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ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE RECUPERAÇÃO

(PSR) COMO UMA FERRAMENTA PARA O CONTROLE DO


TREINAMENTO EM MODALIDADE COLETIVAS: UMA REVISÃO

Matheus Fernando Serafim da Silva¹, Emanuel Pinheiro da Silva Bolinsenha ²,


Fabiano Macedo Salgueirosa3
1- Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Positivo (Curitiba, PR);
2- Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Positivo (Curitiba, PR);
3- Educação Física, Prof. Dr. da Universidade Positivo.
RESUMO:

Os esportes coletivos são geralmente caracterizados por exigirem uma demanda fisiológica de
alta intensidade em curtos espaços de tempo e em vários momentos de um mesmo jogo. A
Percepção Subjetiva de Recuperação (PSR) que é um método de fácil aplicação e de extrema
importância, pois atletas de elite e seus treinadores precisam de um sistema para monitorar o
treinamento e a recuperação que incorpore marcadores confiáveis que sejam úteis na prevenção
de lesões e de síndromes como overtraining e burnout. Assim, o presente estudo tem como
objetivo analisar a utilização da Escala de Percepção de Recuperação (PSR) como uma
ferramenta para o controle do treinamento em modalidades coletivas. Trata-se de uma revisão
literária, composta de artigos científicos nacionais e internacionais específicos ao tema,
disponibilizados através de acervos contidos em bibliotecas virtuais nas bases de dados (entre
08/09/2022 e 08/10/2022): Google Acadêmico, SCIELO e PubMed. Os seguintes descritores
foram utilizados nas buscas: Percepção subjetiva de recuperação, esportes coletivos, carga de
treinamento e seus termos correspondentes em inglês: perceived recovery, team sports, training
load. Após o processo de seleção de acordo com critérios de inclusão/exclusão restaram 5
artigos para compor a revisão . Conforme os estudos expostos, é notado que a utilização da PSR
como instrumento de controle da recuperação é eficiente e de fácil aplicação, pois não interfere
na rotina dos atletas. Foi possível concluir que a utilização da ferramenta, foi muito eficaz para
prevenir lesões, mas também foi percebível que a PSR não tem apenas uma aplicação
preventiva, ou seja, também pode ser usada de forma preditiva, ajudando os treinadores a criar
novos processos de recuperação mais eficientes e a controlar os treinos de formas mais
eficientes e segura para os atletas .

Palavras-chave: Percepção subjetiva de recuperação. Esportes coletivos. Carga de


treinamento.
INTRODUÇÃO

Os esportes coletivos são geralmente caracterizados por exigirem uma


demanda fisiológica de alta intensidade em curtos espaços de tempo e em vários
momentos de um mesmo jogo.

Modalidades como o futebol ou basquete, por exemplo, exigem de seus


atletas aspectos como força, velocidade, potência e resistência, além de
aspectos técnicos e táticos. Esses aspectos devem ser inteiramente organizados
em um treinamento adequado que tenha como objetivo o aumento do rendimento
por meio de um treinamento sistêmico, complexo e dinâmico (IMPELLIZZERI,
2004).

A sistematização precisa desse processo consiste no equilíbrio entre a


distribuição adequada de cargas de treinamento e recuperação suficiente para
que as adaptações desejadas sejam atingidas (BISHOP, JONES e
WOODS,2008; KENTTA e HASSMÉN, 1998; LAMBERT e BORRESEN,2010),
e, a falta de controle adequado dessas variáveis pode acarretar em queda do
desempenho, lesões e overtraining (HALSON, 2014).

O controle do treinamento consiste em três aspectos de acordo com


Verkhoshanski (1990): o estado do atleta (testes de aptidão), o efeito do
treinamento e a carga de treinamento.

A prescrição da carga de treinamento é determinada e elaborada a partir


de três fatores: o conhecimento do estado atual do atleta, os objetivos
individualmente estabelecidos e as características de sua especialidade
(MATVEEV, 2001; PLATONOV, 1992). Particularmente quanto a este último
aspecto, considera-se fundamental o conhecimento do perfil característico da
modalidade em que o atleta busca especializar-se, pois o que se chama de
modelo do jogo ou modelação competitiva (MATVEEV, 2001; PLATONOV,
1992).

Levando em conta esses conceitos, percebe-se a importância de cada


aspecto citado por Verkhoshanski (1990), considerando como de extrema
importância o controle dos efeitos do treinamento no atleta, por meio de várias
ferramentas como o impulso de treinamento (TRIMP), PSE, entre outras
ferramentas.

Uma dessas alternativas é a utilização da escala de Percepção Subjetiva


de Recuperação (PSR) que é um método de fácil aplicação (KENTTÄ,
HASSEN,1998), pois atletas de elite e seus treinadores precisam de um sistema
para monitorar o treinamento e a recuperação que incorpore marcadores
confiáveis que sejam úteis na prevenção da síndrome do overtraining e burnout.
O sistema deve funcionar diariamente e permitir acesso rápido às informações
sobre variações nos marcadores selecionados (KENTTÄ e HASSEN,1998).

Com a utilização da PSR as alterações subjetivas em relação ao estado


de fadiga podem ser detectadas precocemente por meio de percepções
individuais, evitando dessa forma estados de fadiga global (RIBEIRO et al ,2020).

O uso da PSR também permite monitorar e potencialmente acelerar a


recuperação do processo simplesmente fornecendo uma compreensão mais
completa das ações necessárias para alcançar uma recuperação total (KENTTÄ,
HASSEN,1998), pois através da sua utilização podemos compreender qual é o
melhor processo de recuperação para cada indivíduo das equipes coletivas.

Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar a utilização da


Escala de Percepção de Recuperação (PSR) como uma ferramenta para o
controle do treinamento em modalidades coletivas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Foi realizado um levantamento bibliográfico de literatura, constituído de


artigos científicos nacionais e internacionais específicos ao tema,
disponibilizados através de acervos nacionais e internacionais contidos em
bibliotecas virtuais nas bases de dados: Google Acadêmico, SciELO e PubMed.
Foram selecionadas 286 publicações compreendidas entre o período de
08/09/2022 e 08/10/2022. A busca booleana utilizou os seguintes descritores:
Percepção subjetiva de recuperação, esportes coletivos, carga de treinamento e
seus termos correspondentes em inglês: perceived recovery, team sports,
training load. Destes, foram excluídos 160 por serem artigos duplicados e foram
excluídos 111 pelo título. Assim, 15 artigos foram escolhidos para leitura do
resumo e como mostrado na figura 1 (fluxograma) ao final foram selecionados
apenas 05 artigos para compor o presente estudo.
Figura 1 - Fluxograma das etapas da revisão sistemática.

Resultados da busca: Google


Acadêmico; SCIELO e Pubmed (286)

Busca inicial: 286

Duplicados excluídos: 160

Excluídos pelo título: 111

Escolhidos para leitura do resumo: 15

Selecionados: 5

As publicações selecionadas deveriam responder os seguintes critérios


de inclusão: amostras com atletas de esportes coletivos, do sexo masculino e
feminino, idades acima de 14 anos. Além disso, os estudos deveriam ter
acompanhado o treinamento em nível competitivo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O objetivo da presente revisão foi conhecer e quantificar o nível de


importância da aplicação do método PSR em atletas de esportes coletivos por
meio de análise de 5 pesquisas que se enquadram no propósito do estudo. Os
dados dos estudos selecionados são apresentados no Quadro 1.
Quadro 1 - Resumo dos dados dos estudos selecionados.

AUTOR AMOSTRA OBJETIVO MÉTODO RESULTADOS

GJAKA, et al., 22 jogadores Este estudo Resposta da Não foram


2016. do sexo teve como PSR e PSE encontradas
masculino, objetivo 30 minutos diferenças para
com média coletar após cada os escores de
de idade a PSR das sessão de recuperação,
geral igual a sessões dos treinamento. durante as
14,5 anos jogadores semanas com
, durante mais e menos
quatro jogos, também
semanas não foi
planejadas. encontrada
diferença entre
as funções.
VAN DER DOES 86 jogadores O objetivo Os Durante uma
et al., 2017. masculinos e deste estudo Questionários temporada, 66
femininos de é investigar de PSE e lesões agudas
basquete, se as PSR foram e 62 por uso
vôlei e mudanças no preenchidos excessivo do
corfebol com estresse- a cada 3 atleta.Concluin
média de recuperação semanas ao do que a
21,9 anos são fatores longo da percepção de
de risco para temporada recuperação
lesões para avaliar diminuída pode
agudas e por as mudanças indicar um risco
uso na percepção aumentado de
excessivo. de estresse e lesão
recuperação
BAHNERT et al., 44 jogadores Determinar a Foram A recuperação
2013 de futebol relação entre monitorados dos jogadores
profissional protocolos de semanalment foi aprimorada
recuperação e durante 23 através da
pós-jogo e jogos, e cada seleção de
desempenho atleta tinha protocolos de
de jogo em que optar por recuperação
jogadores da um método pós jogo com a
Liga de ajuda da PSR.
Australiana. recuperação No entanto,
pós jogo. A não foram
PSR foi encontradas
registrada ao ligações entre
longo da os protocolos
semana e um de recuperação
teste de e
desempenho medida de
físico foi desempenho
realizado dois físico ou de
dias após o jogo.
jogo.

Ribeiro et al., 11 homens Quantificar a Resposta da De acordo com


2020 com idades recuperação PSR 24 horas
os autores a
entre 18 e 25 utilizando o após cada
anos. PSR em uma da 5 PSR é um
partidas partida
método
oficiais de avaliada
futsal. confiável para
mensurar a
percepção
de recuperação
de atletas de
alto nível após
partidas oficiais
de futsal.

BRINK, MS et 94 homens Monitorar o A versão De acordo com


al., 2012 com idades desempenho holandesa da o estudo o
entre 15 a 18 específico e PSR foi monitoramento
anos. avaliar o administrada pode ser úteis
equilíbrio mensalmente para a
estresse- para avaliar detecção de
recuperação o equilíbrio overreaching
em entre em seu
jogadores de estresse- estágio inicial e
futebol. recuperação pode
dos jogadores ser utilizado
para otimizar
programas
individuais de
treinamento e
recuperação.

O estudo de GJAKA et al. (2016) foi realizado com 22 jogadores do sexo


masculino sendo eles menores de 15 anos, com idade média de 14,5 anos. Seu
objetivo foi coletar a Avaliação de esforço percebido (PSE) e da recuperação dos
atletas (PSR) durante quatro semanas de treinamento planejadas, a fim de
investigar diferenças, se houver, entre as condições e as funções dos jogadores
de futebol. A conclusão foi que não existiu diferenças na recuperação dos atletas
de diferentes posições durante as semanas, mesmo havendo diferença no
número de partidas e os treinamentos permanecendo com a mesma carga.
Porém, no futebol juvenil a PSE e a PSR podem ser consideradas ferramentas
valiosas para treinadores e preparadores físicos terem a capacidade de
condicionar o planejamento dos treinos semanais de acordo com as respostas
(Foster, 1998; Impellizzeri, Rampinini, Coutts, Sassi e Marcora, 2004).

Já o estudo realizado por Van Der Does et al., (2017) analisou 86


jogadores de basquete, vôlei e corfebol de ambos os sexos, com média de 21,9
anos. Os atletas foram submetidos a treinamentos onde foi coletado a PSR e a
PSE a cada 3 semanas ao longo da temporada para avaliar as mudanças na
percepção de estresse e recuperação, o objetivo do estudo foi investigar se as
mudanças no estresse-recuperação são fatores de risco para lesões agudas.
Durante a temporada foram identificadas 66 lesões agudas e 62 por uso
excessivo do atleta. Concluindo ao final do estudo que a percepção de
recuperação diminuída pode indicar um risco aumentado de lesão.

Num estudo realizado por Bahnert et al., (2013) 44 jogadores profissionais


de futebol da Liga Australiana foram monitorados semanalmente durante 23
jogos, e cada atleta tinha que optar por um método de recuperação pós jogo que
incluíam alongamento de piso, alongamento de piscina, recuperação ativa de
bicicleta, recuperação ativa de piscina, imersão em água fria, terapia de
contraste e uso de uma malha de compressão. Além disso, a PSR foi registrada
ao longo da semana e um teste de desempenho físico foi realizado dois dias
após o jogo. O estudo teve como objetivo determinar a relação entre protocolos
de recuperação pós-jogo. O resultado foi que a recuperação dos jogadores foi
aprimorada através da seleção de protocolos de recuperação pós jogo com a
ajuda da PSR. No entanto, não foram encontradas ligações entre os protocolos
de recuperação e medida de desempenho físico ou de jogo.

Ribeiro et al., (2020), submeteram 11 atletas homens entre 18 e 25 anos


à coleta da percepção subjetiva de recuperação (PSR) após 5 partidas de futsal,
sendo analisada no fim de cada uma delas. O objetivo foi quantificar a
recuperação desses atletas através do método da PSR descrito por Laurent et.
al., (2011) De acordo com os autores, os atletas analisados apresentaram uma
média boa de recuperação entre os jogos, concluindo assim que monitorar a
qualidade e o nível da recuperação dos atletas reflete diretamente no seu
rendimento e os diferentes métodos que auxiliam no direcionamento e
mensuração da intensidade e volume de treino e jogos têm se tornado tema
recorrente.
Em outro estudo, Brink et al., (2012) tiveram como participantes 94
jogadores de futebol analisados durante 2 temporadas competitivas. O objetivo
foi monitorar o desempenho específico e avaliar o equilíbrio estresse-
recuperação em jogadores de futebol saudáveis e em situação de Overreaching
(OR). Os autores citam que o não controle do estresse e da recuperação pode
resultar em atletas incapazes de realizar o treinamento. Especificamente, os
resultados demonstram que a análise e práticas de recuperação são
fundamentais para os atletas e podem ser usadas para a otimizar programas
individuais de treinamento e recuperação em jogadores de futebol de alto
rendimento.

A amostra desses estudos era caracterizada por atletas de esportes


coletivos das categorias sub 15 até aos adultos. De acordo com os estudos
selecionados a PSR é uma ferramenta confiável para o acompanhamento do
treinamento, pois é de fácil aplicação que tem como objetivo o monitoramento
dos efeitos do treinamento e dos jogos, ultimamente tem sido muito utilizado para
melhorar o rendimento e aumentar a performance dos indivíduos.

Os estudos demonstraram que a PSR pode ser utilizada para diferentes


tipos de análise, sendo alguns exemplos, testar a utilidade prática do método,
quantificar pontos de recuperação após partidas oficiais e monitorar o
desempenho específico e o equilíbrio de recuperação em jogadores saudáveis
e jogadores em overreaching (OR) (BRINK, 2012; GJAKA, 2016; RIBEIRO,
2020; BAHNERT, 2013; VAN, 2017).

É imprescindível notarmos que, espera-se que um treinamento bem


sistematizado apresenta equilíbrio entre os estímulos estressores do
treinamento e a recuperação dos atletas (BISHOP, JONES e WOODS, 2008;
HALSON, 2014; LAMBERT e BORRESEN, 2010). Contribuindo assim na
prevenção de lesões durante a temporada em atletas de nível competitivo. Com
isso, percebe-se que este instrumento se mostrou eficaz para mostrar o
comportamento do estado de recuperação de atletas de diferentes modalidades
coletivas, bem como mostrou ser um instrumento de fácil acessibilidade e
aplicabilidade, sendo um bom parâmetro para quantificação e controle da carga
de treinamento (LUIZ, 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme os estudos expostos, é notado que a utilização da PSR como


instrumento de controle da recuperação se muito eficiente e de fácil aplicação,
pois não interfere na rotina dos atletas. Durante as pesquisas foi possível concluir
que a utilização da ferramenta, foi muito eficaz para prevenir lesões, mas
também foi percebível que a PSR não tem apenas uma aplicação preventiva,ou
seja, apontamento de risco de lesão, ela também pode ser usada de forma
preditiva, ajudando os treinadores a criar novos processos de recuperação mais
eficientes e a controlar os treinos de formas mais eficientes e segura para os
atletas .

REFERÊNCIAS

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