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SENADO FEDERAL

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

ATA DA 1ª REUNIÃO, REALIZADA EM 27 DE ABRIL DE 1994


EXTRAORDINÁRIA

Às quatorze horas e trinta minutos do dia vinte e sete de abril de mil novecentos e
noventa e quatro, na sala de reuniões da Comissão, sob a Presidência do Senhor Senador
Valmir Campelo, presentes os Senhores Senadores Francisco Rollemberg, Ney Maranhão, Cid
Saboia de Carvalho, Jarbas Passarinho, Darcy Ribeiro e João Calmon, reúne-se a Comissão de
Educação. O Senhor Presidente informa aos presentes que esta reunião destina-se à discussão
do Projeto de Lei da Câmara nº 101, de 1993, que "FIXA DIRETRIZES E BASES DA
EDUCAÇÃO NACIONAL", e ainda, de uma pauta-extra contendo matérias de competência
deste Órgão Técnico. Em seguida, concede a palavra ao Senhor Senador Cid Saboia de
Carvalho, relator do Projeto de Lei da Câmara nº 101, de 1993, para algumas considerações
sobre a matéria, sendo aparteado após sua exposição pelos Senhores Senadores Francisco
Rollemberg, Jarbas Passarinho e Ney Maranhão. Prosseguindo o Senhor Presidente suspende
a presente reunião às quinze horas e trinta e dois minutos, em virtude da falta de "quorum",
reconvocando-a para às dezessete horas, onde serão discutidos os demais projetos pendentes.
Às dezessete horas e quinze minutos, a Presidência reabre a reunião, estando presentes os
Senhores Senadores Francisco Rollemberg, Onofre Quinan, Wilson Martins, Ney Maranhão,
Iram Saraiva, Hugo Napoleão, Cid Saboia de Carvalho, Jarbas Passarinho, João Rocha, Darcy
Ribeiro, Carlos Patrocínio, Coutinho Jorge, Magno Bacelar, Alfredo Campos, Louremberg
Nunes Rocha, João França, Dario Pereira, João Calmon, Moisés Abrão, Flaviano Melo e
Mansueto de Lavor. Dando prosseguimento, inician-se os trabalhos sendo concedida a palavra
ao Senhor Senador Ney Maranhão, relator do ítem 1 da pauta: PROJETO DE LEI DA
CÂMARA Nº 56, DE 1993, que "Concede título de Patrono da Ecologia do Brasil ao cientista
e pesquisador Augusto Ruschi". Após leitura do parecer que conclui favoravelmente, e não
havendo quem queira discutir, a matéria é posta em votação sendo o parecer favorável
aprovado por unanimidade. Prosseguindo, o Senador Francisco Rollemberg usa da palavra
para relatar o ítem 2 da pauta: PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 97, DE 1993, que
"Dispõe sobre a instalação do sistema de antenas por titulares de licença de Estação de
Radiocomunicações, e dá outras providências". Sem discussão e com parecer favorável, a
matéria é votada e aprovada por unanimidade. Com a palavra agora, o Senhor Senador Jarbas
Passarinho, que lê seu parecer favorável ao ítem 3 da pauta: PROJETO DE LEI DA
CÂMARA Nº 82, DE 1993, que "Denomina Rota do Sol a Rodovia BR-453, no rio Grande do
Sul". Não havendo discussão o parecer é aprovado por unanimidade. Dando prosseguimento,
inicia-se a apreciação do ítem 4 da pauta: PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 119, DE
1993, que "Denomina Luis Fausto de Medeiros o Porto-Ilha de Areia Branca, situado no
município do mesmo nome, Estado do Rio Grande do Norte", que tem parecer favorável do
Senhor Senador Dario Pereira. Após leitura, o parecer do Relator, que concluiu
favoravelmente, é aprovado por unanimidade sem discussão. Passa-se ao ítem 5 da pauta:
PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 16, DE 1993, que "Proclama o Major-Brigadeiro-do-Ar
Jerônimo Baptista Bastos, Patrono do Desporto na Aeronáutica". Com a palavra, o Senhor
Relator, Senador João Calmon, lê seu parecer favorável ao projeto. Não havendo discussão a
matéria é aprovada por unanimidade. Em seguida, o Senhor Senador Coutinho Jorge, usa da
palavra para relatar favoravelmente o ítem 6 da pauta: PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº
179, DE 1993, que "Dá denominação de "Rodovia Vital Brasil" ao trecho da rodovia BR-267
que interliga as cidades mineiras de Juiz de Fora e Poços de Caldas". Não havendo discussão,
a matéria é votada e aprovada por unanimidade. Para o ítem 7 da pauta: PROJETO DE LEI
DA CÂMARA Nº 195, DE 1993, que "Denomina "Rodovia Avelino Piacentine" o trecho da
rodovia BR-158 entre os municípios de Campo Mourão e Peabiru, no Estado do Paraná", a
Presidência concede a palavra ao Senhor Senador Flaviano Melo, apresentando parecer
favorável que, sem discussão, é votado e aprovado por unanimidade. Dando continuidade à
reunião, inicia-se a leitura do parecer do ítem 8 da pauta: PROJETO DE LEI DA CÂMARA
Nº 231, DE 1993, que "Institui o dia do Petroquímico", relatado pelo Senhor Senador Alfredo
Campos, concluindo favoravelmente à matéria. Sem discussão e colocado em votação, o
parecer é aprovado por unanimidade. Prosseguindo, o Senhor Senador Mansueto de Lavor,
usa da palavra para ler seu parecer favorável ao ítem 9 da pauta: PROJETO DE LEI DA
CÂMARA Nº 238, DE 1993, que "Dá a denominação de Rodovia Presidente João Goulart à
rodovia BR-472". Não havendo quem queira discutir, a matéria é votada e aprovada por
unanimidade. A Presidência passa a palavra ao Senhor Senador Flaviano Melo, para relatar o
ítem 10 da pauta: PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 12, DE 1994, que "Determina que o
modelo de fardamento escolar adotado nas escolas públicas e privadas não possa ser alterado
antes de transcorridos cinco anos". Sem discussão, o parece do relator, favorável ao projeto, é
aprovado por unanimidade. Esgotada a pauta-extra, o Senhor Presidente agradece a presença
de todos, encerrando a reunião às dezenove horas e quarenta minutos, lavrando eu, Mônica
Aguiar Inocente, Secretária da Comissão, a presente Ata que, lida e aprovada, será assinada
pelo Senhor Presidente.

Senador VALMIR CAMPELO


Presidente
NOTAS TAQUIGRÁFICAS
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Está aberta a reunião da Comissão
de Educação.
Na pauta de hoje temos o Projeto de Lei da Câmara nº 101, de 1992,
juntamente com o Projeto de Lei do Senado nº 208 e o Projeto de Lei da Câmara nº 45, que
fixa Diretrizes e Bases da educação nacional.
Não temos número regimental para darmos prosseguimento à reunião.
Simultaneamente a esta reunião foi convocada uma reunião do Congresso Revisional, e
também hoje está havendo um movimento muito forte no Congresso Nacional, com a
presença de vários Senadores, acompanhando a decisão de Comissão de Constituição e Justiça
e Redação.
Antes de colocarmos o assunto em pauta, eu gostaria de dizer que o eminente
Senador João Calmon já nos deu uma sugestão, e digo que S. Exª tem toda a razão, quando
diz que essa lei é de interesse nacional e de suma importância para a educação do País, e
precisa ser discutida com a participação dos Senadores e da sociedade, num fórum de debates.
Passo a palavra ao nobre Relator, que gostaria de fazer algumas considerações,
para que pudéssemos nos posicionar, e se o Plenário achar conveniente iremos suspender a
reunião em função da sessão simultânea do Congresso Revisional.
Tem a palavra V. Exª.
O SR. RELATOR (Cid Sabóia de Carvalho) - Sr. Presidente, a lei é de
fundamental importância. Não pudemos chegar ao final dos trabalhos este ano, sem que o
Senado tenha se desincumbido dessa missão. O parecer está pronto desde setembro ou
outubro do ano passado. Ele é o resultado de um trabalho tipicamente de revisão do Senado,
não recriamos o projeto, não o fizemos outra vez. Apenas o revisamos, atentos àquilo que aqui
foi colhido das pessoas que vieram participar dos trabalhos; fórum de educação, Ministro da
Educação, pessoas ligadas às secretarias de educação, setores universitários, inclusive, foram
ouvidos por esta Comissão. O parecer está pronto e impresso e à disposição de todos os
Senadores. Esbarramos na questão regimental. Evidentemente não temos número na
Comissão para deliberar, mas a minha impressão é a de que podemos iniciar os trabalhos e só
votaremos se houver número. Mas nada impede que se faça a leitura ou que se inicie o
trabalho. Isso, salvo se o Plenário não concordar. Agora, concordando podemos começar a
discutir e os Senadores virão - sabendo que a Comissão está reunida - para esse trabalho.
Claro que não havendo número, não haverá votação, e isso é o óbvio. Mas nada impede que
avancemos o trabalho. A minha impressão é que do contrário não vamos conseguir.
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Passo a palavra ao nobre Senador
Francisco Rollemberg.
O SR. FRANCISCO ROLLEMBERG - Sr. Presidente e Srs. Senadores, em
tese concordo com a opinião do Relator Cid Sabóia de Carvalho. O que me preocupa é que há
um dispositivo regimental que impede que haja concomitância de reuniões na Casa com as
sessões plenárias. E estamos com uma sessão do Congresso Revisor funcionando, e seremos
chamados a votar dentro de algum tempo. A Câmara, do outro lado, analisa a cassação ou não
do Deputado Ricardo Fiúza. Então, acredito que poderíamos começar uma discussão, mas
estaríamos agindo anti-regimentalmente, e não teríamos, ao final, obtido os resultados dos
quais nos propomos, que seria uma discussão com a profundidade necessária e a possibilidade
de votação do substitutivo apresentado pelo eminente Relator.
Eu sugeriria que marcássemos uma reunião para um outro dia, depois de
previamente consultada a Mesa da Casa e os companheiros, de jeito que não colidisse
regimentalmente, para votarmos de uma vez por todas. A nação está angustiada e espera que a
lei seja, o quanto antes, posta em prática. É um problema, que eu diria até sem exagerar, de
segurança nacional. A educação é o alicerce, a base para que construamos uma nação. Se não
dermos esse instrumental para que a educação brasileira realmente se torne a alavanca do
nosso desenvolvimento, através de uma lei que atualize, que dê novas diretrizes, mostre uma
modernidade que deve ser a educação, vamos ter dificuldades muito grandes na concepção
desse projeto.
Eram essas as considerações que gostaria de tecer, mas cabe ao Sr. Presidente
tomar a decisão que julgar necessária.
O SR. RELATOR (Cid Sabóia de Carvalho) - Sr. Presidente, eu também
gostaria de lembrar um detalhe, que aqui, em outra época, quando era possível fazer isso,
examinamos o projeto do Senador Darcy Ribeiro, e aqui foi dado um parecer.
Estávamos em um período de convocação extraordinária, porque havia
regimentalmente o recesso, e o projeto também de Diretrizes e Bases da Educação, já estava
em plenário quando houve um recurso do Senador Jarbas Passarinho, e a matéria voltou a esta
Comissão sendo anulado todo o procedimento. Com isso chegou o projeto de lei oriundo da
Câmara, que liquidou regimentalmente o Projeto Darcy Ribeiro. Isto é; a provalência do
projeto de lei oriundo da Câmara dos Deputados sobre o projeto oriundo do Senado, que ainda
não foi votado. Então, nessa questão, Sr. Presidente, quero dizer que há uma disputa até
ideológica, e não posso garantir que qualquer falha que cometamos aqui, mesmo a bem do
trabalho, não seja argumentada posteriormente. Daí por que, Senador Francisco Rollemberg,
faz reparos da melhor qualidade.
Quando falo que poderíamos começar a discussão é na esperança de que o
quorum seja obtido, porque se não for obtido nada teremos feito. Quer dizer, o que estou
sugerindo é que se inicie uma discussão. Agora, não sendo alcançado o quorum, não será
obtida a possibilidade de votação e, como tal, a reunião não terá sido válida. Aliás, está
presente o Senador Jarbas Passarinho que foi quem fez a questão de ordem no plenário,
respeitante ao Projeto Darcy Ribeiro que voltou para cá, e aqui, pela chegada do outro da
Câmara, terminou sendo preterido. Isso mostra que há neste assunto muita vigilância dos Srs.
Senadores, dos segmentos da sociedade, dos Srs. Deputados que aqui acompanham o
trabalho, toda a sociedade está voltada para este acontecimento. Então, somos por uma
regularidade absoluta. Apenas tenho a esperança de que o quorum seja alcançado ainda
durante essa reunião. Mas com a sessão do Congresso Revisor na mesma hora é bom que se
examine a ponderação do Senador Francisco Rollemberg, porque se fizermos uma reunião
para, de novo, ser anulada é melhor não fazermos. A minha impressão é esta. Agora, eu não
sei se o Congresso já está reunido.
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Com a palavra o nobre Senador
Jarbas Passarinho.
O SR. JARBAS PASSARINHO - Sr. Presidente, Srs. Senadores, já em outra
oportunidade, em outra Comissão eu defendi a mesma tese, ou seja, assim como temos um
número mínimo para abrirmos a reunião e, portanto, podermos começar a discussão, não
precisaríamos ter o número correspondente ao quorum que proporciona a votação. Enquanto
não temos o quorum para a votação podemos perfeitamente abrir a reunião e discutir a
matéria. Até porque, com isso, se ganha tempo, até em relação à análise futura para cada um
votar. Cabe, em relação ao que acabo de dizer ao Senador Cid Sabóia de Carvalho, uma
explicação. O projeto do Senador Darcy Ribeiro tinha passado pela Comissão de Educação,
como sabe V. Exª, praticamente sem discussão. Foi incluído indevidamente em um período de
prorrogação que não incluía na Convocação Extraordinária essa matéria e sim uma outra da
Câmara e não a do Senado. A razão de fazer aquela intervenção, como refere-se o meu nobre
colega pelo Ceará, foi precisamente de não concordar com a colocação que fazia o Senador
Darcy Ribeiro de diminuir o número de anos de escolaridade obrigatória.
Quando passamos pelo Ministério da Educação o Brasil era um dos quatro
últimos países do mundo que só tinham quatro anos de escolaridade obrigatória dentre
Portugal e mais dois países africanos. Com a reforma do ensino de Primeiro Grau, Lei nº
6.592, passamos para oito anos e o Senador Darcy Ribeiro queria descer para cinco anos e
deixar três facultativos em prosseguimento. Depois, parece-me que S. Exª concordou em
retirar isso e a partir daí não tivemos mais oportunidade de discutir a matéria.
Uma lei de diretrizes e bases já teve uma tradição muito ruim na Casa, é que
uma dessas leis saiu depois de onze anos de permanência na Câmara e no Senado Federal,
tendo sido o Sr. Carlos Lacerda o último relator. Quando se trata de um assunto de extrema
relevância é evidente que não se pode votar sem ao menos discutir a matéria e na medida em
que a Comissão, nobremente presidida por V. Exª, apoiar a tese do Senador Cid Sabóia de
Carvalho, que é o Relator, considero que não estamos violando princípio regimental algum.
Agora, o difícil para explicar lá fora é isso, no momento tenho que estar em
três lugares diferentes. Acabo de vir registrar o meu nome no Plenário da Revisão
Constitucional porque senão amanhã me chamarão de gazeteiro, já que eles chamam duas ou
três vezes em cada verificação de quorum e se não vai na segunda é gazeteiro de novo. Passo
por aqui e vou à Comissão de Relações Exteriores, onde sou Relator, são três embaixadores
que estão esperando há meses a votação da comissão, vou à Comissão de Educação e só tenho
aqui nove registrados. Então, esse é o problema também da grande dificuldade de termos esse
tipo de conflito de tempo, e dom de ambiguidade Deus não gostará que tenhamos.
O SR. NEY MARANHÃO - Sr. Presidente, peço a palavra.
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Concedo a palavra a V. Exª.
O SR. NEY MARANHÃO - Ouvimos atentamente o ponto de vista do
Senador Francisco Rollemberg e agora do nosso eminente ex-Ministro e Senador Jarbas
Passarinho e concordamos inteiramente com os argumentos. Para completar, Sr. Presidente,
tenho consciência dessas matérias, principalmente o que estamos discutindo hoje com relação
à educação e sempre digo em meus pronunciamentos que em primeiro lugar está a educação,
em segundo educação, em quarto educação, em quinto educação e depois o resto, já que sem
educação não chegaremos a lugar algum em qualquer país do mundo.
Quero dizer a V. Exª que da mesma maneira que o Senador Passarinho fala da
taxação dos que não comparecem ao plenário tenho um compromisso agora à 15h30min,
como Líder do meu Partido, em uma reunião na Presidência do Senado para definirmos a
pauta da Revisão Constitucional.
Então, Sr. Presidente, peço para me retirar e estarei na Presidência do Senado.
Se depender de quorum para votação depois das discussões pode me convocar que virei
imediatamente, mas tenho, como Líder, que comparecer na Presidência do Senado.
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Gostaria de dizer que constava
como pauta extra também, apenas para fazer o registro aqui, o item 1 do Projeto de Lei da
Câmara nº 56, todos não terminativos, dos Projetos de Lei da Câmara nºs 97, 82, 119, 16, 179,
195, 231, 238 e 12. Esses são os projetos que entrariam como pauta extra. Temos também
uma outra pauta onde todos os projetos são terminativos.
Acabamos de conversar com o Relator e também fomos informados que o
Congresso está convocando os parlamentares para uma votação. De forma que, não há outra
saída, infelizmente. Lamentamos, mais uma ez, profundamente, encerrarmos nossos trabalhos
e acataremos a sugestão do Relator para uma nova reunião na terça-feira, às 10h, para que
possamos começar a discutir este projeto.
Vamos apelar às várias entidades que representam a educação em vários
seguimentos da sociedade dos Estados no sentido de que entrem em contato e nos ajude a
sensibilizar os Senadores que pertencem à Comissão de Educação. Estamos fazendo um
esforço tremendo, há dois dias entro em contato, mas infelizmente muitos têm outros
compromissos no mesmo horário, como disse o Senador Jarbas Passarinho.
O SR. JARBAS PASSARINHO - Antes de encerrar a reunião, gostaria de
sugerir que o relatório do Senador Cid Sabóia de Carvalho pudesse, desde logo, ser
distribuído aos integrantes da Comissão que já leriam e formariam uma opinião a respeito,
suprindo até, em certos momentos, a falta de presença na discussão.
O SR. PRESIDENTE (Valmir Campelo) - Está perfeito. Agradeço a presença
dos Srs. Senadores e de todos os representantes das entidades relacionadas à educação.
Está encerrada a reunião.

(Levanta-se a reuniã às 15h32min.)

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