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Instrumentação ç Fieldbus:
Outros Processos de
Introdução
Separaçãoe Conceitos
custo
¾ Aumento da segurança
¾ Diminuição dos custos operacionais
¾ Melhoria das condições de operação
¾ Simplificação das instalações
¾ Aumento dos níveis de controle
¾ Aumento dos níveis de acompanhamento
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¾ Segundo nível
Introdução • Terceiro nível
– Quarto nível
À medida q
que os p
processos controlados se multiplicaram,
p , surgiu
g a
necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada.
Sensor
Controlador
local
Válvula de
Controle Processo
???
Sala de
Controle Planta
industrial
O
Operação
ã à Di
Distância
tâ i
Sala de
Planta
Controle
industrial
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Tecnologia Digital
Graças ao uso dos
G d microprocessadores,
i d os
instrumentos se tornam inteligentes e totalmente
configuráveis via software. Entre as vantagens da
instrumentação digital sobre a analógica são de
salientar:
a) Resolução da apresentação da informação
Os melhores indicadores analógicos não
permitem uma resolução muito superior a uma
parte em cem, correspondente a um aparelho
digital com apenas dois dígitos
dígitos. Por outro lado é
possível construírem-se aparelhos digitais com
resolução de seis ou mais dígitos.
b) Apresentação da informação
A indicação digital é de mais fácil leitura que a analógica, eliminando por exemplo erros de
paralaxe. Essa característica permite a utilização por pessoal não especializado.
c) Utilização da informação (+)
Pela sua natureza, a informação sob a forma digital permite a sua utilização direta por
computadores, facilitando a sua transmissão e armazenamento.
d) Imunidade ao Ruído
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
Tecnologia Digital
D t
Desvantagens:
Caros: Mais onerosos do que os correspondentes
aparelhos analógicos, mas os digitais são na maior
parte dos casos uma melhor solução se se tiver em
conta fatores como:
p ,
precisão,
funcionalidade,
resistência e possibilidade de reparação (a que
corresponde um maior tempo de vida útil).
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Filosofias de Distribuição ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
E/S – Quarto nível
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Sistema Digital de Controle ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
Distribuído (SDCD) – Quarto nível
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Sistema Digital de Controle ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
Distribuído (SDCD) – Quarto nível
Constituído
Co s u do popor:
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¾ Segundo nível
Redes de Comunicação • Terceiro nível
– Quarto nível
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¾ Segundo nível
Redes de Comunicação • Terceiro nível
– Quarto nível
Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos inteligentes
¾ Controladores
¾ Terminais de válvulas
¾ Sistemas de Identificação
¾ Sensores
¾ C t
Centros d comando
de d d t
de motores
¾ etc.
RS-232
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
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¾ Segundo nível
Redes de Comunicação • Terceiro nível
– Quarto nível
Redes industriais são padronizadas em níveis de hierarquias cada qual responsável pela
conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação
Nível de monitoramento
estatístico
(softwares gerenciais)
Padrão Ethernet (TCP/IP)
Nível de controle da
rede, é a rede central
localizada na planta
incorporando PLCs,
SDCD e PCs
Nível de controle ou
o nível de I/O.
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Redes de Comunicação: ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
classificação – Quarto nível
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Redes de Comunicação: ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
Classificação
ç – Quarto nível
Quanto ao tipo
p de rede de equipamento
q p e os dados q
que ela transporta:
p
Rede Sensorbus – Utilizada principalmente em automação de manufatura com
controle lógico, onde trafega dados no formato de bits
¾ não cobrem grandes distâncias.
Rede Devicebus - Utilizada principalmente em automação de manufatura com
controle lógico,
lógico onde trafega dados no formato de bytes
¾ distâncias de até 500 m
Rede Fieldbus - Utilizada p
principalmente
p em automação
ç de p processos com
controle complexo, onde trafega dados no formato de pacotes de mensagens
¾ A rede fieldbus interliga os
equipamentos de I/O mais
inteligentes e pode cobrir distâncias
maiores
¾ Os equipamentos
q p acoplados
p à rede
possuem inteligência para
desempenhar funções específicas de
controle tais como loops PID,
controle de fluxo de informações e
processos.
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Fieldbus ¾ Segundo nível
• Terceiro nível
Definição – Quarto nível
Engenharia Construção
Engenharia, Construção, Operação & Manutenção Replace
& Commissionamento/Start-up
Cash Flow
Tempo
Analógica
fieldbus
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¾ Segundo nível
Medição precisa •
–
Terceiro nível
Quarto nível
4-20mA Field JB +
marshalling
IS Interface I/O card
PV = 392.8mb
12.83mA 12.86mA 12.87mA PV = 393.1mb
Fieldbus Field JB +
marshalling IS Interface H1 I/O card
PV = 392.8mb
PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb
Fieldbus control
system (DCS)
Redundant,
isolated Fieldbus
power conditioner
Sala de Controle
CAMPO
Field wiring hub with
spur short-circuit
protection
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¾ Segundo nível
Protocolo HART •
–
Terceiro nível
Quarto nível
O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão
4 a 20 mA com a comunicação digital
digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de
1.200 bits/s e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre
escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente.
As vantagens do protocolo HART são as seguintes:
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital.
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica
analógica.
• Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
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¾ Segundo nível
Protocolo HART •
–
Terceiro nível
Quarto nível
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¾ Segundo nível
Protocolo Foundation Fieldbus •
–
Terceiro nível
Quarto nível
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¾ Segundo nível
Protocolo Foundation Fieldbus • Terceiro nível
– Quarto nível
C
Características
t í ti
Em redes FF os dados são transmitidos sobre a forma de blocos, os quais
cobrem todas as funções da rede
rede. Deste modo
modo, são encontrados três tipos
diferentes de blocos relacionados abaixo:
Blocos de recurso: contém informações específicas sobre os
dispositivos; Atuam, também, como interface entre I/Os físicos e os blocos
de função;
Blocos de função:
ç utilizados em estratégias
g de controle.
Blocos de transdutor: servem para desacoplar os blocos de função das
tarefas de interface com o sensor de campo.
Existem, ainda, três modalidades de blocos de função: blocos de função básicas, blocos
de funções
u ções a
avançadas
a çadas e bblocos
ocos de funções
u ções flexíveis.
e es
Através deles, é possível estabelecer diferentes estratégias de controle, como controle
realimentado, em cascata, caracterização de sinais, temporização e integração de
alarmes avançados, controle de motores e interfaces para sensores nos barramentos.
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¾ Segundo nível
Blocos •
–
Terceiro nível
Quarto nível
Blocos de Controle
A estratégia de controle para redes
Foundation Fieldbus consiste da
seleção dos blocos funcionais e
linkagem dos mesmos, o que pode
ser feito facilmente por intermédio
de softwares auxiliares.
A linguagem de programação é
basicamente gráfica, e não textual,
como costuma-se utilizar em outros
controladores.
Assim,
A i equipamentos
i t dde di
diversos
fabricantes são programados
de forma idêntica.
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¾ Segundo nível
• Terceiro nível
– Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
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¾ Segundo nível
A FAMÍLIA PROFIBUS •
–
Terceiro nível
Quarto nível
PROFIBUS-PA
PROFIBUS-PA é especialmente
projetado para automatização de
processo. Permite conectar sensor
p
e atuadores até mesmo em um
barramento comum em áreas
intrinsecamente seguras.
PROFIBUS-PA permite
comunicação de dados e pode ser
usado com tecnologia 2 fios de
acordo com o padrão
ã
internacional IEC 1158-2.
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¾ Segundo nível
A FAMÍLIA PROFIBUS • Terceiro nível
– Quarto nível
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-FMS é a solução de
propósito geral para comunicação
de tarefa ao nível de célula.
Serviços de FMS poderosos abrem
um amplo alcance de aplicações e
pro-vêem ggrandes flexibilidades.
p