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FEMINICIDIO:
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Cidade
Ano
São Paulo
2022
EDWIGES MARTINS DOS SANTOS
FEMINICIDIO:
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
São Paulo
2022
EDWIGES
FEMINICIDIO:
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo falar sobre o Feminicídio e as Leis que foram criadas
e a eficácia no combate ao feminicídio utilizando para escrever esta monografia,
pesquisa bibliográfica com foco na desigualdade de gênero e mulheres na
sociedade, Feminicídio, enfim uma política pública existente no estado e sua
eficiência contratais violações. O método é pesquisa bibliográfica, partindo do
problema histórico em que tem ocorrido tantas violências contra as mulheres não
somente em nosso País . Internalização de uma mulher, violência contra ela,
validação final Políticas Públicas do Estado de São Paulo para enfrentar esse
Problema Violência. Os métodos processuais com técnicas de pesquisa com base
na legislação, jurisprudência, artigos, doutrinas.
RESUME
This work aims to talk about Feminicide and the Laws that were created and the
effectiveness in the fight against femicide using to write this monograph, bibliographic
research focusing on gender inequality and women in society, Feminicide, finally an
existing public policy in the state and its effectiveness against such violations. The
method is bibliographic research, starting from the historical problem in which there
has been so much violence against women not only in our country. Internalization of
a woman, violence against her, final validation Public Policies of the State of São
Paulo to face this Problem Violence. Procedural methods with research techniques
based on legislation, jurisprudence, articles, doctrines.
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................10
2. FEMINICIDEO LEI MARIA DA PENHA...........................................................12
2.1 FEMINICIDEO......................................................................................................16
3. TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO DA REVISÃO...........................................17
4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO DA REVISÃO...........................................18
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................19
REFERÊNCIAS...........................................................................................................20
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1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que em nosso País e tantos outros países, a mulher sempre foram
submissas ao homem, pois nunca tiveram a oportunidade de ter a liberdade de agir,
isso digamos em um passado não muito distante.
Nos tempos atuais as mulheres são independentes, saíram a luta, por uma
situação melhor, sem submissão, trabalham estudam , tem por muitas vezes
empregos melhores que os homens, seria obvio dizer que a mulher seria perseguida
por estes motivos então temos os homens que sentindo-se injustiçados por estes
motivos, vem e demonstram a sua forma de tratar a mesma, com violência,
ignorância, gerada por muitas vezes pelo ciúme doentio que tem de suas parceiras.
O movimento pelos direitos da mulher teve como objetivo primordial, o
despertar das mulheres no que diz respeito a seus problemas, cabendo a elas,
aprovarem ou reprovarem as suas ações.
Entretanto, a história da mulher tem sido conquistada através de luta e à
custa de muito trabalho buscando o resgate de sua dignidade e a igualdade de
direito.
Por muitas vezes, várias mulheres vêm sofrendo de diversos tipos de
violência de gênero – sexual, psicológica, moral, física, doméstica, até o momento
final a qual sua vida é ceifada por uma pessoa que diz amá-la.
Podemos citar inúmeras mulheres, caso de Eloá Cristina Pimentel, de 15
anos, assassinada em 2008 após ser mantida refém por mais de 100 horas pelo ex-
namorado Linden Berg Fernandes Alves.
A atenção dada a essas formas de violência na vida de tantas mulheres
podem ser evitadas porque muitas vezes é o culminar de um processo contínuo de
violência que muitas vezes ocorre em casa.
Dentro deste contexto será analisada a lei que foi criada em prol das
mulheres e dos gêneros e nos capítulos a seguir será exposto as formas que são
consideradas violência contra as mulheres.
Diante desse cenário, os operadores do direito e segurança pública e os
movimentos de mulheres reivindicam a ampla efetivação da Lei Maria da Penha e a
atualização da doutrina jurídica para a inclusão das inovações introduzidas por esse
marco legal.
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sedento por leis mais severas e a elaboração de crimes acrescidos de maior rigor
punitivo. Considerando a reflexão, qual é o propósito de matar mulheres? Não há
objetividade na qualificadora do feminicídio, não basta que a vítima seja mulher, o
dolo específico deve ser atribuído ao desfecho da morte sendo motivado pelo
gênero.
A qualificadora estudada é subjetiva e incompatível com o homicídio
privilegiado (artigo 121, § 1º, CP) o qual prevê diminuição de penas todas sendo de
natureza subjetiva.
2.1 Feminicídio.
Treze mulheres foram assassinadas por dia no Brasil em 2013, quase cinco
mil no ano, segundo dados do Mapa da Violência 2015: Homicídio de mulheres no
embora em número bem menor do que o dos homens, as mortes violentas de
mulheres chamam atenção por ocorrerem em contextos marcados pela
desigualdade de gênero, constituindo assim um crime com designação própria:
feminicídio.
Construir no âmbito da sociedade e do Estado a compreensão de que são
mortes que acontecem como desfecho de um histórico de violências.
Para, assim, implementar ações efetivas de prevenção. Contudo, o
enfrentamento às raízes dessa violência extrema não está no centro do debate e
das políticas públicas com a intensidade e profundidade necessárias diante da
gravidade do problema.
Para entender o que é o feminicídio, é preciso entender o que é a violência de
gênero, pois o feminicídio é uma manifestação extrema, eventual e mortal das
diversas formas de violência que atingem as mulheres em sociedades
caracterizadas pelo poder desigual entre os homens. A construção histórica, cultural,
econômica, política e social da feminização e da discriminação. Como explicou a
juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Maria Fabian Lopez Rodríguez, as
raízes históricas da maximização da repressão às mulheres ao exterminá-las estão
na desigualdade de gênero e há muito estão escondidas e, portanto, toleradas pela
sociedade.
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REFERÊNCIAS