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Etapa 1: Introduçã o
Etapa 2: Metodologia
Etapa 3: Metodologia e anexos(para o arquivo da pesquisa)
Etapa 4: Conclusõ es, recomendaçõ es e limitaçõ es.
Questã o 2)
library(dplyr)
dados <-
read.csv("E:/Users/HD/Downloads/ensino_ufcg.csv",sep=";",stringsAsFactors
= T) %>% mutate(tempo=factor(tempo))
Tempo Desempenho
Total
(min) Abaixo Média Acima
30 2(20%) 6(60%) 2(20%) 10(10%)
33(61% 15(28%
60
6(11%) ) ) 54(52%)
15(50%
90
6(20%) ) 9(30%) 30(29%)
120 2(22%) 5(56%) 2(22%) 9(9%)
16(16% 59(57% 28(27% 103(100%
Total
) ) ) )
Tabela 2: Tabela de frequência com valores absolutos e percentuais aproximados das respostas dos
alunos da Universidade Federal de Campina Grande entre as variá veis: Esforço e Reprovaçã o.
Reprovação
Esforço Total
Sim Não
49(60% 32(40%
Concordo
) ) 81(79%)
13(59%
Discordo
9(41%) ) 22(21%)
58(56% 45(44% 103(100
Total
) ) %)
Na Tabela 2 temos que aqueles alunos que nã o se esforçam tanto para suprir suas
deficiências previas de português e matemá tica tem uma taxa de pelo menos 1
reprovaçã o menor, o que nó s leva a crer que possivelmente muitos nã o se esforçam
por que nã o tem muitas deficiências já que mesmo sem esforço nã o reprovaram e de
maneira similar aqueles que se esforçam estã o precisando muito e reprovaram por ter
muitas deficiências previas. Nota-se também que a maioria dos alunos se esforçam
para suprir suas deficiências previas e mesmo assim mais da metade já reprovou
alguma disciplina.
b) Teste Qui-quadrado de Pearson sob as hipó teses:
H0: Nã o existe associaçã o entre o tempo até a absorviçã o do conteú do dado em aula e
o desempenho no curso.
vs
H1: Existe essa associaçã o.
Tabela1<- table(dados$tempo,dados$desempenho)
TesteQui1<- chisq.test(Tabela1)
TesteQui1
##
## Pearson's Chi-squared test
##
## data: Tabela1
## X-squared = 2.2522, df = 6, p-value = 0.8951
Tabela2<- table(dados$esforco,dados$reprovacao)
TesteQui2<- chisq.test(Tabela2)
TesteQui2
##
## Pearson's Chi-squared test with Yates' continuity correction
##
## data: Tabela2
## X-squared = 1.96, df = 1, p-value = 0.1615
Obtemos no teste de qui-quadrado de Pearson um valor p relativamente alto de
16,15%, com isso, a níveis aceitá veis de significâ ncia o nível é menor que o valor
p. Portanto, a hipó tese H0 nã o é rejeitada, ou seja, nã o temos evidencias o suficiente
para alegar a existência de associaçã o entre o aluno se esforçar para suprir as suas
deficiências previas e a reprovaçã o de alguma disciplina.