA
3.1 Histórico
3.3 Produtos
Elevadores
• Guias
• Talas de junção
Máquinas agrícolas
• Grades
• Arados
• Navalhas
• Barras de junção
• Plainaderas para terraplanagem
Implementos rodoviários
• Luva de junção
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4.1 AÇOS-CARBONO
LINGOTAMENTO
— Convencional 518,9 269,5 92,5
— Contínuo 15.844,3 10.279,2 54,1
4.2.1 Modelagem
4.2.2 Moldagem
4.2.3 Macharia
que promove a solidificação é a perda de calor do metal líquido para o molde, que
torna a fase sólida mais estável do que a líquida, promovendo uma modificação de
volume que aliada a outros fenômenos pode provocar a formação de defeitos
(ABREU, 2003, p. 9).
4.3.1 Trincas
4.3.2 Rechupe
4.3.3 Segregação
Tabela 4.3 – Classificação dos diferentes tipos de segregações nas peças vazadas
Microsegregação Macrosegregação
4.3.4 Bolhas
Figura 4.3 – Distribuição das bolhas nos lingotes conforme o grau de desoxidação adaptado
de (COLPAERT, 2000, p. 34).
4.3.5 Porosidades
instante t2, isolando certo volume de líquido do contato com o líquido proveniente do
alimentador. Quando a solidificação desse volume se completa, surge à formação de
um poro macroscópico por causa da contração volumétrica da solidificação.
Entretanto, a colocação do alimentador na extremidade mais espessa da placa,
conforme mostrado na parte (b) da Figura 4.5, não provocará o bloqueio de líquido
proveniente do alimentador e consequentemente não haverá a formação de uma
macroporosidade (GARCIA, 2007, p.360).
Figura 4.5 - Exemplo de alimentação do metal líquido de forma inadequada (a) e de forma
adequada (b) (GARCIA, 2007, p.360).
4.3.6 Inclusões
arranjo microestrutural que por sua fez definirá o perfil de características mecânicas
e químicas do produto final (GARCIA, 2007, p. 21).
4.4.2 Massalotes
Equação 4.1
Mp = V
A
Onde:
Mp= Módulo da peça (cm);
V= Volume do metal líquido (cm3);
A= Área de troca de calor (cm2).
Equação 4.2
Esfera = d
6
Equação 4.3
Cubo = a
6
Equação 4.4
Sólido de revolução = A
P
Onde:
a= Aresta do cubo;
d= Diâmetro da esfera;
A= Superfície resfriada;
P= Perímetro resfriado.
`h1c j
margem de segurança 1c = $100
H Equação 4.5
` j
margem de segurança 2c = h2c $100
H Equação 4.6
Onde:
H = altura inicial do massalote (mm);
h1o = altura do rechupe primário (mm);
h2o = altura do rechupe secundário (mm).
Equação 4.8
R = Vr
Vm
(b $Vp)
R= b+
Vm Equação 4.10
E, consequentemente,
` j Equação 4.12
Vr = Vm $ 14 - Sl
Sl
Onde:
Vr = Volume do rechupe (cm3);
Vm = Volume do massalote (cm3);
Sl = contração líquida (%).
39
` j Equação 4.13
Vcavt = Vm $ 14 - S
S
Onde:
Vm = Volume do massalote (cm3);
Vcavt = Volume das cavidades totais (cm3);
S = contração total (%).
A Figura 4.9 ilustra a forma ideal das isotermas geradas por um elevado
gradiente térmico entre a extremidade da peça e o massalote.
40
Dm
L L
Dm
L
Figura 4.10 - Zona de ação do massalote representado pela distância L (ABREU, 2003, p.
113).
41
4.4.4 Resfriadores
Figura 4.11 - Resfriador de espessura constante (a), com espessura decrescente (ABREU,
2003, p. 85).
^ h
V0 $ M0 - Mr
Aresf =
M0 $Mr Equação 4.16
44
^ h
V0 $^M0 - Mhr
Aresf =
2 $ M0 $Mr Equação 4.17
^ h
V0 $ M0 - Mr
Vresf =
Mr Equação 4.18
eresf = V
resf
Aresf Equação 4.19
Onde:
V0 = Volume da peça ou parte da peça que está sendo resfriada (cm3);
Vresf= Volume do resfriador (cm3);
M0 = Módulo da peça ou parte da peça que está sendo resfriada (cm);
Mr= Módulo da peça, ou parte da peça, após a atuação do resfriador (cm) Mr= Mo.0,7;
Aresf = Área do resfriador (cm2);
eresf= espessura do resfriador (cm);
8` n - 1 jB Equação 4.20
logW = logd + log
3 - 2n
Equação 4.21
n= x
D
Onde:
x= diâmetro da zona de segregação (mm);
d= diâmetro interno do cilindro (mm);
D= diâmetro externo do cilindro (mm);
W= espessura do cilindro (mm);
n= relação entre o diâmetro da zona de segregação e o diâmetro externo do cilindro.
45
5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Verificação do Verificação do
critério volumétrico critério térmico
•Calcular a massa de •Identificação dos Cálculo dos
metal líquido necessária principais centros módulos dos
para o preenchimento térmicos;
dos centros térmicos; •Cálculo do módulo dos sólidos
•Encontrar massalote que massalotes; encontrados
proporcione a massa de •Encontrar massalotes
metal necessária para o que satisfaçam o critério
preenchimento dos térmico.
centros térmicos .
Verificação da
distância alimentada Dimensionar a Confecção do
•Com e sem a utilização de zona segregada molde
resfriadores. prevista
Análise de dois
massalotes (C.R. e S.R.) Corte da peça em Análise das 6
•Ensaio de líquido 6 seções seções
penetrante; •Três seções que sofreram • Por líquido penetrante
•Cálculo da margem de a influência de • Exame metalográfico.
segurança, da contração resfriadores e outras 3
de solidificação e que não.
percentual de perda de
massa.
Figura 5.1 – Etapas realizadas durante o procedimento experimental.
46
VISTA A-A
Figura 5.3 – Vista superior e corte A-A da peça. As unidades estão em milímetros.
VISTA A-A
A B
A=3228,5mm² A=3228,5mm²
P=222,27mm P=222,94mm
Perímetro
Figura 5.5 – Regiões utilizadas para os cálculos de módulo para o sólido 3.
Onde:
Mmc= Massa máxima de contração, para cada luva, retirado da Tabela 5.3 considerando que
o material possuía uma contração de 6%.
Sendo: ` ó j
Vcentro térmico2 = Vsólido3 + Vs lido2
2
Vsólido1= 1830,35cm3
Vsólido2= 808,10cm3
Vsólido3= 5496,72cm3
Tem-se:
Vcentro térmico1= 2234,40cm3
Vcentro térmico2= 5900,78cm3
d= m
Equação 5.4
V
Onde:
d= densidade (g/cm3);
m= massa (g);
V= volume (cm3).
C C
Luva 3D
Luva 80D
Luva 90D
Figura 5.6 – Distâncias alimentadas das luvas 3D, 80D, e 90D para o centro térmico 1.
B B
Luva 3D
Luva 80D
Luva 90D
Figura 5.7 – Distâncias alimentadas das luvas 3D, 80D e 90D para o centro térmico 2.
53
A Figura 5.8 mostra as seções C-C e B-B em detalhe. Na vista B-B nota-
se que apenas as luvas 80D e 90D garantem a eficiência da alimentação da peça
fundida, por terem as linhas de zona de ação quase interceptadas ou cruzadas. Para
a luva 80D, a distância foi de 0,5mm entre si. Na vista C-C observa-se também que
são somente as luvas 80D e 90D que satisfazem o requisito distância alimentada,
pois cobrem quase toda a extensão requerida da peça.
Luva 3D
Luva 80D
Luva 90D
VISTA B-B
Figura 5.8 – Vistas B-B e C-C das Figuras 5.6 e 5.7.
Luva 3D
Luva 80D
Luva 90D
Resfriadores
Figura 5.9 - Zona de ação das luvas 3D, 80 D e 90D, com a presença de resfriadores, para o
centro térmico 2.
distância alimentada, sendo assim a utilização delas faz que seja provocado mais
defeitos numa região do que em outra, pois de acordo com o que já se foi discutido,
há maior tendência para o surgimento de defeitos para a região sem resfriadores do
que para a região com resfriadores. Assim essa diferença no nível de defeitos faz
com que haja uma melhor visualização da influência de resfriadores na peça. A
Figura 5.11 expõe o sistema de alimentação utilizado no estudo.
Luva 80D
Figura 5.10 – Sistema de alimentação usual da peça estudada
Luva 3D
Resfriadores
Figura 5.11 – Sistema de alimentação utilizado na peça estudada.
56
Região de segregação
Figura 5.12 – Previsão de zona segregada.
` j
% de cavidades = Mtm - Mem $100
Mtm Equação 5.5
Onde:
Mtm = massa teórica comportada pelo massalote (kg)
S2 S3
C1 Secções
C2 cortadas
Resfriadores
canal de
vazamento
Figura 5.13 – Regiões cortadas da peça que sofreram análise.
58
Figura 5.14 – Regiões onde foi realizado o exame metalográfico. As unidades estão em
milímetros.
59
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Figura 6.2 mostra os dois massalotes que foram separados para análise:
o massalote entre os resfriadores (S.R.) e o outro na região sem resfriadores (S.R.)
S1 S1 C1 C1
S2 S2 C2 C2
S3 S3 C3 C3
Tabela 6.5 – Defeitos encontrados por meio da análise metalográfica para região I (centro
térmico).
Região I S1 C1 S2 C2 S3 C3
Microrechupes 6 8 5 1 4 3
Macrorechupes 0 0 9 3 28 0
Tabela 6.6 – Defeitos encontrados por meio da análise metalográfica para a região II
(região segregada prevista).
Região II S1 C1 S2 C2 S3 C3
Microrechupes 1 0 3 1 6 1
Regiões segregadas 0 2 2 1 1 1
Macrorechupes 0 0 10 0 0 0
4.4.3.3 (Distância alimentada) do referencial teórico, no qual diz que quanto mais
distante do massalote, maior é a tendência de surgirem de defeitos. A região S3
apresentou um número de defeitos menor em comparação a amostra S2, o que
pode ser justificado pela migração dos defeitos para outra região da peça, como por
exemplo a região S3 Tabela 6.5 que apresentou elevado número (28) de defeitos.
As Figuras 6.5 e 6.6 apresentam o mapeamento dos macrorechupes e
das regiões segregadas encontradas nas regiões I e II respectivamente.
Figura 6.7 – Linha segregada característica encontrada no estudo. Foto retirada da amostra
C1 na região II após o ataque com Villela. Ampliação de 50 vezes.
67
Percebe-se nas Tabelas 6.7 e 6.8 que o projeto que utiliza a luva 90D tem
um rendimento 8,4% menor e custo 13% maior em relação ao projeto que utiliza luva
3D. Esses 13% a mais de custo poderiam ser revertidos à empresa na forma de
lucro se utilizado o projeto com o emprego da luva 3D e um conjunto de 5
resfriadores. Caso a peça necessite de um controle mais rigoroso do nível de
defeitos, outra opção seria utilizar as luvas 90D com presença de resfriadores, o que
garantirá uma peça isenta de defeitos.
69
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
MÜLLER, Arno. Solidificação e análise térmica dos metais. Porto Alegre: Editora
da UFRGS, 2002. 278 p.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006. 134 p.
8 ANEXOS
73
TABELA DE LUVAS
Domada
Dimensões Massa Máxima de Contração (kg) Massa da Luva (kg)
Modelo ǿ Interno ǿ Externo Altura Módulo ǿ Estrangulador Area do Estrangulador 4% 5% 6% 7%
40D 40 60 72 1,15 20 3,97 5,50 4,30 2,20 1,65 0,65
2D 50 75 85 1,34 25 5,39 8,13 6,10 5,00 4,30 0,90
60D 60 86 101 1,67 8,37 14,67 11,00 9,20 7,80 1,70
3D 75 100 120 2,00 36 12,00 27,60 20,70 17,30 14,80 3,10
80D 80 110 130 2,32 16,15 33,87 25,40 21,20 18,20 3,90
90 D 90 119 145 2,40 17,28 48,40 36,30 30,30 25,90 5,50
4D 100 130 160 2,68 42 21,55 68,67 51,50 42,90 36,80 7,80
113D 113 143 182 3,22 55 31,11 85,89 61,84 45,81 34,36 11,50
5D 125 160 195 3,35 56 33,67 128,80 96,60 80,50 69,00 14,60
137D 137 175 215 3,89 65 45,40 148,58 106,97 79,24 59,43 20,00
6D 150 190 240 4,01 76 48,24 226,67 170,00 141,70 121,50 25,80
7D 175 215 280 4,58 62,93 373,33 280,00 233,30 200,00 42,40
8D 200 250 325 5,70 97,47 630,00 470,00 346,00 252,00 72,00
Reta
Dimensões Massa Máxima de Contração (kg) Massa da Luva (kg)
Modelo ǿ Interno ǿ Externo Altura Módulo ǿ Estrangulador Area do Estrangulador 4% 5% 6% 7%
3,5x5 33,5 52 57 1,07 15 3,43 2,13 1,60 1,30 1,10 0,20
4x7 40 60 80 1,30 17 5,07 4,27 3,20 2,70 2,30 0,50
5x8 50 70 90 1,63 22 7,97 8,80 6,60 5,50 4,70 1,00
6x9 60 80 107 1,97 25 11,64 14,93 11,20 9,40 8,00 1,70
7x10 70 92 110 2,27 30 15,46 21,33 16,00 13,30 11,40 2,40
8x11 79 102 120 2,56 35 19,66 30,53 22,90 19,10 16,40 3,50
Aberta
Dimensões Massa Máxima de Contração (kg) Massa da Luva (kg)
Modelo ǿ Interno ǿ Externo Altura Módulo ǿ Estrangulador Area do Estrangulador 4% 5% 6% 7%
3A 75 100 100 1,91 37,5 10,94 23,50 17,20 12,50 9,35 2,60
3x6 75 100 150 2,20 37,5 14,52 46,13 34,60 28,80 24,70 5,20
4A 100 130 100 2,54 50 19,35 48,00 36,00 30,00 26,00 6,20
4x6 100 130 150 2,72 50 22,20 81,87 61,40 51,20 43,90 9,30
4x8 100 130 205 2,82 50 23,86 80,00 60,00 51,00 45,00 10,86
5A 125 160 125 3,31 62,5 32,87 106,67 80,00 66,70 57,10 12,10
6A 150 185 150 3,97 75 47,28 184,27 138,20 115,20 98,70 20,90
7A 180 220 180 4,76 90 67,97 318,40 238,80 199,00 170,60 36,20
8A 204 240 205 5,32 102 84,91 447,73 335,80 279,80 239,90 50,90
9A 230 270 230 6,41 115 123,26 699,47 524,60 437,20 374,70 79,50
10A 253 290 250 6,61 126,5 131,08 853,20 639,90 533,20 457,00 96,90
12A 300 345 300 7,93 150 188,65 1474,27 1105,70 921,40 789,80 167,50
14A 350 400 350 9,26 175 257,24 2341,07 1755,80 1463,10 1254,10 266,00
Oval
Dimensões Massa Máxima de Contração (kg) Massa da Luva (kg)
Modelo Comprimento Largura Altura Módulo ǿ Estrangulador Area do Estrangulador 4% 5% 6% 7%
2x1 50/75 25/47 75 1,00 3,00 6,00 4,50 3,30 2,40 0,70
3x1,5 75/100 38/60 100 1,47 6,48 17,00 12,50 9,50 5,32 2,00
4x2 100/126 50/75 123 2,00 25x126 12,00 38,80 29,10 24,10 20,80 4,40
5x2,5 125/151 62/78 150 2,32 30x151 16,15 73,20 54,90 45,80 39,20 8,30
6x3 150/186 75/111 175 2,82 35x111 23,86 104,80 78,60 65,50 56,10 11,90
7x3,5 180/220 90/130 200 3,49 45x220 36,54 186,27 139,70 116,40 99,80 21,20
8x4 200/240 100/140 250 3,90 50x240 45,63 310,27 232,70 103,90 166,20 35,30
10x5 250/294 125/169 275 4,95 65x294 73,51 390,27 292,70 327,30 280,50 59,50
12x6 300/340 150/175 295 5,85 75x340 102,67 822,67 617,00 514,90 441,40 93,00
13x4,5 325/375 113/167 295 4,83 50x150 69,99 525,00 378,00 280,00 210,00 70,00
16x8 400/450 200/254 350 7,36 90x180 162,51 1312,50 945,00 700,00 525,00 175,00
14x7 350/390 175/205 350 6,85 90x390 140,77 1330,40 997,80 831,50 752,70 151,20
Neck Down
Dimensões Massa Máxima de Contração (kg) Massa da Luva (kg)
Modelo ǿ Interno ǿ menor Altura Módulo ǿ Estrangulador Area do Estrangulador 5% 6% 7% 8%
80 80/110 56 120 2,05 48 12,61 23,41 17,34 13,01 9,76 4,06
90 90/122 63 135 2,30 54 15,87 33,34 24,69 18,52 13,89 5,78
100 100/136 70 154 2,57 60 19,81 46,95 34,78 26,08 19,56 8,14
130 127/171 88 190 3,24 78 31,49 93,23 69,06 51,79 38,85 16,17
150 152/198 106 228 3,89 90 45,40 160,47 118,86 89,15 66,86 27,84
180 178/228 125 267 4,56 108 62,38 258,07 191,16 143,37 107,53 44,77
200 200/260 151 267 5,79 120 100,57 330,96 245,15 183,86 137,90 57,42
220 222/280 155 333 5,68 132 96,79 500,04 370,40 277,80 208,35 86,75
240 240/300 170 355 6,14 144 113,10 624,90 462,89 347,17 260,37 108,41
260 260/320 178 390 6,63 156 131,87 800,11 592,68 444,51 333,38 138,81
280 280/340 196 420 7,16 168 153,80 1003,83 743,58 557,69 418,26 174,15
300 300/360 210 450 7,98 184 191,04 1234,64 914,55 685,91 514,43 214,19