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Tribunal de Justiça da Paraíba

PJe - Processo Judicial Eletrônico

02/05/2020

Número: 0833441-34.2015.8.15.2001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 1ª Vara Cível da Capital
Última distribuição : 27/11/2015
Valor da causa: R$ 575,00
Assuntos: Obrigação de Fazer / Não Fazer, Cobrança de Aluguéis - Sem despejo
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
REAL CONSULTORIA E SOLUCOES LTDA - ME (AUTOR) THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA (ADVOGADO)
LUIZ CARLOS ERNESTO DE BARROS (ADVOGADO)
HILTON SOUTO MAIOR NETO (ADVOGADO)
ALEXANDRE SOARES DE MELO (ADVOGADO)
SEAPORT SERVICOS DE APOIO PORTUARIO LTDA (REU) ADRIANO DE MATOS FEITOSA (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
25204 27/11/2015 16:34 Vol 1 Outros Documentos
33
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL
(EIA)

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA (LP – SUDEMA)


COMPLEXO PORTUÁRIO SEAPORT

CABEDELO - PARAÍBA

JOÃO PESSOA - PARAÍBA


JULHO DE 2015

Assinado eletronicamente por: THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA - 27/11/2015 16:26:42 Num. 2520433 - Pág. 1
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ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

(EIA)

VOLUME I

Capítulo 1, 2, 3 e 4 – (Introdução,
Descrição do Projeto, Áreas de
Influências e Meio Físico)

COMPLEXO PORTUÁRIO SEAPORT

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APRESENTAÇÃO

O presente documento técnico foi elaborado na forma de um “Estudo


de Impacto Ambiental” (EIA), que tem como finalidade demonstrar a viabilidade
ambiental da implantação e funcionamento de um terminal marítimo privado,
denominado “COMPLEXO PORTUÁRIO SEAPORT”, previsto para ser implantado
em terreno adjacente ao “Porto de Cabedelo”, na cidade de Cabedelo/PB.
Os terminais portuários constituem compartimentos fundamentais na
logística do comércio nacional e exterior, cuja operação deve ser ágil, segura e com
fluxo contínuo de cargas para garantir o desempenho otimizado das operações, já que o
transporte marítimo concentra cerca de 90% do volume da movimentação de cargas
internacionais do Brasil. Já o complexo portuário, além das atividades normais dos
terminais, agrega também a prestação de serviços correlatos, como a manutenção de
embarcações, a fabricação de containers e a estocagem de produtos em silos.
No presente caso, o Complexo Portuário Seaport agregará as
atividades de implantação dos equipamentos administrativos, silos de armazenagem,
área de manutenção de pequenas embarcações e pátio de armazenamento, com previsão
de conclusão e início da operação estimada em 24 (vinte e quatro) meses, contado a
partir da obtenção da respectiva Licença de Instalação (LI-SUDEMA). Apresenta
dessa forma uma abordagem pioneira e inovadora, projetado para utilizar equipamentos
aliando novas tecnologias e eficiência produtiva, na busca de preencher a lacuna
deixada pela falta de estrutura e baixa velocidade dos equipamentos utilizados nos
portos brasileiros. O lay-out projetado objetiva empregar a eficiência e velocidade de
operação na prestação de serviços portuários, que dotará o Nordeste, a Paraíba e
principalmente o município de Cabedelo/PB, de vigoroso incremento no
desenvolvimento econômico e social.
Para o correto entendimento deste projeto ambiental, é necessário
considerar que o presente estudo, referente à implantação da estrutura física do
Complexo Portuário Seaport, constitui parte integrante de uma abordagem maior, já
que o projeto complementar de dragagem estará contemplado em um “Estudo de

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Impacto Ambiental” (EIA) específico, cujo Processo de Requerimento da Licença
Prévia – LP tramitará no IBAMA-SEDE. Na oportunidade, em função dos resultados
oriundos dos estudos oceanográficos ainda em andamento, a obtenção da LP-IBAMA
indicará a viabilidade ambiental para execução do rebaixamento do canal de acesso das
embarcações, dos atuais 11m (onze metros) para 22m (vinte e dois metros) que
permitirá a atracação de navios de grande porte. No caso fortuito da viabilidade
ambiental, os estudos contidos no EIA/RIMA da dragagem e rebaixamento do canal de
acesso, indicarão os projetos integrantes de monitoramento ambiental e contenção dos
processos erosivos no ambiente natural circundante, mediante a proposição de planos de
engordamento das praias e ilhas, pela deposição dos sedimentos dragados ao longo do
canal de acesso. Estarão explicitados e quantificados em projetos de engenharia, tanto
os procedimentos de engordamento dos sub-ambientes sujeitos a processos erosivos,
como dos procedimentos de contenção dos processos erosivos aí instalados.
No entanto, independente dos resultados obtidos nos estudos
oceanográficos, submete-se o presente EIA/RIMA à análise da viabilidade ambiental da
implantação da infraestrutura do Complexo Portuário Seaport, já que este
empreendimento funcionará com o canal de acesso existente na profundidade de 11m
(onze metros), ou de 22m (vinte e dois metros).
A área definida para a implantação da Seaport compreende 34,74 ha
(trinta e quatro hectares e setenta e quatro ares), sendo 1,25 ha (um hectare e vinte e
cinco ares) das instalações atuais da empresa SEAPORT e 26,80 ha (vinte e seis
hectares e oitenta ares) de Espelho D'Água.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Controle do capital da Seaport. .........................................................................5


Tabela 2. Movimentação de Cargas. ...............................................................................22
Tabela 03. Divisão da população de Cabedelo.. ..........................................................133
Tabela 04. Espécies de árvores encontradas na ADA ...................................................139
Tabela 5. Tabela da caracterização geoquímica dos sedimentos coletados em todos 12
pontos do projeto do Complexo Portuário Seaport.. .....................................................171
Tabela 6. Principais Características das Bacias, Sub-Bacias e Regiões Hidrográficas do
Estado da Paraíba, com seus respectivos valores em área (km²). ..................................212
Tabela 7. Açudagem na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba. ........................................213
Tabela 8. Parâmetros das Águas Subterrâneas por Unidade Aqüífera na Bacia
Hidrográfica do Rio Paraíba. .........................................................................................215
Tabela 9. Projeção de alguns prejuízos resultantes das interferências humanas no
ambiente estudado, tomando como base alguns dos principais indicadores consequentes
de alguns dos diferentes impactos catalogados. ............................................................233
Tabela 10. Período de dados de nível da estação maregráfica do Portto de Cabedelo
cadastrados no BNDO. .................................................................................................254
Tabela 11. Principais componentes harmônicos de maré para o porto de Cabedelo ...255
Tabela 12. Dados de altura significativa e período de ondas por estação do ano
(Piancaet.al.,2010). .......................................................................................................258
Tabela 13. Resultados do WW3 para o ponto de Cabedelo - Altura significativa (Hs) e
período (T) para as direções predominantes das ondas (D). .........................................264
Tabela 14. 2 Critérios para episódios agudos de poluição do ar. Resolução CONAMA nº
03 de 28/06/90. .............................................................................................................276
Tabela 15. Fatores Médios de Emissão de Veículos Movidos a Diesel. ......................282
Tabela 16. Resultados obtidos após medição de ruídos dos 6 pontos da ADA. ............304

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Localização da sede da Seaport em Cabedelo - PB. Imagem aérea feita em


28/02/2014 ........................................................................................................................5
Figura 2. Localização da área com vocação portuária em Cabedelo - PB.. ...................12
Figura 3. Localização do Porto de Cabedelo. .................................................................12
Figura 4. Área da Seaport ..............................................................................................13
Figura 5. Planta baixa do Complexo Portuário Seaport.. ...............................................14
Figura 6. Maquete eletrônica do equipamento projetado ..............................................16
Figura 7. Maquete eletrônica do equipamento projetado ...............................................16
Figura 7.1. Maquete eletrônica do Complexo (Hangar) ................................................17
Figura 8. Maquete eletrônica do Complexo (Hangar de manutenção) ...........................17
Figura 9. Maquete eletrônica do Complexo (Administração) ........................................18
Figura 9.1 Navio atracado sendo descarregado com 8 guindastes simultaneamente .....25
Figura 10. Rebocadores com Triazimutais .....................................................................26
Figura 11. Scanner móvel similar ao que será adquirido pelo complexo portuário para
cumprir as exigências internacionais. ..............................................................................27
Figura 12. Guindastes RTG que serão adquiridos para operação rápida no pátio de
containers .........................................................................................................................28
Figura 13. Vista dos silos que serão construídos no terminal para abastecimento de
granéis sólidos. ................................................................................................................29
Figura 14. Exemplo das esteiras automatizadas a serem utilizadas para carga e descarga
de granéis agroalimentares.. ............................................................................................30
Figura 15. Exemplo do carregamento automatizada do navio com granel agroalimentar.
.........................................................................................................................................31
Figura 16. Vista aérea da estrutura portuária projetada para o complexo. .....................32
Figura 17. Área da Seaport. ............................................................................................33
Figura 18. Projeto da Estação de Tratamento de Efluentes. ...........................................53
Figura 19. Locação da Estação de Tratamento de Efluentes .........................................53
Figura 21. Distancia da SEAPORT para os principais portos mundiais e nacionais .....59
Figura 22. Localização do Complexo Portuário ............................................................60
Figura 23. Localização do Complexo Portuário ............................................................61
Figura 24. Principais rotas de acesso rodoviário a BR 230; ...........................................62
Figura 25. Mapa de pluviosidade da AII do Complexo portuário Seaport, segundo a
AESA (dados de 1990). .................................................................................................123
Figura 26. Mapa dos sete rios tributários da bacia do rio Paraíba (Fonte: AESA, 2006).
.......................................................................................................................................125
Figura 27. Características geológicas do solo da ADA. .............................................. 127
Figura 28. Atuação do cenário oceanográfico do Complexo Portuário Seaport nas áreas
ADA e AID....................................................................................................................130
Figura 29. Complexo estuarino englobando as ADA, AID e AII. ...............................131
Figura 30. Mapa de zoneamento ambiental do município de cabedelo fornecido pela
prefeitura. .......................................................................................................................134

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Figura 31. Mapa do meio antrópico com ênfase nos municípios de coleta de dados de
Cabedelo, Forte Velho (Santa Rita) e Lucena. .............................................................137
Figura 32. Levantamento florístico da ADA ................................................................140
Figura 33. Mapa do inventário florístico da AID. .......................................................142
Figura 34. Mapa da flora do meio biótico para a AII ..................................................144
Figura 35. Área Diretamente Afetada (ADA) com ênfase na área de implantação e píer
.......................................................................................................................................146
Figura 36. Área de Influência Direta para o levantamento de fauna.. ..........................147
Figura 37. Compartimentação estrutural da Bacia Pernambuco-Paraíba. ....................151
Figura 38: Perfil do poço 2 IST-01-PE, e micrografias de amostras dos poços. A e B)
Fm. Maria Farinha (33m), bioesparitos com foraminíferos bentônicos e dolomita; C e
D) Fm. Gramame (48m), bioesparitos e margas com foraminíferos planctônicos e
calciferas; E e F) Fm. Itamaracá (100m), arenitos calcíferos com dolomita e calcários
com siliciclastos fossilíferos; G e H) Fm. Beberibe (358m), arenitos continentais,
médios a grossos, silicificados e com cimentação ferruginosa. (Fonte: Barbosa, 2007).
.......................................................................................................................................156
Figura 39. Série de peneiras e balança utilizada na análise granulométrica das amostras
de sedimento obtidas na área de estudo do Complexo Portuário Seaport, em Cabedelo –
PB. .................................................................................................................................168
Figura 40. Composição granulométrica dos sedimentos coletados na baixamar (B) e
preamar (P) a partir das amostras de sedimento obtidas na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, em Cabedelo – PB. ...............................169
Figura 41. Teor de matéria orgânica dos sedimentos coletados na baixamar (B) e
preamar (P) a partir das amostras de sedimento obtidas na ADA e AID da obra de
implantação do Complexo Portuário Seaport, em Cabedelo – PB. ...............................170
Figura 42. Localização das áreas de amostragem dos sedimentos na ADA e AID da
obra de implantação do Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do
Norte, em Cabedelo-PB. Os pontos destacados correspondem aos pontos extras
adicionados para realização das amostragens. (Fonte: Real Consultoria, 2015). .........172
Figura 43. Copépodo bentônico Nitocra sp., organismo utilizado para a avaliação
Ecotoxicológica do sedimento, na ADA e AID da obra de implantação do Complexo
Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB.. ..................173
Figura 44. Dados de mortalidade de fêmeas adultas de Nitocra sp. obtidos após 96
horas de exposição a sedimentos coletados na na ADA e AID da obra de implantação do
Complexo Portuário Seaport, no estuário do rio Paraíba do Norte, em Cabedelo-PB e
controle (água de diluição de laboratório). ....................................................................174
Figura 45. Vista aérea ampla da área de abrangência do Complexo Portuário à margem
direita do Rio Paraíba no município de Cabedelo (PB), em área urbanizada. .............177
Figura 46. Mapa com registros das estações climatológicas do Estado da Paraíba.
(AESA, 2014) ................................................................................................................178
Figura 47. Vista aérea de ampla abrangência da foz do Rio Paraíba em AII e AID no
município de Cabedelo (PB). Sem acidentes geográficos e barreiras orográficas capazes
de promover microclima local na AII e AID. (Imagem: Dirceu Tortorello). ................180

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Figura 48. Outra vista aérea (mais aproximada) na Planície Estuarina e Fluviomarinho
da foz do Rio Paraíba. Em primeiro plano o município de Cabedelo em península
estuarina totalmente urbanizada e Arrecifes do Parque Estadual Marinho de Areia
Vermelha – PEMAV, Área de Preservação Ecológica Mata do Estado (APEME - U.C.)
Ilhas da Restinga e Stuart, em área de AII e AID. (Imagem: Dirceu Tortorello).
.......................................................................................................................................180
Figura 49. Vista aérea da futura área do Complexo Portuário na margem direita à
jusante do Rio Paraíba em área urbanizada no município de Cabedelo (PB). Área
demarcada: área atual do Grupo Seaport (Fase 1) e área a ser ampliada com o futuro
Complexo Portuário na Fase 2, contíguo ao existente e em península estuarina
totalmente urbanizada (Imagem: Dirceu Tortorello). ....................................................181
Figura 50. Vista aérea da atual área do Complexo Portuário (Galpões e Trapiche – Fase
1) na margem direita à jusante do Rio Paraíba, em área urbanizada no município de
Cabedelo (PB). (Imagem: Dirceu Tortorello). ..............................................................181
Figura 51. Variação da pressão atmosférica (hPa) durante o período de 1961 à 1990, na
Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). .............................187
Figura 52. Variação da temperatura média do ar (ºC) durante o período de 1961 a 1990,
na Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). .........................189
Figura 53. Comparação entre variação de Insolação (horas) e Umidade Relativa do Ar
(%) durante o período de 1961 A 1990, na Estação Climatológica A-320 de João
Pessoa/PB (INMET, 2014). ...........................................................................................191
Figura 54. Variação da precipitação média (mm) durante o período de 1961 a 1990, na
Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). .............................191
Figura 55. Variação da umidade relativa do ar (%) durante o período de 1961 a 1990,
na Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014 ...........................193
Figura 56. Mapa esquemático mostrando o centro de alta pressão localizado no centro
do Oceano Atlântico, que influência diretamente na intensidade das chuvas no Norte e
Nordeste do Brasil (Nimer 1989). .................................................................................194
Figura 57. Variação da precipitação (mm) durante o período de 1961 a 1990, na
Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). ............................196
Figura 58. Balanço hídrico climatológico (mm) durante o período de 1961 a 1990, na
Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). ............................198
Figura 59. Variação da evaporação (mm) durante o período de 1961 a 1990, na Estação
Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014). ..........................................199
Figura 60. Padrão dos Ventos sobre Brasil. ................................................................200
Figura 61. Diagrama de dispersão dos vetores de ventos para o período de 28/02 a
04/07 de 2010 (FRAZÃO, 2011). ..................................................................................201
Figura 62. Dados atualizados de vento da Estação Meteorológica de João Pessoa para o
período de 01/05/2014 a 20/07/2014 ............................................................................202
Figura 63. Bacias hidrográficas do Estado da Paraíba. Fonte: AESA, 2014...............208
Figura 64. Representação gráfica das regiões geográficas do Estado da Paraíba. ......209
Figura 65. Localização e distribuição dos 123 açudes do Estado da Paraíba monitorados
pela AESA. ....................................................................................................................211

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Figura 66. Distribuição geográfica e o percentual do volume dos açudes por bacia
hidrográfica em período atual. .......................................................................................214
Figura 67. Vista aérea da área de localização do Complexo Portuário Seaport à margem
direita do Rio Paraíba no município de Cabedelo (PB), em área urbanizada, dentro da
abrangência de área de AID .........................................................................................220
Figura 68. Vista aérea de ampla abrangência da foz do Rio Paraíba em AID no
município de Cabede .....................................................................................................221
Figura 69. Outra vista aérea (mais aproximada) na Planície Estuarina e Fluviomarinho
da foz do Rio Paraíba. Em primeiro plano o município de Cabedelo em península
estuarina totalmente urbanizada e ao fundo a Ilha da Restinga em área de AID. ........221
Figura 70. Distribuição geográfica e a qualidade de água superficial (açudes) para o
consumo humano no Estado da Paraíba, em período atual ..........................................224
Figura 71. Distribuição esquemática do ponto amostral (destaque amarelo) de coleta
para análise biológica e físico-química da qualidade de água na Bacia do Rio Paraíba,
no ano de 2006. O ponto com destaque azul não estava com dados habilitados online.
.......................................................................................................................................225
Figura 72. Localização aproximada em foto aérea do ponto amostral (destaque
amarelo) de coleta para análise biológica e físico-química da qualidade de água na
Bacia do Rio Paraíba, no ano de 2006. O ponto com destaque azul não estava com
dados habilitados online. Fonte: AESA, 2014. A seta vermelha indica a localização
atual das instalações do Porto de Cabedelo. ..................................................................225
Figura 73. Valores médios de coliformes fecais ao longo do ano de 2006, em ponto
amostral no Estuário do Rio Paraíba. ...........................................................................226
Figura 74. Valores médios de oxigênio dissolvido (mg/L), ao longo do ano de 2006,
baseado em ponto amostral no Estuário do Rio Paraíba ..............................................227
Figura 75. Valores médios de pH, ao longo do ano de 2006, baseado em ponto amostral
no Estuário do Rio Paraíba ...........................................................................................227
Figura 76. Valores médios de demanda bioquímica de oxigênio (mg/L), ao longo do
ano de 2006, baseado em ponto amostral no Estuário do Rio Paraíba. ........................228
Figura 77. Valores médios de sólido dissolvido total (mg/L), ao longo do ano de 2006,
baseado em ponto amostral no Estuário do Rio Paraíba. ..............................................229
Figura 78. Valores médios de condutividade elétrica (us/cm), ao longo do ano de 2006,
baseado em ponto amostral no Estuário do Rio Paraíba. .............................................229
Figura 79. Valores médios de turbidez, ao longo do ano de 2006, baseado em ponto
amostral no Estuário do Rio Paraíba. ...........................................................................230
Figura 80. Valores médios de turbidez, ao longo do ano de 2006, baseado em ponto
amostral no Estuário do Rio Paraíba ............................................................................230
Figura 81. Vista aérea ampla da Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio
Paraíba em AII e AID, no municípios de Cabedelo, à margem direita e uma fração do
Município de Lucena em primeiro plano, à margem esquerda, juntamente com a Ilha da
Restinga ao centro do estuário, e Ilha de Stuart ao fundo, mostrando forte influência
marinha na área ..............................................................................................................242
Figura 82. Outra vista aérea na Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz do Rio
Paraíba, com o Município de Cabedelo em primeiro plano à margem direita, e vista dos

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municípios de Santa Rita e Lucena à margem esquerda. Ao centro do estuário, a Ilha da
Restinga, e ao fundo a Ilha de Stuart, sob forte influência marinha ..............................242
Figura 83. Vista aérea aproximada da Planície Estuarina e Fluviomarinha da foz do Rio
Paraíba em área de AII e AID. Em primeiro plano o município de Cabedelo em
península estuarino-costeira totalmente urbanizada, à margem direita do estuário. Ao
centro Ilhas da Restinga e Stuart - Área de Preservação Ecológica Mata do Estado
(APEME - U.C.), e na fração marinho-costeira os Arrecifes do Parque Estadual
Marinho de Areia Vermelha – PEMAV ........................................................................244
Figura 84. Vista aérea geral da Planície Costeiro-Estuarina em área de AII e AID,
abrangendo os municípios de Cabedelo (em primeiro plano) e João Pessoa (ao fundo),
em península estuarino-costeira totalmente urbanizada, à margem direita do estuário.
Ênfase à linha da costa com trechos retilíneos e côncavos, com algumas pequenas
enseadas .........................................................................................................................245
Figura 85. Vista aérea ampla (direção sul) da Planície Estuarina e Fluviomarinho da foz
do Rio Paraíba AID e AII, abrangendo os municípios de Cabedelo (em primeiro plano)
e João Pessoa (ao fundo), em península estuarino-costeira. Ênfase à linha da costa com a
presença dos recifes de arenitos do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha –
PEMAV ........................................................................................................................246
Figura 86. Vista aérea ampla (direção norte), da Planície Estuarina e Fluviomarinho da
foz do Rio Paraíba AID, abrangendo os municípios de Cabedelo (em primeiro plano) à
margem direita e Lucena (ao fundo) à margem esquerda. Ênfase à linha da costa com a
presença dos recifes de arenitos do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha –
PEMAV ........................................................................................................................246
Figura 87. Outra vista aérea ampla (direção sul) da Planície Estuarina e Fluviomarinho
da foz do Rio Paraíba AID e AII, abrangendo os municípios de Cabedelo (em primeiro
plano) e João Pessoa (ao fundo), em península estuarino-costeira. Ênfase à linha da
costa com a presença dos recifes de arenitos do Parque Estadual Marinho de Areia
Vermelha – PEMAV até quase a divisa da costa do município de João Pessoa ..........246
Figura 88. Dados de vento da Estação Meteorológica de João Pessoa para o período de
01/05/2014 a 20/07/2014 ..............................................................................................253
Figura 89. Altura de nível do porto de Cabedelo para o período de 11/01/1981 a
31/05/1982 .....................................................................................................................254
Figura 90. Diagrama de nivelamento da estação maregráfica instalada no Porto de
Cabedelo, com nível de redução de 11,4 cm acima do zero da régua. ..........................256
Figura 91. Sensor de pressão instalado no cais Porto de Cabedelo/PB, para medição da
variação da amplitude de maré a cada 15 minutos, nos dias 14 e 15/06/2010 e 13 e
15/05/2011 ....................................................................................................................257
Figura 92. Localização dos pontos de amostragem do modelo WW3, boia do PNBOIA
e Porto de Cabedelo. ......................................................................................................259
Figura 93. Exemplo de série de dados de altura significativa de ondas. ....................260
Figura 94. Direção e Altura significativa de onda - boia de Recife. ............................261
Figura 95. Direção e período de onda - boia de Recife. Fonte: PNBOIA. ..................261
Figura 96. Comparação entre os dados da boia do PNBOIA e o resultado do modelo
WW3..............................................................................................................................262

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Figura 97. Correlação entre os dados da boia e do resultado do modelo WW3...........262
Figura 98. Resultado do modelo WW3 - Altura significativa e Período de ondas para a
costa da Paraíba nas estações Primavera e Verão para o período de 2005 a 2013. ......263
Figura 99. Resultado do modelo WW3 - Altura significativa e Período de ondas para a
costa da Paraíba, nas estações Outono e Inverno para o período de 2005 a 2013. ........263
Figura 100. Frequência relativa das alturas significativas (Hs) dos dados de onda para a
área costeira do Porto de Cabedelo, monitorada no verão no período de 15 a 18 de junho
de 2010 (FRAZÃO et. al., 2011). ..................................................................................265
Figura 101. Frequência relativa das alturas significativas (Hs) dos dados de onda para a
bacia de
evolução do Porto de Cabedelo, monitorada no verão no período de 15 a 18 de junho de
2010 (FRAZÃO et. al., 2011)........................................................................................266
Figura 102. Diagrama de dispersão das alturas de ondas para a região da área costeira
(A) e bacia de evolução (B) do Porto de Cabedelo, monitorada no verão no período de
15 a 18 de junho de 2010(FRAZÃO et. al., 2011). .......................................................102
Figura 103. Diagrama de dispersão das correntes (m/s) para a região da área costeira do
porto de
Cabedelo/PB, monitorada no verão no período de 15 a 18 de junho de 2010
(FRAZÃOet. al., 2011). ................................................................................................269
Figura 104. Diagrama de dispersão das correntes de maré (m/s) para a bacia de
evolução (local onde os navios atracam) área interna do Porto de Cabedelo, monitorada
no verão no período de 15 a 18 de junho de 2010(FRAZÃO et. al., 2011). .................270
Figura 105. Modelo do High Volume Sampler ...........................................................278
Figura 106. Pontos sugeridos na área da Seaport ........................................................280
Figura 107. Pontos de coleta para avaliação de ruídos. ................................................301

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LISTA DE QUADROS

Quadro 01. Valores Médios Mensais da Insolação (horas) e Umidade Relativa do Ar


(%) durante o período de 1961 a 1990, na Estação Climatológica A-320 de João
Pessoa/PB (INMET, 2014). ...........................................................................................193
Quadro 2. Variações Mensais de Precipitação (mm) durante o período de 1961 a 1990,
na Estação Climatológica A-320 de João Pessoa/PB (INMET, 2014).. ........................197
Quadro 03. Direções Preferenciais das Correntes Eólicas. Fonte: INPH – Geoconsult,
2004. ..............................................................................................................................203

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ACA Área de Controle Ambiental


ADA Área Diretamente Afetada
AID Área de Influência Direta
AII Área de Influência Indireta
APEME Área de Preservação Ecológica Mata do Estado
ART Assinatura de Responsabilidade Técnica
APA Área de Proteção Ambiental
APP Área de Preservação Permanente, segundo o Código Florestal
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
CRBio Conselho Regional de Biologia
DHN Diretoria de Hidrografia e Navegação
EIA Estudo de Impacto Ambiental
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
ETE Estação de Tratamento de Efluentes
Fm. Formação Geológica
IB Içador de Barco
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IDEME Instituto do Desenvolvimento Municipal e Estadual
IPHAEP Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba
IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
ISSO International Organization for Standardization
LI Licença de Instalação
LO Licença de Operação
LP Licença Prévia
MC Manutenção Corretiva
MP Manutenção Preventiva
PB Paraíba
PCA Plano de Controle Ambiental
PE Pernambuco
PEAM Parque Estadual de Areia Vermelha
PEMAV Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha
PINI Informação e atualização profissional na construção
PGR Plano de Gerenciamento de Resíduos
PNGC Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro
PROBIO Programa de Biologia
RCA Relatório de Controle Ambiental

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RI Resíduos Sólidos Industriais
RIMA Relatório de Impacto Sobre o Meio Ambiente
RTG Pórtico Rolante Sobre Pneus
SGQ Sistema de Gestão de Qualidade
SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
TEU’s Twenty-foot Equivalent Unit (Unidade Equivalente a 20 pés)
TPB Toneladas de Porte Bruto
UC Unidade de Conservação
IUCN União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO. ..........................................................................................................1
2. DESCRIÇÃO DO PROJETO. ...................................................................................4
2.1- IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .............................................................4
2.1.1- Histórico do Empreendedor ....................................................................................4
2.2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DE CONSULTORIA. .....................................6
2.2.1 Identificação dos Profissionais Responsáveis pelo EIA/RIMA:. .............................7
2.3 - DADOS DO EMPREENDIMENTO ........................................................................9
2.3.1 - Objetivos do Trabalho ............................................................................................9
2.3.2 – Localização Municipal. .......................................................................................11
2.3.3 – Localização e Descrição do Empreendimento.....................................................11
2.4 – COMPARTIMENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO. .......................................13
2.5 - DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES PREVISTAS. ...............15
2.6 - DEMANDA DE TRANSPORTES, TIPOS DE CARGA E A ATUAL SITUAÇÃO
DO SISTEMA DE TRÁFEGO MARÍTIMO .................................................................18
2.6.1 - Quantitativos Previstos de Carga a Ser Transportada. ......................................22
2.6.2 - Tecnologias de Transbordo a Serem Utilizados. ...............................................23
2.6.3 - Descrição e Utilização da Área Retro-portuária Projetada................................27
2.6.4 - Porte e Regime das Operações e Embarcações. ...................................................28
2.6.5 - Descrição do Fluxo Viário Previsto de Cargas e Pessoas no Terminal Portuário.
.........................................................................................................................................31
2.7 - DESCRIÇÃO DE DEMANDAS DE UTILIZAÇÃO DE CANTEIRO-DE-
OBRAS, JAZIDAS COMERCIAIS, BOTA-FORAS E USINAS DE ASFALTO PARA
EXECUÇÃO DAS OBRAS.. ..........................................................................................32
2.8 – JUSTIFICATIVAS ACERCA DA PROFUNDIDADE DO CALADO E
DRAGAGEM ..................................................................................................................33
2.9 – ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO,
COMPARTIMENTAÇÃO E EQUIPAMENTOS. .........................................................34
2.10 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE POSSÍVEIS ÁREAS E
PROJETOS DE EXPANSÃO. ........................................................................................36
2.11 - OUTRAS ATIVIDADES PRESENTES NA ÁREA DIRETAMENTE
AFETADA E ENTORNO. ..............................................................................................37
2.12 - DESCRIÇÃO DOS EFLUENTES GERADOS E TIPO DE TRATAMENTO....38

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2.13 - INFRAESTRUTURA: INSTALAÇÃO DE APOIO, FONTES DE
ABASTECIMENTO DE ENERGIA E ÁGUA ..............................................................39
2.14 - EXECUÇÃO DO PROJETO ...............................................................................39
2.14.1 - Arquitetura. ........................................................................................................40
2.14.2 - Engenharia Portuária .........................................................................................41
2.14.2.1 - Processo Construtivo:4....................................................................................42
2.14.2.2 - Tecnologia Estrutural ......................................................................................44
2.14.2.3 - Fundações. .......................................................................................................45
2.14.3 - Drenagem ...........................................................................................................51
2.14.4 - Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário e de Tratamento de Efluentes
.........................................................................................................................................51
2.14.5 - Canteiro de Obras. ..............................................................................................52
2.14.6 - Projeto de Sistema de Tratamento de Efluentes ...............................................52
2.15- O PROJETO E SUAS ALTERNATIVAS: CORPOS D’ÁGUA, APP,
VEGETAÇÃO, ÁREAS “NON EDIFICANDI”, EDIFICAÇÕES PREVISTAS,
ESTRUTURA VIÁRIA PROJETADA, DIMENSÕES E TIPO DE PAVIMENTAÇÃO,
DRENAGEM, E OUTRAS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO PROJETO. .........54
2.16 - QUANTIFICAÇÃO DAS DEMANDAS DE INFRAESTRUTURA FÍSICA E
SOCIAL (PROJEÇÃO DE: CONSUMO D’ÁGUA; ESGOTOS SANITÁRIOS;
RESÍDUOS SÓLIDOS; SOBRECARREGAMENTO DO SISTEMA VIÁRIO;
CANTEIRO DE OBRAS, ETC). ....................................................................................55
2.17- EMPREENDIMENTO(S) ASSOCIADO(S) E DECORRENTE(S). ....................56
2.18 - EMPREENDIMENTOS SIMILARES E CONTEXTUALIZAÇÃO ..................56
2.19 - ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS. ................................57
2.19.1 - Infraestrutura Existente e Outros Fatores. ..........................................................63
2.19.2 - Disponibilidade de insumos e serviços ..............................................................63
2.19.3 - Estudos básicos ..................................................................................................63
2.20 – PLANOS E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTOS ................................64
2.20.1 - Planos para Desenvolvimento Municipal...........................................................68
2.20.2 - Estratégias para a Execução. ..............................................................................74
2.20.2.1 - Formas de Legitimação do Plano de Intervenção ..........................................74
2.20.2.2 - Mecanismos de Envolvimento da Sociedade. .................................................74
2.20.2.3 - Base Legal. ......................................................................................................75
2.20.2.5 - Fóruns de Decisão ..........................................................................................78
2.20.2.6 - Instrumentos Gerenciais e Normativos Locais ..............................................78

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2.20.3 - Estratégia de Acompanhamento e Avaliação ....................................................78
2.20.3.1 - Monitoramento ...............................................................................................78
2.20.3.2 - Critérios e parâmetros a serem utilizados ......................................................79
2.20.3.3 - Sistemática de Acompanhamento, Avaliação e Revisão do Plano
Acompanhamento ............................................................................................................79
2.21 – Licenciamento Ambiental de Portos - Legislação Incidente e Aplicável. ............80
2.21.1- Objetivo e Abrangência.......................................................................................80
2.21.2 – Exigência Legal. ................................................................................................80
2.21.3 - Consultas E Pareceres De Órgãos Gestores Federais, Estaduais E Municipais
De Políticas Públicas. ......................................................................................................81
2.21.4 – Competência Para o Licenciamento Ambiental ...............................................82
2.21.5. - Outras Licenças E Autorizações .......................................................................82
2.21.5.1 – Recursos Naturais, Patrimônio Da União E Patrimônio Histórico E Artístico.
.........................................................................................................................................82
2.21.5.2 - Autorização de Supressão de Vegetação Nativa ............................................83
2.21.5.3 - Autorização de Uso de Áreas de Preservação Permanente .............................83
2.21.5.4 - Uso de Áreas de Propriedade da União. ..........................................................84
2.21.5.5 - Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. .....................................................85
2.21.6 - Parecer da Marinha do Brasil-Diretoria de Portos e Costas/Capitania dos Portos
(Vide NORMAM 11) ......................................................................................................85
2.21.6.1 - Estudo de Impacto Ambiental - EIA e Relatório de Impacto Ambiental -
RIMA. ..............................................................................................................................86
2.21.6.2 – Leis .................................................................................................................86
2.21.6.3 – Decretos. .........................................................................................................87
2.21.6.4 - Normas e Resoluções ......................................................................................87
2.21.7 - Legislação dos Portos .........................................................................................88
2.21.7.1 – Leis .................................................................................................................88
2.21.7.2 - Decretos ...........................................................................................................88
2.21.8 - Navegação Marítima. .........................................................................................89
2.21.8.1- Leis. ..................................................................................................................89
2.21.8.2 – Decreto – lei....................................................................................................89
2.21.8.3 – Decretos ..........................................................................................................89
2.21.8.4 - Navegação Interior ..........................................................................................90
2.21.8.4.1 – Leis ..............................................................................................................90
2.21.8.4.2 – Decretos. ......................................................................................................90

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2.21.8.4.3 – Portarias .......................................................................................................91
2.21.8.4.4- Secretaria Dos Portos ....................................................................................91
2.21.9 - ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. ........................................91
2.21.10 - Competência Em Matéria Ambiental. ..............................................................92
2.21.11 - A Política Nacional De Meio Ambiente E O Licenciamento Ambiental. .......94
2.21.12 - Licenciamento Ambiental Do Empreendimento. .............................................96
2.21.13 - Aspectos Legais Da Zona Costeira. .................................................................98
2.21.14 - Flora. ..............................................................................................................100
2.21.14.1 - Lei 11.428/2006 – Lei Da Mata Atlântica...................................................103
2.21.14.2 - Educação Ambiental ..................................................................................103
2.21.14.3 - Demais Legislações Incidentes ..................................................................104
2.21.14.4 - Legislação Federal.......................................................................................104
2.21.14.5 - Decretos Federais. .......................................................................................106
2.21.14.3 - Resoluções ..................................................................................................109
2.21.14.6 - Legislação Estadual ....................................................................................111
2.21.15 - Demais Legislação Estadual Incidente. ..........................................................113
2.21.16 - Decretos Estaduais. ........................................................................................113
2.21.17 – Legislação Municipal – Cabedelo (PB). ........................................................114
2.21.18 - Arqueologia. ...................................................................................................114
2.21.19 Considerações Finais. .......................................................................................117
2.22. – Inserção Regional ..............................................................................................117
3 ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. .....................................119
3.1 - ÁREAS DE INFLUENCIA MEIO FÍSICO .........................................................121
3.1.2 - Climatologia .......................................................................................................121
3.1.2.1 - ADA (Área Diretamente Afetada) e AID (Área de Influência Direta). ..........121
3.1.2.2 - AII (Área de Influência Indireta) ....................................................................122
3.1.3 - Recursos Hídricos. .............................................................................................124
3.1.3.1 - ADA (Área Diretamente Afetada) e AID (Área de Influência Direta) ...........124
3.1.3.2 - AII (Área de Influência Indireta). ...................................................................125
3.1.4 - Geologia. ............................................................................................................126
3.1.4.2 - AII (Área de Influência Indireta). ...................................................................128
3.1.5 - Oceanografia E Hidrodinâmica Costeira............................................................129
3.1.5.1 - ADA (Área Diretamente Afetada) e AID (Área de Influência Direta). ..........129

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3.1.5.2 - AII (Área De Influência Indireta)....................................................................132
3.2 - MEIO ANTROPICO. ............................................................................................132
3.2.1 - ADA (Área Diretamente Afetada). ....................................................................132
3.2.2 - AID (Área de Influência Direta). .......................................................................135
3.2.2.1 Caracterização das Áreas de Influência Direta .................................................135
3.3 - MEIO BIÓTICO. ..................................................................................................138
3.3.1 - Flora ...................................................................................................................138
3.3.1.1 - ADA (Área Diretamente Afetada). .................................................................138
3.3.1.2 - AID (Área de Influência Direta). ....................................................................140
3.3.1.3 - AII (Área de Influência Indireta) ....................................................................143
3.3.2 - Fauna. .................................................................................................................145
3.3.2.1 - Área Diretamente Afetada - ADA ...................................................................145
3.3.2.2 - Área de Influência Direta - AID. .....................................................................145
4- CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO AMBIENTAL .................................149
4.1 – MEIO FÍSICO. .....................................................................................................149
4.1.1. Geologia. .............................................................................................................149
4.1.1.1. Caracterização Litoestratigráfica. .....................................................................149
4.1.1.1.1 Embasamento Cristalino .................................................................................152
4.1.1.1.2 Grupo Paraíba. ................................................................................................152
4.1.1.1.2.1 Formação Beberibe ......................................................................................152
4.1.1.1.2.2 Formação Itamaracá ....................................................................................153
4.1.1.1.2.3 Seção Carbonática da Bacia PE-PB (Fm Gramame e Maria Farinha) ........153
4.1.1.1.3 Formação Barreiras.........................................................................................155
4.1.1.1.4 Sedimentos Quaternários Recentes. ...............................................................156
4.1.1.2. Avaliação das condições geotécnicas .....................................................156
4.1.1.2.1. Área de Influência Direta - AID ....................................................................156
4.1.1.2.2. Área Diretamente Afetada - ADA. ................................................................159
4.1.2. Geomorfologia/Pedologia ...................................................................................161
4.1.3. Sedimentologia. ...................................................................................................166
4.1.3.1. Procedimentos de Amostragem dos Sedimentos. .............................................166
4.1.3.2. Caracterização granulométrica do sedimento. ..................................................167
4.1.3.2.1. Resultados......................................................................................................168
4.1.3.2.1.1. Área de Influência Indireta – AII ...............................................................168
4.1.3.2.1.2. Área de Influência Direta - AID. ................................................................169

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4.1.3.2.1.3. Área Diretamente Afetada – ADA ............................................................169
4.1.3.3. Caracterização Geoquímica do Sedimento. ......................................................170
4.1.3.4. Caracterização Ecotoxicológica do Sedimento. ...............................................171
4.1.3.4.1. Procedimentos Metodológicos. .....................................................................171
4.1.3.4.2. Resultados......................................................................................................173
4.1.3.4.2.1. Área de Influência Indireta – AII ...............................................................173
4.1.3.4.2.2. Área de Influência Direta – AID. ...............................................................174
4.1.3.4.2.3. Área Diretamente Afetada – ADA. ............................................................174
4.1.3.4.3. Considerações Finais. ....................................................................................174
4.1.4. Climatologia ......................................................................................................175
4.1.4.1. Introdução .........................................................................................................175
4.1.4.2 - Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Indireta (AII). ........................177
4.1.4.2.1 – Climatologia na Área de Influência Indireta (AII) ......................................177
4.1.4.3 - Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Direta (AID) ..........................180
4.1.4.3.1 – Climatologia na Área de Influência Indireta (AID).....................................180
4.1.4.4. Metodologia ......................................................................................................182
4.1.4.4.1. Seleção das Áreas de Estudo .........................................................................182
4.1.4.4.2. Caracterização Climática – Aspectos Gerais sobre a Dinâmica Climática da
Região. ...........................................................................................................................184
4.1.4.5. Resultados E Discussão. ...................................................................................186
4.1.4.5.1. Pressão Atmosférica. .....................................................................................186
4.1.4.5.2. Temperatura do Ar. .......................................................................................188
4.1.4.5.3. Insolação e Umidade Relativa do Ar. ............................................................190
4.1.4.5.4. Pluviosidade. .................................................................................................194
4.1.4.5.5. Balanço Hídrico Climatológico. ....................................................................197
4.1.4.5.6. Regime de Ventos..........................................................................................199
4.1.4.6. Conclusão. ........................................................................................................203
4.1.5 – Recursos Hídricos .............................................................................................205
4.1.5.1 – Introdução. ......................................................................................................205
4.1.5.2 - Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Indireta (AII). ........................206
4.1.5.2.1 – Recursos Hídricos na Área de Influência Indireta (AII). ............................206
4.1.5.2.1.1 - Características Físicas das Bacias Hidrográficas ......................................206
4.1.5.2.1.2 - Recursos Hídricos Subterrâneos. ..............................................................215
4.1.5.3 - Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Direta (AID). .........................217

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4.1.5.3.2 - Recursos Hídricos Fluviais – Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba (AID) 220
4.1.5.3.2.1 – Localização do Empreendimento (AID) ..................................................220
4.1.5.3.2.2. Qualidade da água (AID) ............................................................................222
4.1.5.3.2.2.1. Metodologia .............................................................................................222
4.1.5.3.2.2.1.1. Seleção das áreas de estudo ..................................................................222
4.1.5.3.2.2.1.2. Resultados e Discussão .........................................................................223
4.1.5.3.2.3 – Fontes Poluidoras – Rede Fluvial Rio Paraíba (AID) ..............................231
4.1.5.3.2.4 . Fontes Poluidoras – Impacto Ambiental dos Usos da Orla (AID) ............236
4.1.6 – Oceanografia E Hidrodinâmica Costeira ..........................................................238
4.1.6.1 – Introdução .......................................................................................................238
4.1.6.2 – Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Indireta (AII) ........................238
4.1.6.2.1. Oceanografia e Hidrodinâmica Costeira na Área de Influência Indireta (AII)
.......................................................................................................................................240
4.1.6.3 – Diagnóstico Ambiental da Área de Influência Indireta (AID) ......................243
4.1.6.3.1 – Oceanografia e Hidrodinâmica Costeira na Área de Influência Indireta (AID)
.......................................................................................................................................243
4.1.6.4 – Metodologia ....................................................................................................250
4.1.6.4.1 - Seleção das áreas de estudo ..........................................................................250
4.1.6.4.2 – Caracterização Oceanográfica e Hidrodinâmica Costeira da Região de
Diagnóstico ...................................................................................................................252
4.1.6.4.2.1 - Dados Meteorológicos para Avaliação Concomitante aos Dados
Oceanográficos ..............................................................................................................252
4.1.6.4.2.2 – Dados de Nível (Maré) .......................................................................253
4.1.6.4.2.3 – Dados de Onda ...................................................................................257
4.1.6.4.2.4 – Dados de Corrente ..............................................................................267
4.1.6.5 - Conclusão .......................................................................................................271
4.1.6.6 – Perspectivas de Estudos Necessários E Complementares ..............................273
4.1.6.6.1 - Aquisição de Novos Dados (Atuais E Consistentes) ...................................273
4.1.6.6.2 – Simulação Numérica ...................................................................................273
4.1.7 – Qualidade do Ar ..............................................................................................274
4.1.7.1 – Emissões Atmosférica ...................................................................................274
4.1.7.3 – Método de Amostragem .................................................................................278
4.1.7.4 – Amostragem ...................................................................................................279
4.1.7.4 – Emissões Atmosféricas Provenientes das Atividades do Porto .....................280

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4.1.8 – Efluentes Líquidos ..........................................................................................283
4.1.8.1 – Geração ..........................................................................................................283
4.1.8.2 – Contribuição ..................................................................................................283
4.1.8.3 - População contribuinte ....................................................................................283
4.1.8.4 - Parâmetros básicos ..........................................................................................284
4.1.8.5 - Qualidade Objetiva do Efluente Final ............................................................285
4.1.8.6 - Resumo de Cálculo .........................................................................................285
4.1.8.6.1 - Reator Anaeróbico........................................................................................285
4.1.8.6.2 - Filtro biológico usado submerso ..................................................................286
4.1.8.6.3 - Decantador secundário ................................................................................287
4.1.8.6.3 - Produção total de lodo .................................................................................288
4.1.8.7 - Especificações técnicas ...................................................................................288
4.1.8.7.1 - Pré-Tratamento Horizontal Pth-03 ...............................................................288
4.1.8.7.2 – Ecofiber Master ...........................................................................................289
4.1.8.7.3 - Características gerais ....................................................................................289
4.1.9 – Ruídos .............................................................................................................301

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