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6 A Escala de Perceção de
7 Esforço (RPE), uma orientação
8 para o treino
9 Francisca Catarino; Cátia Campos; Rui Dias
10 36709; 37442; 37414
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21 UC: Planeamento do Treino, Prevenção de Lesões e Retorno à Prática
22 Docente: Prof. Fábio Nakamura
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26 Universidade da Maia
27 Mestrado Ciências da Educação Física e Desporto - Especialização em Treino Desportivo
28 2022/2023
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33 A Escala de Perceção de Esforço (RPE), uma orientação para o treino
34 Catarino, F.,1 Campos, C.,1 Dias, R.1
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35 Universidade da Maia, Maia, Portugal
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37 Introdução
38 CONTEXTO O exercício físico tem se revelado fundamental para a promoção da qualidade de
39 vida, devido às suas múltiplas contribuições para o bem-estar biopsicossocial, para além de
40 ser um fator de prevenção contra patologias e ainda promove a integração social.
41 Atualmente, quando se prescreve treino individualizado para praticantes de nível “BÁSICO”
42 ou do nível da alta competição, é muito frequentemente utilizada a Escala de Perceção de
43 Esforço (RPE - Rate of Perceived Excertion). Borg foi o primeiro sujeito a desenvolver uma
44 escala de perceção, chamada de “Escala de Borg” ou RPE. Esta escala tem se tornado
45 internacionalmente popular para avaliar e monitorizar a intensidade do treino ou exercício.
46 Foi criada por Borg, idealizada para aumentar linearmente com a intensidade do exercício
47 (Borg, 1990). É um método de avaliação bastante vantajosa, uma vez que permite ao atleta
48 fornecer dados imediatos aos respetivos profissionais do exercício, permitindo tomar
49 decisões como alterar cargas e perceber o estado de prontidão do atleta (Paul et al., 2021).
50 OBJETIVO GERAL O objetivo geral desta revisão da literatura é avaliar a eficácia e a validade
51 das escalas de perceção de esforço (RPE) no treino, percebendo a sua relação com os
52 critérios fisiológicos e analisar e a influência de diferentes fatores nos resultados.
53 OBJETIVO ESPECÍFICO Em particular, o objetivo é perceber se as variáveis como a idade,
54 sexo, nível de treino, tipo de treino relativo às escalas de RPE. Em particular, busca-se
55 entender como essas variáveis afetam a validade das escalas de RPE no treino. Com base
56 nesta revisão, espera-se estabelecer a validade das escalas de RPE no treino e fornecer
57 recomendações para sua utilização prática.
58 ALGUNS ARTIGOS EXISTENTES A American College of Sports Medicine (ACSM) sugere que a
59 e RPE pode ser utilizada para melhorar a precisão da monitorização da frequência cardíaca
60 (FC). É bastante conhecido que em indivíduos saudáveis, existe uma forte relação entre RPE
61 e a FC durante o exercício, sendo que 1 ponto no RPE corresponde aproximadamente a
62 10bpm (Scherr et al., 2013). (Rodríguez et al., 2016) mostrou que existe uma forte correlação
63 entre a perceção de esforço e a FC e ainda o consumo máximo de oxigénio durante o
64 exercício, demonstrando ainda que a perceção de esforço é válida em crianças. Neste
65 estudo, o autor apresentou dados de como o sexo, idade e tipo de treino não afetaram a
66 validade da perceção de esforço. Da mesma forma, revelou que escalas adaptadas para
67 crianças mostrara melhores efeitos do que os comuns. O RPE pode ser uma ferramenta
68 altamente vantajosa relativamente ao aquecimento. (Czelusniak et al., 2021) explica que o
69 aquecimento interfere com o RPE, pois aumenta a predisposição do atleta para a prática
70 desportiva em altos níveis. Deste modo
71 HIPÓTESE Com esta pesquisa, acreditamos que as escalas de perceção de esforço são uma
72 ferramenta válida e viável para avaliar o esforço percebido e prescrição do treino, nas
73 diferentes áreas de atuação.
74 ESTRUTURA DA REVISÃO Esta revisão da literatura está dividida em seis partes
75 fundamentais. Inicia com a introdução, onde é contextualizado o tema e apresentado
76 objetivo da revisão com uma breve revisão da literatura. Segue-se dos métodos, onde é
77 descrito detalhadamente como foi realizada a pesquisa, ou seja, são apresentadas as fontes
78 e termos de pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão. Nos resultados, são apresentados
79 alguns dados de pesquisas realizadas por outros autores relacionando com o tema em
80 discussão. Na discussão, utilizando como base os resultados, apresenta alguma revisão da
81 literatura, interpretação dos resultados e respetiva análise, apresentando ainda possíveis
82 implicações para a prática. Na conclusão, sintetiza-se as principais inferências e
83 recomendações de futuras pesquisas. Finaliza-se com as referências, listando todas as fontes
84 científicas utilizadas na elaboração da revisão, de acordo com as normas APA 7ª Edição.
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87 Métodos
88 descrito como a revisão foi realizada, incluindo as fontes de dados utilizadas, os critérios de
89 inclusão e exclusão, e as técnicas de busca utilizadas.
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91 Para conduzir a revisão da literatura sobre este assunto, foram utilizadas bases de
92 dados científicas como Pubmed, Scientific Electronic Library Online (SciELO), SPORTDiscus.
93 Foram utilizados operadores booleanos (AND e OR) para aprimorar a precisão da pesquisa.
94 As palavras-chave escolhidas para pesquisa objetiva do tópico foram: RPE, scale, Borg,
95 sports, perceived exertion, rate of perceived exertion, validity, intensity, prescription e
96 exercise. A pesquisa foi realizada no dia 12 de janeiro de 2023 e foram selecionadas para
97 revisão as publicações efetuadas a partir do ano de 2013, excetuando a pesquisa feita sobre
98 a história da escala de Borg, artigo de 1990. Para esta revisão, os critérios de inclusão eram
99 artigos que investigavam o uso de RPE no treino, estudos realizados com praticantes de
100 desporto, estudos que abordavam a validade de RPE no treino e estudos em inglês,
101 português francês ou espanhol. Já os critérios de exclusão passavam por uso de outras
102 escalas que não RPE e não fossem cientificamente validadas e estudos cuja amostra
103 apresenta participantes com patologias concomitantes.
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106 Resultados
107 os estudos relevantes são resumidos e apresentados de forma tabular ou narrativa. É
108 importante incluir as principais informações dos estudos, incluindo a amostra, as medidas
109 utilizadas e os principais resultados.
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111 Discussão
112 os resultados dos estudos são discutidos e interpretados. É importante incluir uma análise
113 crítica dos resultados, incluindo as limitações dos estudos e as implicações para a prática
114 clínica ou para a pesquisa futura.
115
116 Conclusão
117 é apresentada uma síntese dos principais resultados e conclusões da revisão. Além disso, é
118 apresentada uma recomendação para a pesquisa futura.
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120 REFERÊNCIAS
121 Borg, G. (1990). Psychophysical scaling with applications in physical work and the perception

122 of exertion. Scandinavian Journal of Work, Environment & Health, 16, 55–58.

123 https://doi.org/10.5271/sjweh.1815

124 Czelusniak, O., Favreau, E., & Ives, S. J. (2021). Effects of Warm-Up on Sprint Swimming

125 Performance, Rating of Perceived Exertion, and Blood Lactate Concentration: A

126 Systematic Review. Journal of Functional Morphology and Kinesiology, 6(4), 85.

127 https://doi.org/10.3390/jfmk6040085

128 de Carvalho e Silva, G. I., Brandão, L. H. A., dos Santos Silva, D., de Jesus Alves, M. D., Aidar,

129 F. J., de Sousa Fernandes, M. S., Sampaio, R. A. C., Knechtle, B., & de Souza, R. F.
130 (2022). Acute Neuromuscular, Physiological and Performance Responses After

131 Strength Training in Runners: A Systematic Review and Meta-Analysis. Sports

132 Medicine - Open, 8(1), 105. https://doi.org/10.1186/s40798-022-00497-w

133 Lea, J. W. D., O’Driscoll, J. M., Hulbert, S., Scales, J., & Wiles, J. D. (2022). Convergent Validity

134 of Ratings of Perceived Exertion During Resistance Exercise in Healthy Participants: A

135 Systematic Review and Meta-Analysis. Sports Medicine - Open, 8(1), 2.

136 https://doi.org/10.1186/s40798-021-00386-8

137 Paul, D., Read, P., Farooq, A., & Jones, L. (2021). Factors Influencing the Association Between

138 Coach and Athlete Rating of Exertion: A Systematic Review and Meta-analysis. Sports

139 Medicine - Open, 7(1), 1. https://doi.org/10.1186/s40798-020-00287-2

140 Rodríguez, I., Zambrano, L., & Manterola, C. (2016). Criterion-related validity of perceived

141 exertion scales in healthy children: A systematic review and meta-analysis. Archivos

142 Argentinos de Pediatria, 114(2), 120–128. https://doi.org/10.5546/aap.2016.eng.120

143 Scherr, J., Wolfarth, B., Christle, J. W., Pressler, A., Wagenpfeil, S., & Halle, M. (2013).

144 Associations between Borg’s rating of perceived exertion and physiological measures

145 of exercise intensity. European Journal of Applied Physiology, 113(1), 147–155.

146 https://doi.org/10.1007/s00421-012-2421-x
147 Associations between Borg's rpe and physiological measures of exercise intensity
148 Uma ferramenta psico-física amplamente utilizada para avaliar a subjectividade percepção
149 do esforço durante o exercício é a classificação de Borg de Escala de Exercício Percebido
150 (RPE) (Borg e Dahlstro¨m 1962; Borg e Linderholm 1967; Borg 1973).
151
152 A American College of Sports Medicine (ACSM) sugeriu que a RPE pode ser considerada para
153 adicionar precisão à frequência cardíaca na monitorização da intensidade do exercício, e até
154 mesmo substituí-la uma vez que a relação entre a frequência cardíaca e a RPE é conhecida
155 por um indivíduo (Chow e Wilmore 1984).
156

157 É bem conhecido que em sujeitos saudáveis, existem fortes relações entre RPE e frequência
158 cardíaca durante a actividade física (1 ponto RPE é aproximadamente 10 bpm).
159
160 RPE é a sigla para "Percepção subjetiva de esforço" ou "Percepção subjetiva de esforço
161 relativo". É uma escala de 0 a 10 que permite que os indivíduos avaliem a intensidade do
162 esforço que estão sentindo durante uma atividade física ou exercício.
163
164 A escala de RPE é baseada na sensação subjetiva do indivíduo sobre o esforço que está
165 sendo feito, em vez de medir a intensidade objetivamente, como com o uso de medidas
166 fisiológicas. Isso significa que o RPE pode ser uma ferramenta útil para avaliar a intensidade
167 do esforço em atividades que são difíceis de medir objetivamente, como o treinamento de
168 força, flexibilidade e resistência muscular localizada.
169
170 Para usar a escala de RPE, o indivíduo é instruído a avaliar a intensidade de seu esforço de
171 acordo com uma escala numérica, onde 0 é "sem esforço" e 10 é "esforço máximo". As notas
172 intermediárias representam níveis crescentes de esforço. Alguns exemplos de descrições
173 desses níveis incluem:
174 0-2 sem esforço
175 3-4 esforço leve
176 5-6 esforço moderado
177 7-8 esforço forte
178 9-10 esforço máximo
179
180 Avaliações de RPE são geralmente realizadas após o término da atividade ou série de
181 exercícios. A escala de RPE pode ser útil para determinar a intensidade dos exercícios,
182 ajustar a intensidade do treinamento e monitorar a fadiga do indivíduo.
183
184 RPE é a sigla para "Percepção subjetiva do esforço", é uma escala que mede a intensidade do
185 esforço sentida pelo indivíduo durante uma atividade física. O RPE é baseado na avaliação
186 subjetiva da dificuldade de uma tarefa ou exercício, em vez de medidas objetivas como a
187 frequência cardíaca ou a potência.
188

189 A escala RPE geralmente varia de 6 a 20, sendo 6 nenhum esforço, e 20 o máximo esforço
190 possível. A escala RPE é amplamente utilizada em programas de treinamento de força e
191 condicionamento físico, é utilizada para avaliar a intensidade da atividade física e para
192 auxiliar na progressão dos esforços.
193
194 É uma boa ferramenta para usar no controle do treinamento, pois pode ajudar a adaptar os
195 esforços de acordo com as necessidades de cada indivíduo e evitar sobrecargas
196 desnecessárias. É importante notar que cada pessoa pode sentir a intensidade
197 diferentemente, então é importante usar sua própria percepção do esforço.
198

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200 (Rodríguez et al., 2016)
201 INTRODUÇÃO validade relacionada a critérios da escala de avaliação de percepção de
202 esforço (PE) em crianças e avaliar o impacto de algumas covariáveis associadas a esta
203 propriedade de medida. PE é frequentemente usado como um método para avaliar a
204 intensidade do exercício devido à sua simplicidade e eficácia. A escala Borg é uma das mais
205 comumente usadas, mas ainda não foi comprovada como uma ferramenta válida em
206 crianças.
207 METODOLOGIA participantes saudáveis, ambos os sexos e com idade inferior a 18 anos.
208 DISCUSSÃO Este estudo demonstrou que existe uma forte correlação global entre o PE e a
209 fisiologia medidas de resultados (HR e VO2) durante o exercício. Isto sugere que a medição
210 de PE seria válida em crianças. Muitos estudos têm comparado a escala de Borg com escalas
211 pediátricas, e tem foi demonstrado que as escalas adaptadas têm um melhor desempenho.
212 No nosso estudo, e com base na co variada análise, sexo, idade, modalidade de exercício e
213 protocolo não afectou a validade da medição de PE. Os nossos resultados não são
214 consistentes com a sistemática revisão realizada por Chen, et al., que observaram que alguns
215 co variáveis podem afectar a validade do PE.3 Muitas linhas de evidência indicam que há é
216 uma forte associação entre a fase de desenvolvimento e a capacidade de expressar PE em
217 crianças.2,32,34 Recentemente, Rice, et al. Observaram que a validade da medição de PE
218 aumentou proporcionalmente à idade.34 No nosso estudo, um foi observada uma
219 correlação em crianças mais novas com mais de 7 anos, quando comparado com crianças
220 com 13-15 anos de idade; isto sugere uma possível associação entre o desenvolvimento
221 cognitivo e a validade da medição de PE. Além disso, escalas que foram especificamente
222 adaptadas a as crianças parecem ter um melhor desempenho do que as que não foram
223 adaptadas. Não obstante, mais estudos com melhores a qualidade metodológica deve ser
224 conduzida em a fim de confirmar estas conclusões.
225
226 (de Carvalho e Silva et al., 2022)
227 INTRODUÇÃO Para melhorar a fisiologia, neuromuscular e parâmetros de desempenho,
228 recreativo e profissional. As rotinas dos corredores incluem métodos de treino de
229 capacidades motoras incluindo treino contínuo, intervalado e misto [1]. In [1]. além disso, o
230 desenvolvimento específico da cardiopulmonar A capacidade é essencial para melhorar a
231 eficiência da troca de gás, aumentar o consumo máximo de oxigénio (VO2max), limiar de
232 lactato, armazenamento intramuscular de glicogénio capacidade e aumentar a densidade
233 mitocondrial [2], que são condições importantes para o desempenho na estrada em
234 funcionamento [3].
235 CONCLUSÃO A realização de uma sessão aguda de treino de força em conjunto com o treino
236 de resistência diminui o Peak Torque, aumenta a dor muscular retardada, a quinase de
237 creatina e a classificação do esforço percebido, mas não afetam as sessões de execução
238 submaximais. Além disso, a realização destes modos de treino mostrou um baixo impacto no
239 salto de contramovimento, ventilação, consumo de oxigénio, lactato e frequência cardíaca.
240

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245 (Lea et al., 2022) , é interessante, relaciona a idade, sexo e treino de resistência com o RPE
246 Key points
247 1. As classificações de esforço percebido são uma medida útil e válida da intensidade do
248 exercício de resistência.
249 2. Os coeficientes de validade foram maiores em estudos que manipularam a carga de
250 trabalho ou o tempo de repetição em comparação com estudos que manipulavam o
251 número de repetições ou o tempo de intervalo de descanso.
252 3. Sexo participante, idade, estado de formação e escala de RPE utilizada não tiveram
253 nenhum efeito significativo na validade do RPE
254 INTRODUÇÃO As classificações de esforço percebido têm sido utilizadas há muito tempo
255 como uma medida da intensidade do exercício durante o exercício aeróbico [1], com muitas
256 escalas concebidas e validadas para utilização durante o exercício deste tipo. Existe um
257 substancial corpo de provas para sugerir que a RPE é uma medida válida de intensidade de
258 exercício e de esforço fisiológico durante exercício cardiovascular [2] e treino desportivo de
259 equipa e competição [3]. Foi sugerido que é importante conceber e validar escalas para
260 populações específicas, tipos de exercício e modalidades [4], e que se deve ter cuidado
261 quando se usa escalas de RPE com modalidades e materiais diferentes das que foram
262 validadas para [5]. Interessante ler o estudo a meio da primeira página. Diferentes designs
263 experimentais produziram conflitos descobertas quando se utiliza RPE num exercício de
264 resistência cenário. Investigação examinando o efeito da idade sobre o RPE resposta sugeriu
265 que as pessoas mais velhas requerem um torque para obter a mesma pontuação RPE que os
266 indivíduos mais jovens em modo de produção [12]. Do mesmo modo, foi demonstrado que
267 os indivíduos mais jovens podem produzir pontuações de RPE mais elevadas do que
268 indivíduos mais velhos, para as mesmas intensidades, durante tarefas do modo de
269 estimativa [13]. Enquanto que, inversamente, outras estudos têm sugerido que não há
270 diferença na RPE pontuação devido à idade [14, 15]. Resultados contraditórios semelhantes
271 são encontrados para o efeito do sexo, com alguns estudos mostrando nenhuma diferença
272 em RPE baseada no sexo [16, 17], enquanto outras mostram que as fêmeas relatam
273 pontuações de RPE mais elevadas durante a parte superior e exercício corporal inferior [9].
274 Estas grandes diferenças nos coeficientes de validade, contraditórios resultados relacionados
275 com as variáveis moderadoras, e o resultados de estudos anteriores utilizando outras formas
276 de exercício
277 (por exemplo, cardiovascular) confirmam a necessidade de avaliação da validade do RPE
278 durante a resistência.
279 DISCUSSÃO Os resultados deste estudo demonstram que a RPE é uma medida válida
280 de intensidade de exercício de resistência, com fortes correlações à EI, HR, EMG, e BLa
281 dando uma média ponderada.
282 Idade Os resultados da análise da meta-regressão mostraram que a idade dos participantes
283 não foi estatisticamente significativa afectar a validade do RPE (p < 0,05).
284 Sexo A análise univariada do moderador mostrou que o sexo não têm um efeito
285 estatisticamente significativo sobre a validade do RPE
286 CONCLUSÃO Em conclusão, estes resultados sugerem que a RPE fornece uma medida válida
287 de intensidade de exercício e fisiológica esforço durante o exercício de resistência, com
288 tamanhos de efeito comparáveis ou maiores do que as apresentadas durante exercício
289 aeróbico. Como tal, o RPE pode proporcionar um exercício aeróbico fácil. meios acessíveis de
290 prescrição e controlo da resistência treino de exercício. Os coeficientes de validade mais
291 elevados foram visto em estudos que utilizam maiores intervalos de carga de trabalho,
292 isométrica acção muscular, e quando o EI foi manipulado usando carga de trabalho ou
293 tempo de repetição. Em contrapartida, participante idade, sexo, estado de formação, escala
294 RPE utilizada, e resultado a medida utilizada não afectou os coeficientes de validade
295 relatado. É necessária mais investigação para demonstrar A fiabilidade do RPE e para
296 explorar melhor o possível factores moderadores que poderiam suscitar diferentes RPE
297 resultados entre populações e tipos de exercício.
298

299 (Paul et al., 2021)


300 Classificação da sessão de esforço percebido (RPE) é geralmente usado para medir a carga
301 interna e é baseado no cálculo da taxa de pontuação dos atletas na categoria Borg Escala de
302 1 a 10 multiplicada pela duração do exercício [5]. O popularidade de RPE é fortificado por
303 evidências que o mostram a ser válido, fiável e sensível numa série de contextos, com o
304 benefício de ser fácil de administrar e barato [6]. A resposta do atleta pode fornecer
305 instantaneamente feedback para a ciência do desporto, médico, e pessoal de coaching para
306 informar a tomada de decisão e ajudar a determinar o estado de prontidão dos atletas para
307 treinar/jogar. Também, treinadores podem usar este feedback para verificar se o RPE
308 relatado atletas está alinhado com a sua própria classificação de pretendido (RIE) (pré-
309 treino/competição), ou classificação de esforço observado (ROE) (pós-treino/competição).
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