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Vita Activa
1. Hannah Arendt era filosofa alemã de origem judaica, nasceu 14 de outubro 1906 e morreu
a 4 de dezembro 1975. Foi perseguida pelos nazis. Esta foi também aluna do filosofo alemão
Martin Heidegger.
2. Na primeira fase esteve na Alemanha depois seguiu para paris onde esteve num campo de
refugiados e acabou por ir para a américa.
6. Segundo o documentário não existia ligação entre esses dois conceitos, pois mentir em prol
da necessidade era algo sublime. A força está exatamente na aparência de necessidade e na
admiração que o povo tinha pela necessidade. O povo tinha a necessidade de acreditar em
algo que justifica-se o mal que estava a acontecer mesmo que não fosse verdade. O mal
surgiu da necessidade sem escolha em prol do futuro. No julgamento questionaram se os
campos de concentração foram construídos porque os julgavam necessários, ao que
responderam que se tornou necessário devido às rivalidades existentes. Para os nazis tornou-
se necessário e acreditavam que essa era a verdade mesmo não sendo.
7. Os refugiados após a 1 guerra mundial perderam todos os direitos que tinham, passaram a
ser invisíveis e descartáveis em termos sociais. Estes ao afastar-se começaram a perder todos
os direitos políticos que tinham e não seguiam a política do seu povo.
9. O evento que teve impacto e despertou Hannah Arendt para o pensamento político, foi dia
27 de fevereiro de 1933, quando o incêndio de Reichstag e as prisões ilegais aconteceram na
mesma noite, a chamada “medida de proteção”. As pessoas foram levadas para as celas da
Gestapo ou para os campos de concentração. Hannah ficou em choque e parou de achar
possível ser apenas espectadora do abuso que estava a acontecer. Buscamos demonstrar que a
ação política, na visão de Hannah Arendt, não é meio para atingir qualquer fim, sendo
sinônimo de liberdade, o que faz com que a autora problematize a tradicional identificação da
política com violência, a partir de uma crítica ao equacionamento, que remonta aos
primórdios do pensamento filosófico sobre o tema, de liberdade e vontade, fazer o que se
deseja, o que leva a pensadora em questão a trabalhar as duas dimensões da ação política, isto
é, a dimensão agonística e a consensualista, significando esta última uma liberdade
mutuamente garantida.
10. sim, pois um regime totalitário é um sistema político fundamentado no controle absoluto
de um partido ou de um líder sobre toda nação. Dentro do sistema totalitarista, o líder ou o
partido político detém amplos poderes sobre a vida pública e privada e, assim, representam o
Estado, dentro dos regimes totalitários, o terror era utilizado para perseguir os opositores. A
legitimidade acontece quando o estado assenta numa relação de domínio de uns homens
sobre outros. uma relação apoiada pela violência considerada em princípio legítima quando
exercida pelo estado. possui o monopólio da violência física legitima. para que um estado
exista é necessário que os dominados aceitem obedecer á autoridade.
11. Para Hannah, são indivíduos únicos ou seja separadas almas que pensam e têm
personalidades diferentes, já para o regime Nazi, eram apenas peões de um jogo sem qualquer
importância ou significado.
12. Dentro da estrutura da ideologia totalitária justificavam que os judeus eram uma praga
logo tinham que ser eliminados com gás antes que contaminassem a população, pelo bem do
totalitarismo era essencial que se eliminasse a "dignidade humana" pois essa implica o
reconhecimento da singularidade dos homens.
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