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Queridos estudantes,

é um prazer tê-los
conosco!
2022.2

Mauricio Ennes
ATIVIDADES DE ACADEMIA E AO AR LIVRE
Mauricio.ennes@ecossistemaanima.com.br
Doutorado em Medicina Esportiva (Rede Euro-americana);
Mestrado em Ciência da Motricidade Humana (UCB);
Pós-graduação em Fisiologia Humana e do Exercício
(FAMATh);
Pós-graduação em Fisioterapia Desportiva e Cardio-
Pulmonar (UNIG);
Pós-graduando em Treinamento esportivo (UFRJ);
Graduação em Fisioterapia (ESEHA);
Graduação em Educação Física (UFRJ);
Graduando em Nutrição (UNESA)
PLANEJANDO A UNIDADE CURRICULAR/ DISCIPLINA

CRONOGAMA
CRONOGRAMA
Tema Local Carga horária da aula
Exemplo: A indústria fitness. Recomendação para a prescrição de exercícios físicos (Aula
Sala de aula 3h/a
expositiva 2h + metodologias ativas 1h).
Princípios do treinamento físico. Aprendizagem de habilidades motoras (Aula
Sala de aula 3h/a
expositiva 3h).

Princípios metodológicos para o ensino em ginástica coletiva: Musicalidade


Academia 3h/a
aplicada em aulas coletivas (Treino de habilidades isoladas 3h).

Princípios metodológicos para o ensino em ginástica coletiva: Construção


Academia 3h/a
coreográfica (mapeamento de músicas) (Treino de habilidades isoladas 3h).

Princípios metodológicos para o ensino em ginástica coletiva: Metodologia


coreográfica. Habilidades de comunicação e expressão corporal (Treino de Academia 3h/a
habilidades isoladas 3h).
Modalidades cardiovasculares: Jump, Step e/ou Aeróbica (Treino de
Academia 3h/a
habilidades isoladas 2h + cenário de simulação 1h).
Modalidades cardiovasculares: Jump, Step e/ou Aeróbica (Treino de
Academia 3h/a
habilidades isoladas 3h).
Modalidade cardiovascular: Ciclismo Indoor (Treino de habilidades isoladas
Academia 3h/a
3h).
Avaliação prática - OSPE: Modalidade Cardiovascular. Academia 3h/a
PLANEJANDO A UNIDADE CURRICULAR/ DISCIPLINA

CRONOGAMA
Modalidades neuromusculares: Localizada e core training (Treino de
10 Academia 3h/a
Exemplo: habilidades isoladas 3h).

11 Avaliação teórica. Sala de aula 3h/a


12 Devolutiva da avaliação teórica. Sala de Aula 3h/a
13 Avaliação prática - OSPE: Modalidade Neuromuscular. Academia 3h/a

14 Modalidades de flexibilidade e postural (Treino de habilidades isoladas 3h). Academia 3h/a

Tendências do fitness: HIIT (High Intensity Interval Training) (Treino de


15 Academia 3h/a
habilidades isoladas 3h).

Tendências do fitness: CrossFit (Estudo de caso 1h); Cross Training (Treino de


16 Academia 3h/a
habilidades isoladas 2h).

17 Tendências do fitness: Circuito Funcional (Treino de habilidades isoladas 3h). Academia 3h/a

Prática Externa (Parque Público


18 Atividade ao ar livre (Prática em outros locais de atuação 3h). 3h/a
ou Praia)

19 Avaliação prática – OSPE. Academia 3h/a


20 Avaliação teórica. Sala de Aula 3h/a
21 Devolutiva da avaliação teórica. Sala de Aula 3h/a
22 Prova substitutiva. Sala de Aula 3h/a
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÕES
A Média Final (MF) da disciplina considera os seguintes elementos e valores:
N1 N2
A1 – Avaliação(ões) a ser(em) definida(s) de acordo com os objetivos de aprendizagem A2 – Avaliação(ões) a ser(em) definida(s) de acordo com os objetivos de aprendizagem (9,0 pontos) + APS – Atividade Prática
Supervisionada (1,0 ponto) - [nota de 0 a 10]

[nota de 0 a 10]
OU

SUB – Avaliação Substitutiva

[nota de 0 a 10]

A Média Final (MF) é calculada por meio da média ponderada das duas notas, N1 e N2, com peso, respectivamente de 40% e 60%, resultante da seguinte equação:

MF = (N1*0,4) + (N2*0,6)

Para aprovação, a Média Final deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis), além da necessária frequência mínima de 75% nas aulas.

O estudante que não realizar a A2 ou não atingir a média final 6,0 (seis) na disciplina, poderá realizar uma Avaliação Substitutiva (SUB), cuja nota substituirá a nota de A2 obtida, caso seja maior.
ÓTIMO SEMESTRE!!
ATIVIDADES DE ACADEMIA E AO AR LIVRE
No século XII a palavra francesa desport era uma variante de
outra palavra – deporte -, que significava divertimento. No
Século XIV, os ingleses começaram a utilizar a palavra disport
já com o sentido de passatempo, recreação e jogo
A partir do Século XIV, os marinheiros do mediterrâneo usavam a
expressão desporter para se referir a diversões de confronto entre
suas habilidades físicas. Atualmente o termo esporte é traduzido
por Sport em vários idiomas, como no inglês, francês, alemão e
italiano. Os espanhóis usam deporte e em Portugal a palavra
desporto é a mais utilizada
Platão
Nascido em Atenas, no ano de 428 a.C., e
falecido em 348 a.C., o apelido Platão,
Arístocles (nome verdadeiro de Platão), foi
conferido ao filósofo em sua juventude por
causa de seus atributos físicos, por ser um
homem forte, de ombros largos (a palavra
correspondente em grego, Platon, significa
“omoplatas largas”, “costas largas”, “ombros
grandes”).
Qual a origem do termo Gymno ou
Gymnaden

Gymnádzein é o termo em grego que


deu origem a nossa conhecida ginástica, sua
tradução aproxima-se de "treinar", ou mesmo
"exercitar-se nu", pois gymnos significa nu em
grego. Era dessa forma "despojada" que na
antiguidade os gregos praticavam exercícios nos
ginásios.
Apoxyomenos
Apoxyomenos ("o que limpa“) em seu nome
grego, mas para muitos outros isso é
simplesmente o "raspador". Hoje faltam
claramente peças para este trabalho, mas se
todos os detalhes foram podemos ver um dos
temas tradicionais e favoritos da escultura da
Grécia Antiga, que representa um jovem atleta
surpreendido limpando-se com um raspador a
poeira, suor e unguento de seu corpo com o
pequeno instrumento curvo que os romanos
chamavam de strigil.
Pankration

Arte marcial da Grécia antiga e esporte


gladiatório, o pancrácio era uma fusão de
técnicas de luta, que incluíam a luta grega,
boxe, estrangulamento, chutes, golpes e
técnicas de travamento das articulações, que
segundo a mitologia grega teve início com os
heróis Héracles e Teseu.
A Cultura
Helenística ou Helenismo

Foi o resultado da fusão dos


elementos da cultura helênica
grega com a cultura ocidental,
destacando-se com elementos
originais e marcantes, que
caracterizou as regiões
conquistadas pelo Império de
Alexandre Magno.
O que e pensamento helenístico?

A filosofia helenística surge nesse


contexto histórico. Ela é
fortemente marcada por uma
preocupação central com a ética,
aqui entendida como o
estabelecimento de regras do bem
viver, da “arte de viver”. É
ilustrativo disso o famoso Manual,
do romano Epicteto
Hoang Ti

Origem da Ginástica no oriente


China
Como Educação Física as origens
mais remotas da história falam de
3000 A. C. lá na China. Um certo
imperador guerreiro, Hoang Ti,
pensando no progresso do seu
povo pregava os exercícios físicos
com finalidades higiênicas e
terapêuticas além do caráter
guerreiro.
Durante a dinastia do imperador Hoang-Ti os
bonzos Tao-Tsé preconizaram e codificaram
certos exercícios físicos sob a denominação
de Cong-Fou, expressão composta de Cong
(obreiro, artista) e Fou (homem) para
designar o homem que trabalha com arte, o
ginasta. O Cong-Fou consistia em uma série
de posições nas quais o corpo era colocado
durante certo tempo para que o paciente
respirasse segundo certos métodos
particulares, escolhidos e indicados de acordo
com a doença a tratar.
Caracteristícas do Cong –Fou
a) – Tratava-se de uma arte baseada sobre
verdadeira experiência e princípios científicos
originais;
b) Consistia de três partes a saber:
- Várias posições do corpo;
- Mudanças de atitudes;
- Durante estes exercícios ou atitudes,
realização do acto respiratório segundo certas
regras especiais tanto para a inspiração como
para a expiração; manipulações
masoterápicas.
c) – Esta arte tinha a sua própria terminologia;
d) – Os chineses de qualquer classe social
recorriam a este processo terapêutico, quando
outro remédio não dava resultado.
Caracteristícas do Cong –Fou
O Cong-Fou aconselhava como
indispensável para a atenção da saúde:
1º) – Levantar-se cedo;
2º) – Purificar a boca;
3º) – Praticar exercícios corporais;
4º) – Submeter-se às massagens;
5º) – Banhar-se;
6º) – Repousar;
7º) – Alimentar-se de forma adequada.
Os exercícios, tal qual ainda hoje podem
ser classificados, apresentavam-se sob
três formas;
a) – Exercícios activos;
b) – Exercícios passivos;
c) – Exercícios mistos.
Origem da Ginástica no oriente
Índia
No começo do primeiro milênio, os exercícios
físicos eram tidos como uma doutrina por causa
das “leis de Manu”, uma espécie de código civil,
político, social e religioso. Eram indispensáveis às
necessidades militares além do caráter fisiológico.
Buda, atribuía aos exercícios o caminho da
energia física, pureza dos sentimentos, bondade e
conhecimento das ciências para a suprema
felicidade do Nirvana, (no budismo, estado de
ausência total de sofrimento).
O Yoga, tem suas origens na mesma época
retratando os exercícios ginásticos no livro “Yajur
Veda” que além de um aprofundamento da
Medicina, ensinava manobras massoterápicas e
técnicas de respirar.
O que é Yoga
Yoga ou ioga, significa controlar, unir. É um termo de
origem sânscrita, uma língua presente na Índia, em
especial na religião hinduísta. Yoga é um conceito é
uma filosofia, que trabalha o corpo e a mente, através
de disciplinas tradicionais de quem a pratica.
Yoga é relacionada ao budismo e ao hinduísmo, com
práticas como exercícios e meditação para trabalhar a
parte física e também a mente. Existem diversos ramos
do yoga, como a raja-ioga, carma-ioga, jnana-ioga,
bacti-ioga e hata-ioga, e cada um a delas possui ações
e atividades diferentes para trabalhar com os
indivíduos.
Yoga é uma filosofia de vida que tem sua origem na
Índia, há mais de 5000 anos, e atualmente é conhecido
não apenas como uma filosofia de vida, mas também
como sistema holístico que trabalha o corpo e a mente
ao mesmo tempo. A yoga trabalha as emoções, ajuda
as pessoas a agir de acordo com seus pensamentos e
sentimentos, além de trazer um profundo relaxamento,
concentração, tranqüilidade mental, fortalecimento do
corpo físico e o desenvolvimento da flexibilidade.
Origem da Ginástica no oriente
Japão
A história do desenvolvimento das
civilizações sempre esbarra na
importância dada à Educação Física,
quase sempre ligados aos
fundamentos médicos-higiênicos,
fisiológicos, morais, religiosos e
guerreiros. A civilização japonesa
também tem sua história ligada ao mar
devido à posição geográfica além das
práticas guerreiras feudais: os
samurais.
As práticas pré-esportivas

São práticas da Antiguidade, mas que na sua maioria não representam práticas
esportivas enquadradas nos conceitos atuais. Seu caráter era eminentemente utilitário
e, podemos citar como exemplos:
a) Práticas pré-esportivas chinesas: Luta e Tiro com Arco,
b) Práticas pré-esportivas japonesas: Natação, Pesca e Luta;
c) Práticas pré-esportivas dos egípcios: Arco -e -Flecha, Corridas e Luta;
d) Práticas pré-esportivas dos hititas: Equitação, Natação, Remo, Esgrima e Luta
e) Práticas pré-esportivas dos etruscos: Saltos, Luta, Dança, Equitação, Pesca, Natação.
Friedrich Ludwig Jahn
Pehr Henrik Ling
Pehr Henrik Ling
Pehr Henrik Ling
CALISTENIA

KALOS BELEZA

ESTHENOS FORÇA
GINÁSTICA ECLÉTICA

RESISTÊNCIA À FADIGA

LUTAR DE VÁRIAS MANEIRAS

SITUAÇÕES DE GUERRA

CORRER, SALTAR, EQUILIBRAR....


Francisco Amorós y Ondeano (Valência, 1770 – Paris, 1848) foi um professor
e militar espanhol, naturalizado francês.

Francisco iniciou seu trabalho na Espanha, e em 1814, desenvolveu suas


ideias no contexto da ginástica. Seu trabalho consolidou-se na França, no
século XIX, na Escola de Ginástica Francesa. Em 1818, criou o Ginásio Militar,
no qual deu origem a ginástica eclética, que misturou as técnicas e ideias
de Guts Muths e Jahn.

Após, idealizou uma série de itens que considerava essencial para sua obra,
entre eles, a ênfase à resistência à fadiga, o andar e o correr sobre terrenos
fáceis ou difíceis, o saltar em profundidade, extensão e altura, com ou sem
ajuda de materiais, a arte de equilibrar-se em traves fixas, o transpor
barreiras, o lutar de várias maneiras, o subir com auxilio de corda com nós
ou lisa, fixa ou móvel, a suspensão pelos braços, a esgrima e vários outros
procedimentos aplicáveis a um grande número de situações de guerra ou de
interesse público geral.

Amoros faleceu em 1848, aos 78 anos de idade.


Os programas da Body Systems/Les Mills™ são únicos quanto ao
treinamento e formação dos professores responsáveis pelas aulas.
Uma atualização trimestral dos professores garante ao aluno a prática de
atividades ministradas por professores realmente preparados para cumprir
sua função, sem colocar seu corpo em risco.
Sobre o que falamos na aula de hoje?
Princípios do Treinamento Físico
Princípios do treinamento desportivo

• Os princípios do treinamento total e da periodização do treinamento


foram os responsáveis pela revolução que aconteceu no esporte após o
início do período científico
• Período científico na história do treinamento esportivo, é o período
compreendido entre a Olimpíada de Tóquio (1964) e a Olimpíada de
Moscou (1980).
Princípios do treinamento desportivo

o A ideia de periodizar o treinamento não é nova. Os gregos, desde o século 8


a.C., utilizavam ciclos de treinamento de 3 dias de trabalho por 1 de repouso,
os quais chamavam de tetras.

o No início da década de 1960, pesquisadores soviéticos, como Diachkoc, Prokov,


Shaposhnikov e outros citados por Matveev (1981), restabeleceram o caráter
cíclico do treinamento, partindo dos estudos sobre a relação da síndrome de
adaptação geral (SAG) e o estresse, cientes de que a aplicação de uma nova
carga de trabalho deve ser feita durante o período de supercompensação do
organismo e que, após 2 ou 3 dias de cargas crescentes, deve-se intercalar 1 dia
de trabalho menos intenso para possibilitar a correta recuperação metabólica.
Princípios do treinamento desportivo

• Princípio da individualidade biológica


• Princípio da adaptação
• Princípio da sobrecarga
• Princípio da interdependência volume x intensidade
• Princípio da continuidade
• Princípio da especificidade
• Princípio da variabilidade
Princípio da individualidade biológica

• Genótipo + Fenótipo = Indivíduo

Genótipo: carga genética transmitida ao Fenótipo: características oriundas das


indivíduo vivências após o nascimento

Composição corporal Habilidades motoras


Tipologia de fibras musculares Habilidades desportivas
Aptidões físicas Potencialidades expressas no momento
Princípio da individualidade biológica

• Genótipo + Fenótipo = Indivíduo

Genótipo: carga genética transmitida ao Fenótipo: características oriundas das vivências


indivíduo após o nascimento

Composição corporal Habilidades motoras


Tipologia de fibras musculares Habilidades desportivas
Aptidões físicas Potencialidades expressas no momento
Princípio da individualidade biológica

• Genótipo + Fenótipo = Indivíduo

Genótipo: carga genética transmitida ao Fenótipo: características oriundas das vivências


indivíduo após o nascimento

Composição corporal Habilidades motoras


Tipologia de fibras musculares Habilidades desportivas
Aptidões físicas Potencialidades expressas no momento
Princípio da individualidade biológica

• Indivíduos com características semelhantes tendem a apresentar


respostas parecidas aos diferentes tipos de treinamento;

• Formação de grupos homogêneos;

• Personalização dos treinamentos.


Princípio da adaptação

• Homeostase: “É o estado de equilíbrio instável mantido entre os sistemas


constitutivos do organismo vivo, e o existente entre este e o meio ambiente”.

• Sempre que a homeostase é perturbada, o organismo lança mão de um


mecanismo compensatório visando restabelecer o equilíbrio.

• O constante rompimento da homeostase é fundamental para que haja a


adaptação.
Princípio da adaptação

• A homeostase pode ser rompida por fatores internos e externos;

• Os estímulos provocarão uma resposta diretamente proporcional à sua


intensidade;

• Para que haja adaptação, é preciso que os estímulos tenham sobrecarga


suficiente;
Princípio da adaptação

• A homeostase pode ser rompida por fatores internos e externos;

• Os estímulos provocarão uma resposta diretamente proporcional à sua


intensidade;

• Para que haja adaptação, é preciso que os estímulos tenham sobrecarga


suficiente;
Princípio da adaptação

• A homeostase pode ser rompida por fatores internos e externos;

• Os estímulos provocarão uma resposta diretamente proporcional à sua


intensidade;

• Para que haja adaptação, é preciso que os estímulos tenham sobrecarga


suficiente;
Princípio da adaptação

• A homeostase pode ser rompida por fatores internos e externos;

• Os estímulos provocarão uma resposta diretamente proporcional à sua


intensidade;

• Para que haja adaptação, é preciso que os estímulos tenham sobrecarga


suficiente;
Princípio da sobrecarga

• O aumento da sobrecarga de treino é uma imposição para que haja


melhora da performance;

• Após a aplicação de uma carga de trabalho o organismo se recupera


visando restabelecer a homeostase;

• O tempo necessário para a recuperação será proporcional à sobrecarga


aplicada;
Princípio da sobrecarga
• O equilíbrio entre a carga aplicada e o tempo de recuperação é que garantirá a existência da
supercompensação;

• Podem surgir dois problemas neste sentido: recuperação excessiva ou insuficiente para a carga
aplicada;

• A relação entre a sobrecarga (estímulo) e recuperação deverá permitir que a supercompensação


(assimilação compensatória) aconteça de forma permanente, assim como, evitar o
sobretreinamento;

• A aplicação da sobrecarga poderá ser feita sobre o volume ou intensidade de treinamento.


Princípio da sobrecarga

• O equilíbrio entre a carga aplicada e o tempo de recuperação é que garantirá a existência da


supercompensação;

• Podem surgir dois problemas neste sentido: recuperação excessiva ou insuficiente para a
carga aplicada;

• A relação entre a sobrecarga (estímulo) e recuperação deverá permitir que a


supercompensação (assimilação compensatória) aconteça de forma permanente, assim como,
evitar o sobretreinamento;

• A aplicação da sobrecarga poderá ser feita sobre o volume ou intensidade de treinamento.


Princípio da sobrecarga

• O equilíbrio entre a carga aplicada e o tempo de recuperação é que garantirá a existência da


supercompensação;

• Podem surgir dois problemas neste sentido: recuperação excessiva ou insuficiente para a
carga aplicada;

• A relação entre a sobrecarga (estímulo) e recuperação deverá permitir que a


supercompensação (assimilação compensatória) aconteça de forma permanente, assim como,
evitar o sobretreinamento;

• A aplicação da sobrecarga poderá ser feita sobre o volume ou intensidade de treinamento.


Definições Carga (ou carga de trabalho)

É a combinação dos estressores


relacionados e não-relacionados ao
esporte . Carga é maior do que a carga de
treinamento sozinha. Carga inclui também
as competições, trabalho, atividades de
recreação, família, trabalhos domésticos
etc. De acordo com o conceito
apresentado por Impellizzeri (agora aceito
mundialmente), a Carga pode ser dividida
em duas subcategorias: carga externa e
carga interna.
Princípio da interdependência volume x intensidade

• Sobrecargas muito intensas só podem ser suportadas por períodos mais


curtos de execução;

• Da mesma forma, para que atividades mais duradouras sejam realizadas,


a sobrecarga necessariamente precisará ser mais baixa;

• A aplicação da sobrecarga sobre o volume ou intensidade deverá


respeitar a dois critérios: a qualidade física visada e o momento do
treinamento;

• O equilíbrio e as variações entre as aplicações de volume e intensidade de


treinamento é que possibilitarão conduzir o atleta ao ápice de sua forma.
Princípio da interdependência volume x intensidade

• Sobrecargas muito intensas só podem ser suportadas por períodos mais


curtos de execução;

• Da mesma forma, para que atividades mais duradouras sejam realizadas,


a sobrecarga necessariamente precisará ser mais baixa;

• A aplicação da sobrecarga sobre o volume ou intensidade deverá


respeitar a dois critérios: a qualidade física visada e o momento do
treinamento;

• O equilíbrio e as variações entre as aplicações de volume e intensidade de


treinamento é que possibilitarão conduzir o atleta ao ápice de sua forma.
Princípio da interdependência volume x
intensidade

• Sobrecargas muito intensas só podem ser suportadas por períodos mais curtos de execução;

• Da mesma forma, para que atividades mais duradouras sejam realizadas, a sobrecarga
necessariamente precisará ser mais baixa;

• A aplicação da sobrecarga sobre o volume ou intensidade deverá respeitar a dois critérios: a


qualidade física visada e o momento do treinamento;

• O equilíbrio e as variações entre as aplicações de volume e intensidade de treinamento é que


possibilitarão conduzir o atleta ao ápice de sua forma.
Princípio da interdependência volume x
intensidade

• Sobrecargas muito intensas só podem ser suportadas por períodos mais curtos de execução;

• Da mesma forma, para que atividades mais duradouras sejam realizadas, a sobrecarga
necessariamente precisará ser mais baixa;

• A aplicação da sobrecarga sobre o volume ou intensidade deverá respeitar a dois critérios: a


qualidade física visada e o momento do treinamento;

• O equilíbrio e as variações entre as aplicações de volume e intensidade de treinamento é que


possibilitarão conduzir o atleta ao ápice de sua forma.
Princípio da continuidade

• O grande segredo deste princípio é a aplicação de novas cargas de trabalho


durante o período de restauração ampliada, ou seja, antes que o organismo
retorne aos níveis iniciais de homeostase e permitindo assim a continuidade
dos treinos;

• A recuperação não deve ser excessiva a ponto de permitir a perda dos efeitos
do treino anterior;

• Neste princípio, também deve ser considerado a duração mínima necessária


para que certos métodos de treinamento apresentem seus resultados.
Princípio da continuidade

• O grande segredo deste princípio é a aplicação de novas cargas de trabalho


durante o período de restauração ampliada, ou seja, antes que o organismo
retorne aos níveis iniciais de homeostase e permitindo assim a continuidade
dos treinos;

• A recuperação não deve ser excessiva a ponto de permitir a perda dos efeitos
do treino anterior;

• Neste princípio, também deve ser considerado a duração mínima necessária


para que certos métodos de treinamento apresentem seus resultados.
Princípio da especificidade

• O treinamento deve ser adequado ao sistema energético, qualidades


físicas e gestos desportivos da performance;

• As atividades de treino devem se assemelhar às atividades da


performance;

• Deve se avaliar a dosagem entre a carga de treino específico e não


específico;

• O momento do treinamento é determinante para esta dosagem.


Princípio da especificidade

• O treinamento deve ser adequado ao sistema energético, qualidades físicas e


gestos desportivos da performance;

• As atividades de treino devem se assemelhar às atividades da performance;

• Deve se avaliar a dosagem entre a carga de treino específico e não específico;

• O momento do treinamento é determinante para esta dosagem.


Princípio da especificidade

• O treinamento deve ser adequado ao sistema energético, qualidades físicas e


gestos desportivos da performance;

• As atividades de treino devem se assemelhar às atividades da performance;

• Deve se avaliar a dosagem entre a carga de treino específico e não específico;

• O momento do treinamento é determinante para esta dosagem.


Princípio da especificidade

• O treinamento deve ser adequado ao sistema energético, qualidades físicas e


gestos desportivos da performance;

• As atividades de treino devem se assemelhar às atividades da performance;

• Deve se avaliar a dosagem entre a carga de treino específico e não específico;

• O momento do treinamento é determinante para esta dosagem.


Princípio da variabilidade

• Este princípio destaca que treinos realizados por muito tempo podem perder
a sua eficiência;

• A alteração de parâmetros de volume e intensidade dos treinos, como: a


ordenação e tipo de exercícios, o número de séries e repetições, além da
velocidade de execução entre outros;

• A variação das rotinas de treino pode representar uma importante vantagem


no que se refere à motivação dos atletas.
Atividades em grupo

LEITURA, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO


DAS CONCLUSÕES
Apresentação dos Grupos
A INFLUÊNCIA MOTIVACIONAL
DA MÚSICA EM MULHERES
PRATICANTES DE GINÁSTICA DE
ACADEMIA
Pontos importantes
[....] São inúmeros os motivos que levam a essa aderência, como por exemplo: melhoria da estética,
qualidade de vida, saúde, socialização, diminuição do stress, lazer e bem-estar psicológico.

A Ginástica pode propiciar esses benefícios e é a modalidade que mais atrai essas mulheres em
Academias na atualidade. A Ginástica de Academia é uma atividade dinâmica, realizada em grupos,
onde se utiliza a música como instrumento, além de alguns equipamentos.

A música é parte integrante e essencial na estrutura dessas aulas. A ligação entre a música e atividades
motoras tem sido reconhecida tanto em indivíduos em reabilitação, quanto para praticantes de
atividade física, cujo objetivo é a manutenção da saúde (GFELLER, 1988).

É possível utilizar um estilo musical diferente, adequando-se à intensidade do momento, ou utilizar o


mesmo estilo musical durante a aula inteira, variando os batimentos por minuto (bpm) das músicas,
influenciando, diretamente na intensidade do exercício proposto..
Pontos importantes

Alguns métodos de origem estrangeira influenciaram diretamente a Ginástica de Academia até ela
tomar o formato atual. Nos anos 60 e 70, foi a Calistenia; nos anos 80, a Ginástica Aeróbica (Alto e Baixo
Impacto), seguidos, nos anos 90, pelo Step Training e a Ginástica Localizada, que tem sua base na
musculação. Vários fatores, tais como cinesiológicos, anatômicos e de melhoria de desempenho são
comuns nestas atividades, o que aumenta a correlação entre elas (NETO e NOVAES, 1996).

Recentemente, cresceu a procura por ginásticas suaves, como por exemplo: Yoga, Ginástica Postural, Tai-
chi Chuan, Pilates e ginástica com movimentos de animais (SABA, 2003).

A ginástica de academia promove a obtenção e manutenção da estética corporal, assim como outros
benefícios.
Pontos importantes

Para que um indivíduo desenvolva uma boa condição física é necessária a utilização de exercícios que
foquem resistência aeróbica, resistência muscular localizada, força muscular, flexibilidade e composição
corporal. É importante lembrar que, não basta desenvolver um ou outro componente e sim todos juntos
de forma equilibrada e harmoniosa

A intensidade, duração e frequência são componentes integrais para um programa de ginástica. Isso
inclui uma intensidade 60-90% da frequência cardíaca máxima, uma frequência de 2-5 vezes semanais e
uma duração de 20 a 60 minutos por sessão

Nos dias atuais, a ginástica de academia ainda se encontra em um processo de expansão, onde é
possível observar, cada vez mais, uma prática generalista, que favorece o aparecimento de novos
métodos, como, por exemplo, a Body Systems, ou até, métodos menos populares de ginástica,
acarretando em um alargamento desse mundo do fitness
A MÚSICA NA ATIVIDADE FÍSICA

Nos dicionários é possível encontrar o conceito de música como algo “agradável ao ouvido”. Ou seja, a
definição obtida nos dicionários não é a mais adequada para definir música de uma maneira mais
ampla. Nem todas as músicas são, realmente, apenas para agradar ao ouvido.

Música é uma forma de prevenção contra a monotonia existente na atividade física sistemática

Importante lembrar que, uma deficiência na utilização do andamento da música, interfere diretamente
na velocidade de execução dos movimentos, com consequente alteração na intensidade da aula

As vibrações musicais provocam vibrações corporais. A música tonifica, exalta e alivia.


A MÚSICA NA ATIVIDADE FÍSICA

[...] reconhece-se que a música age interferindo no fator motivacional de quem ouve, gerando respostas
afetivas. Ela provoca sentimentos, sensações e tem a capacidade de induzir o ouvinte a fazer
associações extra-musicais [...]

[...] os elementos da música (modo, ritmo, andamento, harmonia, melodia e tonalidade) interferem
sobre os estados de ânimo e motivação de quem ouve, e isso ocorreria da seguinte forma: modo maior
– alegria, atividade; modo menor – tristeza, sentimentalismo; ritmo forte – vigor; ritmo fluente – alegria,
ternura; andamento lento – calma, tristeza; andamento rápido – alegria; harmonias
complexas/dissonantes – excitação, agitação; harmonias
simples/consonantes – alegria, serenidade [...]

A música preferida tem a capacidade de facilitar o foco da atenção seletiva, onde o participante de
distrai durante a atividade, ao invés de pensar no desconforto que acompanha o esforço físico.

Os fatores que provocam tais alterações são: o tempo de audição, significado das
palavras (letra da música), nível dinâmico da música e, ainda, a experiência prévia do sujeito com música
A MÚSICA NA ATIVIDADE FÍSICA

Ao escolher a seleção musical para a atividade física, o profissional deve levar em consideração a
preferência dos praticantes com relação ao estilo musical, como também os elementos rítmicos mais
adequados para o exercício proposto, além de garantir que a seleção escolhida proporcionará sensações
agradáveis.

[...] os elementos da música (modo, ritmo, andamento, harmonia, melodia e tonalidade) interferem
sobre os estados de ânimo e motivação de quem ouve, e isso ocorreria da seguinte forma: modo maior
– alegria, atividade; modo menor – tristeza, sentimentalismo; ritmo forte – vigor; ritmo fluente – alegria,
ternura; andamento lento – calma, tristeza; andamento rápido – alegria; harmonias
complexas/dissonantes – excitação, agitação; harmonias
simples/consonantes – alegria, serenidade [...]

A música preferida tem a capacidade de facilitar o foco da atenção seletiva, onde o participante de
distrai durante a atividade, ao invés de pensar no desconforto que acompanha o esforço físico.

Os fatores que provocam tais alterações são: o tempo de audição, significado das
palavras (letra da música), nível dinâmico da música e, ainda, a experiência prévia do sujeito com música
OJETIVO DO ESTUDO

Analisar entre diferentes estilos musicais,


qual estimula o maior grau de motivação
para a prática de ginástica de academia
em mulheres adultas.

Nesta pesquisa, verificou-se a influência


do estilo musical na percepção de esforço
e na motivação para realização de aula de
Bike Indoor.
METODOLOGIA

TIPO

Esta pesquisa caracteriza-se como


experimental que segundo Thomas e
Nelson (2002)
Amostra

A pesquisa foi composta por 10


indivíduos do sexo feminino, com faixa
etária entre 23 e 48 anos, praticantes de
atividade física regular. Todas as
participantes concordaram em participar
da pesquisa e foram selecionados
aleatoriamente.
MÉTODO

Para avaliar a motivação dos sujeitos, foi aplicado


um questionário (A) (pós-aula), com quatro (04)
questões pré-determinadas, relacionadas ao
estilo musical utilizado na sessão. Cada
participantes respondeu ao questionário que foi
impresso e distribuído em folhas individuais. Esse
processo foi repetido a cada sessão.
MÉTODO

Ao final de cada aula, também foi utilizado o


teste de percepção de esforço de Borg (2000), no
intuito de avaliar o esforço de cada um dos
indivíduos durante a sessão. Foi apresentada a
escala (impressa em uma folha) a cada um dos
sujeitos, individualmente, e estes, por sua vez,
indicaram o número que correspondia com sua
percepção de esforço em cada momento da aula.
MÉTODO

Ao final da última aula, os sujeitos responderam


a um questionário final (B), com seis (06)
perguntas abertas e pré-determinadas para se
obter informações necessárias aos objetivos
deste estudo.
MÉTODO

As 04 aulas escolhidas nesta pesquisa foram de


Bike Indoor do método Body Sistems, que é uma
aula de ginástica, realizada em grupo e é
caracterizada por movimentos básicos do
ciclismo tradicional em uma bicicleta
estacionária (adaptada às características físicas
do indivíduo que irá usá-la), onde os
participantes simulam diferentes terrenos (lisos,
arenosos, etc) e situações (giros, subidas, etc),
com a utilização ou não de ritmos musicais.
MÉTODO

Cada aula apresentou um estilo musical


diferente, sendo eles: Anos 80, Rock, Ritmos
Nacionais e Música Eletrônica (Techno). É
importante ressaltar que a aula de Bike Indoor
possibilita o controle da intensidade de
treinamento através do manuseio da carga.
RESULTADOS

Anos 80, percebemos que houve uma ótima


aceitação quanto ao ritmo proposto, onde
grande parte dos sujeitos avaliou o repertório
utilizado com notas elevadas.

Nenhum sujeito negou ter gostado das músicas


utilizadas e todos concordaram que músicas dos
Anos 80 são adequadas para a prática de
atividade física. O nível de esforço dos sujeitos,
segundo a escala de Borg, em média, foi
considerado alto.
RESULTADOS

Analisando a aula de ginástica onde o estilo


musical proposto foi o Rock, percebemos que as
opiniões se demonstraram bem variadas, onde
algumas praticantes afirmaram satisfação quanto
ao repertório musical utilizado, mas, em geral,
não foi dado o favoritismo a esse estilo musical,
talvez por ser um ritmo “gritante”, sendo
desagradável ao ouvido de alguns

Essa insatisfação influencia diretamente no nível


de esforço dos praticantes durante a aula, pois os
mesmos diminuíram a intensidade de
treinamento durante essa aula.
RESULTADOS
Visualizando as respostas dadas pelos sujeitos
através do questionário pós-aula, é possível
perceber que a aula com o tema Ritmos
Nacionais recebeu as notas mais altas quanto ao
seu repertório musical. Não houve nenhuma
crítica com relação à adequação das músicas
para a prática da atividade física.

No caso dessa sessão, confirmou-se o alto índice


de motivação, mas o esforço exercido pelos
sujeitos durante a aula foi variado, pois,
enquanto um sujeito classificou seu esforço
como “pouco forte” outros classificaram seus
esforços como “muito forte”, não havendo
correlação entre eles.
RESULTADOS
Nessa última sessão, onde o tema musical foi
Música Eletrônica, todas as alunas acharam que
o ambiente estava agradável e que as músicas
eram adequadas para a prática de atividade
física, entretanto, algumas delas colocaram que
as músicas eram um pouco parecidas e, em
função disso, acreditamos que, o nível de
motivação cai um pouco, pois, nesse caso, a
atividade se torna monótona
Escala de Percepção de Esforço (RPE – Ratings of
Perceived Exertion – Borg, 2000),

As alunas não alcançaram em nenhum momento


a pontuação 19 da escala, que seria a exaustão
completa. Se isso ocorresse, a motivação estaria
prejudicada em função do grande esforço. Em
contraposição, a aluna que alcançou a pontuação
18 (entre “muito forte” e “muito, muito forte”),
afirmou em seu questionário pós-aula que as
músicas eram muito boas e confirmou isso em
seu questionário final, sendo uma das alunas que
elegeram a música eletrônica como a mais
motivante entre os quatro estilos musicais
experimentados, ou seja, exatamente a aula que
ela se esforçou mais.
QUESTIONÁRIO
Na primeira questão, onde perguntamos às alunas se, segundo elas, o estilo musical influencia na
motivação de uma aula de ginástica, a resposta afirmativa foi unânime. O grupo concordou que o estilo
musical realmente influencia na motivação de uma aula de ginástica.

A segunda questão falava sobre o maior fator motivante da aula de ginástica, e foram oferecidas algumas
opções para que as alunas elegessem a opção que lhes fossem mais adequadas

Na terceira questão, em relação aos 4 estilos musicais utilizados (Anos 80, Rock, Ritmos Nacionais e Música
Eletrônica), perguntamos em um primeiro item (a), qual foi o estilo musical que ofereceu maior grau de
motivação.
QUESTIONÁRIO
Com relação à quarta questão, “Entre uma aula com ritmos variados e outra com tema musical único, o que
você prefere?”, todas as alunas afirmaram que preferem uma aula com ritmos variados.

Ao responder à na quinta questão “Fora da Academia, você costuma (gosta de) ouvir música no seu dia-a-
dia? Se sim, em que momento isso ocorre com mais frequência?”, todos os sujeitos manifestaram que
costumam ouvir música fora do ambiente da academia, e a maioria deles alega ouvir com maior frequência no
carro quando estão transitando de um local a outro. Entende-se que uma atividade cotidiana como dirigir, fica mais
interessante quando acompanhada de música.

Na sexta questão, perguntamos aos sujeitos que estilo musical eles preferem ouvir nos momentos de
lazer/descontração. Percebemos que a maioria das alunas aprecia ouvir diversos estilos musicais nos
momentos de lazer e descontração, não dando preferência para um ou outro. As mesmas citaram vários
estilos em suas respostas ou apenas afirmaram gostar de tudo um pouco.
CONCLUSÃO
Ao examinar qual a influência motivacional da música em um grupo de mulheres praticantes de ginástica
de academia, notou-se que os indivíduos respondem diferentemente a músicas instrumentais e vocais. Os
estilos musicais considerados mais vocais, como “Anos 80” e “Ritmos Nacionais” agradaram mais o público
estudado do que os estilos musicais com enfoques instrumentais, como ocorreu em “Rock” e “Música
Eletrônica”. No entanto, concluiu-se que quanto mais diversificada a aula com relação aos ritmos musicais,
é mais fácil de agradar o público praticante. Realmente, para a maioria dos indivíduos, a música é o maior
fator motivante da aula de ginástica, portanto o professor deve dirigir uma atenção especial para esse item
no planejamento da sessão.

Com a utilização da escala de Borg (2000), notou-se que quanto mais motivante é a música utilizada em
aula, maior é o esforço físico desempenhado pelas alunas durante a sessão. Ou seja, a intensidade do
treinamento varia de acordo com o repertório musical proposto para o acompanhamento à prática da
atividade física. A excelência da aula está em perceber a característica do grupo e se adaptar a ela,
buscando as melhores condições para obter o bom treinamento.
CONCLUSÃO
Ao examinar qual a influência motivacional da música em um grupo de mulheres praticantes de ginástica
de academia, notou-se que os indivíduos respondem diferentemente a músicas instrumentais e vocais. Os
estilos musicais considerados mais vocais, como “Anos 80” e “Ritmos Nacionais” agradaram mais o público
estudado do que os estilos musicais com enfoques instrumentais, como ocorreu em “Rock” e “Música
Eletrônica”. No entanto, concluiu-se que quanto mais diversificada a aula com relação aos ritmos musicais,
é mais fácil de agradar o público praticante. Realmente, para a maioria dos indivíduos, a música é o maior
fator motivante da aula de ginástica, portanto o professor deve dirigir uma atenção especial para esse item
no planejamento da sessão.

Com a utilização da escala de Borg (2000), notou-se que quanto mais motivante é a música utilizada em
aula, maior é o esforço físico desempenhado pelas alunas durante a sessão. Ou seja, a intensidade do
treinamento varia de acordo com o repertório musical proposto para o acompanhamento à prática da
atividade física. A excelência da aula está em perceber a característica do grupo e se adaptar a ela,
buscando as melhores condições para obter o bom treinamento.
ASPECTOS RELACIONADOS A APTIDÃO FÍSICA

APTIDÃO
FÍSICA
APTIDÃO FÍSICA

• A aptidão física é definida como um conjunto de atributos


ou características que um indivíduo tem ou alcança e que
se relaciona com sua habilidade de realizar uma atividade
física (ACSM, 2018).
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Aptidão cardiorrespiratória
 Habilidade dos sistemas circulatório e respiratório fornecerem oxigênio durante uma atividade física
por períodos prolongados. A aptidão cardiorrespiratória (ACR) está relacionada com a capacidade de
realizar grandes exercícios musculares, dinâmicos e de intensidade moderada a vigorosa por
períodos prolongados. A realização do exercício nesse nível de esforço físico depende da integração
dos estados fisiológico e funcional dos sistemas respiratório, cardiovascular e musculoesquelético.
Princípio da especificidade
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Força muscular
Definida como a habilidade do músculo vencer uma resistência. A força muscular por sua vez pode se
manifestar de diversas formas e o direcionamento do treinamento terá grande Influência no
desempenho da mesma.
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Força Hipertrófica

A hipertrofia muscular está diretamente ligada ao nível de desempenho de


força (WILMORE e COSTILL, 2001). Aumentar a força hipertrófica do sistema
muscular é importante para preparar o indivíduo para intensidades maiores
de treinamento que irão ocorrer durante a fase específica de preparação
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Força Hipertrófica

Ao contrário do que ainda se imagina, durante o exercício não ocorrem as


adaptações positivas ao treinamento. Durante o exercício estamos
degradando todos os estoques musculares (fase catabólica), provocando
principalmente microlesões teciduais que precisarão ser regeneradas durante
a fase de recuperação.
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Quando a miofibrila alcança seu tamanho e


capacidade de força máximos – por consequência
de um aumento da síntese de proteínas – a linha Z
será tracionada cada vez mais forte em direção ao
centro do sarcômero, rompendo-se. Ao se romper,
dois novos sarcômeros em paralelo são formados,
aumentando a área da miofibrila e
consequentemente a área de secção transversal.
SARCÔMERO
NORMAL.

SARCÔMERO
HIPERTROFIADO.
O acúmulo de
proteína
contrátil A tração das
aumenta o forças
volume diagonalizadas
transversal da levam a
miofibrila. ruptura dos
discos Z.

135
Ruptura longitudinal da miofibrila

30/09/2022 CREF 1 - Emagrecimento e Hipertrofia. 136


COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Resistência muscular
Força resistente representa a capacidade de manter um nível de força por um
determinado tempo (BADILLO e GOROSTIAGA, 2007). Assim, em termos práticos,
podemos traduzir essa definição pela capacidade de manter o nível de força necessário
para a realização de uma determinada prova durante todo o seu tempo de duração
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Potência muscular
É a possibilidade do músculo exercer a maior quantidade de força por unidade de tempo. A potência
pode ser calculada através da fórmula P = F x V, onde a velocidade é o princípio a ser respeitado. Assim,
a potência é melhor desenvolvida em esforços entre 8 e 12 repetições com a maior taxa de velocidade
possível.
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Potência muscular
A potência muscular corresponde ao melhor impulso que o sistema neuromuscular é capaz de produzir em
um determinado período de tempo. Uma grande parte dos gestos esportivos de diferentes modalidades
apresenta tempos de contração inferiores a 500 milésimos de segundo, realçando a importância do
desenvolvimento de força rápida
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Potência muscular
Na maioria das atividades, a potência depende da força concêntrica e da velocidade do movimento. A
clássica curva de força-velocidade concêntrica indica que, à medida que a velocidade da ação muscular
aumenta, a força produzida diminui
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Potência muscular
• O treinamento de força e potência concorrem para alguns resultados semelhantes.
• Ambos levam a adaptações morfofuncionais muito parecidos, que, dependendo do tipo de estímulo (ou
sobrecarga);
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

• O treinamento de força e potência concorrem para alguns resultados


semelhantes.
• Ambos levam a adaptações morfofuncionais muito parecidos, que,
dependendo do tipo de estímulo (ou sobrecarga);
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA
Flexibilidade
• Flexibilidade foi definida por Dantas (1995) como a qualidade física responsável pela execução voluntária de
um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos
limites fisiológicos, sem o risco de provocar lesão;

• A flexibilidade depende de uma série de variáveis específicas, incluindo a distensibilidade da cápsula


articular, aquecimento adequado e viscosidade muscular. Além disso, a complacência de vários outros
tecidos, como ligamentos e tendões, afeta a amplitude de movimento;

• Do mesmo modo que a força muscular e a resistência muscular são próprias para os músculos envolvidos, a
flexibilidade é específica para cada articulação;
Treinamento de Flexibilidade
• O treinamento da flexibilidade pode ser feito através de 3 tipos básicos
de exercícios:
1. Treinamento dinâmico ativo;
1. Balístico;
2. Treinamento estático passivo (sublimiar a dor);
3. Treinamento de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva;
1. Controlado 3S;
Variáveis trabalhadas na ginástica
Forma Física Habilidade Motora
Força Dinâmica Coordenação
Estática Descontração Total
Explosiva Diferencial

Agilidade
Resistência Aeróbica
Anaeróbica Velocidade Reação
Muscular Localizada Movimento
Equilíbrio Estático
Dinâmico
Flexibilidade Recuperado
COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA

Habilidades motoras
• “A coordenação refere-se a uma atividade neuromuscular
mais complexa na qual alguns músculos são excitados e outros
são inibidos em padrões e sequências para produzir os
movimentos funcionais do corpo.”
(Kotte et al., 1986 pág. 255).
Coordenação
• Na atividade física e no exercício a
coordenação facilita na execução dos padrões
motores com o mínimo de estresse ao
organismo e aos órgãos efetores;
Coordenação
• A coordenação apresenta 5 componentes:
1. Orientação especial: saber onde e como seu corpo está
dentro de um determinado espaço físico;
2. Diferenciação cinestésica: saber onde e como estão cada
um dos segmentos corporais no espaço;
3. Capacidade reativas: efetividade dos órgãos aferentes e
eferentes na resposta a estímulos específicos;
Coordenação e teorias do controle motor
• Tem-se duas teorias para o controle motor:
1. Teoria baseada no Programa Motor (engrama):
considera a primazia do SNC no controle do
movimento coordenado;
2. Teoria dos sistemas dinâmicos (teoria do
esquema de Schmidt): considera a relação entre
sujeito e ambiente como determinantes do
controle do movimento;
Coordenação
• Para • Depois
executar acrescenta os
uma parâmetros
tarefa a
específicos
pessoa
recupera de cada
o movimento;
engrama
na
memória;
Coordenação e teorias do controle motor
• Engrama motor (programa motor geral):
– Proposto por Schmidt (1988) preconiza que um PMG seria
responsável por uma classe da ações e não um movimento
(ou via de movimentos);
– Essa classe tem características comuns que são os aspectos
invariantes de um PMG;
– Os aspectos invariantes formam a base do engrama;
Coordenação e teorias do controle motor
• Não acontece um armazenamento de um
engrama, mas sim das relações básicas ou regras
gerais sobre o movimento;
• E toda vez que o movimento é realizado, quatro
elementos de informação são adicionados:
Coordenação e teorias do controle motor
1. Condições iniciais: o ponto de partida e suas condições
ambientais;
2. Aspectos da ação motora: velocidade, força, precisão,
etc..;
3. Resultados da ação: acerto ou erro;
4. Consequências sensoriais da ação: sensação de
satisfação (reforço), ou insatisfação (frustração);
Coordenação e teorias do controle motor
• Esses quatro itens são usados para construir:
– Esquema de memória: com base nas condições
iniciais e nos resultados anteriores, são utilizados
para gerar um programa motor para cada objetivo
ou ação nova;
– Esquema de reconhecimento: nas sensações dos
resultados anteriores;
Coordenação e teorias do controle motor
• Teoria do esquema de Schmidt:
• Quando se realiza uma classe específica de
movimentos, eles adquirem um conjunto de regras,
dito esquema que se usa para realizar a
parametrização das diferentes versões do ato motor;
Coordenação e teorias do controle motor

• Isso pode ser bem entendido em relação ao


movimento de cortada do voleibol:
• Sendo realizado na quadra ou na praia, o
ambiente (ponto de partida), irá modificar os
aspectos da ação motora;
Coordenação e teorias do controle
motor
Coordenação
• O aprendizado da coordenação motora possui muitas
implicações para o aluno:
– (a) a determinação dos eventuais limites dinâmicos, a eficiência e
a qualidade da performance;
– (b) o grau com que os mecanismos metabólicos de liberação de
energia podem ser utilizados;
– (c) as respostas rápidas e apropriadas para o controle do
equilíbrio corporal nas adaptações das várias situações gímnicas;
– (d) a proteção contra lesões atribuídas a movimentos erráticos e
a sobrecarga crônica das estruturas ósseas, cartilagens e outros
tecidos conectivos.
CALISTENIA
• O estudo do método calistênico, merece uma abordagem particular, visto que suas
idéias e conceitos se fazem presentes nas bases metodológicas de ginástica
localizada.
• Origem da palavra calistenia é grega : Kállos= belo; Sthenos= força, que para
Marinho (1980) se traduziria como “Cheio de vigor” ou “força harmônica”
• Segundo Silva (2016) para os helenos o termo cheio de vigor significa dizer “saúde
integral, isto é, física, mental e espiritual.
• Por outro lado, o mesmo vem a significar força harmoniosa, que para o grego
clássico estava justamente no equilíbrio da força física, força mental e força
espiritual.
CALISTENIA
• Marinho (1980) diríamos que em português a calistenia “serve para promover a
graça e força corporal por meio de exercícios musculares”.
• Desde a Grécia antiga a Calistenia era conhecida e praticada, em Roma passou a ser
empregada como parte dos exercícios de ‘aquecimento’.
• Com a proibição dos jogos Olímpicos, pelo Imperador Teodósio, ano 393 9 (D.C), A
Calistenia desapareceu totalmente.
• Nos tempos modernos a Calistenia data de 1785 e que foi Christian Carl André
quem pôs em prática na escola de Salzman, para ser praticada nos dias que as
condições climáticas não permitiam a atividade ao ar livre.
CALISTENIA
• Apenas em 1829, graças ao trabalho de Ling, Nachtegal, Jahn e outros, a idéia de
corpo e neste ano Clias publica o livro Kallistenie-exercícios para força e beleza.

• Resumindo: A Calistenia é um sistema de ginástica que encontra as suas origens na


ginástica sueca e que apresenta, como características, a predominância de formas
analíticas, a divisão dos exercícios em oito grupos, a associação da música ao rítmo
dos movimentos, a predominância dos movimentos sobre as posições e exercícios á
mão livre como também com pequenos aparelhos como halteres , bastões etc...
CALISTENIA
• É atribuído ao Dr. Dio Lewis e a Associação Cristã de Moços (A.C.M.) terem sidos os
responsáveis pela sedimentação e internacionalização do método;
• O Dr. Lewis tinha com a proposta do método o melhoramento físico dos
americanos dos grupos mais necessitados do treinamento físico para saúde e
qualidade de vida;
• Em 1860 introduziu a sua “nova ginástica” nas escolas americanas, que de alguma
forma resgata o título de calistenia.
• A A.C.M nos Estados Unidos por intermédio de William Wood e Robert Jeffries
Roberts adotou o programa de ginástica de Lewis e a popularizou rapidamente,
chegando a América do Sul, incluindo o Brasil.
CALISTENIA
• A calistenia preconizava dois objetivos como principais: Higiênicos e educativos;

• Os higiênicos são representados pela saúde correta da postura corporal;

• Os Educativos visam a coordenação neuromuscular e uma melhor deficiência


mecânica.
CALISTENIA
• A calistenia preconizava dois objetivos como principais: Higiênicos e educativos;

• Os higiênicos são representados pela saúde correta da postura corporal;

• Os Educativos visam a coordenação neuromuscular e uma melhor deficiência


mecânica.
Adaptações do método calistênico pelo Dr. Skarstron
• O Dr. Willian Skarstron, norte-americano de origem sueca, estudioso na área da
Educação Física com base nos métodos Sueco e Dinamarquês, aderiu a calistenia e
realizou a sistematização da Calistenia (Plano de Skarstron);
• Skarstron fez uma revisão da Calistenia Clássica, dando-lhe uma nova definição:
“Calistenia é uma combinação de exercícios simples, com arte, música e beleza, com a
finalidade de exercitar todo corpo, desenvolvendo graça na mulher e elegância no
homem”
Objetivos e valores da Calistenia

• 1- Higiênico;
• 2- Educativo;
• 3- Recreativo;
• 4- Adaptação ao meio ambiente.
Skarstron divide o seu plano 8 grupos
• I- Braços e Pernas;
• II- Região póstero-superior do tronco;
• III- Região póstero-inferior do tronco;
• IV- Região lateral do tronco;
• V- Equilíbrio;
• VI- Região abdominal;
• VII- Gerais de ombro e Escápulas;
• VIII- Saltos e corridas (sufocantes).
Curva de esforço do Plano Skarstron
Ombros e
escápulas
(sedante) sufocantes
Abdominal
Equilíbrio

Lateral
do tronco

Post. inf.
Post. sup.
Braços e
pernas

GR.1 GR.2 GR.3 GR.4 GR.5 GR.6 GR.7 GR.8


Modificações introduzidas por Willian Wood no plano de Skarstron

• Willian Wood, um propulsionadores da Calistenia nos E.U.A. introduziu algumas modificações no


plano Skarstron;

• Willian manteve a estrutura dos 8 grupos, porém inverteu a ordem entre VII e o VII;

• Passa aos exercícios de ombros e escápulas o caráter sedante para iniciar o volta a calma.

• Wood diz que ” Os exercícios que compõem a serie calistênica são o substitutivo da atividade
natural”
Modificações introduzidas por Willian Wood no plano de Skarstron

Ombros e
sufocantes escápulas
(sedante)
Abdominal
Equilíbrio

Lateral
do tronco

Post. inf.
Post. sup.
Braços e
pernas

GR.1 GR.2 GR.3 GR.4 GR.5 GR.6 GR.7 GR.8


CALISTENIA

• De acordo com Novaes apud Costa (2001) a calistenia ficou sendo, durante as
décadas de 60/70, o método de origem estrangeira que mais influenciou a ginástica
de academia no Rio de Janeiro, esse predomínio é perdido para a Ginástica
aeróbica nos anos 80.
CALISTENIA

• De acordo com Novaes apud Costa (2001) a calistenia ficou sendo, durante as
décadas de 60/70, o método de origem estrangeira que mais influenciou a ginástica
de academia no Rio de Janeiro, esse predomínio é perdido para a Ginástica
aeróbica nos anos 80.
Ginástica localizada

• Classificação de exercícios diante da ação:

• Exercícios e ação Localizados – analíticos


Generalizados - sintéticos
Exercícios analíticos

“Exercícios analíticos são movimentos planejados e organizados para o


corpo humano que, na sua execução, atingem determinadas partes do
corpo, atuando sobre alguns grupos musculares específicos" (PEREIRA,
2007)
Exercícios sintéticos

• "Exercícios sintéticos constituem-se em movimentações planejadas e


organizadas para o corpo humano, e na sua execução atingem o corpo
todo, ou seja, apresentam ação generalizada sobre o organismo"
(PEREIRA, 2007)
Métodos

• Método é uma palavra que provém do termo grego methodos (“caminho” ou “via”) e que
se refere ao meio utilizado para chegar a um fim;
• Emprego de procedimentos ou meios para a realização de algo, seguindo um planejamento
(RUMO);
• Conjunto de princípios ou técnicas de ensino..
“ Os métodos de ensino conjugam de forma apropriada todos os procedimentos, técnicas e
recursos, de forma a colimar os objetivos propostos, com maior segurança, rapidez e eficácia”
(FARIA JUNIOR, 2001)
Métodos

• A partir do estudo desse tipo de atividade física e o envolvimento de um número cada


vez maior de professores graduados em universidades, os métodos para ministrar esse
tipo de aula começaram a surgir, inicialmente sob a influência do método calistênico.
• Propostas dividiam as aulas em quatro partes e outra em três foram adotadas no
mercado de aulas de ginástica. A que mais prevaleceu foi a de três partes.
Estrutura da aula em três partes

Parte da aula objetivo


Aquecimento preparação
Parte específica foco principal
Relaxamento recuperação
OBJETIVOS DA PRÁTICA

SAÚDE
Segundo a OMS:
SAÚDE É OM BEM-ESTAR FÍSICO, MENTAL, E SOCIAL E NÃO APENAS
A AUSÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE
OBJETIVOS DA PRÁTICA

CAPACIDADE FUNCIONAL
Manutenção da capacidade de realizar as atividades de vida
diária pelo tempo mais longo possível, dessa forma diminuindo o
processo de perdas pelo envelhecimento
OBJETIVOS DA PRÁTICA

ESTÉTICO
A palavra estética tem origem no termo Grego “aisthetiké,
que significa basicamente, “perceptível pelos sentidos.
” Seu uso, entretanto, popularizou-se mais especificamente para se referir a
tudo o que pode ser considerado agradável e belo pelos sentidos, ou seja,
aquilo que é belo

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