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1
Business Intelligence
Unidade 4
Outros Temas Emergentes
2
Cisne Negro Black Swan
Cisne negro é um acontecimento improvável e que, depois do
ocorrido, as pessoas procuram fazer com que ele pareça mais
previsível do que ele realmente era.
Human beings:
• overestimate causality, e.g., they see elephants in the clouds instead of understanding that they
are in fact randomly shaped clouds that appear to our eyes as elephants (or something else);
• tend to view the world as more explainable than it really is. So they look for explanations even
when there are none.
Entropia Entropy
A entropia da informação, no caso do aprendizado de máquina, visto que ela pode e é usada
em outras áreas, mede a impureza de um determinado conjunto de dados.
A entropia é uma grandeza termodinâmica que mensura o grau de irreversibilidade de um sistema, encontrando-se
geralmente associada ao que se denomina por "desordem" (não em senso comum) de um sistema termodinâmico.
A entropia é normalmente usada na teoria da informação para medir a pureza ou impureza de um determinado
conjunto. A pergunta que ela responde é: O quanto diferente/iguais esses elementos são entre si?
A entropia da informação, no caso do aprendizado de máquina, visto que ela pode e é usada em outras áreas,
mede a impureza de um determinado conjunto de dados. Mede a dificuldade que se tem para saber qual a
classificação de cada registro dentro do meu conjunto de dados. O valor da entropia da informação varia de 0 até 1.
Pele em Jogo Skin in the Game
Teoria do Caos Chaos Theory
(ou seja, o resultado futuro pode depender de um mínimo movimento e variável bem no passado e/ou distante)
Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à
evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis.
Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a iteração de elementos de forma
praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses
sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se
desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos,
o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.
Lógica Difusa Fuzzy Logic
A lógica difusa é a forma de lógica multivalorada na qual os valores lógicos das variáveis
podem ser qualquer número real entre 0 (FALSO) e 1 (VERDADEIRO). Diferentemente, na
lógica booleana, os valores lógicos das variáveis podem ser apenas 0 e 1. A lógica difusa foi
estendida para lidar com o conceito de verdade parcial, onde o valor verdade pode
compreender entre completamente verdadeiro e completamente falso.
Além disso, quando variáveis linguísticas são usadas, esses graus podem ser manipulados por funções especificas. O termo lógica
difusa foi introduzido em 1965 com a proposta da teoria de conjuntos difusos por Lotfi A. Zadeh. A lógica difusa tem sido aplicada em
várias áreas, desde a teoria do controle à inteligência artificial. A lógica difusa tem sido no entanto estudada desde meados da década
de 1920, como lógica infinito-valorada, por Łukasiewicz e Tarski. As implementações da lógica difusa permitem que estados
indeterminados possam ser tratados por dispositivos de controle. Desse modo, é possível avaliar conceitos não-quantificáveis. Casos
práticos: avaliar a temperatura (quente, morno, médio, etc.), o sentimento de felicidade (radiante, feliz, apático, triste, etc.), a veracidade
de um argumento (corretíssimo, correto, contra-argumentativo, incoerente, falso, totalmente errôneo, etc.)Ao trabalhar com a lógica
difusa é comum chamar a lógica booleana de lógica nítida. Muitos pesquisadores de versões booleanas de lógica não aceitam a lógica
difusa como uma verdadeira lógica, no sentido em que aceitam, por exemplo, a lógica modal. Isso pode ser associado a diferentes
fatos, entre eles o fato de muitos modelos permitirem soluções aproximadas que não correspondem a uma "verdade" lógica.
Arquitetura da Escolha Nudging
A arquitetura da escolha consiste em intervenções comportamentais (têm o objetivo de influenciar o comportamento das pessoas) com
foco no contexto (em oposição ao foco na cognição), com embasamento científico (em oposição ao embasamento no senso comum) e
utilizando-se do design thinking.
O conceito e a expressão foram criadas no livro “Nudge: o empurrão para escolha certa”, dos economistas comportamentais Richard
Thaler e Cass Sunstein.
Teoria da Complexidade Complex Theory
A Teoria da Complexidade engloba várias teorias recentes – Teoria dos Fractais, Teoria do
Caos, Teoria das Catástrofes, Lógica Fuzzy, entre outras – que se dirigem para uma visão
cada vez mais aproximada da realidade, sem simplificação, sem reducionismo.
Apesar de originarem-se em exatas, estas teorias aproximam-se das ciências naturais e das ciências humanas.
Estão sendo usadas para entender as estruturas organizacionais complexas que transcendem as teorias
clássicas sobre organização. É um novo modo de investigação das mudanças, de inovações e para a pesquisa
do gerenciamento estratégico e do desenvolvimento organizacional.
É também um instrumento útil para entender as mudanças sociais no mundo, pois desafia as suposições
convencionais de estabilidade natural, equilíbrio, processos lineares e previsibilidade determinística. Permite-
nos trabalhar a pessoa em seus aspectos subjetivos, complexos, numa perspectiva do seu relacionamento nas
organizações, nas relações de trabalho, de família, de sociedade etc.
Um fractal é um objeto geométrico não-euclidiano (geometria clássica) que pode ser dividido
em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original.
A geometria fractal é o ramo da matemática que estuda as propriedades e comportamento dos fractais. Descreve
muitas situações que não podem ser explicadas facilmente pela geometria clássica, e foram aplicadas em ciência,
tecnologia e arte gerada por computador. As raízes conceituais dos fractais remontam as tentativas de medir o
tamanho de objetos para os quais as definições tradicionais baseadas na geometria euclidiana falham.
Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente autossimilares e de escala. Em muitos casos um fractal
pode ser gerado por um padrão repetido, tipicamente um processo recorrente ou iterativo.
O termo foi criado em 1975 por Benoît Mandelbrot, matemático franco-polonês, que descobriu a geometria fractal na
década de 70 do século XX, a partir do adjetivo latino fractus, do verbo frangere, que significa quebrar.