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FACULDADE CONHECIMENTO E CIÊNCIA – FCC

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PESSOA IDOSA

EDGAR FERNANDO MONARD VERAS


GABRIELLY THAIS GONÇALVES VASCONCELOS
RAYLA DOS SANTOS COSTA

BELÉM/PA
2022
EDGAR FERNANDO MONARD VERAS
GABRIELLY THAIS GONÇALVES VASCONCELOS
RAYLA DOS SANTOS COSTA

EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PESSOA IDOSA

Artigo apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física da


Faculdade Conhecimento e Ciência - FCC, como requisito do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para obtenção do título de Bacharel em
Educação Física, sob orientação do Professor Me. Ricardo Gomes Reis.

Aprovado em: ________________________

Banca Examinadora:
Prof. Me. Ricardo Gomes Reis
orientador – FCC

Prof.ª. Ma. ........................................................


Membro – FCC

Prof.ª. Ma. .........................................................


Membro – FCC

BELÉM/PA
2022
EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PESSOA IDOSA

Edgar Fernando Monard Veras1


Gabrielly Gonçalves2
Rayla do Santos Costa3
Ricardo Gomes Reis4
Abstract
The population is aging and one of the biggest challenges in this process is to ensure that this aging is
accompanied by a professional, so that one can provide quality of life and abandon sedentarism. This
research aims to understand how resistance training interferes with the quality of life of elderly people
with comorbidities. The research is of a quali-quantitative nature and of the field study type, with
convenience sampling,it was composed of 5 (five) elderly people from the city of Ananindeua,
physically active, not practicing resistance training. The instrument used to collect this data was a
questionnaire with 4 (four) open questions and 6 (six) closed questions. The results obtained showed
that there was a significant improvement in blood pressure, independence and self-confidence to
leave home, improvement in balance, body appearance, mood, reduction in the use of medication and
problems caused by comorbidities. It was concluded that the benefits achieved through the practice of
resistance training, provided changes in the level of muscle strength and in the proportion of elderly
people referring to self-perception and flexibility.

Keywords: Resistance Training, Aged Persons, Quality of Life.


Resumo
A população está envelhecendo e um dos maiores desafios nesse processo é garantir que esse
envelhecimento seja acompanhado por um profissional, a fim de que se possa proporcionar qualidade
de vida e o abandono do sedentarismo. Esta pesquisa tem como objetivo compreender como a
prática do treinamento resistido interfere na qualidade de vida de idosos com comorbidades. A
pesquisa é de natureza quali-quantitativa, do tipo estudo de campo com amostragem por
conveniência, foi composta por 5 (cinco) pessoas idosas do município de Ananindeua, fisicamente
ativas, não praticantes de treinamento resistido. O instrumento utilizado para a coleta desses dados
foi através de um questionário com 4 (quatro) perguntas abertas e 6 (seis) perguntas fechadas. Os
resultados obtidos mostraram que houve uma melhora significativa na Pressão Arterial,
independência e autoconfiança para sair de casa, melhora no equilíbrio, aparência corporal, humor,
redução no uso de medicamentos e problemas causados pelas comorbidades. Concluiu-se que os
benefícios alcançados através da prática do treinamento resistido, proporcionaram mudanças no nível
de força muscular e na proporção de pessoas idosas que se refere a autopercepção e flexibilidade.

Palavras-chave: Treinamento Resistido, Pessoas Idosas, Qualidade de Vida.

1
Edgar Fernando Monard Veras Acadêmico do Curso de Bacharelado em Educação Física da
Faculdade Conhecimento e Ciência ― FCC.
2
Gabrielly Thais Gonçalves Vasconcelos, Acadêmica do Curso de Bacharelado em Educação Física
da Faculdade Conhecimento e Ciência ― FCC.
3
Rayla dos Santos Costa, Acadêmica do Curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade
Conhecimento e Ciência ― FCC.
4
Ricardo Gomes Reis,Docente da Faculdade Conhecimento - Orientador
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5
2. REFERENCIAL TEÓRICO 6
2.1. VARIANTES PROVOCADAS PELO ENVELHECIMENTO 6
2.2. MODULAÇÃO DO ENVELHECIMENTO PELO TREINAMENTO RESISTIDO
8
2.3. A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 8
3. MATERIAIS E MÉTODOS 9
3.1. PROCEDIMENTOS DA COLETA DE DADOS 10
3.2. INTERCORRÊNCIAS: 15
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 16
CONSIDERAÇÕES FINAIS 20
REFERÊNCIAS 20
5

INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo único e inevitável, caracterizado pela
redução gradativa da capacidade dos vários sistemas orgânicos em realizar suas
funções, tendo em vista um crescente número de pessoas idosas nos últimos anos,
o treinamento resistido vem sendo utilizado como um importante aliado para o
fortalecimento da musculatura e a melhora do equilíbrio e do tempo de resposta.
Segundo Spirdurso apud Farinatii (2008), envelhecer é um processo contínuo,
dinâmico e que uma vida ativa pode melhorar as funções mentais, sociais e físicas
da pessoa que envelhece.
O treinamento resistido tem o efeito de adiar o processo de envelhecimento e
sempre trazer benefícios para as pessoas idosas, tornando-as mais sadias,
independentes, sociáveis e eficientes, proporcionando-lhes uma melhor qualidade
de vida. É claro que os benefícios do treinamento resistido dependem de uma
combinação de fatores, tais como: número de repetições e séries, sobrecarga,
sequência e intervalos entre as séries e os exercícios, descanso e até mesmo nas
dietas quando necessário. (CHAGAS; LIMA, 2015.)
A montagem de um treinamento para a pessoa idosa, constitui em um
documento de grande importância para a saúde, é por meio dela que os
profissionais de educação física devem compreender melhor os principais
mecanismos de avaliação da aptidão física e assim prescrever exercícios que irão
contribuir para que este usuário tenha uma orientação adequada, e com isso
consequentes benefícios para a promoção da saúde. Algumas dessas doenças são:
Artrite Reumatoide, Diabetes Melitus, Cardiopatias, Câncer, Depressão, Doenças
Hepáticas, Hipertensão e entre outras.
O treino resistido combinado com um bom profissional criativo e flexível vem a
proporcionar inúmeras alternativas na montagem de cada treinamento, fazendo com
que nos dias de hoje seja possível a prática do exercício para qualquer pessoa,
inclusive para a pessoa idosa com comorbidades.
O objetivo do Treinamento Resistido é a melhora global do praticante, do
equilíbrio, da força e da resistência muscular, da diminuição da gordura corporal e
6

facilitação para o dia a dia como, subir e descer escadas, subir e descer de ônibus,
tendo autonomia e independência (BÁLSAMO; SIMÃO, 2007)
Vale ressaltar também que não há uma série ou programa de musculação
que seja o “padrão” para essas pessoas e sim o que deve prevalecer para o
profissional é o bom senso e respeito aos três principais fatores do treinamento:
Frequência, Intensidade e Volume; conforme podemos observar nos estudos de
(CHAGAS; LIMA, 2015).
A frequência é a quantidade de treinamentos feitos durante a semana,
podendo haver mais de um tipo de treino por dia; a intensidade é o esforço feito
durante um exercício. Alguns autores entendem que a intensidade é a carga
utilizada durante um treino; o volume é o expresso na unidade de medida Joule.
Corresponde à ação total em um determinado tempo.
Este estudo tem por objetivo analisar através de uma pesquisa de campo,
como a prática do treinamento resistido interfere na vida da pessoa idosa.
Como podemos perceber, este estudo mostra o quão imprescindível é o
"Treinamento Resistido para pessoas idosas", pois ao final, o mesmo pode apontar
inúmeros benefícios aos praticantes, dos quais podemos destacar a contribuição
para diminuição nos níveis de doenças e colaboração no tratamento da osteoporose.
Além do mais a musculação colabora para o aumento da força muscular,
consequentemente aumentando a autonomia para exercer as suas atividades
diárias, com isso diminuindo o risco de quedas.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. VARIANTES PROVOCADAS PELO ENVELHECIMENTO

De acordo com Costa e Greguol (2013, p.578) “A prevalência da fragilidade


em idosos com idade acima dos 65 anos varia de 7 a 16% e aumenta em idades
mais avançadas.”
O envelhecimento é um processo natural e complexo envolvendo aspectos
psicológicos, físicos e sociais, alguns não praticam atividades físicas e surgem
algumas consequências, redução da força muscular, perda de massa óssea o que
facilita quedas e fraturas, incapacitação e limitação dos movimentos naturais,
alterações neurológicas, desenvolvimento de doenças crônicas, mudanças na pele
7

com a perda de cor natural, com o passar dos anos perda da elasticidade devido a
degeneração do suporte de colágeno, perda de fibras elásticas , desidratação e
desnutrição.
O envelhecimento também implica em relações sociais, pois entre os 60 e 65
anos chega o momento da aposentadoria, desta forma algumas pessoas idosas não
aceitam corretamente as ações que implicam a aposentadoria, pois o aposentado
terá muito tempo livre, ocasionando o isolamento familiar e social, ansiedade,
depressão e sedentarismo, é necessário ocupar-se com atividades que lhe
proporcione prazer e bem estar.
A comorbidade é a junção de duas ou de várias doenças que aparecem de
modo simultâneo em uma mesma pessoa, a hipertensão e diabetes são doenças
associadas. Uma das características da comorbidade é que existe a possibilidade
das doenças se potencializarem mutuamente, ou seja, uma provoca o agravamento
da outra.
Como exemplo a obesidade, é uma doença base para outras patologias,
como hipertensão, diabetes, colesterol alto, varizes, apneia do sono, alguns tipos de
câncer, pedras na vesícula e entre outras. Como aponta Almeida, Zanatta e
Rezende (2012)”A obesidade é uma doença crônica de difícil controle caracterizada
pelo acúmulo de gordura em tecido adiposo e que acarreta diversos prejuízos para a
saúde do indivíduo”.
A comorbidade em si, é um grupo onde tem diversas doenças e sabemos que
essas doenças levam a óbito quando são agravadas, e a atividade física é uma das
soluções para esse problema, por isso é muito importante a pessoa ter o hábito de
praticar exercício físico, portanto o treinamento resistido é uma solução para os
idosos com ou sem comorbidades, trazendo benefícios para sua qualidade de vida e
tendo uma vida mais ativa e saudável. Segundo Rabacow et al. (2006), a medida de
atividade física em idosos deve identificar as diversas formas de ações cotidianas,
seja no contexto das atividades domésticas, de lazer, deslocamento e atividades de
trabalho.
Por este motivo, a importância de um trabalho rigoroso com pessoas idosas,
pois cada exercício poderá melhorar um sistema específico.
8

2.2. MODULAÇÃO DO ENVELHECIMENTO PELO TREINAMENTO RESISTIDO

De acordo com Organização Mundial da Saúde - OMS (2020) recomenda-se


pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por
semana para todos os adultos, incluindo pessoas que possuem comorbidade e uma
média de 60 minutos por dia para crianças e adolescentes.
O Treinamento Resistido (TR) é o meio mais eficaz e seguro de se ganhar
massa muscular, esses resultados diferem de acordo com as características
pessoais, ou seja, da sua individualidade biológica e do potencial individual para o
desenvolvimento.
O treinamento resistido é um tipo de exercício físico que vai exigir que os
músculos se movimentam contra uma resistência externa, normalmente ela é
ofertada pelo próprio peso corporal ou por inúmeros equipamentos como: barras,
anilhas, elásticos e tantos outros...
De acordo com Hunter et al. (2004), se fosse necessário decidir o exercício
que apresenta maior nível de melhora na capacidade funcional do idoso, o
treinamento resistido seria a melhor opção.
Com o objetivo de melhorar o treinamento, os exercícios devem ser
planejados por etapas, este processo recebe o nome de periodização. Para FLECK
et al. (2013) a periodização permite diversas variáveis nos programas de
treinamento, sendo elas a escolha dos exercícios, alteração na ordem dos mesmos
e o número de séries e repetições feitas.
Nos planos de treinamento a periodização e planificação de mudança estão
relacionadas nas variáveis: quantidade de repetições e séries, intervalos de
descanso, número de treinamentos semanais e intensidade dos exercícios. Logo, é
de suma importância o incremento e modificações das variáveis para que os
objetivos sejam alcançados (FLECK; KRAEMER, 2006).

2.3. A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Para Costa e Greguol (2013, p.18) “A intervenção profissional em Educação


Física atinge um largo espectro de conhecimentos, visando, sobretudo, orientar as
9

pessoas a praticar atividades físicas, como ginástica, dança, jogos, esporte


realizados na terra, na água ou no ar.” Desta forma a atuação do profissional de
educação física é: promover a saúde como um todo, focando na atividade física
como um dos meios para isso. Esse profissional tem formação superior na área de
saúde, com destaque especial em anatomia, funções motoras e fisiologia dos
exercícios.
Já para o profissional de educação física, (bacharel) a demanda crescente no
setor da saúde, o crescimento constante de academias de ginástica e a inclusão de
novas áreas de atuação abrem perspectivas ainda maiores. Há, por exemplo, uma
grande procura por profissionais capacitados a orientar e acompanhar pessoas
durante as práticas de exercícios físicos.
Porém existem ainda muitos outros campos de atuação, como trabalhar em
clubes para treinamento e reabilitação de atletas, empresas de turismo, resorts,
cruzeiros, desenvolvendo atividades de recreação, em empresas privadas,
realizando ginástica laboral, em hospitais, clínicas e, até em unidades básicas de
saúde e unidades de saúde da família, integrando equipes de saúde
multiprofissionais. “
De acordo com Ribeiro (2012, p. 11) Os rumos da formação profissional são
definidos por diversos fatores. Além das tendências de mercado, há influências
sociais, políticas, econômicas, culturais e históricas que contribuem neste processo
que é constante.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Este presente trabalho foi desenvolvido através de um estudo com uma


abordagem Quali - Quantitativa e do tipo estudo de campo.
Durante a pesquisa foram selecionadas 5 (cinco) pessoas idosas que
aceitaram participar voluntariamente para compor o corpus deste artigo.
Foram utilizados como critérios de inclusão, idade igual ou superior a 60 anos,
sedentárias, portadoras de doenças crônicas (Diabetes, Hipertensão e Doença
Cardiovascular).
10

Para critérios de exclusão, pessoas que não sejam consideradas idosas pela
legislação brasileira (abaixo de 60 anos), sem doenças crônicas, atualmente estão
ativos.
A pesquisa atende a todos os princípios éticos exigidos para a produção
científica com seres humanos, tais como: participação voluntária, direito do
participante à privacidade, sigilo das informações e aplicação do termo de
consentimento livre e esclarecido, garantindo os direitos e obrigações dos
participantes. Todas as medidas físicas obedecem estritamente às normas vigentes
de proteção à saúde do país e aos acordos previamente estabelecidos.
As atividades do TR, foram realizadas nas residências de cada aluna, de
acordo com o melhor conforto para elas, para que se sentissem bem à vontade para
realizar o treinamento, como também, seguras quanto às questões da covid-19.

3.1. PROCEDIMENTOS DA COLETA DE DADOS

Para a coleta de dados todas as participantes estavam em consentimento


sobre a nossa pesquisa. Foram entrevistadas 5 (Cinco) pessoas idosas, através de
um questionário com 4 (quatro) perguntas abertas e 6 (seis) perguntas fechadas,
conforme mostra o quadro 1, a seguir. Os questionamentos abordaram sobre o TR,
onde tivemos como objetivo analisar os efeitos do TR nas pessoas idosas.
O quadro a seguir apresenta o questionário que foi utilizado para obter
informações das pessoas idosas.

Quadro 1 - Questionário
OBJETIVOS
PERGUNTAS TIPO DE PERGUNTAS
ESPECÍFICOS
Pratica outra atividade além do Fechada
Identificar possíveis alterações TR?
adquiridas a partir dos 60 anos. Fechada
Possui boa alimentação?
Houve benefícios com a prática Fechada
do TR?
Fechada
Sente-se mais disposta após
ter iniciado o TR? Aberta
Monitorar as percepções
individuais, obtidas com a Houve perda de peso após ter Aberta
prática regular do exercício iniciado o TR?
físico. Aberta
11

Livrou-se ou melhorou de
alguma patologia após ter
iniciado o TR?

Houve diferença na estética?


Já praticou outro tipo de treino Aberta
Registrar como as pessoas sem ser o TR?
passam a perceber a Fechada
importância do exercício físico, Na sua opinião, a prática do
após uma experiência TR deve aumentar a partir de Fechada
vivenciada. novos estudos?

Você indicaria o TR para


outras pessoas?
Fonte: Autores da pesquisa (2021).

Foi realizada a verificação da P.A de todas as participantes antes e após a


sessão de exercícios, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 16
com Esfigmomanômetro manual. (BARROSO et al.,2020)
Como procedimento de intervenção foi proposta uma sequência de ações
cuidadosas que seguiram a seguinte ordem: 1) as idosas praticaram durante duas
semanas exercícios de adaptação para aprender e entender a forma correta de
execução e a respiração adequada, durante os exercícios; 2) ao longo da
adaptação, os exercícios foram realizados sem carga; 3) após o tempo de
adaptação foi realizado treinamento com 8 a 10 repetições máximas, inicialmente
com o uso de Mini Band e Thera Band; 4) posteriormente com pesos iniciais de 0,5
kg; 5) ao final do último treinamento com pesos de 5kg.
Os exercícios foram adaptados para serem feitos em casa, os exercícios
utilizados foram: Sentar e levantar em uma cadeira, degraus no step, flexão do dorso
do pé, exercício do equilíbrio no disco de equilíbrio, agachamento na cadeira, bíceps
com haltere, desenvolvimento de ombros com halter, extensão de joelho na cadeira
com caneleira, extensão de quadril em pé com caneleira, flexão de joelho em pé
com caneleira, panturrilha em pé no step com caneleira, elevação lateral com halter,
tríceps francês com halter, equilíbrio caminhar em linha reta, obstáculos com cones,
remada sentada com Thera Band, elevação frontal com halter, elevação lateral de
pernas com caneleira, agachamento afundo com caneleira, elevação pélvica,
deslocamento lateral com cones, escada de agilidade para trabalhar a coordenação
motora, agachamento sumô no step, stiff com halter, peitoral com halter no step,
elevação pélvica com anilha, abdominal bicicleta, Jogo Pega-Vareta, brincar com a
12

bola 2 toques sem deixar cair no chão, agachamento isométrico, levantamento terra
com barra maciça, rosca direta com halter, remada alta com halter, remada curvada
com halter, prancha , dança, chutar bola ao gol, cartas e quebra-cabeça, todos com
intervalo de 1 minuto para recuperação de ATP.
As imagens a seguir a seguir referem-se às pessoas idosas praticando os
exercícios do Treinamento Resistido.

Imagem 1 – Pessoa idosa praticando Imagem 2 – Pessoa idosa praticando


desenvolvimento de ombro com halter elevação frontal com halter

Fonte: Autores (2021) Fonte: Autores (2021)

O quadro a seguir apresenta o cronograma de treinamento com as semanas,


número de séries e repetições e pesos.
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Quadro 2 – Cronograma de treino

N° DE
SEMANAS DO TR N° DE SÉRIES PESO
REPETIÇÕES
1 2 8 Sem peso
2 2 8 Mini band e thera
3 2 10 0,5 Kg
4 3 10 0,5 Kg
5 3 10 1kg
6 - - -
7 - - -
8 4 10 1kg
9 4 12 1kg
10 4 15 1kg
11 3 Falha 1kg
12 3 8 2kg
13 3 8 2kg
14 4 10 2kg
15 4 10 2kg
16 3 Falha 2kg
17 2 8 3kg
18 3 8 3kg
19 4 8 3kg
20 4 10 3kg
21 3 10 4kg
22 3 10 4kg
23 2 Falha 4kg
24 2 8 4kg
25 2 8 4kg
26 3 10 4kg
27 3 10 4kg
28 3 10 5kg
29 - - -
30 - - -
Fonte: Autores (2021)

Os recursos utilizados nas aulas foram: Aparelho de som, anilha, barra


maciça, bola, cartas, caneleira, cadeira, cones, colchonete, disco de equilíbrio,
escadinha de agilidade, halter, pega- vareta, step, mini band, quebra-cabeça, thera
band e trave de gol.
O treinamento sempre começa com uma breve conversa de como foi o seu
dia, logo em seguida é feito um alongamento do pescoço, dos braços, dos punhos,
da coluna lombar, da coxa, sentar e alcançar os pés, da panturrilha.
Na primeira semana começamos com quatro exercícios de sentar e levantar
em uma cadeira, degraus no step, flexão do dorso do pé e exercício do equilíbrio no
disco de equilíbrio, foram realizadas 2 x 8 (duas séries com oito repetições) sem
14

peso e com intervalo de 1(um) minuto entre as séries, apenas usando o peso
corporal. Na semana seguinte mantivemos os mesmos exercícios e passamos a
incluir o Mini Band e Thera Band para evolução das mesmas.
Iniciamos a semana 3 e 4 com novos exercícios: Agachamento na cadeira,
bíceps com haltere, desenvolvimento de ombros com halter, extensão de joelho na
cadeira com caneleira, extensão de quadril em pé com caneleira, todos com carga
de 0,5 kg, aumentando o número de repetições para 10, mantendo o número de
séries e na semana 4, aumentando o número de série para 3.
Na semana 5 manteve-se com os mesmos exercícios, números de séries e de
repetições, apenas houve mudança na carga que passou para 1 kg.
Devido ao Decreto Estadual 800/2020, na semana 6 e 7 os treinos foram
interrompidos mediante ao Lockdown por conta da Covid-19.
Na semana 8, mantivemos os mesmos exercícios, repetições e carga de 1kg,
apenas houve mudança no número de séries para 4 e foi incluso o exercício de
abdominal tradicional.
Na semana 9 e 10, iniciou-se novos exercícios: flexão de joelho em pé com
caneleira, panturrilha em pé no step com caneleira, elevação lateral com halter,
tríceps francês com halter, manteve-se o número de séries de 4(quatro) e houve
mudança no número de repetições para 12 na semana 9 e 15 na semana 10,
mantendo-se a carga de 1 kg de peso.
Na semana 11, manteve-se os exercícios e carga de 1kg, houve mudança no
número de séries que passou para 3 e pedimos para ir até a falha concêntrica.
Na semana 12 e 13, manteve-se os exercícios, houve redução no número de
séries para 3 e repetições de 8, ocorreu mudança também na carga que passou
para 2 kg.
Na semana 14 e 15, iniciou-se novos exercícios: Equilíbrio caminhar em linha
reta, obstáculos com cones, remada sentada com Thera Band, elevação frontal com
halter, elevação lateral de pernas com caneleira, agachamento afundo com caneleira
e elevação pélvica sem carga, aumentando o número de séries para 4 e repetições
de 10 com carga de 2kg.
Na semana 16 manteve-se os mesmos exercícios e carga, houve no número
de séries que passou para 3 e mudança de repetições, pois pedimos para que
fossem até a falha.
15

Na semana 17 manteve-se os mesmos exercícios, houve mudança no


número de séries que passou para 2 e número de repetições para 8 e carga de 3 kg.
Na semana 18, manteve-se os mesmos exercícios, repetições e carga,
apenas houve mudança no número de séries que passou para 3.
Na semana 19 iniciou-se novos exercícios: Deslocamento lateral com cones,
escada de agilidade para trabalhar a coordenação motora, agachamento sumô no
step, stiff com halter, peitoral com halter no step, elevação pélvica com anilha e
abdominal bicicleta, com 4 séries e 8 repetições com carga de 3kg.
Na semana 20, manteve-se os mesmos exercícios, séries e carga, houve
mudança no número de repetições que passou para 10.
Na semana 21 e 22, manteve-se os mesmos exercícios e repetições, havendo
mudança no número de séries que passa a ser 3 e carga de 4kg.
Na semana 23, manteve-se os mesmos exercícios e carga, havendo
mudança no número de séries que passa para 2 e pedimos para que fosse até a
falha.
Na semana 24 e 25, iniciou-se novos exercícios: Jogo Pega-Vareta para
estimular a coordenação motora fina, brincar com a bola 2 toques sem deixar cair no
chão, agachamento isométrico, levantamento terra com barra maciça, rosca direta
com halter, remada alta com halter, remada curvada com halter e prancha, com 2
séries de 8 repetições e carga de 4 kg.
Na semana 26 e 27, manteve-se os mesmos exercícios e carga, havendo
mudança no número de séries que passa para 3 com 10 repetições.
Na semana 28, manteve-se os mesmos exercícios, séries e repetições,
havendo mudança apenas a carga que passa para 5 kg.
Na semana 29 e 30, houve atividades lúdicas como: Dança, chutar bola ao
gol, cartas e quebra-cabeça.

3.2. INTERCORRÊNCIAS:

De acordo com o Decreto Estadual 800/2020, na semana 6 e 7 os treinos


foram interrompidos mediante ao decreto de Lockdown por conta da Covid-19,
consultas médicas das pessoas idosas nos dias das atividades, feriados e finais de
semanas também não houveram atividades.
16

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise dos resultados foi feita partindo das capacidades relacionadas ao


treinamento resistido e as experiências coletadas nas entrevistadas com o exercício.
Na primeira questão onde perguntava se a prática do TR trouxe algum
benefício, 100% das participantes responderam que sim.
De acordo com Kura e Ribeiro (2007), com a prática regular de atividade física,
pode sim prevenir ou até mesmo minimizar vários tipos de doenças, bem como gerar
ganhos, entre elas, independência, autonomia, subir e descer de escada e de
ônibus.
Na segunda questão, o gráfico 1, representa se as participantes já praticaram
algum outro treino de força sem ter o TR. Sendo que 20% das participantes
responderam que não e 80% responderam que sim. Entre elas, dança e
hidroginástica.
Conforme RASO (2007), O treinamento de força vem sendo considerado um
aliado há uma boa qualidade de vida, devido à manutenção da musculatura,
manutenção do metabolismo, ganho do tecido muscular, redução da gordura
corporal, aumento da densidade óssea mineral, aumento do padrão metabólico,
melhoria do metabolismo da glicose, redução da pressão arterial, redução da dor
artrítica, aceleração da passagem de alimentos, melhoria 7 dos lipídios sanguíneos,
conservação ou melhoria da saúde da região lombar das costas,.
De acordo com o TR podemos observar que teve uma grande melhora no dia
a dia dos idosos, como auto independência, subir e descer de ônibus, voltar da feira
ou do supermercado com sacolas, fazer várias atividades em casa como, varrer,
arrumar, subir e descer escadas, e com isso prevenindo ou até mesmo diminuindo
alguns tipos de doenças.

Gráfico 1 – Pessoas Idosas que já praticaram atividades de força


17

Fonte: Autores (2021)


Na terceira questão, 100% das participantes responderam que não praticam
outra atividade além do TR.
Conforme Peluso e Andrade (2005), a prática de atividade física,
especialmente para idosos, quando bem orientada e realizada regularmente, traz
vários benefícios, ainda apontam que a mesma pode ser uma importante aliada na
prevenção e tratamento de diferentes doenças.
    De acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva – ACSM (2020), os
exercícios físicos devem contemplar diferentes componentes da aptidão física, como
o condicionamento cardiorrespiratório, a resistência e, bem como, a força muscular,
a composição corporal e a flexibilidade.
    Os exercícios resistidos têm sido foco de várias pesquisas nos últimos anos, e,
têm-se encontrado muitos resultados positivos no ganho de força muscular em
indivíduos idosos podendo retratar uma melhora na aptidão funcional (VALE et al.,
2005; BUZZACHERA et al.,2008; MCCARTNEY et al., 1993; HUNTER et al., 2001).

Na quarta questão, onde perguntava se as participantes tinham uma boa


alimentação, 100% responderam que sim.

De acordo com Magnoni D et al (2010) Para este grupo de idosos, em


especial uma nutrição adequada paralela a um programa de exercícios físicos pode
trazer uma série de benefícios para a saúde do idoso.

Desta forma, essas combinações, nutrição e um programa regular de


treinamento de força, pode retardar muito os problemas e sintomas que estão
18

relacionados ao envelhecimento humano, oferecendo assim, maiores perspectivas


de uma velhice com mais saúde, autonomia e independência.

Na quinta questão, todas as 100% participantes responderam que se sentem


mais dispostas depois de terem começado o TR.
Esta percepção vai ao encontro dos estudos de Rabacow et al. (2006), que
observa resultados semelhantes em idosos que realizaram treinamentos
sistemáticos de TR. Para os pesquisadores, a quantidade e o tipo de atividades
físicas, em idosos, deve estar alinhada às diversas formas de ações cotidianas, seja
no contexto das atividades domésticas, de lazer, deslocamento e atividades de
trabalho.
Na sexta questão, o gráfico representa se as participantes perderam peso
depois de terem começado a praticar o TR. Sendo que 80% responderam que não e
20% responderam que sim, porém elas perderam gordura corporal e ganharam
músculos.
O que foi observado no protocolo de treinamento de força, está de acordo
com que afirma (FLECK; KRAEMER, 2006). Quando relata que a periodização e
planificação de mudança estão relacionadas nas variáveis: quantidade de repetições
e séries, intervalos de descanso, número de treinamentos semanais e intensidade
dos exercícios. Logo, é de suma importância o incremento e modificações das
variáveis para que os objetivos sejam alcançados.

Gráfico 02 – Pessoas Idosas que perderam peso após iniciar o TR

Fonte: Autores (2021)


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Na sétima questão onde perguntava se as participantes se livraram ou


melhoraram de alguma doença depois de terem começado a praticar o TR. 100%
responderam que sim. Está de acordo com que afirma Kura & Ribeiro (2007), que a
prática regular de atividades físicas, em especial do treinamento resistido, pode
ajudar a prevenir ou minimizar a perda das capacidades funcionais, Entre elas,
diabetes, hipertensão, dores nos joelhos e lombar, tendo um maior controle da
glicemia, diminuição do colesterol, diminuição da ansiedade, melhora na qualidade
do sono e melhora os aspectos relacionados à depressão.
Na oitava questão, 100% das participantes responderam que sentiram
diferença na estética após terem iniciado o TR, Segundo Farinatii (2008 apud
SPIRDURSO, 1995) envelhecer é um processo contínuo, dinâmico e que uma vida
ativa pode melhorar as funções mentais, sociais e físicas da pessoa que envelhece.
O treinamento resistido tem o efeito de adiar o processo de envelhecimento e
sempre trazer benefícios para as pessoas idosas, tornando-as mais sadias,
independentes, sociáveis e eficientes, proporcionando-lhes uma melhor qualidade
de vida, e fazendo com que as idosas podendo se tornar mais bonitas, mais fortes e
recebendo mais elogios.
Na nona questão ,100% das participantes responderam que a prática do TR
deve aumentar a partir de novos estudos, baseado na experiência delas, Segundo
Rabacow et al. (2006), a medida de atividade física em idosos deve identificar as
diversas formas de ações cotidianas, seja no contexto das atividades domésticas, de
lazer, deslocamento e atividades de trabalho, e principalmente no seu bem-estar
físico, mental e social.
Na décima questão, onde perguntava se as participantes indicaram o TR para
outras pessoas, todas as participantes responderam que sim. De acordo com
Hunter et al. (2004), se fosse necessário decidir o exercício que apresenta maior
nível de melhora na capacidade funcional do idoso, o treinamento resistido seria a
melhor opção, conforme os resultados obtidos mostraram que houve uma melhora
significativa na P.A ocorrendo redução na dosagem de medicamentos para
hipertensão das participantes da pesquisa, normalizando para 11x8 e 12x8 após as
10 semanas de TR, sucedeu também autoconfiança e independência para sair de
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casa, melhora no equilíbrio, aparência do corpo e humor, não havendo mais


dependência de medicamentos e problemas causados pelas comorbidades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das informações expostas acima, podemos concluir que os benefícios


alcançados através da prática do treinamento resistido, proporcionou mudanças nos
níveis de força muscular, baseado na progressão proposta por meio dos exercícios.
Considerando os dados e análises sobre os níveis de percepções das pessoas,
quanto a importância do exercício físico (autopercepção), podemos perceber, que as
mesmas se apresentaram mais interessadas na prática dos exercícios e ainda, mais
confiantes sobre as suas atividades diárias, na própria casa, destacando a sensação
de maior independência, melhor mobilidade, equilíbrio e com uma melhor
compreensão sobre a importância do exercício físico, o que parece contribuir para
um conjunto de ações que impactam na prevenção de doenças degenerativas e no
sedentarismo. O que certamente irá interferir no processo do envelhecimento.
Como pontos positivos, observou-se ainda, que os pesos livres oportunizam
maior variedade de movimentos, amplitudes nos exercícios e utilizam outras porções
musculares como os estabilizadores, gerando melhoria da coordenação motora e do
equilíbrio.
Esta prática pode ser usada para a melhora global da pessoa idosa, desta
maneira, é necessário incentivar à prática regular e progressiva de treinamento
resistido para pessoas idosas.
Esta prática deve ser supervisionada por um profissional qualificado para obter
um melhor resultado nas atividades instrumentais e funcionais da pessoa idosa.
Planejamos continuar com essa pesquisa e ampliar para outros grupos de
pessoas idosas, alcançando o objetivo de levar dependência, saúde e qualidade de
vida.

REFERÊNCIAS
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