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São interpretações autorizadas das Escrituras Sagradas aceitas e

reconhecidas por uma igreja ou denominação.

I. SALVAÇÃO
1. Salvação para todas as pessoas
a) Deus não deseja a perdição de ninguém: “que quer que todos os
homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (2 Tm
2.4)
b) O Evangelho comtempla a todos e a ninguém exclui: “Porque a
graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os
homens” (Tt 2.11)
c) O Soberano Deus não predestinou incondicionalmente pessoa
alguma à condenação eterna, mas, sim, almeja que todos,
arrependendo-se, convertam-se de seus maus caminhos: “Mas
Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora
a todos os homens, em todo lugar, que ser arrependam” (At 17.30)
2.
II. AS ORDENANÇAS DA IGREJA. São duas: o batismo em águas e a
Ceia do Senhor
1. Rejeitamos o termo “sacramento” e usamos a palavra “ordenança” ,
do latim ordo, “fileira” ordem”. Tanto o batismo como a ceia do
Senhor foram instituídos por Jesus para que fossem observados
pela Igreja
2. Essas ordenanças não produzem não transmitem qualquer poder
místico ou graça salvifica, mas são um rito simbólico universal e
pessoal que apontam para as verdades centrais da fé cristã
3. O batismo e a ceia do senhor não produzem qualquer mudança
espiritual em que deles participa
III. O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO – Cremos, professamos e
ensinamos que o batismo no Espírito Santo é um revestimento
de poder do alto
1. Trata-se de uma experiência espiritual que ocorre após ou junto à
regeneração, sendo acompanhada da evidencia física inicial do falar
outras línguas (At 2.4)
2. O batismo no Espírito Santo é distinto da salvação.
a) Os discípulos de jesus já estavam com seus nomes escritos no
livro da vida quando receberam o batismo no Espírito Santo (Lc
10.20)
b) Eles já estavam purificados pela Palavra vos tenho falado (Jo
15.3)
c) Quando o Consolador desceu sobre os discípulos no dia de
Pentecostes, eles já tinham o Espírito Santo, Jesus disse-lhes:
“Recebei o Espirito Santo” (Jo 20.22)
d) Na experiência da salvação, o Espírito Santo passa a habitar no
novo crente; o batismo com o Espírito Santo é algo distinto do
novo nascimento; significa o recebimento de poder espiritual:
 Para realizar a obra da expansão em todo o mundo,
 Para uma vida cristã vitoriosa
 E também uma adoração mais profunda

IV. OS DONS ESPIRITUAIS – Cremos, professamos e ensinamos que


os dons do Espírito Santo são atuais e presentes na vida da
Igreja.
V. A VINDA DE CRISTO – Cremos, professamos e ensinamos que a
Segunda Vinda de Cristo é um evento a ser realizado em duas
fases. A primeira é o arrebatamento da Igreja antes da Grande
Tribulação, momento este em que “nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados” (1 Ts 4.17); a segunda fase é a sua vinda
em gloria depois da Grande Tribulação e visível aos olhos
humanos: Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os
mesmos que o traspassaram, e todas as tribos da terra se
lamentarão sobre ele. Sim! Amém (Ap 1.7)
VI. A FAMÍLIA – Cremos, professamos e ensinamos que a família é
uma instituição criada por Deus, imprecindivel à existência,
formação e ralizaçao integral do ser humano, sendo composta
de pai, mãe e filho (s) – quando houver
1. Monogâmico – “ Portanto, deixará o varão o seu pai e sua
mãe e apegar-se-a a sua mulher, e serão ambos uma carne”
(Gn 2.24)
2. Heterossexual – “ E criou Deus o homem à sua imagem; a
imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27)
3. Indissolúvel – Pelo casamento, um homem e uma mulher, por
livre consentimento, decidem unir-se mediante um pacto
solene, do qual o Senhor Deus é a principal testemunha, e, na
condição de cônjuges sob aspectos legal, formal, moral e
espiritual , prometem viver em fidelidade mutua, até que a
morte os separe(Mt 19.6; 1 Co 7.39)

A dissolução do casamento é justificada nos seguintes casos:

a) Morte (Rm 7.2)


b) Infidelidade conjugal (Mt 5.32; 19.9)
c) Deserção por parte do cônjuge descrente (1 Co 7.15)

Rejeitamos o comportamento pecaminoso da homossexualidade por ser


condenada por Deus nas Escrituras(Lv 18.22; Rm 1.24-27; 1 Co 6.10), bem
como qualquer configuração social que se denomina família, cuja
existência é fundamentada em pratica, união ou qualquer conduta que
atenta contra a monogamia e a heterossexualidade, consoante o modelo
estabelecido pelo Criador e ensinado por Jesus (Mt 19. 4-6)

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