Garoto selvagem

O filme dirigido por Francies Truffaut, baseado em um ocorrido no final

do século XVII, Abordando a ocorrência de uma descoberta de um garoto
encontrado em uma floresta de Aveyrom na França, o garoto possuia
hábitos selvagem e apresentava ter deficiência auditiva e ser mudo. Mais
tarde depois de ter acompanhamentos específicos perceberam que o
garoto não era surdo mais possuía dificuldade em falar, tudo isso por
conta de sua privação com o contato social.
Itard (1774-1838) medico e especialista na área de deficiência auditiva,
foi o responsável para ser o mentor de Vitor( nome dado ao garoto
selvagem ), ajudando ele à se tornar adequado socialmente, e
reconstruir sua educação conforme os padrões da época exigia.
Itard conclui na época que assim como o homem conseguia adestrar seus
animais, ele poderia conseguir ajudar Vitor a ser um garoto “normal”
Muitos questionam a forma que o médico administro seus métodos, e
que se perguntam “ e se ele tivesse usado outros métodos mais
específicos, será que Vitor conseguiria atingir o objetivo de todos, que
era conseguir falar?” , mais á justificativa que me surge é que em tal
época era escasso informações, e me pergunto. Será que com a
tecnológica ao nosso favor será que seria possível que Vitor conseguiria
alcançar á fala?
Apesar de tudo Vitor conseguiu provar que escutava, e que apresentava
sensibilidade em seus sentimentos como por exemplo : chorar, distinguir
certo e o errado, e demostra afeto. De fato oque me intriga foi que
apesar de Vitor ter vivido como animal por quase 11 a 12 anos , Itard
conseguiu fazer com que o garoto se adaptasse e se comporta-se como
um garoto de sua idade independente de suas dificuldades, enfim
questionei se se o Homem possui um lado selvagem só que adaptado e
modelado conforme o padrão social de cada época
Ao passar dos séculos o homem se alto modelou de forma evolutiva e
esse lado selvagem também , se adaptando até os dias atuais, e aqueles
que relutam conta esse “ lado selvagem “, se sente oprimidos
Aliás samos animais sociais por excelência? Sim ou não