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Lorena - SP
2020
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Nota ________
“Do lado de fora, olhando para dentro, você nunca poderá entendê-lo. Do lado de
dentro, olhando para fora, você jamais conseguirá explicá-lo. Isso é autismo.” (Autism
Topics)
RESUMO
O presente estudo, baseado em metodologia do trabalho científico de pesquisa de
ABSTRACT
The present study, based on the methodology of the scientific work of bibliographic
review research, in a physical and virtual environment, aims to highlight the
importance of the so-called “TICs” (in Portuguese) - Information and Knowledge
Technologies - in the era of new telecommunications and electronic media, evidencing
their importance in Education in general, and, in particular, bringing possibilities of
greater evolution and development to students with ASD - Autistic Spectrum Disorder
-. International and Brazilian legislation on the subject are addressed, such as the
Salamanca Declaration, the Federal Constitution of Brazil in force, the Law of
Guidelines and Bases for National Education, among others. We highlight the
importance of teachers in accepting the new reality that was established in the school
community, as well as in the whole society, emphasizing the importance of teachers to
recycle and update themselves, through training in courses and entering more and
more, in contact with new technologies and their diverse resources, already present in
students' lives, in their daily lives. Through bibliographic research, among scholars of
the theme and related subjects, it is observed that “TICs”, contribute a lot to the
development and cognitive evolution of patients with ASD, attending more and more
to the Specialized Educational Assistance (AEE) policies.
Keywords: “TICs”, Autism and Specialized Educational Services.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................7
2. REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................11
3. METODOLOGIA...............................................................................................13
4. RESULTADOS...................................................................................................14
5. DISCUSSÃO........................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
todos os cidadãos. Dessa forma, uma das áreas que mais cresce no mundo é a da
informática, podendo-se encontrar computadores nos mais variados contextos:
empresarial, comercial, acadêmico e domiciliar, ou seja, o computador surgiu para
contribuir com a inovação e também facilitar a vida, no cotidiano das pessoas. Segundo
as autoras, houve uma grande transformação e valorização dos profissionais de TI
(Tecnologia da Informação). A comunidade escolar não poderia deixar de absorver essa
inclusão digital para seu ambiente, já que faz parte da sociedade, como sua formadora e
transformadora.
Quando utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é importante não
transformar a máquina como único instrumento educacional, e sim priorizar a
criatividade, o raciocínio e atitudes ativas do professor e dos alunos para que juntos
possam construir o conhecimento. Sendo assim, o aluno conseguirá estar mais bem
qualificado e preparado para sua vida profissional. Assim,
Podemos concluir pelas palavras dos autores citados, que as TICs são inevitáveis
e podem contribuir em muito para o desenvolvimento de alunos e até dos próprios
docentes, quando buscam se reciclar e atualizar seus conhecimentos e reformular suas
práticas em sala de aula, somando-se as TICs às tradicionais ferramentas pedagógicas,
deixando-se claro que há que somar e não substituir.
Nosso escopo, nesse presente estudo, através de levantamento bibliográfico, é
analisar e lançar uma luz, que ilumine novas possibilidades de inclusão ao aluno com
TEA, longe de se tentar esgotar assunto tão vasto e que a cada dia traz novidades, haja
vista a velocidade com que ocorrem as mudanças na área tecnológica, nesta era.
Os descritores utilizados para o levantamento bibliográfico foram: tecnologias
para alunos com TEA e informática como ferramenta pedagógica para alunos com TEA.
Para busca de dados foram consideradas as pesquisas publicadas entre 2010 a 2020 do
presente tema.
Acredita-se que existam muitas vantagens no uso do computador como
ferramenta no processo de aprendizagem dos alunos TEA e aprofundar os
conhecimentos sobre as estratégias que conduzem a processos de interação de alunos
com TEA e os ambientes informatizados traz considerações relevantes sobre a forma
que possam desencadear o desenvolvimento de suas potencialidades, seja no campo
cognitivo, no afetivo e no social.
De tal modo, o objetivo do presente estudo é analisar quais são os benefícios das
novas tecnologias computacionais para o desenvolvimento no processo de ensino e
aprendizagem de alunos com TEA, demonstrando-se aos professores que possuem
alunos TEA, e não fazem uso desse recurso tecnológico, o quanto as novas tecnologias
podem ajudar na aprendizagem desses alunos. Outra finalidade é analisar como ocorre o
processo de interação da criança com TEA, o computador e outras ferramentas das
TICs.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Sua falta de compreensão faz com que ignorem perigos como: podem
atravessar a rua na frente do tráfego, ou se equilibrar perigosamente
em bordas estreitas de um muro alto, sem medo algum. Às vezes riem
de coisas que lhe dão prazer, como uma luz piscando ou a sensação
macia de algo que estejam segurando. Outras vezes, sem razão
aparente, choram lágrimas de profunda tristeza – como se o mundo
fosse demais para eles – e parecem perdidos, desnorteados e
assustados. Podem, porém, ser confortados com o carinho e contato
físico de sua mãe ou alguém que conhecem e confiem. (GAUDERER,
1985, p. 120).
Como se observa pelas análises de estudiosos, como os já citados, até este ponto
desta pesquisa, há uma gravidade muitas vezes surpreendente nos casos de portadores
de TEA. Como descrito no site Tismoo3:
Ainda que haja somente suspeita clínica, quanto mais precoce se inicia
o tratamento, maior a qualidade de vida. Em geral, a partir de um ano
e meio de idade, alguns sinais de autismo — ou Transtorno do
Espectro do Autismo, seu nome técnico — já podem aparecer, até
mesmo mais cedo, em casos mais graves. Há uma grande importância
de se iniciar o tratamento o quanto antes, objetivando intervenção
terapêutica adequada, mesmo que haja somente uma suspeita clínica,
pois quanto antes iniciem-se as intervenções, maior será a qualidade
3
PAIVA JUNIOR, Francisco. - Quais os sinais e sintomas do autismo - Ciência, Cuidados,
Desenvolvimento, Destaques, Diagnóstico, Saúde, Tratamentos. 2018. Disponível em:
https://tismoo.us/saude/quais-os-sinais-e-sintomas-de-autismo/. Acesso em: 18 ago. 2020.
3. METODOLOGIA
De acordo com Cervo, Bervian e Da Silva (2007, apud Faculdades FIO -
Ourinhos-SP, p. da Internet)4, a pesquisa bibliográfica procura explicar um problema
baseado em referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses. Pode
ser realizada independentemente ou como parte de uma pesquisa descritiva ou
experimental. Em ambos os casos, buscam-se conhecer e analisar as contribuições
culturais ou científicas do passado sobre determinado assunto, tema ou problema.
Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61, idem), a pesquisa bibliográfica
“constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o
domínio do estado da arte sobre determinado tema.”
Para Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61, idem), a pesquisa descritiva ocorre
quando se registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos, sem manipulá-los
(CERVO; BERVIAN; DA SILVA, p. 79, 2007, idem).
O estudo foi realizado com o intuito de investigar como a tecnologia pode
ajudar, com a finalidade de resolver a problemática que norteia o projeto, que são as
dificuldades de pessoas TEA no acesso ao mundo digital, aplicando o uso da tecnologia
na rotina da criança. Para o desenvolvimento deste trabalho, adotou-se levantamentos de
dados bibliográficos.
Para ensinar crianças com TEA, deve-se ter em mente que tudo tem de ser
divertido, prazeroso, fugindo de situações da escola tradicional, uma vez que crianças
especiais só aprendem quando estão interessadas e as atividades estão de acordo com o
seu nível cognitivo (JUHLIN, 2012). E é neste quesito que a informática se encaixa,
uma vez que ela desperta curiosidade no usuário, é interativa e torna possível a
aplicação da teoria (HIDALGO, 2011, apud CAMARGO, 2017, p. 115).
Esta pesquisa fundamenta-se em colaborar com a inclusão de crianças com TEA,
4
FACULDADES FIO - OURINHOS. Normatização de trabalhos acadêmicos. [s.d.] Disponível em:
https://fio.edu.br/manualtcc/co/7_Material_ou_Metodos.html. Acesso em: 19 ago. 2020.
uma vez que esta tem sido alvo de muitas dúvidas, apontando a informática como meio
para tal. Pondera-se que a tecnologia está por toda a parte, inclusive nas escolas, com a
inserção de laboratórios de informática, para tanto se torna importante utilizar esta
tecnologia nos processos de ensino-aprendizagem.
4. RESULTADOS
Figura 1: Disciplinas Optativas, segundo as categorias e subcategorias de análise. Fonte: GATTI, B. A.;
BARRETTO, E.S.S.. Professores do Brasil: impasses e desafios. (p.125). Brasília: Organização das
Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (UNESCO)8, 2009.
8
GATTI, Bernadete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá. (Org.) Professores do Brasil:
impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009. Disponível em:
https://www.fcc.org.br/fcc/wp-content/uploads/2019/04/Professores-do-Brasil-impasses-e-desafios.pdf.
Acesso em: 20 ago. 2020.
9
BRITO, Gláucia da Silva; NOVÔA, Jéssica. Transtorno do Espectro Autista: as tecnologias como
ferramentas de ensino na Educação Especial. In: EDUCERE - XIII CONGRESSO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO. 2017. UFPR - Universidade Federal do Paraná - Curitiba - PR.. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23477_12977.pdf. Acesso em: 19 ago. 2020.
10
(ibidem).
5. DISCUSSÃO
5.1 A ESCOLA INCLUSIVA
Assim, o início III do art. 208 da Constituição Brasileira se refere ao Atendimento Educacional
Especializado - AEE - aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
11
GLAT, Rosana; NOGUEIRA, Mário Lúcio de Lima. Políticas Educacionais e a Formação de
Professores para a Educação Inclusiva no Brasil. [s.d.]. Disponível em:
https://www.educmunicipal.indaiatuba.sp.gov.br/shared/upload/z_outros/files/material_curso/monitores/
tema_5/educacao.pdf. Acesso em: 20 ago. 2020.
Ainda segundo os autores citados, não basta que uma proposta se torne lei para
que a mesma seja imediatamente aplicada. Inúmeras são as barreiras que impedem que a
política de inclusão se torne realidade à prática cotidiana de nossas escolas. Entre estas,
a principal, sem dúvida, é o desprezo dos professores do ensino regular para receber em
suas salas de aula, geralmente repletas de alunos com problemas de disciplina e
aprendizagem, essa clientela. A própria LDB reconhece a importância deste aspecto
como pré-requisito para a inclusão ao estabelecer, em seu artigo 5912, que:
16
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. CASA CIVIL. SUBCHEFIA PARA ASUUNTOS
JURÍDICOS. Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de
deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora
de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas,
disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.htm. Acesso em: 21 ago. 2020.
17
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Educação inclusiva: conheça o histórico da legislação sobre inclusão.
as Leis, Resoluções e Portarias, a escola inclusiva oferece suporte aos alunos com
necessidades especiais e aos professores, construindo um processo de mudança,
envolvendo: flexibilidade curricular, acessibilidade de prédios e equipamentos,
adequação dos sistemas de comunicação oral e escrita, novos modelos de papeis
vigentes na escola comum etc.
Segundo GIL (2017, p. da Internet), a partir da Constituição de 1988, a educação
inclusiva passou a ser denominada como Educação Especial, uma nova proposta a favor
da inclusão em todos os níveis de ensino. O Atendimento Educacional Especializado
(AEE) garante a inclusão de alunos com deficiência, oferecendo medidas educativas
(técnicas, aprendizados, recursos tecnológicos e conhecimentos), todo o básico
necessário para que aconteça o aprendizado em sala de aula da melhor maneira aos
alunos com deficiência.
A partir da LDBEN/1996 e da Constituição de 1988, coube à Educação Especial
e seus professores atuantes a realização desse atendimento e continuar presente em
todos os níveis de ensino, tanto da Educação Infantil ao Superior, como uma
modalidade de ensino.
Com todos esses fatores de mudanças e transformações, através das Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação, além de novas legislações, ocorreram
consequências para a aceitação de uma maneira de entender e atender a deficiência, e
seus portadores, a partir de uma nova perspectiva socioeducacional. Também teve papel
fundamental nesse processo, a Política Nacional de Educação Especial de 2008:
favorecidas economicamente, não raro já têm contato com esse mundo digital ,vão à lan
house, jogam vídeo games e interagem pelas redes sociais. Como bem observa Ramos
([s.d.], p. da Internet), assim o professor é desafiado a trabalhar com as ferramentas que
seus alunos usam, para não ficar desatualizado, pois estes vêm para a sala de aula com
pensamento estruturado dentro dessa cultura digital.
Para Mattos ([s.d.], p. da Internet), esse novo jeito de aprender e de ensinar é
muito dinâmico, interessante, pois é o mundo da informação e do conhecimento e para
as crianças tudo isso é muito natural, elas já nasceram nesse mundo digital, e a escola
não pode mais querer ensinar como ensinava a geração dos seus pais.
O mundo está vivendo o momento da hipermídia, ou seja, a combinação das
múltiplas mídias – textos, vídeo, áudio, gráficos, fotografia, animação etc onde as
informações são apresentadas de forma dinâmica e envolve mais de um sentido
humano. Diante dessa infinidade de informações, o professor tem que atuar como
mediador e organizador, ele não pode mais apenas ensinar, ele precisa estimular o aluno
a ser pesquisador, como bem observa Moran:
Para Ramos (op. cit.), hoje existem vários equipamentos tecnológicos que
auxiliam o professor na sala de aula, melhorando sua prática e facilitando a vida do
aluno. O professor não precisa ficar esperando equipamentos de última geração, para
usufruir dos benefícios da tecnologia, pois a televisão, o DVD, são excelentes auxiliares
nesta tarefa, desde que sejam usados como ferramentas e estejam no planejamento
pedagógico e não apenas para usar o tempo de uma aula mal planejada.
Segundo observa Mattos (op. cit.), o que ajuda os alunos são os laboratórios de
informática que muitas escolas já possuem, e para alguns alunos é o único lugar onde
eles têm contato com os computadores conectados à internet. É nesse momento que o
professor tem que saber usas essa ferramenta, para orientar o uso da internet, e até
aprender com os alunos, que muitas vezes sabem melhor usar esse recurso. A internet é
uma ferramenta muito usada na pesquisa dos alunos, e já existem livros didáticos que
citam sites e dão sugestões de pesquisa na internet em suas página.
Um dos fatores que contribuem para o uso das novas tecnologias é a formação e
reciclagem, cursos de atualização, por exemplo, dos professores, pois não adianta
fornecer equipamentos para os alunos se para os professores os equipamentos causarem
desconforto:
18
Critérios Diagnósticos: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, fifth edition (DSM-V).
Fonte: THEES, Vanessa. 2018. Autismo: veja os critérios diagnósticos do DSM-V. Disponível em:
https://pebmed.com.br/autismo-veja-os-criterios-diagnosticos-do-dsm-v/. Acesso em: 24 ago. 2020.
19
ESCOLA, Equipe Brasil. Revolução do Computador. [s.d.] Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/informatica/revolucao-do-computador.htm. Acesso em 23 de agosto de
2020.
20
SOUZA, Fabiana. Educação para todos sob a ótica da inclusão escolar: exigências e diretrizes. [s.d].
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/fabiana-souza-araujoeducacao-para-
todos-sob-otica-inclusao-escolar-exigencias-diretrizes.htm. Acesso em: 23 ago. 2020.
21
RAMOS, Patrícia Edí. O professor frente às novas tecnologias de informação e comunicação. [s.d.].
SEDUC -Secretaria de Estado da Educação/Governo de Mato Grosso. Artigos. Disponível em:
http://www2.seduc.mt.gov.br/-/o-professor-frente-as-novas-tecnologias-de-informacao-e-comunicac-1.
Acesso em: 16 ago. 2020.
professor venha dominar a utilização de softwares, pesquisas, chats via internet, cursos
on-line (EaD); outra é buscar uma formação técnica especifica, onde o educador vai
poder se inteirar sobre aspectos operacionais e sobre programações do computador.
Cabe ao educador analisar quais recursos da informática pretendem utilizar em
suas práticas, sempre verificando principalmente sua pertinência pedagógica. O
professor deve buscar uma pratica pedagógica que leve o aluno a querer aprender, e não
apenas reproduzir, e que busque formar alunos críticos e inovadores, a reconhecer a
realidade e refletir sobre ela. O aluno tem que ser sujeito e reprodutor do seu próprio
conhecimento.
DINIZ, Sirley Nogueira de Faria. O uso das novas tecnologias em sala de aula. 2001.
186 f. (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina.
Disponível em:
http://www.pucrs.br/ciencias/viali/doutorado/ptic/aulas/aula_2/187071.pdf. Acesso em:
23 ago. 2020.
OLIVEIRA, Cláudio de; MOURA, Samuel Pedrosa; SOUSA, Prof. Ms. Edinaldo
Ribeiro de (Orientador). TICs na educação: a utilização das Tecnologias de
Informação e Comunicação na aprendizagem do aluno. Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pedagogiacao/article/view/11019/8864. Acesso
em: 17 ago. 2020.
VILAÇA, Márcio Luiz Corrêa; ARAÚJO, Elaine Vasquez Ferreira de; (Org.).
Tecnologia, sociedade e educação na era digital. Duque de Caxias - RJ:
UNIGRANRIO, 2016. Dipsonível em:
http://www.pgcl.uenf.br/arquivos/tecnologia,sociedadeeeducacaonaeradigital_01112018
1554.pdf. Acsso em: 21 ago. 2020.