O documento discute como o orçamento, como um documento de planejamento, está sujeito a ajustes durante sua execução para atender às necessidades em evolução e como a lei criou créditos adicionais para permitir que o Poder Executivo, com autorização do Legislativo, promova alterações no orçamento e corrija os fatos ocorridos durante o exercício financeiro.
O documento discute como o orçamento, como um documento de planejamento, está sujeito a ajustes durante sua execução para atender às necessidades em evolução e como a lei criou créditos adicionais para permitir que o Poder Executivo, com autorização do Legislativo, promova alterações no orçamento e corrija os fatos ocorridos durante o exercício financeiro.
O documento discute como o orçamento, como um documento de planejamento, está sujeito a ajustes durante sua execução para atender às necessidades em evolução e como a lei criou créditos adicionais para permitir que o Poder Executivo, com autorização do Legislativo, promova alterações no orçamento e corrija os fatos ocorridos durante o exercício financeiro.
“O orçamento como documento de planejamento que é, está sujeito a ajustes
durante sua execução, por envolver objetivos e metas que se pretende alcançar por meio evolucional. Isso, em face da forma como os recursos são disponibilizados e da rapidez com que as políticas se alternam, principalmente por se tratar de um documento de estimativa tanto das receitas quanto das despesas, o que torna as modificações imprescindíveis ao alcance dos seus propósitos.
Por assim ser é que a Lei criou os créditos adicionais, possibilitando ao
Poder Executivo, desde que autorizado pelo Poder Legislativo, promover alterações neste documento de forma a atender às necessidades do momento. Assim, este artigo, ao instituir estes mecanismos de retificação do orçamento, os quais são de importância estratégica na sua execução, permite que os fatos ocorridos no exercício financeiro possam ser corrigidos a tempo e a hora.”
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