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Revista Científica CENSUPEG, nº. 1, 2013, p. 224-231.

A RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE


FADIGA E AS CARACTERÍSTICAS
DERMATOGLÍFICAS EM ATLETAS DE
MOUNTAINBIKE

RELATIONSHIP BETWEEN THE


FATIGUE INDEX AND
DERMATOGLYPHIC OF MOUNTAIN BIKE
ATHLETES

Pedro Jorge Cortes Morales1


Fabrício Fairatone Brasilino2
Jerson Dutra3

Resumo
A avaliação inicial ou diagnóstica tem se mostrado de fundamental
importância no que se refere a determinar as condições iniciais da preparação
no alto desempenho. Este estudo teve com objetivo determinar a relação entre
índice de fadiga e características dermatoglíficas em atletas de mountain bike.
Foi realizado com 15 atletas de 22,9±5,4 anos, do sexo masculino e
residentes em São Bento do Sul, Santa Catarina. Os protocolos utilizados
foram: o teste de Wingate (POMPEU, 2004), a coleta dermatoglifica
(CUMINS; MIDLO, 1945 apud FERNANDES FILHO, 1997) e estatura e
massa corporal (PETROSKI, 2011). Os principais resultados obtidos foram:
potencia anaeróbia (8,1±1,1) watts/kg, capacidade anaeróbia (6,9±0,9)
watts/kg e IF% (29,2±10). Chegou-se a conclusão que os atletas que
apresentam maior contagem de desenhos em “A” – arco, devem priorizar
seus treinamentos para resistência anaeróbia com fins de atenuar a fadiga
muscular devido a alta exigência das fibras do tipo IIb identificados pela
dermatoglifia.
Palavras-chave: Dermatoglifia; Teste Wingate; Mountain Bike; Fadiga
Muscular

Abstract
The initial evaluation or diagnosis has proven extremely important with
regard to determining the initial conditions for preparing the high
performance. This study was carried out to determine the relationship
between fatigue index and dermatoglyphic characteristics in elite mountain
bike. Was performed with 15 athletes of 22.9 ± 5.4 years, male and live in
São Bento do Sul, Santa Catarina. The protocols used were the Wingate test
(POMPEU, 2004), the collection dermatoglyphic (CUMINS; MIDLO, 1945
apud FERNANDES FILHO, 1997) and height and weight (PETROSKI,

1
Professor titular e Chefe de Departamento de Educação Física da Universidade da Região de Joinville.
2
Cursando o Mestrado em Saúde e Meio Ambiente. Professor pela UNIVILLE.
3
Professor pela UNIVILLE.

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2011). The main results were: anaerobic power (8.1 ± 1.1) watts / kg,
anaerobic capacity (6.9 ± 0.9) watts / kg and IF% (29.2 ± 10). Reached the
conclusion that athletes have a higher count of drawings in "A" - arch must
prioritize their training for anaerobic endurance with the purpose of
alleviating muscle fatigue due to high demand of type IIb fibers identified by
dermatoglyphic.
Descriptors: Dermatoglyphic, Wingate Test, Mountain Bike, Muscle Fatigue

1 INTRODUÇÃO

A investigação diagnóstica sobre as condições físicas dos atletas de alto


rendimento pode determinar o ponto de partida para as estratégias de treinamento,
principalmente diante das dificuldades geradas pela falta de informações sobre o
verdadeiro status de rendimento dos atletas, se faz presente, então, á intervenção de
testes direcionados á modalidades específicas. Prover dados baseados em informações
científicas valiosas para a modalidade é um desafio aos que procuram o bom
desempenho da sua equipe. Os atletas de mountain bike necessitam, como qualquer
outra modalidade, dessas informações para atenuar o desgaste físico durante as provas,
com a elaboração de um treinamento específico e consciente.

O mountain bike é uma modalidade esportiva que cresce no Brasil e desenvolve


atletas de elite que se preparam arduamente para competições internacionais,
necessitando de informações científicas para direcionar seus treinamentos de forma
otimizada, diminuindo assim a perda de tempo, dinheiro, material e o mais importante;
a saúde do atleta (BRASILINO; DUTRA; MORALES, 2008). Identificar as valências
físicas do atleta é prioridade, hora que desprezar a informação poderá levar ao prejuízo
e as consequências em deixar um talento esportivo com seu extremo potencial genético,
fora do alcance dos resultados notáveis de um atleta ímpar.

A preocupação com a identificação das valências físicas encontrada em cada


indivíduo, sempre foi assunto de grande interesse no meio acadêmico e científico.
Algumas técnicas foram padronizadas e validadas como os estudos de Abramova et al.
(2000) apud Fernandes Filho (1999) correlacionando sinais dermatoglíficos das mãos
com as qualidades físicas do homem. Assim também, estudos de Flegner (1983)
correlacionando a potência de 10 saltos consecutivos com os tipos de fibras musculares
foram bem aceitos na detecção de padrões fisiológicos para o esporte de alto
rendimento. Técnicas indiretas que vieram para nos facilitar á leitura das relações da
genética dos atletas, com a associação com as valências inatas, pode mostrar-se uma boa
ferramenta no esporte. Dessa maneira conseguiremos alcançar com mais precisão um
método eficaz de orientação desportiva. Munidos dessa informação poderemos
estruturar e planificar métodos de treinamento para as populações das mais diferentes
modalidades.

Fernandes Filho (1999) e Dantas (1999), julgam que configurar o perfil de um


grupo, no qual se pretende intervir, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso,
na programação da estratégia de treinamento esportivo.

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Identificar métodos para a investigação da predisposição á características físicas


e relacioná-las com a fadiga muscular, que leva o atleta ao declínio da produtividade do
sistema anaeróbio. Isso poderá instigar mais estudos no âmbito de antever sintomas de
over training, muito comum quando não planejado e não respeitadas as fases de
treinamento dos atletas. A ativação repetida das células do músculo leva a um
decréscimo da produção de força e torna lentas as contrações, levando ao
desenvolvimento da fadiga (WESTERBLAD e ALLEN, 2002 apud DUARTE, 2008).

De acordo com Christensen (1960) apud Astrand & Rodhal (1980) define fadiga
como um estado de homeostase alterada em conseqüência do trabalho. Para Franchini
(2002) o índice de fadiga representa a queda de desempenho durante todo o esforço. A
Queda de Desempenho pode estar associada a diversos fatores limitantes dos sistemas
anaeróbios como a concentração inicial de substratos energéticos (creatina fosfato e
glicogênio muscular); a capacidade de ressintetizar ATP, a atividade das enzimas
anaeróbias; a capacidade de remoção e tamponamento de metabólitos (lactato, amônia e
íons de hidrogênio); os tipos de fibras musculares e a eficiência mecânica, uma vez que
a energia resulta em trabalho mecânico (MATSUSHIGUE, FRANCHINI e KISS,
2003).

A preocupação com o desempenho esportivo, gerador de conquistas, e baseados


em estratégias norteadas do cientificismo, sempre será um desafio para todos nós.

O objetivo desse estudo foi avaliar o índice de fadiga dos atletas participantes da
modalidade mountain bike e correlacioná-los com as impressões digitais das pontas dos
dedos das mãos que predispõe à esse declínio metabólico.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

O grupo amostral foi composto de 15 atletas praticantes da modalidade de


mountain bike, com idades entre 15 e 30 anos, sendo todos do sexo masculino,
residentes e domiciliados na cidade de São Bento do Sul situada em Santa Catarina-
Brasil.

Dados como estatura e massa corporal foram coletados para a determinação da


composição corporal dos indivíduos. Sendo que os equipamentos utilizados para
aquisição dos dados foram: estadiômetro marca Cardiomed fixado na parede e balança
médica Filizola. Para a identificação das valências físicas foi utilizado o método
dermatoglífico (CUMINS; MIDLO,1945 apud FERNANDES FILHO, 1997) obtivemos
os tipos de desenhos nas falanges distais dos dedos das mãos: Arco “A” – desenho sem
deltas – caracteriza-se pela ausência de trirrádios ou deltas e se compõe de cristas que
atravessam, transversalmente, a almofada digital; Presilha “L” – desenho de um delta –
possui um delta. Trata-se de um desenho meio fechado em que as cristas da pele
começam em um extremo do dedo e encurvam-se distalmente em relação ao outro, mas
sem se aproximar daquele onde se iniciam. Verticílo “W” – desenhos de dois deltas –
contém dois deltas. Trata-se de uma figura fechada, em que as linhas centrais
concentram-se em torno do núcleo do desenho.

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Para a avaliação do índice de fadiga (IF%), foi utilizada uma bicicleta


ergométrica com frenagem mecânica do modelo MONARK, equipada de pedais e os
pés fixos por fita adesiva. Foi realizado o teste de Wingate, protocolo utilizado segue as
padronizações e informações descritas em Pompeu (2004).

Os sujeitos foram instruídos a permanecerem sentados e a pedalar o mais rápido


possível durante todos os 30 seg. do teste. Foi dado de 2-3 seg. ao sujeito para que
vencesse a inércia da roda antes que toda a resistência fosse aplicada, sendo o
cronômetro acionado a partir deste momento. Assim que a resistência total tenha sido
aplicada, a potência foi determinada pela média de rotações a cada 5 seg. A potência
pico (PP) foi considerada como o maior valor de potência medida em 5 seg. A potência
média (PM) foi determinada pela média dos valores apresentados a cada 5 seg durante
todo o teste (30 seg.).

O índice de fadiga (IF%) avaliado refere-se como a porcentagem de decaimento


entre o maior e o menor valor apresentado. Garrett Jr. e Kirkendall (2003, pág. 62)
destacam que “os objetivos do teste de Wingate de 30s. são determinar potência
anaeróbia e capacidade anaeróbia”. Para a coleta e organização dos dados foi criada
uma planilha específica em Excel for windows 2007.

Fórmula para a obtenção do (IF%):

Índice de Fadiga (%) = (Potência de pico - Menor potência durante o teste) x 100
Potência de pico

Os dados foram coletados, em um ambiente apropriado para tal atividade, nas


dependências da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE, campus São Bento
do Sul, planalto norte catarinense. Durante as avaliações diagnósticas realizadas pelo
grupo de pesquisa “Em Movimento” da Instituição. Os dados depois de dispostos e
tabulados em uma planilha do Excel for Windows 2003 foram redirecionados para o
pacote estatístico SPSS 16.0 onde foram analisados pela estatística descritiva.

O teste Shapiro Wilk demonstrou normalidade entre as variáveis investigadas,


optando-se pelos testes paramétricos. Os dados foram correlacionados utilizando o
produto-momento de Pearson, a partir do teste Anova one-way sendo adotado o nível de
significância de p<0,05.

3 RESULTADOS

O grupo analisado apresentou a idade média de 22,9±5,4 anos, bem como sua
estatura média de 176,2±4,2 cm e sua massa corporal média ficou em 66,7±6,8 kg
conforme a tabela 1.

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Tabela 1 – Idade cronotrópica e medidas antropométricas.


Variáveis Amostra (n=15)
Idade (anos) 22,9 ± 5,4
Massa corporal (Kg) 66,7 6,8
Estatura (cm) 176,2+4,2

A análise das valências de capacidade e potência anaeróbias do grupo


investigado foi obtida a partir dos dados tabulados em planilha Excel for Windows
especialmente elaborada e, posteriormente, exportados para a planilha do pacote
estatístico SPSS 16.0 onde foi utilizado a estatística descritiva que forneceu os dados
para discussão (Tabela 2).

Tabela 2 – Análise das valências anaeróbias.


Amostra (n=15)
Potência aneróbia¹ 8,1 + 1,1
Capacidade anaeróbia¹ 6,9 + 0,9
Índice de fadiga² 29,2 + 10
¹ watts por massa corporal (Kg)
² medido em percentual (%)

A obtenção dos dados relacionados com a técnica para predizer as valências


físicas encontradas utilizando a dermatoglifia no método qualitativo, ou seja por
qualidade dos desenhos dispondo-se da seguinte forma: “A” - arco (10%), “L” –
presilha (72%), “W” – verticilo (18%) e pelas fórmulas dos desenhos: “W>L” (13,3%),
“L>W” (40%), “AL” (33,3%), “ALW” (6,7%) e “10L”(6,7%).

Dividido em grupos de acordo com as fórmulas dos desenhos e dispostos os


resultados obtidos para a avaliação da fadiga (IF%) na tabela 3.

Tabela 3. Fórmulas digitais e correlação de Pearson para desenhos


dermatoglifos entre índice de fadiga encontrada no grupo.
Fórmulas n A L W IF% r
L>W 6 - 7,7 2,3 34,9 0,4751*
AL 5 2,6 7,4 - 25,4 0,9272*
W>L 2 - 4 6 28,8 -
10L 1 - 10 - 22,2 -
ALW 1 2 7 1 22,2 -
1
correlação linear positiva de “L” para IF%
2
correlação linear positiva de “A” para IF%
*
significância (p < 0,01)

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4 DISCUSSÃO

Os resultados sobre a predominância de fibras musculares e sua relação com a


fadiga na abordagem investigativa nos informa que os indivíduos do grupo “AL”,
possuem uma correlação (r =0,927) ao índice de fadiga (IF%) e o grupo “L>W” possui
uma correlação positiva moderada (r =0,475) em relação ao índice de fadiga (IF%). O
grupo de indivíduos com maior predominância de desenhos “A” e “L”, grupo “AL”,
relacionados à indicadores de “força” e “velocidade pura”, mostraram maior
predisposição à fadiga que os demais.

De acordo com Bompa (2002) as fibras de contrações rápidas glicolíticas e as


fibras oxidativas glicolíticas são mais suscetíveis á fadiga do que as fibras de contração
lenta. As firas de contração rápida tem maior potencial de troca de íons CA++ e de ATP-
CP em conexão com a contração muscular e o processo de produção de ATP-CP, pelo
processo anaeróbio.

Diagnosticando a predominância das valências apuradas por meio da


dermatoglifia, podemos informar ao atleta as suas verdadeiras carências e ressaltar o
modo de como o treinamento que pode ser conduzido com maior êxito para o seu
sucesso na modalidade. A fadiga neuromuscular de alta frequência, geralmente, ocorre
nos desportos de curta duração, menor que 60 segundos ou um pouco mais que este
tempo. A produção de força diminui como resultado da falência do potencial de ação na
superfície da membrana da célula muscular (BOMPA, 2002).

O gráfico-1 demonstra que quanto maior a predominância dos desenhos em


forma de Arco -“A”, mais significativa será a fadiga metabólica (p<0,01) sugerindo que
os atletas possuidores da característica tenderão ao maior desgaste do sistema muscular
reduzindo sua performance.

Correlação Arco / IF%

40
35
30
25
IF%
20
15
10
5
0
0 1 2 3 4 5
Arco

Gráfico 1- Correlação entre o aumento dos desenhos dermatoglifos e o índice de fadiga.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atletas com maior contagem de desenhos em “A” – arco, participantes de


treinamento de mountain bike devem priorizar seus treinamentos para resistência
anaeróbia afim de atenuar a fadiga muscular devido à alta exigência de potência
anaeróbica e a fadiga muscular. Essas informações corroboram com (FLECK &
KRAEMER,1999) onde o treinamento anaeróbico, por exemplo, pode levar fibras do
tipo IIb a se transformarem em fibras do tipo IIa, ou fibras do tipo I em fibras do tipo Ic.

As informações precisas das valências físicas exigidas na modalidade praticada e


as respostas fisiológicas nelas geradas, podem ser úteis na planificação do treinamento
individualizado, respeitando o princípio da individualidade biológica de cada atleta e
com isso se espera que não exista a generalização dos métodos de treinamento para um
mesmo grupo durante os períodos que antecedem as competições.

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