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TIISOP
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CENTRO DE POS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
INSTITUTO DE SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
FUNDAÇÃO GETOLIO VARGAS
por
MESTRE EM PSICOLOGIA
tão bonito.
do curso.
Não é por uma questão de convençao ou estilo
soa do plural.
sociais.
mente associadas.
v
o quadro que se nos apresenta a certa altura da análi-
prcblems.
punishment.
prcsecute and the way by wich they are able to. bring abcut
ccnstituticn.
this kncwledge has been required to. validade the acticn. The
same way, the institutes are gccd cpcrtunities to. the expansicn
"autonomy principIe".
The picture we have, at this pont of the analisis, is
".
1
S UMA R I O
Agradecimento .................................. iv
Resumo ......................................... vi
Summary ........................................ viii
INTRODUÇÃO:
3 - A Rainha Branca 16
4 - Observações Cautelosas 68
NOTAS 69
BIBLIOGRAFIA 78
Vl4PU~ a ob~a e panece-me bem acabada. Vo lado de nona
apena~ ~e enxenga um gnande bunaco; e~te em vendade não leva a
pa~te alguma e já a pou~o~ pa~~o~ t~opeça-~e com a nocha. Não
que~o enva~decen-me de ten con~tnuZdo e~te andil delibenadamen-
te; é ante~ o ne~to de um do~ numeno~o~ e vao~ intento~ con~tnu
l-Comentários iniciais:
queira.
imediatamente disponível:
caria tomar como dada uma unidade, tratar esta unidade como in-
to.
2.
2 - Apxesentação do tezto.
çao.
gogia ..
que se estende por todo o corpo social, que mantem hoje o podeL
.,
7.
brasileiro.
submetidos os detentos.
taforma política.
ção do delinquente.
descrita:
do.
em sociedade.
inútil com pe-64 Qa,-6 iJt.Jtecu.peJtéiveib, 60/l,ma.b teJtatolõ gica~ aI.) qu.ai~
zer que seja urna palavra de uso recente; nos discursos mais pro
agora ela está chegando ... e com que dificuldades ainda nos en-
3 - A Rainha Branca
Le.w-t.6 CafULO i
.. .. . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . ....... .
-- Não e..6tou e.nte.nde.ndo nada -- d-t.6.6e. Al-tce.. -- E.6tá.
honnive.lme.nte. con6u.6a.
çao à prisão-detenção.
ampla, de tal modo que o fim de toda pena é sempre visto como
seu trabalho.
Deste modo, não há retorno, pois nunca houve salda. Sua inter-
natureza humana.
muito bem o modo como estes índices são construídos. Eles sao
rao.
serao produzidos.
científicos.
Autonomia da Pesquisa:
sição.
mos organizá-lo.
do científico.
definindo-o corno "o tec.lado c.om que .6e toca a ma.ionia da..6 di.6-
cU.6.6õe.6 6ilo.6ô6ic.a..6 ne6ene.nte.6 ~ c.iinc.ia".
24.
IDEALIS110
f
CONVENCIONALISMO
f
FORMALISMO
I
RACIONALISMO APLICADO E MATERIALISMO T~CNICO
1
POSITIVISMO
1
EMPIRISMO
1
REALISMO
caso
disciplina em questão.
nitivo.
25.
namento.
tonomia de pesquisa.
pria disciplina.
das.
vigoram a pesquisa.
Passemos a elas:
29
nadequado.
cias sociais. Tal método seria "de.6c.obettto" uma vez que fossem
"A inue6tigaç~o
l5giea da Eeonomia eulmina eom um ~e
6ultado que pode ~e~ aplieado a toda~ a~ ei~neia~ ~~
eiai6. E~te ~e~ultado mo~t~a que exi~te um METOVu
PURAMENTE OBJETIVO na~ ei~neia~ ~oeiai~, que bem po-
de 6en ehamado de m~todo de eomp~een~~o objetiva, ou
de l5giea ~ituaeional." (Poppe~, 75, pg. 31 J
construção da ciência:
31.
exigências dogmáticas.
ção de princípiosroetodológicos.
ne.
deve ser.
sa.
nuidade da pesquisa.
sa~ Diz-se que eles são capazes de lançar luzes sobre o trilho
ca.
das.
•
37.
tamos resumidamente.
critérios:
uma teoria não seja boa se não dá conta de todos os casos con-
veis. Deste modo é possível "amp.tiaJr.." uma teoria e " aum e..n.taJt"
sua capacidade de predição.
devem ter uma relação com fatos do mundo real. O grau de liga-
a teoria virtual não pode ser posta à prova. Deste modo, uma
teoria será tanto melhor quanto menos termos sao relação dire-
te da teoria.
de probabilidade antecedente.
mos teóricos, melhor será a teoria. Está claro que esta simpli-
39.
4 - Técnicas Progressistas
(Tripodi et alli).
ma pesquisa particular.
1
42.
Examine interesses
Protooolo
déoolocar o problema
Problema (ainda)
não pode ser
investigado
sim
Examine oonhecirrento
sociolÕgioo
existente
Fichário de
t---~,_ _ _ _ _ _~
Cl_'t_a_çoe_-_s
H '. Bibliografia
/I
Nova investigação
é dispensável
nao
43.
Indispensável
investigação!
Examine premissas
teórico-científicas
do problema
de investigação
sim
Problema de Fbnnulação do
investigação pode problema
ser defini ti varrente de investigação
fonuu1ado
Examine precisão
dos ooncei tos
sociolÕgioos usados!
sim
Fbnnule hipóteses!
Reexamine
definição
de conceitos
sim
Sistema de Fichário de
hipótese~ concluido hipóteses
Examine técnicas
de nensuração
Reexarnine
definições de
conceitos
sim
Examine todos
os rrétooos
45.
sim
,
.:~
Examine problemas
de interaç~o
em nensuraçao
sim
sim
sim
Examine detalhes
cb nétodo
de entrevista!
sim
sim
46.
Examine grau
de estruturação
da individual
pessoal!
1
Estru~~=Slffi='~
rígi/ _______________________________ ~
Protooolo dos
Nenhum "\ desideratos para
rrÉtodo adequado 1--., desenvolvimento
oonhecido de rrétodo_s_ _
sim
NomínirrD um Protocolo
nÉtodo usável da esoolha
/
do rrétodo
Examine
possibilidade
de análise
mul ti dimensional !
Examine
sim possibilidade Repi ta seleção
de levantarrEnto do nétodo
plurirretodológioo
Examine
sim !X)ssibilidade::: Reexamine ' \
de investigação esoecificação
pluriterrporal daS hipóteses
47.
~EX5teses
/a:mHitto grau sim Examine
possibilidade
r:
Reexamine grau
de generalização? de generalidade -
de investigação das hipóteses
pluriespacial
nao
Examine quais as
unidades que
devem ser rredidas!
~
Selecione unidades Lista das unidades
de rredida! de rredidas
~--------~---------
a:m
Realize pré-teste
parte da anostra
a:m o método
Protocolo
da mensuração
e resultados
~
selecionado!
Peexamine
seleção
00 método
nao
48.
Nenhum erro
ou apenas erros
oontroláveis
Protooolo
das rredições
Execute e resultados
levantarrento das rredições
principal dos dados! do levantarrento
principal
nao
Codifique
Transfira
resultados
da rredição para cartões
portadores
de dados
Reexarnine
rrétodo
Repi ta seleção
ou registre falha
de seleção
s irn ( ~
esoolha " \I_--"~~; ~i ~ nedição
Reexarnine ~
do rrétodo ~ regl.stre er:o
49.
Examine hipóteses
sobre distribuição Interprete "\
de objetos resultados r-+-----~
em escalas
de rrensuração
Prepare till:lelas
bivariáveis Tabelas
de acordo com bivariáveis
plano de correlação!
s:'.m nao
Calcule
cx:ntingências
e oorrelações!
Interprete
resultados
50.
nao
. / Cartões
Fome índices! ~----~.~lementados
I________~--------~
Examine relações
bivariáveis
tendo em vista Revej a plano
rorrelações de correlação
aparentes e variáveis
intervenientes
Examine hipóteses
sobre relações Tabelas Coeficientes
multivariáveis ~---~multivariáveis l-1atrizes
através de análise
multivariacional
e re ccntexto
Interprete
resultados
SI.
Oompare resultados
da análise com
teoria sociológica
existente!
Reexamine
HipÓteses ~V nao
condições
=P 7
rov da formulação
de hipóteses
1 sim
Fbnnule Protocolo
possibilidade ele experimento
~~~re:~:~~ de experiw=-....nto desejado
~li/
Í'im
Fbnnule problema Protocolo
para novo dos desideratos
projeto de de nova
investigação investiga ao
Redija Relatório
:relatório final final
52.
5 - pesquisas Progressistas
téénicos em criminologia.
oportunidade.
na sua realização.
"Ate ent~o, e~ta avaliaç~o tem ~ido 6eita ~em que haja
qua.f.que~ cJr.itelt-i.o de6-i.nido objet-i.vamente. Sendo a~~-i.m o inteltno
e~ta "na~ m~o~" do técnico.
que.n he.l aç.ã.o co rn a. p e.Jz.i culo.6 i dad e. , de. 6i ni da op e.naci o n alrn e.n:t e. p~
la. ne.incidência cnirninal.
:tne.vi.6:ta.6!
1 - IDENTIFICAÇÃO
1.1 - nome
1.2 - sexo
1.4 - naturalidade
1.5 - cor
1.6 - profissão
ótima
boa
razoável
má
54.
pai
roae
pai
mae
irmão
primos
tios
pai
mae
irmão
primos
tios
pai
mae
irmão
primos
tios
universitário
técnico
29 grau
19 grau
alfabetização
analfabeto
3.2 - residências
até uma
até duas
até três
até quatro
cinco em diante
3.3 - empregos
até um
até dois
até três
até quatro
cinco em diante
56.
nao
sim
4.1 - autoria
admissão plena
admissão parcial
primirio
reincidente
multi-reir.cidente
pouco significativo
relativamente significativo
muito significativo
4.4 - apenaçao
até 3 anos
até 5 anos
até 15 anos
mais de 15 anos
57.
1/3
1/2
mais de 1/2
até 2
até 5
até 15
mais de 15
4.8 - co-autores
mais de 1
mais de 2
mais de 3
acima de 4
justa
relativa
injusta
58.
neutro
bom
ótimo
excelente
excepcional
5.2 - punições
5.4 - visitantes
pais
irmãos
cônjugue
filhos
outros familiares
5.6 - homossexualismo
5.7 - alojamento
individual
coletivo
59.
5.8 - trabalho
tem
nao conseguiu
nao quiz
5.11 - .inimigos
não sabe
com os pais
com os irmãos
com o cônjugue ou companheiro
com os filhos
com outros familiares
com amigos
nao sabe
60.
6tima
boa
razoável
má
6.4 - emprego
tem garantido
t~m promessa
nao tem
nao tem
tem
vei.6 de peJtlculo.6idade.
to.
to já existente.
de de superação da crise.
64.
Ciências Sociais:
tituirão leis.
no. Uma teoria está sempre "e.m v-ta-6" de ser condenada por outra
crise.
'lo ,
65.
problemas sociais?
de /.)e~" do presente.
sua realização.
:rá-lo.
4 - Observaç6es Cautelosas:
cial?
manterem-se em crise que elas podem tão bem exercer este contro
lé?
o que te~ia de óaze~ p~ontamente e~a ~evi~a~ toda a
ob~a, minucio~amente, anali~a~ toda~ a~ po~~ibilidade~ de deóe-
~a imaginávei~, executa~ um novo p~ojeto e começa~ em ~eguida o
t~abalho, ó~e~co como um jovem. E~te ~e~a o t~abalho nece~~a
p~eendo o meu plano ante~io~. No que ante~ e~a lógico não encon
t~o a meno~ lógica, out~a vez abandono o t~abalho e deixo de e~
(KaÓó ka )
69.
NOTAS
furar greves.
socialização.
peus.
10 O que nao quer dizer que elas desapareçam, embora nao seja
histórico.
73.
gora.
74.
O que e DESlRE?
ção deste último. Sua sede está localizada à rua Camerino :19 41
ca n9 471.
tenção.
gemo
atribuições do Desire.
BIBLIOGRAFIA
17 -
------------- . O normal e o pato16gico. Rio de Janeiro, Fo-
rense, 1978.
1980.
--------- · A história
Graal, 1977.
da sexualidade. Rio de Janeiro,
35 -
----------- · Eu, Pierre Riviere ... Rio de Janeiro, Graal,
1977.
Amorrortu, 1975.
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j.'.
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An~io/-GÓmes Penna "
pr~ssdÇ Orientador
Celso Pereira de sá
Membro da Comissão Examinadora