Você está na página 1de 22

Tribunal de Justiça da Paraíba

PJe - Processo Judicial Eletrônico

02/05/2020

Número: 0833441-34.2015.8.15.2001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 1ª Vara Cível da Capital
Última distribuição : 27/11/2015
Valor da causa: R$ 575,00
Assuntos: Obrigação de Fazer / Não Fazer, Cobrança de Aluguéis - Sem despejo
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
REAL CONSULTORIA E SOLUCOES LTDA - ME (AUTOR) THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA (ADVOGADO)
LUIZ CARLOS ERNESTO DE BARROS (ADVOGADO)
HILTON SOUTO MAIOR NETO (ADVOGADO)
ALEXANDRE SOARES DE MELO (ADVOGADO)
SEAPORT SERVICOS DE APOIO PORTUARIO LTDA (REU) ADRIANO DE MATOS FEITOSA (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
25204 27/11/2015 16:34 Vol 2 Outros Documentos
49
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL
(EIA)

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA (LP – SUDEMA)


COMPLEXO PORTUÁRIO SEAPORT

CABEDELO - PARAÍBA

JOÃO PESSOA - PARAÍBA


JULHO DE 2015

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 1
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

(EIA)

VOLUME II

Capítulo 4 – Caracterização e
Diagnóstico Ambiental
(Meio Biótico/Flora e Fauna)

COMPLEXO PORTUÁRIO SEAPORT

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 2
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
LISTA DE FIGURAS

Figura 108. Vista aérea da futura área do Complexo Portuário à margem direita do Rio
Paraíba no município de Cabedelo (PB), em área urbanizada .....................................314
Figura 109. Vista aérea na Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio Paraíba,
nos municípios de Santa Rita, Lucena e Cabedelo, em ambas as margens direita e
esquerda, parte da Ilha da Restinga dominadas por manguezais e campos
salinos/aluviais, em áreas arenosas com presença de palmeiras e plantas halófitas sob
influência marinha. ........................................................................................................314
Figura 110. Outra vista aérea na Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio
Paraíba. Ao fundo os municípios de Lucena (Enseada) e Santa Rita (Fundos Rio da
Guia) dominadas por vegetação de manguezais e campos salinos, em áreas arenosas
com presença de palmeiras e plantas halófitas sob influência marinha, e em primeiro
plano o município de Cabedelo em península estuária totalmente urbanizada e Arecifes
do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha - PEMAV.. ......................................315
Figura 111. Outra vista da aérea na Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio
Paraíba. Em primeiro plano a Área de Preservação Ecológica Mata do Estado (APEME
- U.C.) dominada por vegetação de Restinga, e a Ilha da Restinga, Ilha de Stuart e aos
fundos o Distrito de Forte Velho, dominado por vegetação de Restinga, manguezais e
Campos Salinos/Aluviais, em áreas arenosas com presença de palmeiras e plantas
halófitas sob influência marinha, nos municípios de Cabedelo e Santa Rita ................315
Figura 112. Outra vista aérea na Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio
Paraíba. Em primeiro plano o município de Cabedelo em península estuária totalmente
urbanizada e Arecifes do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha – PEMAV, Área
de Preservação Ecológica Mata do Estado (APEME - U.C.) Ilhas da Restinga e Stuart,
dominadas por vegetação de Restinga, Manguezal, Campos Salinos/Aluviais e plantas
halófitas em área de AII e AID.. ....................................................................................315
Figura 113. Outra vista aérea na da foz do Rio Paraíba em AII e AID no município de
Cabedelo (PB) e a área onde será implantado o Complexo Portuário, contíguo ao
existente e em península estuária totalmente urbanizada, dominadas por vegetação de
Restinga e Manguezal ...................................................................................................315
Figura 114. Vista da Ilha de Stuart à esquerda, e a direita no continente, a comunidade
da Ribeira, em Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio Paraíba no município
de Santa Rita, formada por sedimentos Farenozóicos-Cenozóicos não-consolidados, e
dominada por vegetação de Mangue em área de AID. A direita da Ilha de Stuart do lado
esquerdo Rio Paraíba à jusante, verifica-se as margens do Rio a predominância de
manguezal e áreas dominadas por palmeiras e culturas agrícolas em zona rural.. ........316
Figura 115. Vista da vegetação dominada por mangue, palmeiras e culturas agrícolas
predominante na frente da Ilha de Stuart no continente na comunidade de Ribeira na
zona rural do município de Santa Rita na área de AID. ................................................316
Figura 116. Vista aérea da futura área do Complexo Portuário na margem direita à
jusante do Rio Paraíba em área urbanizada no município de Cabedelo (PB) onde foi
realizado o Censo Florestal - Inventário Florestal 100%. Na parte superior, a área atual

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 3
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
do Grupo Seaport (Fase 1) e abaixo as comunidades de Marineide Teotônio e Nossa
Senhora Aparecida, em processo de aquisição para o futuro Complexo Portuário na Fase
2. ....................................................................................................................................317
Figura 117. Vista aérea da atual área do Complexo Portuário (Galpões e Trapiche –
Fase 1) na margem direita à jusante do Rio Paraíba, em área urbanizada no município de
Cabedelo (PB), em que foi realizado o Censo Florestal - Inventário Florestal 100%. .317
Figura 118. Vista da área interna do Grupo Seaport às margens do Rio Paraíba. Ao
fundo do terreno, o domínio da vegetação por árvores de grande porte de mangueiras
(Mangifera indica), espécie frutífera exótica, levantada no Censo Florestal (Inventário
Florestal 100%). ..........................................................................................................318
Figura 119. Outra vista da futura área do Complexo Portuário (Fase 2) na margem
direita à jusante do Rio Paraíba em área urbanizada no município de Cabedelo (PB)
onde também foi realizado um Censo Florestal - Inventário Florestal 100%. Na imagem,
detalhe da invasão da área da SPU pelas comunidades de Marineide Teotônio e Nossa
Senhora Aparecida, em fase de aquisição do futuro Complexo Portuário na Fase 2 ...318
Figura 120. Vista da Ilha da Restinga ao fundo, em Planície Estuarina e Fluviomarinho
no meio da foz do Rio Paraíba no município de Cabedelo, formada por sedimentos
Farenozóicos-Cenozóicos não-consolidados, e dominada por vegetação de mangue na
área de AID. ...................................................................................................................318
Figura 121. Vista da vegetação predominante na frente da Ilha da Restinga ao
continente no município de Cabedelo, dominada por mangue, e palmeiras. A atual
residência existente é a única na Ilha da Restinga a mais de 30 anos, em área de
propriedade particular. ..................................................................................................318
Figura 122. Outra vista da Ilha da Restinga, em Planície Estuarina e Fluviomarinho no
meio da foz do Rio Paraíba no município de Cabedelo, formada por sedimentos
Farenozóicos-Cenozóicos não-consolidados, e dominada por vegetação de mangue na
área de AID. Ao fundo da imagem o atual porto de Cabedelo. ....................................319
Figura 123. Vista da vegetação mais preservada de Restinga predominante na parte
interior em terrenos mais elevados da Ilha da Restinga, onde foram selecionadas para
amostragem do inventário florestal no período úmido na área de AID.........................319
Figura 124. Outra vista do interior da Ilha da Restinga, em Planície Estuarina e
Fluviomarinho e a formação de lagos e lagoas de inundação estacional (sazonais) em
função das marés e volumes do Rio Paraíba. São Campos Salinos, no qual somente
espécies do mangue e aquáticas especializadas sobrevivem em ambiente salobro (255
ha), tais como: Remiria das praias, Rhizophora e Laguncungaria dos manguezais e
Thypha, entre outras, das áreas pantanosas na área de AID.. ........................................319
Figura 125. Outra vista de um representante arbóreo de grande porte com mais de 150
cm de Diâmetro de Circunferência à Altura do Peito (DAP) da vegetação mais
preservada de Restinga predominante na parte interior em terrenos mais elevados da
Ilha da Restinga, onde foram selecionadas para amostragem do inventário florestal no
período úmido na área de AID.. ....................................................................................319
Figura 126. Vista aérea da vegetação predominante ao longo dos cursos d´água, em que
os municípios de Lucena a esquerda da imagem, Santa Rita a direita e ao fundo a Ilha da
Restinga (Cabedelo), se encontram na foz do Rio da Guia (Lucena e Santa Rita) com o

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 4
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Rio Paraíba, em Planície Estuarina e Fluviomarinho, dominadas em ambas as margens
exclusivamente por Rizophora mangle (mangue vermelho) – manguezais em ambiente
salobro e inundável (956 ha) na área de AID.. ..............................................................320
Figura 127. Vista do Distrito de Forte Velho, no município de Santa Rita, com área
urbanizana no meio rural com atividade agrícola dominada por cana-de-açúcar e
coqueiros entre outras culturas próximas as Áreas de Preservação Permanente (APP´s),
e ao longo do Rio Paraíba, as suas margens, o domínio de vegetação exclusiva de
Rizophora mangle (mangue vermelho) – manguezais em ambiente salobro e inundável
(956 ha) na área de AID.. ..............................................................................................320
Figura 128. Vista ao fundo da Ilha da Stuart e limite sul da AID, no município de Santa
Rita, e o domínio de vegetação exclusiva de Rizophora mangle (mangue vermelho) –
manguezais em ambiente salobro e inundável na área de AID. Na imagem a travessia de
barco público de transporte popular entre os municípios de Cabedelo e Santa Rita na
Comunidade do Ribeira... ..............................................................................................321
Figura 129. Vista do Porto de Cabedelo ao fundo e; do lado direito a Ilha da Restinga e
a esquerda a ponta da foz do Rio da Guia em Lucena, entre área urbana e ao longo da
margem esquerda do Rio Paraíba, com dominínio de vegetação de Rizophora mangle
(mangue vermelho) – manguezais em ambiente salobro e inundável (956 ha) na área de
AID.. ..............................................................................................................................321
Figura 130. Vista de enseada do município de Lucena, e a dominância de vegetação
halófita e de coqueiros na foz do Rio Paraíba em áreas de dunas, as quais predominam
em quase todo município e principalmente na Área de Influência Direta (AID).. ........329
Figura 131. Vista de afluente do Rio Paraíba, vindo de área urbana do município de
Lucena, e o domínio de vegetação exclusiva de Rizophora mangle (mangue vermelho) –
manguezais em ambiente salobro e inundável na área de AID... ..................................329
Figura 132. Vista de vegetação secundária de Restinga em estágio inicial e médio de
regeneração com presença de coqueiros, vegetação de porte arbustivo-arbóreo, sem
dossel, na Ilha da Stuart na Área de Influência Direta (AID)........................................330

Figura 133. Vista de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração, com


vegetação de porte arbóreo baixo, adensada, sem dossel definido na Ilha da Stuart na
Área de Influência Direta (AID).. ..................................................................................330
Figura 134. Outra vista de vegetação secundária em estágio inicial de regeneração,
vegetação de porte arbóreo baixo, adensada, sem dossel definido, e grande presença de
cipós na Ilha da Stuart na Área de Influência Direta (AID).. ........................................330
Figura 135. Vegetação secundária em estágio médio de regeneração, vegetação de
porte arbóreo alto, com dossel definido na Ilha da Restinga na Área de Influência Direta
(AID).. ...........................................................................................................................330
Figura 136. Outra vistada vegetação secundária em estágio médio de regeneração,
vegetação de porte arbóreo alto, com dossel definido na Ilha da Restinga na Área de
Influência Direta (AID)... ..............................................................................................331
Figura 137. Vegetação secundária em estágio médio/avançado de regeneração,
vegetação de porte arbóreo alto, com dossel definido e emergente. Nessa categoria estão

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 5
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
incluídos fragmentos de floresta pouco perturbados, em estágio avançado de
regeneração, muitos situados no centro da Ilha da Restinga na área da AID.. ..............331
Figura 138. Outra vista da vegetação secundária em estágio médio/avançado de
regeneração, vegetação de porte arbóreo alto, com dossel definido e emergente. Nessa
categoria estão incluídos fragmentos de floresta pouco perturbados, em estágio
avançado de regeneração, muitos situados no centro da Ilha da Restinga na área da
AID.. ..............................................................................................................................331
Figura 139. Outra vista da vegetação secundária em estágio médio/avançado de
regeneração, vegetação de porte arbóreo alto, com dossel definido e emergente. Nessa
categoria estão incluídos fragmentos de floresta pouco perturbados, em estágio
avançado de regeneração, muitos situados no centro da Ilha da Restinga na área da
AID.. ..............................................................................................................................331
Figura 140. Palmeiras, gramíneas e árvores isoladas (bosques antrópicos e pomares),
formações florestais plantadas (exóticas). Incluem monoculturas de coco ou
mangueiras, bosques formados por espécies ornamentais e pomares. O padrão do dossel
é bastante variável na área da AID (Forte Velho).. .......................................................332
Figura 141. Outra vista da vegetação de Palmeiras, gramíneas e árvores isoladas
(bosques antrópicos e pomares), formações florestais plantadas (exóticas) e área de
plantio de cana-de-açúcar. Incluem monoculturas de coco ou mangueiras, bosques
formados por espécies ornamentais e pomares. O padrão do dossel é bastante variável
na área da AID (Forte Velho).. ......................................................................................332
Figura 142. Vista de vegetação de Palmeiras e vegetação halófita - Reflorestamentos
com regeneração natural, antigos cultivos de coco e plantas de ambiente dunar
(halófitas), situados em áreas de preservação permanente ou abandonados. A vegetação
halófita ocupa principalmente ambientes dunares ou próximo de mangues e campos
salinos na área da AID.. .................................................................................................332
Figura 143. Outra vista da vegetação Palmeiras e vegetação halófita - Reflorestamentos
com regeneração natural, antigos cultivos de coco e plantas de ambiente dunar
(halófitas), situados em áreas de preservação permanente ou abandonados. A vegetação
halófita ocupa principalmente ambientes dunares ou próximo de mangues e campos
salinos na área da AID.. .................................................................................................332
Figura 144. Vista de vegetação de Campos Salinos situados em áreas de preservação
permanente ou abandonadas. A vegetação de Campos Salinos ocupa principalmente
ambientes baixios em depressões na planície Fluviomarinha ou próximo de mangues na
área da AID (Lucena).. ..................................................................................................333
Figura 145. Outra vista da vegetação de Campos Salinos situados em áreas de
preservação permanente. A vegetação de Campos Salinos ocupa principalmente
ambientes baixios em depressões na planície aluvial ou próximo de mangues na área da
AID.. ..............................................................................................................................333
Figura 146. Vista dos exemplares de Mangifera indica (Ns. 25, 26 e 27 – Mapa 1)
interna do Complexo Portuário Seaport às margens do Rio Paraíba, de árvores de
grande porte. É uma espécie frutífera exótica, levantada no Censo Florestal, a qual
representa 58% do total de espécies exóticas, existentes na área do Complexo.. .........352

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 6
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 147. Outra vista de exemplares de Cocus nucifera (Ns. 75, 66 e 77) – Mapa 1)
na futura área do Complexo Portuário Seaport (Fase 2) levantado no Censo Florestal na
área da SPU invadida pelas comunidades de Marineide Teotônio e Nossa Senhora
Aparecida, onde será ampliado o futuro Complexo Portuário na Fase 2. É uma espécie
frutífera nativa (Veloso et al., IBGE, 1992), a qual representa 89% do total de espécies
nativas, existentes na área do Complexo... ....................................................................352
Figura 148. Vista de vegetação herbácea e arbustiva em áreas sem uso específico,
principalmente entre plantios de coco (Cocos nucifera) e cana-de-açúcar no município
de Santa Rita.. ................................................................................................................363
Figura 149. Outra vista de vegetação herbácea e arbustiva em áreas sem uso específico,
em antigos tanques de Carcinicultura abandonados no município de Lucena... ...........363
Figura 150. Vista de Campos Salinos/Aluviais em áreas limítrofes com vegetação de
manguezais em área de reserva legal no município de Lucena.. ...................................364
Figura 151. Outra vista de foz de afluente do Rio Paraíba, ocorrente em área urbana do
município de Lucena .....................................................................................................364
Figura 152. Vista de corpos hídricos e áreas inundadas de Campos Aluviais em área
urbana na área da AID, os quais ocupam cerca de 255 hectares... ................................364
Figura 153. Outra vista de rua em área de Campos Aluvias, próximo ao Resort Victory
em área urbana na AID do empreendimento no município de Lucena.. .......................364
Figura 154. Vista de rua principal e de Vegetação de Manguezal e coqueiros à esquerda
da imagem em área urbana de Lucena...........................................................................365
Figura 155. Outra vista de vegetação de palmeiras, gramíneas e indivíduos arbóreos
isolados, próximos a áreas residenciais e carcinicultura abandonada no município de
Lucena.. .........................................................................................................................365
Figura 156. Vista de exemplar de Hymenaea courbaril L. em área de reserva legal na
AID do empreendimento no município de Lucena. ......................................................390
Figura 157. Detalhe de frutificação de Hymenaea courbaril L ..................................390
Figura 158. Vista de floração de Calotropis gigantea (Apocynaceae), espécie típica de
ambiente árido de origem africana, a qual ocorre abundantemente em todos os
ambientes estudados, principalmente antropizados.( ....................................................391
Figura 159. Outra vista de frutos de Calotropis gigantea (Apocynaceae) em áreas de
antigos tanques abandonados de carcinicultura. ............................................................391
Figura 160. Vista de inflorescência de Ipomea pes-caprae em área de AID na enseada
de Lucena. ......................................................................................................................391
Figura 161. Outra vista da dominância de plantas halófitas (Ipomea pes-caprae) em
ambiente dunar na área de AID na enseada de Lucena.. ...............................................391
Figura 162. Curva do número de espécies por incremento de unidade .......................393
Figura 163. Quantidade de indivíduos das 10 espécies com maiores VI´s, incluindo os
indivíduos mortos e dominantes nos ambientes de Restinga e Mangue da Área de
Influência Direta (AID) do Complexo Portuário Seaport. ............................................403
Figura 164. Quantidade de indivíduos das 15 espécies, incluindo os indivíduos
mortos com maiores VI´s, e dominantes nos ambientes de Restinga e Mangue da Área
de Influência Direta (AID) do Complexo Portuário Seaport. .......................................403

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 7
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 165. Distribuição Vertical da Altura dos indivíduos e seu número dos indivíduos
por classe de diâmetro na Restinga e Manguezais nas áreas de influência direta (AID)
do Complexo Portuário Seaport. (Fonte: Real Consultoria). ..........................................409
Figura 166. Distribuição diamétrica do volume total de madeira por hectare por classe
de diâmetro dos indivíduos arbóreos amostrados na Restinga e Manguezais nas áreas de
influência direta (AID) do Complexo Portuário Seaport. .............................................410
Figura 167. Vista de parcela amostral em Vegetação de Influência Fluviomarinha
(Restinga) na Ilha da Restinga, na área da AID e evidências de retirada de árvores de
grande porte.(Imagem: Marcelo Santos, 2015). ............................................................410
Figura 168. Outra vista de indíduo arbóreo sendo mensurado o CAP em parcela
amostral na vegetação de Restinga em estágio médio e avançado de regeneração na área
da AID.(Imagem: Marcelo Santos, 2015). ....................................................................410
Figura 169. Vista de parcela amostral de vegetação de Restinga na Ilha da Restinga e a
dominância de espécies típicas de estágios médio e avançado de regeneração. ..........411
Figura 170. Outra vista de baixo recrutamento da regeneração natural e abundante
serrapilheira em parcela amostral na Vegetação de Restinga na Ilha da Restinga em área
de AID. ..........................................................................................................................411
Figura 171. Vista deRizophora mangle sendo mensurada para estimativa de rendimento
lenhoso as margens do Rio Paraíba em área de preservação permanente (APP), e em
frente a Ilha da Restinga em AID do empreendimento. ................................................411
Figura 172. Outra vista de Vegetação de Manguezal e o domínio da espécie Rizophora
mangle as margens do Rio Paraíba em AID do empreendimento ................................411
Figura 173. Vista de raízes pneumatóforas, responsáveis pela respiração de Rizophora
mangle em área amostral as margens do Rio Paraíba, e em frente a Ilha da Restinga em
AID do empreendimento. ..............................................................................................412
Figura 174. Outra vista de ambiente de Vegetação com Influência Fluviomarinha
(Manguezal) em áreas amostrais no município de Lucena na área de AID do
empreendimento. ...........................................................................................................412
Figura 174. Delimitação sócio-econômico da área que acomoda os impactos,
constituída pleos municípios de Cabedelo, Lucena, João Pessoa e Santa Rita. ...........418
Figura 175. Localização das estações de coletas na ADA e AID da obra de implantação
do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB.
Os pontos destacados correspondem aos pontos extras adicionados para realização das
coletas. ..........................................................................................................................422
Figura 176. Medidor multiparâmetro de qualidade de água sendo utilizado para aferir
os parâmetros hidrológicos na ADA e AID da obra de implantação do Complexo
Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..................425
Figura 177. Disco de Sechi sendo utilizado para aferir a transparência da água na ADA
e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .............................................................................426
Figura 178. Variáveis físico-químicas da qualidade de água na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. ................................................................................................................432

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 8
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 179. Rede utilizada para a realização de arrastos manuais na AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. A – Ilha da Restinga e B – Praia de Fagundes. .....................................434
Figura 180. Rede de espera utilizada nas amostragens realizadas na AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. ................................................................................................................432
Figura 181. Arrastos manuais realizados AID da obra de implantação do Complexo
Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..................439
Figura 182. Lançamento e recolhimento de redes de espera realizados para prospecção
ictiológica na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ......................................................440
Figura 183. Registros fotográficos de algumas das espécies de peixes capturadas na
ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..............................................................................445
Figura 184. Proporção das espécies capturadas na ADA e AID da obra de implantação
do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB.
.......................................................................................................................................446
Figura 185. Abundância em número de algumas das espécies identificadas na ADA e
AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba
do Norte, em Cabedelo-PB. ...........................................................................................447
Figura 186. Distribuição de frequência de comprimento da A. brasiliensis coletadas no
período úmido na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport
no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. ..................................................448
Figura 187. Distribuição de frequência de comprimento da A. lepidentostole coletadas
no período úmido na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário
Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. ...................................448
Figura 188. Condições ambientais e visibilidade da água durante a realização dos
mergulhos efetuados para a realização de vídeo transecto na ADA da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................449
Figura 189. Curva cumulativa das espécies coletadas no período chuvoso na ADA e
AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba
do Norte em Cabedelo-PB (a ordem dos pontos é apresentada cronologicamente). .....451
Figura 190. Aplicação dos questionários semi-estruturados para a população adjacente
a área de estudo da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do
rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ........................................................................452
Figura 191. Resultados provenientes dos questionários semi-estruturados aplicados
junto a população: A - principais espécies desembarcadas e B - principais espécies de
peixes comercializadas na área de influência da obra de implantação do Complexo
Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..................454
Figura 192. Registro de algumas das espécies de peixes encontrados no comércio das
feiras livres na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário
do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB ...................................................................457
Figura 193. Pontos de coleta para amostragem de zooplâncton ..................................462

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 9
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 194. Exemplos de zooplâncton encontrados na área de estudo do
empreendimento: (A) Chaetognatha1; (B) Copepoda2; (C) Cordata - Appendicularia
sp3; (D) Foraminifera4; (E) Protozoa - Favella ehrenbergii5; (F) Rotifera6; (G)
Meroplâncton7. (Fonte: Wikipedia1; lookfordiagnosis.com2; nature.com3; P. N. Pearson
and I. K. McMillan4; Laval-Peuto5; ecured.cu6;lifeadrift.info7) ...................................465
Figura 195. Inventário e frequência de ocorrência da comunidade zooplanctônica na
ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. (Fonte: Real Soluções.) .......................................469
Figura 196. Curva de estabilização da comunidade zooplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................470
Figura 197. Parâmetros ecológicos da comunidade zooplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ...............................................................................................472
Figura 198. Pontos de coleta para amostragem de fitoplâncton ..................................473
Figura 199. Rede sendo utilizada para realizar a amostragem do fitoplâncton na ADA
da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB (Fonte: Patrícia Pinheiro). .....................................................474
Figura 200. Imagens dos filos de Fitoplâncton encontrados na área do estudo: (A)
Bacillariophyta1; (B) Chlorophyta2; (C) Cyanophyta3; (D) Dinophyta4; (E)
Euglenophyta5. Fonte: (Mundo educação1; Vera Lúcia Belin2; Portal São Francisco3; Y.
Tsukii 4; Mundo Ciano5). ..............................................................................................476
Figura 201. Inventário e frequência de ocorrência da comunidade fitoplanctônica na
ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .............................................................................480
Figura 202. Curva de estabilização da comunidade fitoplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ...............................................................................................481
Figura 203. Parâmetros ecológicos da comunidade fitoplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................483
Figura 204. Pontos de coleta para amostragem de zoobentos. ....................................484
Figura 205. Coletor do tipo “Petersen” para amostragem padronizada do sedimento do
substrato na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo/PB ......................................................485
Figura 206. Inventário e frequência de ocorrência da comunidade zoobentônica na
ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .............................................................................490
Figura 207. Curva de estabilização da comunidade zoobentônicana ADA e AID da obra
de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................491
Figura 208. Ponto de amostragem de invertebrados marinhos (malacofauna e
carcinofauna) na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .....................................................492

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 10
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 209. Exemplares representantes da malacofauna (A) e carcinofauna (B)
capturados como fauna acompanhante nos arrastos manuais para coleta de icitiofauna,
realizados na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário
do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..................................................................493
Figura 210. Inventário e frequência de ocorrência de invertebrados
marinhos(malacofauna) na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário
Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..................................496
Figura 211. Curva de estabilização da malacofauna na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. ................................................................................................................497
Figura 212. Exemplares de moluscos encontrados na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, em Cabedelo – PB. A - Acanthocardia
sp., B -Anomalocardia brasiliana, C -Cerithium sp., D -Crassostrea sp., E - Dentalium
sp., F - Glycymeris sp., G - Spirula spirula (G) e H - Mytella sp. (H). .........................500
Figura 213. Inventário e frequência de ocorrência da carcinofauna na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................507
Figura 214. Curva de estabilização da carcinofauna na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................507
Figura 215. Exemplares de crustáceos encontrados na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, em Cabedelo – PB. A - Arenaeus
cribrarius, B - Callinectes spp., C - Goniopsis cruentata, D - Ocypode quadrata, E -
Uca maracoani, F -Ucides cordatus, G -Litopenaeus schmitti e H - Xiphopenaeus
kroyeri. ...........................................................................................................................508
Figura 216. Localização das áreas de amostragem do componente avifauna localizadas
na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do
rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .......................................................................512
Figura 217. Registros fotográficos de algumas das espécies de aves realizados na ADA
e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .............................................................................524
Figura 218. Pontos de escuta e observação para inventário da avifauna na Área
Diretamente Afetada (ADA) da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ......................................................531
Figura 219. Curva de rarefação e riqueza de espécies estimadas por Jacknife, com base
no método de ponto-de-escuta, registrado na ADA e AID da obra de implantação do
Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. 532
Figura 220. Frequência de ocorrência com base no método de ponto-de-escuta,
registrado na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .....................................................533
Figura 221. Espécies da avifauna que apresentaram maior Frequencia de Ocorrencia na
ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB: A - Actitis macularius, B - Ardea alba, C -

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 11
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Caracara plancus,D - Coragyps atratus,E - Megaceryle torquata e F - Pitangus
sulphuratus. ...................................................................................................................534
Figura 222. Índice Pontual de Abundância com base no método de ponto-de-escuta,
registrado na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no
estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB, nos meses de março e maio de 2014.
.......................................................................................................................................535
Figura 223. Dependência de Ambientes Florestais das espécies registradas na ADA e
AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba
do Norte em Cabedelo-PB, nos meses de março e maio de 2014. ...............................536
Figura 224. Sensibilidade a distúrbios ambientais das espécies registradas na ADA e
AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba
do Norte em Cabedelo - PB, nos meses de março e maio de 2014. (Fonte: Real
Consultoria). ..................................................................................................................537
Figura 225. Guildas Tróficas das espécies registradas na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em
Cabedelo - PB, nos meses de março e maio de 2014. ..................................................539
Figura 226. Percurso em preto, estabelecido pela Comissão de EIA/RIMA da
SUDEMA, para realizar a busca ativa de quelônios e crocodilianos e mamíferos
marinhos na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, em
Cabedelo-PB. ................................................................................................................547
Figura 227. Registros fotográficos dos quelônios marinhos efetuados na AID da obra
de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. ................................................................................................................551
Figura 228. Filhote de golfinho de Risso, Grampusgriseus, encalhado em Cabedelo,
Paraíba (UFPB 6083: macho 157 cm). (A) vista ventral; (B) vista lateral da cabeça; (C)
vista dorsal da cabeça; (D) boca aberta sem dentes eclodidos; (E) ferimento provocado
por objeto cortante. .......................................................................................................561
Figura 229. Horário de encontros com indivíduos de boto-cinza, Sotalia guianensis,
naADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do
rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. ........................................................................564
Figura 230. Posição geográfica dos encontros com os agrupamentos do boto-cinza,
Sotalia guianensis, na ADA e AID da obra de implantação do Complexo Portuário
Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. Imagem obtida a partir do
Google Earth (Google Inc.). ..........................................................................................564
Figura 231. Indivíduo adulto de boto-cinza, Sotaliaguianensis, acompanhado de filhote
(à esquerda) registrado na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport
no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. (Fonte: Rodrigo Salles). ..........565

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 12
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Figura 233. Registro do comportamento de forrageio realizado pelo boto-cinza,
Sotaliaguianensis, na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no
estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. .......................................................566
Figura 234. Registro do comportamento de socialização realizado pelo boto-cinza,
Sotaliaguianensis, na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no
estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. (A) Salto parcial e (B) Periscópio.
.......................................................................................................................................567
Figura 235. Indivíduos de boto-cinza, Sotalia guianensis, identificados na AID da obra
de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em
Cabedelo-PB. Imagens superiores do espécime código de registro SGCA01, obtidas em
11 e 14 de Março de 2014; Imagens inferiores do espécime SGCA02, obtidas em 14 e
15 de Março de 2014.. ..................................................................................................568
Figura 236. Horário de encontros com indivíduos de peixe-boi marinho, Trichechus
manatus, na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do
rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. ........................................................................569
Figura 237. Posição geográfica dos encontros com peixe-boi marinho, Trichechus
manatus, na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do
rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. Imagem obtida a partir do Google Earth (Google
Inc.). ...............................................................................................................................570
Figura 238. Registro de três indivíduos de peixe-boi marinho, Trichechus manatus,
incluindo um jovem (à esquerda), na AID da obra de implantação do Complexo
Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. .....................571
Figura 239. Frequência das categorias comportamentais registradas nos encontros com
indivíduos de peixe-boi marinho, Trichechus manatus, na AID da obra de implantação
do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB.
.......................................................................................................................................572
Figura 240. Porcentagem de avistagem de vertebrados marinhos (exceto peixes)
apontada por moradores da comunidade (n = 230) no entorno da área de estudo da obra
de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................573
Figura 241. Destino/uso das carcaças de botos/golfinhos emalhados em redes de pesca
na área de estudo da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do
rio Paraíba do Norte em Cabedelo-PB. ........................................................................574
Figura 242. Aproveitamento das carcaças do boto-cinza, Sotalia guianensis, para
confecção de artesanato (A) e uso mágico/religioso, olho extraído (B), na Paraíba. ...575
.......................................................................................................................................574

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 13
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
LISTA DE TABELAS

Tabela 17 - Parâmetros fitossociológicos, de volumetria e estatísticos. ......................344


Tabela 18. Lista de espécies encontradas na Fase 1 do Complexo Portuário Seaport. .349
Tabela 19. Lista de espécies encontradas na Fase 2 do Complexo Portuário Seaport...
.......................................................................................................................................350
Tabela 20. Lista de espécies encontradas nas Fases 1 e 2 do Complexo Portuário
Seaport. ..........................................................................................................................351
Tabela 21 Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário
Seaport (Fases 1 e 2)......................................................................................................354
Tabela 22. Dados gerais das unidades amostrais – Inventário Florestal - Complexo
Portuário Seaport. ...........................................................................................................368
Tabela 23 - Intensidade amostral nas formações florestais inventariadas (Complexo
Portuário Seaport). .........................................................................................................370
Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário
Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais)................................371
Tabela 25. Lista das espécies encontradas na área do Complexo Portuário Seaport......388
Tabela 26. Valores de diversidade para a AID do Complexo Portuário Seaport, seus
parâmetros e outras diversidades comparadas dos remanescentes florestais amostrados e
tipologia florestal (Fitosionomia) de ambiente de Mata Atlântica. ..................................394
Tabela 27. Parâmetros fitossociológicos das 53 espécies com os maiores valores de
importância (IVI) nas comunidades de Vegetação com Influência Marinha (Restinga)
em Estágios Inicial, Médio e Avançado de Regeneração e a Vegetação com Influência
Fluviomarinha (Manguezal) amostradas na AID. .......................................................397

Tabela 28. Quantidade de indivíduos por família na Restinga e Mangue na área de


influência direta (AID) do Complexo Portuário Seaport. ..............................................401
Tabela 29. Parâmetros fitossociológicos, diversidade e volumetria das formações
florestais das Restingas e Mangues na área de influência direta (AID) do Complexo
Portuário Seaport. ..........................................................................................................406
Tabela 30 - Parâmetros fitossociológicos, estatísticos e de diversidade das formações
florestais das Restingas e Mangues na área de influência direta (AID) do Complexo
Portuário Seaport. ...........................................................................................................407
Tabela 31. Distribuição dos parâmetros por classe de diâmetro na Restinga e
Manguezais nas áreas de influência direta (AID) do Complexo Portuário Seaport. .....408
Tabela 32. Coordenadas geográficas das estações de amostragem distribuídas na ADA e
AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba
do Norte, em Cabedelo-PB (Datum Sirgas 2000). ........................................................421
Tabela 33. Espécies coletadas, comprimento médio padrão e número na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................440

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 14
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Tabela 34. Lista das espécies registradas durante o vídeo transecto e arrastos manuais na
ADA da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. ..............................................................................449
Tabela 35. Principais espécies desembarcadas na área de influência da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................452
Tabela 36. Principais espécies comercializadas na área de influência da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................455
Tabela 37. Lista de espécies capturadas no estuário do rio Paraíba do Norte em trabalho
realizado por Alves (2011). ...........................................................................................459
Tabela 38. Parâmetros ecológicos da comunidade zooplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................467
Tabela 39. Parâmetros ecológicos da comunidade fitoplanctônica na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................478
Tabela 40. Dados ecológicos da comunidade zoobentônica na ADA, e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................488
Tabela 41. Dados ecológicos da malacofauna na ADA e AID da obra de implantação do
Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB .498
Tabela 42. Dados ecológicos da carcinofauna na ADA e AID da obra de implantação do
Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB. .504
Tabela 43. Coordenadas dos pontos de escuta realizados nos fragmentos de Mata de
Restinga encontrados na área de influência da Obra de implantação do Complexo
Portuário, em Cabedelo-PB. ..........................................................................................509
Tabela 44. Inventário das espécies da avifauna encontradas na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................514
Tabela 45. Lista das espécies de aves encontradas na Área de Influência Indireta (AII)
da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB segundo observações e consulta a bilbiografia. .....................525
Tabela 46. Lista das espécies encontradas na Área de Influência Direta (AID) da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em
Cabedelo-PB. .................................................................................................................528
Tabela 47. Lista das espécies encontradas na Á Área Diretamente Afetada (ADA) da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. ................................................................................................531
Tabela 48. Lista das espécies da ornitofauna com ocorrência registrada para a área
estudada e na área de estudo da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport no
estuário do rio Paraíba do Norte em Cabedelo – PB. ....................................................541

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 15
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
Tabela 49. Espécies de tartarugas marinhas com registro de ocorrência no eestado da
Paraíba. O status de ameaça está de acordo com a IUCN (2014) EP: em perigo; VU:
vulnerável.. ....................................................................................................................550
Tabela 50. Coordenadas geográficas dos registros de ocorrência de quelônios marinhos
na AID da da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo – PB. ...........................................................................552
Tabela 51. Espécies de mamíferos aquáticos com registro de ocorrência na Paraíba. O
status de ameaça está de acordo com a IUCN (2014) e os Planos de Ação Nacional para
Conservação de Mamíferos Aquáticos (2011) - CR: criticamente em perigo; DD: dados
insuficientes; EP: em perigo; MP: menor preocupação; VU: vulnerável. Fonte:
Companhia de Pesca Norte do Brasil (COPESBRA); Grupo de Estudo de Mamíferos
Marinhos da Paraíba (GEMMAR-PB); Centro de Mamíferos Aquáticos/ICMBio
(CMA). ..........................................................................................................................559
Tabela 52. Coordenadas geográficas dos registros de ocorrência de mamíferos marinhos
na AID da obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo – PB. ...........................................................................562
Tabela 53. Coordenadas geográficas dos registros de ocorrência de mamíferos marinhos
na ADAda obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio
Paraíba do Norte, em Cabedelo – PB. ...........................................................................562
.

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 16
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ACA Área de Controle Ambiental


ADA Área Diretamente Afetada
AID Área de Influência Direta
AII Área de Influência Indireta
APEME Área de Preservação Ecológica Mata do Estado
ART Assinatura de Responsabilidade Técnica
APA Área de Proteção Ambiental
APP Área de Preservação Permanente, segundo o Código Florestal
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
CRBio Conselho Regional de Biologia
DHN Diretoria de Hidrografia e Navegação
EIA Estudo de Impacto Ambiental
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
ETE Estação de Tratamento de Efluentes
Fm. Formação Geológica
IB Içador de Barco
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IDEME Instituto do Desenvolvimento Municipal e Estadual
IPHAEP Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba
IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
ISSO International Organization for Standardization
LI Licença de Instalação
LO Licença de Operação
LP Licença Prévia
MC Manutenção Corretiva
MP Manutenção Preventiva
PB Paraíba
PCA Plano de Controle Ambiental
PE Pernambuco
PEAM Parque Estadual de Areia Vermelha
PEMAV Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha
PINI Informação e atualização profissional na construção
PGR Plano de Gerenciamento de Resíduos
PNGC Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro
PROBIO Programa de Biologia
RCA Relatório de Controle Ambiental

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 17
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
RI Resíduos Sólidos Industriais
RIMA Relatório de Impacto Sobre o Meio Ambiente
RTG Pórtico Rolante Sobre Pneus
SGQ Sistema de Gestão de Qualidade
SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
TEU’s Twenty-foot Equivalent Unit (Unidade Equivalente a 20 pés)
TPB Toneladas de Porte Bruto
UC Unidade de Conservação
IUCN União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 18
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
SUMÁRIO

4. CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. ................................305


4.2- DIAGNÓSTICO DO MEIO BIOTICO .................................................................305
4.2.1 Flora Período Úmido ............................................................................................306
4.2.1.1 Introdução ..........................................................................................................306
4.2.1.2 Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Indireta (AII) Flora Período
Úmido ...........................................................................................................................309
4.2.1.2.1 Vegetação na Área de Influência Indireta (AII) .............................................309
4.2.1.3 Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Direta (AID) .............................314
4.2.1.4 Mapeamento da Cobertura Vegetal ...................................................................322
4.2.1.4.1 Distribuição e Classificação da Vegetação (Mapeamento das Formações
vegetais ao longo da AID e ADA).................................................................................322
4.2.1.4.2 Estrutura e Fisionomia dos Remanescentes da Vegetação Nativa ................334
4.2.1.5 Metodologia .......................................................................................................334
4.2.1.5.1 Seleção das áreas de estudo ...........................................................................334
4.2.1.5.1 Coleta de dados ...............................................................................................334
4.2.1.5.2 Tratamento dos dados .....................................................................................341
4.2.1.5.3 Análise fitossociológica ..................................................................................341
4.2.1.6 Estrutura diamétrica...........................................................................................347
4.2.1.7 Identificação de espécies da flora ameaçadas de extinção, endêmicas e que
poderão ser objeto de resgate, para fins de projetos específicos para conservação e
preservação (AID e ADA) .............................................................................................347
4.2.1.8 Resultados..........................................................................................................348
4.2.1.8.1 Distribuição e Classificação da Vegetação do Empreendimento (Fases 1 e 2)
.......................................................................................................................................348
4.2.1.8.2 Levantamento Florístico e Fitossociológico da AID ......................................362
4.2.1.9 – Inventário Florestal .........................................................................................368
4.2.1.10 - Análise Florística e Fitossociológica da AID nas Florestas de Restingas e
Manguezais no Baixo Paraíba em região Fluviomarinha e Estuarina do Rio Paraíba ..387
4.2.1.11 - Estrutura diamétrica .....................................................................................408
4.2.1.12 Identicação de Espécies Ameaçadas de Extinção...........................................412
4.2.1.13 Conclusões, Descrição das Fitofisionomias e Volumetria .............................412
4.3. FAUNA:. ................................................................................................................415
4.3.1. Introdução ............................................................................................................415
4.3.2. Áreas de Estudo ...................................................................................................417
4.3.2.1.Definições das Áreas de Influência. ..................................................................417
4.3.2.2.Área de Influência Indireta - AII .......................................................................417
4.3.2.3.Área de Influência Direta - AID. .......................................................................419
4.3.2.4.Área Diretamente Afetada - ADA .....................................................................419
4.3.3. Procedimentos Metodológicos Gerais aos Componentes Faunísticos ..............420
4.3.3.1.Pontos de amostragem. ......................................................................................420

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 19
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
4.3.3.2. Análise dos Dados para as Comunidades Planctônicas e Bentônicas,
Invertebrados Marinhos e Ictiofauna.. ...........................................................................422
4.3.4 Análise Hidrológica da Aid e Ada. ....................................................................425
4.3.4.1. Resultados.........................................................................................................426
4.3.4.1.1. Temperatura ...................................................................................................426
4.3.4.1.2. Condutividade elétrica e Salinidade ..............................................................426
4.3.4.1.3. Oxigênio dissolvido .......................................................................................427
4.3.4.1.4. pH. .................................................................................................................427
4.3.4.1.5. Transparência e Turbidez. .............................................................................428
4.3.4.1.6. Considerações Finais. ....................................................................................433
4.3.5.1. Ictiofauna. ..............................................................................................433
4.3.5.1.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................433
4.3.5.1.2. Resultados. .............................................................................................436
4.3.5.1.2.1. Áreas de Influência ................................................................................436
4.3.5.1.2.2. Curva Cumulativa de Espécies e Estimativa da Riqueza. ......................450
4.3.5.1.2.3. Visitas as Feiras Livres ..........................................................................455
4.3.5.1.2.4. Espécies de interesse econômico. ..........................................................460
4.3.5.1.2.5. Espécies de interesse científico, raras ou endêmicas. ............................460
4.3.5.1.2.6. Espécies ameaçadas de extinção ............................................................460
4.3.5.1.2.7. Espécies bioindicadoras de qualidade ambiental. ..................................461
4.3.5.2. Comunidade Zooplanctônica .................................................................462
4.3.5.2.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................462
4.3.5.2.2. Resultados ..............................................................................................463
4.3.5.2.3. Áreas de Influência. ...............................................................................465
4.3.5.3. Comunidade Fitoplanctônica. ................................................................473
4.3.5.3.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................473
4.3.5.3.2. Resultados ..............................................................................................474
4.3.5.3.3. . Áreas de Influencias .............................................................................476
4.3.5.4. Comunidade Zoobentônica. ...................................................................484
4.3.5.4.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................484
4.3.5.4.2. Resultados. .............................................................................................486
4.3.5.4.2.1. Área de Influência Indireta – AII ...........................................................486
4.3.5.5. Invertenbrados Marinhos. ......................................................................492
4.3.5.5.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................492
4.3.5.5.2. Resultados. .............................................................................................493
4.3.5.5.2.1. Invertebrados Marinhos - Malacofauna. ................................................493
4.3.5.5.2.2. Invertebrados Marinhos - Carcinofauna. ...............................................501
4.3.5.6. Avifauna. ................................................................................................509
4.3.5.6.1. Metodologia de Amostragem ................................................................509
4.3.5.6.1.1. Dados Primáriospara avifauna. ..............................................................510
4.3.5.6.1.2. Atributos Ecológicos das Espécies de aves. ..........................................510
4.3.5.6.1.3. Análises dos Dados (Avifauna). ............................................................511
4.3.5.6.2. Resultados. .............................................................................................513
4.3.5.6.2.1. Áreas de Influencia. ...............................................................................524

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 20
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731
4.3.5.7.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................547
4.3.5.7.2. Resultados. .............................................................................................548
4.3.5.8. Mamiferos Marinhos. .............................................................................554
4.3.5.8.1. Metodologia de Amostragem. ................................................................554
4.3.5.8.2. Resultados. .............................................................................................556
4.3.5.8.2.1. Mamíferos Aquáticos (Sotalia fluviatilis e Trichechusmanatus). ..........556
4.3.5.8.2.2. Boto-cinza, Sotalia guianensis. ..............................................................563
4.3.5.8.2.3. Peixe-boi-marinho, Trichechus manatus. ..............................................569

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:31:55 Num. 2520449 - Pág. 21
http://pje.tjpb.jus.br:80/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=15112716255315200000002494731
Número do documento: 15112716255315200000002494731

Você também pode gostar