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Tribunal de Justiça da Paraíba

PJe - Processo Judicial Eletrônico

02/05/2020

Número: 0833441-34.2015.8.15.2001
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 1ª Vara Cível da Capital
Última distribuição : 27/11/2015
Valor da causa: R$ 575,00
Assuntos: Obrigação de Fazer / Não Fazer, Cobrança de Aluguéis - Sem despejo
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? SIM
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO
Partes Procurador/Terceiro vinculado
REAL CONSULTORIA E SOLUCOES LTDA - ME (AUTOR) THIAGO SILVEIRA GUEDES PEREIRA (ADVOGADO)
LUIZ CARLOS ERNESTO DE BARROS (ADVOGADO)
HILTON SOUTO MAIOR NETO (ADVOGADO)
ALEXANDRE SOARES DE MELO (ADVOGADO)
SEAPORT SERVICOS DE APOIO PORTUARIO LTDA (REU) ADRIANO DE MATOS FEITOSA (ADVOGADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
25204 27/11/2015 16:34 Vol 2 Outros Documentos
55
Tabela 17 - Parâmetros fitossociológicos, de volumetria e estatísticos.

Parâmetro Fórmula Termos


amostrados
FA = Número de parcelas com
Freqüência
ocorrência da
Absoluta
espécie / Número total de Parcelas
FR = freqüência relativa
Freqüência
FR = (FA / S FA) . 100 S FA = somatório das freqüências
Relativa
absolutas
DoR = dominância relativa
g = área seccional de cada espécie
Dominância DoR = (g / ha) / (G / ha) .
G = área basal total de todas as
Relativa 100
espécies
encontradas, por unidade de área
Índice de Valor DR = densidade relativa
de Importância IVI = (DR + FR + DoR)/3 FR = frequência relativa
(IVI) DoR = dominância relativa
Valor de DiR = diversidade relativa
Vif = (DiR + DoR +
Importância para DoR = dominância relativa
DR)/3
Famílias DR = densidade relativa
ni = número de indivíduos da espécie
s
“i”
Diversidade H’ = - ∑ pi ln pi
N = número total de indivíduos
específica i=1
s = número de espécie
pi = ni/N
ln = logarítmo natural
H’ = índice de diversidade de Shannon
Equabilidade J’ = H’/lnS S = número de espécies
n = logarítmo natural
V = volume
Volume
p = 3,141516
Comercial por V = p . D2 . H . Ff
DAP = diâmetro a altura do peito
indivíduo 4
em metros
(c/c)
Hc = altura comercial do indivíduo

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Tabela 17 - Parâmetros fitossociológicos, de volumetria e estatísticos.

Parâmetro Fórmula Termos


em metros
Ff = fator de forma (0,7) adotado
por Heinsdijk (1965)
V. a = volume da amostra
Cálculo do
V.a = V1 + V2 + V3 + .... V1 + V2 = volume de cada indivíduo
Volume por
+ Vn n = número de indivíduos nas
Parcela (c/c)
unidades amostrais
Y = volume médio por unidade
Calculo do
Y = (Y1 + Y2 + Y3 + .... amostral
Volume médio
+ Yn)/n Y1 + Y2 = volume individual
por Parcela (c/c)
n = número de Parcelas
Média Aritmética Yi = Volume do iécimo Parcela
Y = S1n . Yi / n
(Y) n = intensidade amostral
S2 = variância
2
Sx = quadrado da soma do volume
S2 = Sx2 – [(Sx)2/n] / n –
Variância das Parcelas
1
(Sx)² = soma dos volumes das Parcelas
n = número de Parcela
S = desvio padrão
Desvio padrão S = √S2
S2 = variância
Erro padrão S = desvio padrão
S(x) = √Vx
estimado S2 = variância
CV = coeficiente de variação
Coeficiente de
CV% = S/Y . 100 S = desvio padrão
variação
Y = média
V = volume médio das Parcelas
Y ± t . Sy
Intervalo de t = valor tabelado
ou
confiança Sy = erro padrão da média
V - t . Sy < m < V + t . Sy
m = média real de volume

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4.2.1.6 – Estrutura diamétrica

Com base nos dados de DAP (diâmetro a altura do peito) de cada um


dos indivíduos arbóreos mensurados em todas as unidades amostrais, foram elaborados
gráficos da distribuição diamétrica para cada fitofisionomia estudada.
A distribuição diamétrica é uma importante ferramenta na análise da estrutura
horizontal de uma vegetação, possibilitando avaliar a regeneração natural potencial e até
mesmo inferir a respeito de seu estado de conservação e os efeitos de prováveis
alterações antrópicas sofridas no passado. Uma floresta com estrutura equilibrada
apresenta uma distribuição diamétrica em forma de "J" invertido, indicando uma maior
freqüência de indivíduos com menores diâmetros e uma menor freqüência dos maiores
diâmetros. A presença de lacunas nas classes intermediárias pode indicar alguma
interferência negativa externa em determinado período, como a passagem de fogo no
sub-bosque que causou a eliminação da maior parte de uma geração de futuras árvores.

4.2.1.7 –Identificação de espécies da flora ameaçadas de extinção,


endêmicas e que poderão ser objeto de resgate, para fins de projetos
específicos para conservação e preservação (AID e ADA)

Nesta seção, são apresentadas considerações sobre a flora identificada


na AID e ADA do Complexo Portuário Seaport, acerca da importância ecológica de
algumas espécies, de casos de endemismos, da presença de espécies ameaçadas de
extinção, de espécies que poderão ser objeto de resgate e/ou com potencial para projetos
específicos para conservação e preservação.
Para esta análise das espécies ameaçadas de extinção, endêmicas ou
vulneráveis, possíveis de serem encontradas no levantamento da vegetação da AID e
ADA, da área atual do Complexo Portuário Seaport (Fase 1) e de sua futura
implantação (Fase 2) foi realizado por meio de consultas aos seguintes documentos:
 Portaria IBAMA 37-N/1992, a qual publica a Lista de Espécies da Flora Brasileira
Ameaçadas de Extinção;
 Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente N° 05, de 30/07/2008, a
qual publica as Listas das Espécies Incluídas na Convention on International
Trade in Endangered Species (Convenção sobre o Comércio Internacional de

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Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção) – CITES;
 Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente N° 06, de 23/09/2008, a
qual publica a Lista de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção e às
espécies com dados insuficientes;
 Lista da Flora Ameaçada de Extinção com Ocorrência no Brasil, publicada pela
International Union for Conservation of Nature (União Internacional para a
Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) - IUCN -
www.biodiversitas.org.br/listasmg/iucn.pdf. Acessado em 20/07/2014.
Além destas premissas, o estudo do Censo Florestal (Inventário
Florestal 100%) das Fases 1 e 2 do do Complexo Portuário Seaport, seguiu as diretrizes
da legislação vigente a cerca da vegetação de ambas as áreas, e foi realizada por meio de
consultas aos seguintes documentos:
 Lei n.º 6.002 de 29 de dezembro de 1994, que institui o Código Florestal do
Estado da Paraíba, e dá outras providências;
 Resolução N.391, de 25 de junho de 2007, que define a vegetação primária e
secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata
Atlântica no Estado da Paraíba;
 Resolução N. 439, de 30 de dezembro de 2011, que aprova a lista de espécies
indicadoras dos estágios sucessionais de vegetação de Restinga para o Estado da
Paraíba.

4.2.1.8 – RESULTADOS
4.2.1.8.1 – Distribuição e Classificação da Vegetação do Empreendimento
(Fases 1 e 2)

Primeiramente, foi realizado um Censo Florestal (Inventário Florestal


100%) das árvores existentes na área de 8.264 m2 do Complexo Portuário Seaport,
considerado como Fase 1 do atual Complexo Portuário existente, hoje ocupado pelas
atividades portuárias, e verificou-se a existência de vegetação predominantemente de
espécies frutíferas nativas e exóticas.
Na área contígua ao atual Complexo, no qual está em fase de
negociação, e considerado como Fase 2, também foi realizado um Censo Florestal
(Inventário Florestal 100%) nas áreas atualmente ocupadas ilegalmente pelas

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comunidades de Marineide Teotônio e Nossa Senhora Aparecida na área do SPU e em
fase de formalização de compra da área pelo Complexo Portuário Seaport. Em toda
área, verificou-se a ausência de remanescentes florestais e somente a predominância de
coqueiros (Cocos nucifera) na área da Marinha do Brasil (SPU), além de espécies
frutíferas nativas e exóticas dentro das áreas residenciais ou abandonadas.
Assim, foram realizadas vistorias de reconhecimento na área de
intervenção necessária para as futuras obras de ampliação das infra-estruturas do atual
Complexo Portuário Seaport (Fase 1), tais como: plataforma, ancoradouro,
estacionamentos, mais áreas administrativas, etc, com o objetivo de identificar e
quantificar as interferências ambientais a serem realizadas nas árvores, inclusive no
aproveitamento das mesmas para transplante na área do futuro estacionamento,
urbanização do próprio empreendimento ou plantio em áreas de domínio público de
Cabedelo (ruas e praças).
Assim, na área da futura ampliação do Complexo Portuário Seaport
(Fase 1), foram encontradas 45 espécimes de 14 espécies nativas e exóticas de 10 famílias
distintas, principalmente frutíferas, conforme a Tabela 18.

Tabela 18. Lista de espécies encontradas na Fase 1 do Complexo Portuário Seaport.


N. Nome Vulgar Nome Científico Família
1 Acerola Malpighia emarginata Malpighiaceae
2 Cajueiro Anacardium occidentale L. Anacardiaceae
3 Coqueiro Cocos nucifera Arecaceae
4 Goiaba Psidium guajava Myrtaceae
5 Graviola Annona muricata Annonaceae
6 Jerivá Syagrus romanzoffiana Palmae
7 Limão Citrus latifólia Rutaceae
8 Mamão Carica papaya Caricaceae
9 Mangueira Mangifera indica Anacardiaceae
10 Murici da praia Byrsonima sericea Malpighiaceae
11 Pinha Annona glabra Annonaceae
12 Pitanga Eugenia uniflora Myrtaceae
13 Pitomba Talisia esculenta Sapindaceae
14 Romã Punica granatum Lythraceae

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Já para a área da Fase 2 de ampliação do Complexo Portário
Seaport,nas áreas das atuais comunidades de Marineide Teotônio e Nossa Senhora
Aparecida, foram encontradas 82 espécimes de 18 espécies nativas e exóticas, de 15
famílias distintas, principalmente frutíferas, conforme Tabela 19.

Tabela 19. Lista de espécies encontradas na Fase 2 do Complexo Portuário Seaport.

N. Nome Vulgar Nome Científico Família


1 Acerola Malpighia emarginata Malpighiaceae
2 Babaçu Orbignya speciosa Palmae
3 Caboatã-de-leite Matayba elaeagnoides Sapindaceae
4 Cassia Cassia sp Fabaceae
5 Casuarina Casuarina equisetifolia Casuarinaceae
6 Coqueiro Cocos nucifera Arecaceae
7 Embaúba Cecropia sp Cecropiaceae
8 Figo brasileiro Ficus sp Moraceae
9 Flamboyant Delonix regia Fabaceae
10 Jambeiro Eugenia malaccensis Myrtaceae
11 Laranja Citrus aurantium Rutaceae
12 Mamão Carica papaya Caricaceae
13 Mangueira Mangifera indica Anacardiaceae
14 Oiticica Licania tomentosa Chrysobalanaceae
15 Olho de pombo Abrus precatorius Fabaceae
16 Pau de jangada Apeipa tiboubou Tiliaceae
17 Sete copas Terminalia catappa Combretaceae
18 Uvaia Eugenia uvalha Myrtaceae

Na área total nas Fases 1 e 2 de futura ampliação do Complexo


Portário Seaport, foram encontradas 82 espécimes de 28 espécies nativas e exóticas de
17 famílias distintas, principalmente frutíferas, conforme Tabela 20.

Tabela 20. Lista de espécies encontradas nas Fases 1 e 2 do Complexo Portuário Seaport.

N. Nome Vulgar Nome Científico Família

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1 Acerola Malpighia emarginata Malpighiaceae
2 Babaçu Orbignya speciosa Palmae
3 Cajueiro Anacardium occidentale L. Anacardiaceae
4 Caboatã-de-leite Matayba elaeagnoides Sapindaceae
5 Cassia Cassia SP Fabaceae
6 Casuarina Casuarina equisetifolia Casuarinaceae
7 Coqueiro Cocos nucifera Arecaceae
8 Embaúba Cecropia SP Cecropiaceae
9 Figo brasileiro Ficus sp Moraceae
10 Flamboyant Delonix regia Fabaceae
11 Goiaba Psidium guajava Myrtaceae
12 Graviola Annona muricata Annonaceae
13 Jambeiro Eugenia malaccensis Myrtaceae
14 Jerivá Syagrus romanzoffiana Palmae
15 Laranja Citrus aurantium Rutaceae
16 Limão Citrus latifolia Rutaceae
17 Mamão Carica papaya Caricaceae
18 Mangueira Mangifera indica Anacardiaceae
19 Murici da praia Byrsonima sericea Malpighiaceae
20 Oiticica Licania tomentosa Chrysobalanaceae
21 Olho de pombo Abrus precatorius Fabaceae
22 Pau de jangada Apeipa tiboubou Tiliaceae
23 Pinha Annona glabra Annonaceae
24 Pitanga Eugenia uniflora Myrtaceae
25 Pitomba Talisia esculenta Sapindaceae
26 Romã Punica granatum Lythraceae
27 Sete copas Terminalia catappa Combretaceae
28 Uvaia Eugenia uvalha Myrtaceae

Pode-se constatar que das 127 espécimes arbóreas encontradas para as


duas áreas (Fases 1 e 2), a predominância de espécies frutíferas nativas e exóticas de 17
famílias distintas, hoje existentes no Complexo Portuário Seaport, com 36% na Fase 1 e
64% na Fase 2 do total encontradas, as quais de pequeno, médio e grande porte.
Na Fase 1 do Complexo Portuário Seaport, do total das 45 espécimes

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encontradas, 42% são nativas e 58 % são de espécimes exóticas, e predominantemente
frutíferas, o que conota o interesse pelo empreendimento, na preferência do plantio de
espécies que além do sombreamento, oferecessem também frutas para consumo próprio
(Figuras 146 e 147).
Na Fase 2 do Complexo Portuário Seaport, do total das 82 espécimes
encontradas, 89% são nativas e 11 % são de espécimes exóticas, e predominantemente
frutíferas, o que conota o interesse também nas áreas das atuais comunidades de
Marineide Teotônio e Nossa Senhora Aparecida, pela preferência do plantio de espécies
que além do sombreamento, oferecessem frutas para consumo próprio, neste caso para
subsistência.
Encontra-se em Anexo o Registro Fotográfico de todas as espécimes
inventariadas e hoje existentes nas Fases 1 e 2 no Complexo Portuário Seaport, bem
como o Registro Fotográfico de cada espécie encontrada.

Figura 146. Vista dos exemplares de Mangifera indica Figura 147. Outra vista de exemplares de Cocus
(Ns. 25, 26 e 27 – Mapa 1) interna do Complexo nucifera (Ns. 75, 66 e 77) – Mapa 1) na futura
Portuário Seaport às margens do Rio Paraíba, de área do Complexo Portuário Seaport (Fase 2)
árvores de grande porte. É uma espécie frutífera levantado no Censo Florestal na área da SPU
exótica, levantada no Censo Florestal, a qual representa invadida pelas comunidades de Marineide
58% do total de espécies exóticas, existentes na área do Teotônio e Nossa Senhora Aparecida, onde será
Complexo.(Imagem: Marcelo Santos, 2015). ampliado o futuro Complexo Portuário na Fase 2.
É uma espécie frutífera nativa (Veloso et al.,
IBGE, 1992), a qual representa 89% do total de
espécies nativas, existentes na área do
Complexo.(Imagem: Marcelo Santos, 2015).

Encontra-se em Anexo o Registro Fotográfico de todas as espécimes


inventariadas e hoje existentes nas Fases 1 e 2 no Complexo Portuário Seaport, bem
como o Registro Fotográfico de cada espécie encontrada.

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A Tabela 21 abaixo apresenta a relação de todas as espécimes
inventariadas, com as seguintes informações: numeração, local, nome científico, nome
popular, se ameaçada de extinção/proteção especial, estado (sadia/danificada, etc), fotos
de cada espécime (Anexo), coordenadas UTM (Sirgas, 2000-25M) de cada espécime,
além dos parâmetros de mensuração: circunferência à altura do peito (CAP), diâmetro à
altura do peito (DAP), altura comercial, altura total, diâmetros dos fustes e volumes
individuais e totais em metro cúbico (m3) e estéreo de lenha (st) de cada área, e de cada
espécime hoje existentes nas Fases 1 e 2 no Complexo Portuário Seaport.

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
Anacardium
1 Fase 1 Cajueiro Não Sadia 5 6,5 18,2 17,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0129 0,0184 297304/9227974
occidentale L.
Tronco
2 Fase 1 Citrus latifolia Limão Não 2,5 4 7,0 8,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0034 0,0049 297299/9227975
danificado
3 Fase 1 Citrus latifolia Limão Não Sadia 3 4,5 7,0 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0032 0,0046 297301/9227971
4 Fase 1 Annona glabra Pinha Não Sadia 3 4,5 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0017 0,0024 297301/9227973
Tronco
5 Fase 1 Punica granatum Romã Não 2 2,5 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0007 0,0010 297297/9227975
danificado
6 Fase 1 Carica papaya Mamão Não Sadia 3 5 10,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0029 0,0041 297296/9227975
7 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 9 15 42,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0352 0,0503 297294/9227967
8 Fase 1 Annona glabra Pinha Não Sadia 3 3,5 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0011 0,0016 297290/9227571
9 Fase 1 Psidium guajava Goiaba Não Sadia 2 3,5 4,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0009 0,0013 297290/9227975
10 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 10 16 30,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0272 0,0388 297281/9227964
11 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 4,5 6,5 23,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0085 0,0122 297276/9227969
12 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 3 4,5 26,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0066 0,0095 297276/9227951

13 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 8,5 14 16,6 31,5 20,1 0,0 0,0 0,0 0,0525 0,0749 297283/9227950

14 Fase 1 Talisia esculenta Pitomba Não Sadia 13 17 40,1 10,8 15,9 20,7 0,0 0,0 0,0819 0,1169 297292/9227950

15 Fase 1 Eugenia uniflora Pitanga Não Sadia 2 2,5 6,4 5,1 9,6 0,0 0,0 0,0 0,0029 0,0041 297294/9227949

16 Fase 1 Byrsonima sericea Murici da Não Tronco 2 3 8,0 6,4 6,7 6,7 8,6 5,1 0,0103 0,0147 297290/9227948

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
praia danificado
17 Fase 1 Annona muricata Graviola Não Sadia 3 4 11,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0025 0,0036 297286/9227949
Malpighia
18 Fase 1 Acerola Não Sadia 1,8 2,5 10,5 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0022 0,0032 297280/9227948
emarginata
19 Fase 1 Psidium guajava Goiaba Não Sadia 6 8 16,9 14,3 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0186 0,0266 297278/9227946
20 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 6,5 9 21,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0107 0,0153 297277/9227947
21 Fase 1 Annona glabra Pinha Não Sadia 2 2,5 8,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0012 0,0018 297275/9227942
22 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 9 16 46,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0412 0,0588 297257/9227925
23 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 10 17 29,9 58,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0824 0,1177 297253/9227926
24 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 10 17 48,4 29,9 39,8 0,0 0,0 0,0 0,1104 0,1577 297244/9227925
25 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 11 18 80,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0800 0,1143 297236/9227934
26 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 11 14 67,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0520 0,0742 297331/9227929
27 Fase 1 Citrus latifolia Limão Não Sadia 2,5 3,5 6,1 8,6 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0039 0,0055 297246/9220035
28 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 3,5 5 31,5 27,7 20,1 12,4 23,2 19,1 0,1320 0,1885 297223/9228055
29 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 2 4,5 15,6 15,9 20,4 19,4 0,0 0,0 0,0176 0,0252 297242/9228060
30 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 3 6 32,8 25,8 14,0 13,4 0,0 0,0 0,0284 0,0405 297244/9228072
31 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 1,5 2,5 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0008 0,0011 297245/9228075
32 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 3 5 20,1 27,7 15,6 15,9 11,5 13,7 0,0765 0,1092 297249/9228080
33 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 4 5,5 17,8 12,1 8,9 0,0 0,0 0,0 0,0117 0,0168 297250/9228077
34 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 5,5 6 14,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0046 0,0066 297258/9228080

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
35 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 5 6,5 7,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0027 0,0039 297259/9228082
36 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 1,5 1,7 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0022 0,0031 297261/9228083
37 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 5 6,5 25,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0092 0,0132 297252/9228078
Syagrus
38 Fase 1 Jerivá Não Sadia 7,5 9 48,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0241 0,0344 297258/9228085
romanzoffiana
39 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 7 8 22,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0101 0,0144 297247/9228078
40 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 9 30,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0153 0,0218 297245/9228081
41 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8,5 10 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0128 0,0183 297255/9228096
42 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6,5 9,5 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0128 0,0183 297256/9228102
43 Fase 1 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6 9,5 26,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0136 0,0195 297247/9228103
44 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 4,5 7 19,1 13,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0126 0,0180 297245/9228094
45 Fase 1 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 3,5 5 5,4 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0032 0,0045 297250/9228101
46 Fase 2 Licania tomentosa Oiticica Não Sadia 7 11 70,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0428 0,0611 297454/9227273
Pau de
47 Fase 2 Apeipa tiboubou Não Sadia 3 5 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0015 0,0021 297456/9227278
jangada
Eugenia
48 Fase 2 Jambeiro Não Sadia 11 14 28,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0216 0,0308 297447/9227269
malaccensis
Matayba Caboatã-de-
49 Fase 2 Não Sadia 6 9 20,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0102 0,0146 297448/9227281
elaeagnoides leite
50 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 25,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0152 0,0217 297452/9227281

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
51 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 29,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0177 0,0253 297454/9227270
52 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6,5 8 22,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0097 0,0138 297457/9227266
53 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 7 8 22,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0101 0,0144 297459/9227270
54 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 14 16 32,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0286 0,0408 297458/9227259
55 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 27,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0164 0,0234 297457/9227258
56 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 22,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0123 0,0175 297450/9227255
57 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 27,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0179 0,0255 297446/9227253
58 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0162 0,0231 297476/9227262
59 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 15 17 29,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0271 0,0387 297444/9227253
60 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 12 23,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0155 0,0222 297436/9227256
61 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 11 26,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0162 0,0231 297438/9227260
62 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 26,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0145 0,0208 297436/9227260
63 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 23,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0131 0,0188 297440/9227273
64 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 7 9 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0106 0,0151 297441/9227267
65 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 24,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0137 0,0195 297447/9227274
66 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 23,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0155 0,0222 297446/9227277
67 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 13 16 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0216 0,0308 297442/9227275
68 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0141 0,0201 297421/9227274
69 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 22,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0147 0,0210 297435/9227265
70 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6 8 19,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0084 0,0120 297431/9227262

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
71 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 7,5 10 21,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0119 0,0170 297427/9227266
72 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 11 13 24,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0178 0,0254 297423/9227270
73 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 28,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0187 0,0267 297431/9227270
74 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 12 14 26,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0206 0,0294 297429/9227273
75 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 12 14 27,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0211 0,0301 297432/9227273
76 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 22,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0123 0,0175 297436/9227274
77 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 10 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0135 0,0193 297498/9227266
78 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 11 13 28,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0203 0,0289 297405/9227267
79 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 12 14 22,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0174 0,0249 297408/9227269
80 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 17 19 25,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0266 0,0380 297415/9227267
81 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 16 18 22,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0224 0,0320 297419/9227265
82 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 14 18 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0243 0,0347 297422/9227265
83 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 11 21,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0127 0,0182 297419/9227261
84 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 11 13 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0166 0,0237 297425/9227259
85 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 27,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0149 0,0213 297425/9227258
86 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 11 20,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0125 0,0179 297438/9227256
87 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 20,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0114 0,0163 297471/9227251
88 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 12 25,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0170 0,0243 297473/9227251
89 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 13 16 27,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0241 0,0344 297429/9227249
90 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 12 25,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0166 0,0237 297430/9227247

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
91 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 20,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0114 0,0163 297421/9227246
92 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 21,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0131 0,0187 297422/9227252
93 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 10 12 25,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0170 0,0243 297416/9227248
94 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 10 21,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0119 0,0170 297423/9227256
95 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6 7 18,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0071 0,0102 297415/9227252
96 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0117 0,0168 297411/9227243
97 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 11 26,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0160 0,0228 297403/9227248
98 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 11 13 22,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0164 0,0234 297411/9227253
99 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 8 10 23,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0131 0,0188 297413/9227260
100 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 14 16 24,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0219 0,0312 297411/9227262
101 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 9 13 24,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0175 0,0250 297423/9227264
102 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 17 19 30,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0323 0,0461 297400/9227262
103 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 5 6 23,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0078 0,0111 297400/9227258
104 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 5 7 30,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0119 0,0170 297403/9227257
105 Fase 2 Cassia sp Cassia Não Sadia 9 12 23,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0155 0,0222 297391/9227311
106 Fase 2 Licania tomentosa Oiticica Não Sadia 5 7 43,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0169 0,0242 297382/9227325
107 Fase 2 Carica papaya Mamão Não Sadia 7 9 7,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0036 0,0052 297379/9227324
108 Fase 2 Cecropia sp Embaúba Não Sadia 5 11 15,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0092 0,0132 297387/9227322
109 Fase 2 Cecropia sp Embaúba Não Sadia 6 12 11,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0076 0,0108 297386/9227325
110 Fase 2 Cecropia sp Embaúba Não Sadia 5 11 8,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0054 0,0077 297386/9227329

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
111 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6 11 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0087 0,0124 297261/9227872
112 Fase 2 Carica papaya Mamão Não Sadia 3 6 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0047 0,0068 297246/9227875
113 Fase 2 Eugenia uvalha Uvaia Não Sadia 2 6 8,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0026 0,0038 297234/9227885
114 Fase 2 Citrus aurantium Laranja Não Sadia 3 7 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0043 0,0061 297233/9227900
115 Fase 2 Delonix regia Flamboiã Não Sadia 6 9 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0071 0,0101 297240/9227909
Terminalia
116 Fase 2 Sete copas Não Sadia 7 12 17,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0118 0,0168 297233/9227912
catappa
Casuarina
117 Fase 2 Casuarina Não Sadia 3 6 10,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0036 0,0051 297239/9227920
equisetifolia
Malpighia
118 Fase 2 Acerola Não Sadia 3 7 7,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0029 0,0042 297222/9227917
emarginata
119 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 6 9 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0071 0,0101 297313/9227804
120 Fase 2 Mangifera indica Mangueira Não Sadia 5 9 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0106 0,0151 297322/9227783
Olho de
121 Fase 2 Abrus precatorius Não Sadia 5 8 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0063 0,0090 297258/9227833
pombo
Terminalia
122 Fase 2 Sete copas Não Sadia 7 12 24,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0164 0,0234 297248/9227881
catappa
Figo
123 Fase 2 Ficus sp Não Sadia 2 6 15,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0049 0,0071 297249/9227883
brasileiro
124 Fase 2 Orbignya speciosa Babaçu Não Sadia 3 5 15,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0043 0,0061 297250/9227884

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Tabela 21 - Informações das epécimes arbóreas nativas e exóticas do Complexo Portuário Seaport (Fases 1 e 2).

Complexo Ameaçada de DAP DAP DAP DAP DAP DAP Coordenada


N° da Nome H H Volume Volume
Portuário Nome científico extinção/proteção Estado 1 2 3 4 5 6 UTM (SIRGAS,
árvore popular com. total (m³) (st)
Seaport especial* (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) 2000, 25K)
Terminalia
125 Fase 2 Sete copas Não Sadia 4 9 11,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0057 0,0081 297251/9227885
catappa
Terminalia
126 Fase 2 Sete copas Não Sadia 4 9 11,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0058 0,0083 297250/9227884
catappa
127 Fase 2 Cocos nucifera Coqueiro Não Sadia 4 7 17,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0069 0,0098 297279/9227894
69,136 98,726
Obs.: *Conforme Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção constante da Portaria IBAMA 37-N/1992; Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente N° 05, de
30/07/2008 (CITES); Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente N° 06, de 23/09/2008 e Lista da Flora Ameaçada de Extinção com Ocorrência no Brasil - IUCN -
www.biodiversitas.org.br/listasmg/iucn.pdf. Acessado em 20/07/2014.

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Para enquadrar a cobertura vegetal das áreas de ampliação do
Complexo Portuário Seaport existentes nas áreas de futuras intervenções nas Fases 1 e
2, utilizou-se os parâmetros definidos nas Resoluções CONAMA Resolução N.391, de
25 de junho de 2007 e Resolução N. 439, de 30 de dezembro de 2011, quando
aplicáveis.
Como a maior parte da área de intervenção em 127 indivíduos arbóreos
encontram-se em áreas urbanizadas, há predomínio de uma vegetação antrópica
composta por vegetação herbácea e árvores nativas e exóticas isoladas ou em
agrupamentos, principalmente de espécies frutíferas. Na maioria dos casos, tratam-se de
resquícios degradados das matas antes existentes e que foram fragmentadas com a
ocupação urbana da região.
Não foram encontradas na área de intervenção, nenhuma espécie
ameaçada de extinção, ou categoria vulnerável.

4.2.1.8.2 - Levantamento Florístico e Fitossociológico da AID

Atualmente a cobertura vegetal da região nos 3 municípios de


Cabedelo, Lucena e Santa Rita da AID é bastante incipiente e fragmentada, apresentando
poucos fragmentos florestais na áreas nas Ilhas da restinga e de Stuart, além de Lucena e
Santa Rita, e de diversos tamanhos e estágios de regeneração, principalmente nas áreas
limítrofes dos manguezais, Campos Salinos e também Zonas Litorâneas na região
Estuarina e Fluviomarinha do Rio Paraíba.
A vegetação herbácea e arbustiva ocorre principalmente nas áreas sem
uso específico, principalmente entre plantios de coco (Cocos nucifera) e cana-de-açúcar,
ou em faixas litorâneas sendo composta por gramíneas como grama-batatais (Paspalum
notatum), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), tiririca (Cyperus sp), Panicum sp;
entre outras como: Thalia e Canavalia rosea; arbustivas: Calotrophis sp e principalmente
de espécies reptantes halófitas como: Ipomea pescaprae, Salicornia portulacoides,
Spartina sp, etc, podendo ocorrer árvores isoladas nativas dispersas por estas áreas.
Segundo delimitações estabelecidas pelo IBGE no Mapa de Vegetação
do Brasil (2004), Ministério do Meio Ambiente (2008) nos Mapas de Cobertura Vegetal
dos Biomas Brasileiros, eSistema de Classificação Fitogeográfico adotado pelo Manual
Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 1.992) a nomenclatura utilizada para denominação

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dos diferentes tipos de vegetação baseou-se na área de intervenção e AID, onde
preteritamente ocorria a Vegetação de Influência Marinha (Restingas), Vegetação com
Influência Fluviomarinha (Manguezal e Campo Salino) na área de domínio da Mata
Atlântica, a qual foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia
topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e
latitudinais.
No entanto, avegetação ocorrente na área do empreendimento nas
Fases 1 e 2 é totalmente antropizada com influência Marinha – Floresta de Restinga
com Vegetação Secundária de Mata Atlântica em estágio inicial de regeneração e
predominada por coqueiros (Cocos nucifera) e mangueiras (Mangifera indica)adaptadas
às planícies aluviais, e com pouco rendimento lenhoso (Figuras 148 à155).
Conclui-se que são formações da Floresta de Restinga, Manguezal e
Campo Salino/Aluvial com Vegetação Secundária em estágio inicial e médio de
regeneração do domínio do Bioma da Mata Atlântica. No entanto, toda a região sofreu
forte interferência antrópica, resultando na total descaracterização da cobertura florestal
original, predominando atualmente formações vegetais secundárias, reflorestamentos de
cocos, áreas amplamente urbanizadas e sem uso específico.

Figura 148. Vista de vegetação herbácea e arbustiva Figura 149. Outra vista de vegetação herbácea e
em áreas sem uso específico, principalmente entre arbustiva em áreas sem uso específico, em antigos
plantios de coco (Cocos nucifera) e cana-de-açúcar tanques de Carcinicultura abandonados no
no município de Santa Rita.(Imagem: Marcelo município de Lucena.(Imagem: Marcelo Santos,
Santos, 2015). 2015).

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Figura 150. Vista deCampos Salinos/Aluviais em Figura 151. Outra vista de foz de afluente do Rio
áreas limítrofes com vegetação de manguezais em Paraíba, occorente em área urbana do muncípio de
área de reserva legal no município de Lucena.(Imagem: Marcelo Santos, 2015).
Lucena.(Imagem: Marcelo Santos, 2015).

Figura 152. Vista de corpos hídricos e áreas Figura 153. Outra vista de rua em área de Campos
inundadas de Campos Aluviais em área urbana na Aluvias, próximo ao Resort Victory em área
área da AID, os quais ocupam cerca de 255 urbana na AID do empreendimento no município
hectares.(Imagem: Marcelo Santos, 2015). de Lucena.(Imagem: Marcelo Santos, 2015).

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Figura 154. Vista de rua principal e de Vegetação Figura 155. Outra vista de vegetação de palmeiras,
de Manguezal e coqueiros à esquerda da imagem em gramíneas e indivíduos arbóreos isolados,
área urbana de Lucena.(Imagem: Marcelo Santos, próximos a áreas residenciais e carcinicultura
2015). abandonada no município de Lucena.(Imagem:
Marcelo Santos, 2015).

Nas regiões litorâneas, vários tipos de vegetação se interpenetram


formando um complexo de formações vegetais chamado por RIZZINI (1979), de
Complexo Vegetacional da Restinga. A expressão foi utilizada para designar o conjunto
formado por diversas comunidades vegetais, dispostas em mosaico que recobrem as
areias holocênicas justamarinhas, bem como, a paisagem formada pelo areal com sua
vegetação.
Segundo Melo (2010), as principais formações vegetais existentes na
planície da Restinga do Município de Cabedelo são as seguintes:

 Formações pioneiras das praias e campos de restinga;


 Restingas arbustivo-arbórea;
 Floresta esclerófila litorânea;
 Floresta paludosa marítima (manguezais);
 Campos hidro-higrófilos (Pântanos) e campos halófitos.
Nas faixas litorâneas, as espécies pioneiras formam uma cobertura
esparsa em que manchas de areia alternam com tufos de vegetação rasteira. A fisionomia
da faixa da praia da praia é pouco variável, existindo, contudo, áreas que predominam
gramíneas de folhas espessas e longas, como por exemplo, Sporobolus virginicus. No
alto das praias, a vegetação torna-se mais densa e é enriquecida de elementos sub-

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arbustivos. São campos de restingas compostos por varias espécies, onde é comum a
presença de cactáceas rastejantes como oCereus permanbucensis.
Encontramos também os manguezais que são característicos das regiões
intertidais tropicais e subtropicais. O manguezal é uma formação composta por espécies
lenhosas e perenifólias que se caracterizam por uma extensa adaptação biológica capaz
de desenvolver modificações anatômicas, morfológicas e fisiológicas que lhe permitem a
colonização de terrenos alagados e sujeitos aos fluxos das marés. Eles representam
importantes reservas, um meio nutritivo e centros de multiplicação e reprodução de
inúmeras espécies vegetais e animais. Além disso, ainda representa uma importante fonte
de renda para as comunidades ribeirinhas que dele retira seu sustento, como também
possuem potencialidades diversas para o desenvolvimento sustentável. As espécies do
manguezal possuem porte arbóreo e/ou arbustivo, de aspectos homogênico,
caracterizando-se por raízes adventícias fixadoras e pneumatóforos que se desenvolvem
nas áreas de influência Fluviomarinha, onde os solos apresentam textura humosa,
argilosa. As espécies apresentam diferentes exigências e adaptações duração da
inundação pelas marés.
No geral, na área da AID, as vegetações predominantes são os
Manguezais e Restinga sobre as dunas de areia costeiras em área fluviomarinha do Rio
Paraíba, que apresenta uma fisionomia variável dos campos praianos às florestas,
associados a Campos Salinos e Comunidades Aluviais; e em alguns pontos o Tabuleiro no
município de Santa Rita, e também em planícies arenosas próximas à costa (Santos,
1996), sendo uma disjunção dos cerrados da região central do Brasil (Oliveira-Filho,
1993).
A Associação de Ambiente Dunar e Tabuleiro, segundo Santos (2000),
conforme estudos de dunas em recuperação e Tabuleiro no Norte da Paraíba (Mataraca)
na década de 90, houve uma clara distinção florística e ambiental entre as áreas de
tabuleiro e as demais áreas, bem como uma distinção menos clara entre áreas irrigadas e
não irrigadas nas dunas em recuperação. Não foi evidenciada a existência de um
gradiente de sucessão com a idade dos tratamentos, com exceção da distinção da fase
inicial (dunas com um ano não irrigadas).
Neste contexto, usando o sistema fisionômico-ecológico de
Classificação da Vegetação Brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1992), para a
área do empreendimento é composta por Áreas das Formações Pioneiras de Vegetação
com Influência Marinha (Restingas) e Vegetação com Influência Fluviomarinha
(Manguezal e Campo Salino), além de Vegetação com Influência Fluvial (Comunidades

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Aluviais) na área de domínio da Mata Atlântica, a qual foi subdividida em quatro
faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo
com as variações das faixas altimétricas e latitudinais.
A cobertura vegetal na Área de Influência Direta (AID) do Complexo
Portuário Seaport é constituída basicamente por formações nativas parcialmente
preservadas pertencente à Região de Áreas das Formações Pioneiras (Mata Atlântica).
As principais interferências humanas na cobertura vegetal da AID dizem respeito ao
turismo desordenado, presença de queimadas constantes, e retirada de madeira pela
população local.
Para a Área Diretamente Afetada (ADA), foi realizado um Censo
Florestal (Inventário Florestal 100%) das árvores existentes na área de 13.925,67 m2 do
Complexo Portuário Seaport, considerado como Fase 1 do atual Complexo Portuário,
hoje ocupado pelas atividades portuárias, e verificou-se a existência de vegetação
predominantemente de espécies frutíferas nativas e exóticas. Para a Fase 2 na ADA, com
área de de 17.602,85 m2 verificou-se a ausência de remanescentes florestais e a
predominância de coqueiros (Cocos nucifera) na área da Marinha do Brasil, hoje
ocupadas por residências de Ocupação Habitacional Subnormal, e em negociação pelo
Grupo SEAPORT, além de espécies frutíferas nativas e exóticas dentro das áreas
residenciais ou abandonadas, conforme já descrito no item 4.2.1.8.1.
As formações predominantes são:
 Vegetação com Influência Marinha (Restinga), principalmente em Estágios
Inicial, Médio e Avançado de Regeneração;
 Vegetação com Influência Fluviomarinha (Manguezal e Campo Salino) e
Vegetação com Influência Fluvial (Comunidades Aluviais).
Diretamente associadas as áreas de inundação, a Vegetação com
influência Fluvial (Comunidades Aluviais) adaptadas às planícies aluviais aparecem
como pequenas manchas descontínuas na paisagem da AID, e nos pântanos o gênero
Thypha fica confinado a um ambiente especializado, diferentes dos gêneros Cyperus e
Juncus que são exclusivos das áreas pantanosas dos trópicos. Estes três gêneros dominam
nas depressões brejosas em todo o País. Nas planícies alagáveis mais bem drenadas ocorrem
comunidades campestres, e os gêneros Panicum e Paspalum em meio ao gênero Thalia. Nos
terraços mais enxutos dominam os gêneros Acacia e Mimosa (Fabaceae), juntamente com
várias famílias pioneiras, tais como: Solanaceae, Compositae, Myrtaceae e outras de menor
importância sociológica (Mapas 1 a 7 – Fitosociologia e Mapas 1 e 2 – Inventário
Florestal).

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4.2.1.9 – Inventário Florestal
O inventário florestal visou ampliar as informações qualitativas e
quantitativas a respeito das formações com porte florestal existentes nas áreas onde não
haverão intervenções pelo Complexo Portuário Seaport e de seu entorno na AID.
Procurou-se distribuir as unidades amostrais nos locais de maior representatividade das
formações florestais identificadas e mapeadas sobre a imagem do satélite Esri,
DigitalGlobe, GeoEye, i-cubed, USDA, USGS, AEX, Getmapping, Aerogrid, IGN, IGP,
Swisstopo and the GIS User Community (2012), plotadas sobre os Layers dos Projetos
Executivos do Complexo Portuário SEAPORT em escala 1:1.250, e ortogonalizadas
conforme Coordenadas em imagens Satélite SGR – SAD 2009 (2013), com os limites da
AID e ADA.
A Tabela 22 inserida a seguir, apresenta os dados gerais relevantes a
respeito das unidades amostrais do inventário florestal, como o código de referência, a
localização, a área amostrada, as coordenadas UTM, e a formação florestal predominante
objeto da caracterização qualitativa e quantitativa das mesmas.

Tabela 22. Dados gerais das unidades amostrais – Inventário Florestal - Complexo Portuário Seaport.
Coordenada UTM –
N. Área (m2) Formação Florestal
SIRGAS, 2000/25 k
Vegetação com Influência Marinha
1 1.000 295348/9226816 (Restinga) em Estágios Inicial, Médio
e Avançado de Regeneração
Vegetação com Influência Marinha
2 1.000 295137/9226503 (Restinga) em Estágios Inicial, Médio
e Avançado de Regeneração
Vegetação com Influência Marinha
3 1.000 294373/9225318 (Restinga) em Estágios Inicial, Médio
e Avançado de Regeneração
Vegetação com Influência Marinha
4 1.000 294450/9225163 (Restinga) em Estágios Inicial, Médio
e Avançado de Regeneração
Vegetação com Influência
5 500 294503/9227729
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
6 500 293712/9226908
Fluviomarinha (Manguezal)

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Vegetação com Influência
7 500 293935/9229038
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
8 500 294143/9229050
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
9 500 294537/9229230
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
10 500 294072/9224280
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
11 500 293843/9229477
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
12 500 294011/9229531
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
13 500 293731/9230728
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
14 500 293951/9222597
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
15 500 293904/9222314
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência Marinha
16 1.000 293854/9221528 (Restinga) em Estágios Inicial, Médio
e Avançado de Regeneração
Vegetação com Influência
17 500 293818/9222833
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
18 500 293035/9229478
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
19 500 293256/9228312
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
20 500 292951/9227561
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
21 500 293389/9224406
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
22 500 295340/9223610
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
23 500 296102/9224558
Fluviomarinha (Manguezal)
Vegetação com Influência
24 500 296791/9225401
Fluviomarinha (Manguezal)
2
Total 14.500 m

369

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
A Tabela 23 inserida a seguir, apresenta a totalização da área
inventariada em relação ao total das formações florestais existentes na área AID,
possibilitando conhecer a intensidade amostral do inventário florestal.

Tabela 23 - Intensidade amostral nas formações florestais inventariadas (Complexo Portuário Seaport)

Formação Florestal Área total (ha) Área Total Intensidade


Amostrada (m2) Amostral (%)
Vegetação com 216,6 5.000 0,23 %
Influência Marinha
(Restinga) em Estágios
Inicial, Médio e
Avançado de
Regeneração
Vegetação com 1.222,5 9.500 0,07 %
Influência
Fluviomarinha
(Manguezal)
Total 1439,1 (ha) 14.500 (m2) 0,3 %

Conforme a Tabela 22 e a Tabela 23, foram amostradas 24 parcelas,


totalizando 14.500 m2 de área inventariada. A intensidade amostral na formação de
Vegetação com Influência Marinha (Restinga) em Estágios Inicial, Médio e Avançado
de Regeneração foi de 0,23%; Na Vegetação com Influência Fluviomarinha
(Manguezal) foi de 0,07%.Considerando a área total com formações florestais,
independentemente de seu estado de preservação, a intensidade amostral geral foi de 0,3
%.
ATabela 24, inserida a seguir, apresenta as características relevantes a
respeito das formações florestais amostradas, como a presença de estratificação;
características do sub-bosque, da serrapilheira, e do dossel; tipo e abundância de formas
epifíticas; tipos de perturbações antrópicas; substrato predominante; ambiente; dentre
outras informações.

370

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Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).
Estado Alteraç Estr
N° Coordena Textura do
Área Trecho / Fisiono Ambie de ões Serrapilh Sub- ato Epífit Lian
Parce Data da solo Dossel
(m2) Localização mia nte conserva antrópi eira bosque predomin as as
la UTM
ção cas ante
Vegetaç
ão com
Influên
cia
Fecha
Marinh
do,
a
com
(Restin
0295348 emerg
28/0 ga) em Explora
/ Ilha da Pouco Sombre entes e Prese Ause
1 6/20 1000 Estágio Úmido Arenoso ção de Espessa Arbóreo
9226816 Restinga alterada ado sem ntes ntes
14 s madeira
infesta
Inicial,
ções
Médio
por
e
cipós
Avança
do de
Regene
ração

371

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
Vegetaç
ão com
Influên
cia
Fecha
Marinh
do,
a
com
(Restin
029513 / emerg
28/0 Ilha da ga) em Explora
9226503 Enchar Pouco Sombre entes e Prese Prese
2 6/20 1000 Restinga - Estágio Arenoso ção de Espessa Arbóreo
cado alterada ado sem ntes ntes
14 Lado s madeira
295348 infesta
Inicial,
ções
Médio
por
e
cipós
Avança
do de
Regene
ração
Vegetaç Fecha
0294373/
29/0 Ilha da ão com Explora do,
9225318 Enchar Preservad Sombre Prese Prese
3 6/20 1000 Restinga – Influên Arenoso ção de Espessa com Arbóreo
cado a ado ntes ntes
14 Lado Oposto cia madeira emerg
295348
Marinh entes e

372

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
a sem
(Restin infesta
ga) em ções
Estágio por
s cipós
Inicial,
Médio
e
Avança
do de
Regene
ração

Tabela 24 - Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).
Trech Textura Estado Alteraç Estr
N° Coorden Sub-
Área o/ Fisiono Ambie do de ões Serrapilh ato Epífi Lian
Parc Data ada bosq Dossel
(m2) Localiza mia nte solo conserv antrópi eira predomin tas as
ela UTM ue
ção ação cas ante
29/0 029445 Ilha da Vegeta Explor Fecha Pres
Enchar Preserva Somb Prese
4 6/20 1000 0/92251 Restinga ção Arenoso ação Ausente do, Arbóreo ente
cado da reado ntes
14 63 – Lado com de com s

373

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Oposto - Influên madeir emerg
Lagoa
295348 cia a entes
Marinh e sem
a infesta
(Restin ções
ga) em por
Estágio cipós
s
Inicial,
Médio
e
Avança
do de
Regene
ração
029450 Vegeta Explor Fecha
Ilha da
29/0 3/92277 ção ação do, Aus
Restinga Enchar Argilo/hú Preserva Somb Ause
5 6/20 500 29 com de Espessa com Arbóreo ente
– Frente cado mico da reado ntes
14 Influên madeir emerg s
Lucena
295348 cia a entes

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Fluvio e sem
marinh infesta
a ções
(Mang por
uezal) cipós
Vegeta Fecha
ção do,
com com
029371 Ilha da Explor
Influên emerg
29/0 2/92269 Restinga ação Aus
cia Enchar Argilo/hú Pouco Somb entes Ause
6 6/20 500 08 – Frente de Espessa Arbóreo ente
Fluvio cado mico Alterada reado e sem ntes
14 Forte madeir s
marinh infesta
Velho
295348 a
a ções
(Mang por
uezal) cipós

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Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).

Áre Trech Textura Estado Alter


N° Coordena Sub- Estrato
Da a o/ Fisionom Ambi do de ações Serrapilh Dosse Epífit Lia
Parcel da bosqu predomin
ta (m2 Locali ia ente solo conserva antró eira l as nas
a UTM e ante
) zação ção picas
Fecha
Vegetaçã do,
Mangu o com com
Explo
30/ 0294072/9 e Influênci emerg
ração Aus
06/ 229280 Lucena a Encha Argilo/hú Pouco Somb entes Ausen
10 500 de Espessa Arbóreo ente
20 – Fluvioma rcado mico Alterada reado e sem tes
madei s
14 Futura rinha infest
ra
Marina (Mangue ações
zal) por
cipós
Mangu Vegetaçã Explo Fecha
30/ 0293843/9
e o com ração do, Aus
06/ 229477 Encha Argilo/hú Pouco Somb Ausen
11 500 Lucena Influênci de Espessa com Arbóreo ente
20 rcado mico Alterada reado tes
– a madei emerg s
14
Tanque Fluvioma ra entes

376

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s rinha e sem
camarã (Mangue infest
o Paulo zal) ações
por
cipós
Fecha
Mangu Vegetaçã do,
e o com com
Explo
30/ 0294011/9 Lucena Influênci emerg
ração Aus
06/ 229531 – a Encha Argilo/hú Pouco Somb entes Ausen
12 500 de Espessa Arbóreo ente
20 Tanque Fluvioma rcado mico Alterada reado e sem tes
madei s
14 s rinha infest
ra
camarã (Mangue ações
o Paulo zal) por
cipós

377

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Tabela 24.Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).

Trecho Textura Estado Alter


N° Coorden Sub- Estrato
Da Área / Fisiono Ambie do de ações Serrapilh Dosse Epífit Lia
Parcel ada bosqu predomin
ta (m2) Localiz mia nte solo conserv antró eira l as nas
a UTM e ante
ação ação picas
Fecha
Vegetaçã do,
Mangu
o com com
e Explo
30/ 0293731/ Influênci emerg
Lucena ração Aus
06/ 9230728 a Encha Argilo/hú Pouco Somb entes Ausen
13 500 – de Espessa Arbóreo ente
20 Fluvioma rcado mico Alterada reado e sem tes
Reserv madei s
14 rinha infest
a Legal ra
(Mangue ações
Paulo
zal) por
cipós
Vegetaçã Explo Fecha
03/ 0293951/ Ilha de
o com ração do, Aus
07/ 9222597 Stuart – Encha Argilo/hú Preserva Somb Ausen
14 500 Influênci de Fina com Arbóreo ente
20 Frente rcado mico da reado tes
a madei emerg s
14 Ribeira
Fluvioma ra entes

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rinha e sem
(Mangue infest
zal) ações
por
cipós
Fecha
Vegetaçã do,
Ilha de o com com
Explo
03/ 0293904/ Stuart – Influênci emerg
ração Aus
07/ 9223140 Frente a Encha Argilo/hú Pouco Somb entes Ausen
15 500 de Espessa Arbóreo ente
20 Ribeira Fluvioma rcado mico Alterada reado e sem tes
madei s
14 – Meio rinha infest
ra
Ilha (Mangue ações
zal) por
cipós

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Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).

Trech Textura Estado Alter


N° Coorden Sub- Estrato
Da Área o/ Fisionom Ambi do de ações Serrapilh Dosse Epífit Lia
Parcel ada bosqu predomin
ta (m2) Locali ia ente solo conserva antró eira l as nas
a UTM e ante
zação ção picas
Vegetaçã
o com
Influênci Fecha
Ilha de a do,
Stuart Marinha com
Explo
03/ 0293854/ – (Restinga emerg
ração Aus
07/ 9221528 Frente ) em Úmid Somb entes Ausen
16 1000 Arenoso Alterada de Ausente Arbóreo ente
20 Ribeir Estágios o reado e sem tes
madei s
14 a– Inicial, infest
ra
Meio Médio e ações
Ilha Avançad por
o de cipós
Regenera
ção
17 03/ 500 0293818/ Ilha de Vegetaçã Encha Argilo/hú Preserva Explo Espessa Somb Fecha Arbóreo Ausen Aus

380

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
07/ 9222833 Stuart – o com rcado mico da ração reado do, tes ente
20 Frente Influênci de com s
14 outra a madei emerg
Ilha Fluvioma ra entes
rinha e sem
(Mangue infest
zal) ações
por
cipós
Fecha
Vegetaçã do,
Rio da
o com com
Guia – Explo
04/ 0293035/ Influênci emerg
Montan ração Aus
07/ 9229478 a Encha Argilo/hú Preserva Somb entes Ausen
18 500 te Lado de Espessa Arbóreo ente
20 Fluvioma rcado mico da reado e sem tes
direiro madei s
14 rinha infest
Mangu ra
(Mangue ações
e
zal) por
cipós

381

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Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).

Trech Textura Estado Alteraç


N° Coorde Sub- Estrato
Da Área o/ Fisionom Ambi do de ões Serrapil Dosse Epífit Lia
Parcel nada bosqu predomin
ta (m2) Locali ia ente solo conserv antrópi heira l as nas
a UTM e ante
zação ação cas
Fecha
Rio da Vegetaçã do,
Guia – o com com
0293256
04/ Montan Influênci emerg
/922831 Explora Aus
07/ te Lado a Encha Argilo/hú Preserva Somb entes Ausen
19 500 2 ção de Espessa Arbóreo ente
20 direiro Fluvioma rcado mico da reado e sem tes
madeira s
14 Mangu rinha infest
e – Foz (Mangue ações
Rio zal) por
cipós
0292951 Trapic Vegetaçã Fecha
04/
/922756 he o com Explora do, Aus
07/ Encha Argilo/hú Preserva Somb Ausen
20 500 1 Forte Influênci ção de Espessa com Arbóreo ente
20 rcado mico da reado tes
Velho - a madeira emerg s
14
Lado Fluvioma entes

382

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
direito rinha e sem
Mangu (Mangue infest
e zal) ações
por
cipós
Fecha
Trapic
Vegetaçã do,
he 2 –
o com com
0293389 Ribeira
04/ Influênci emerg
/922440 /Forte Explora Aus
07/ a Encha Argilo/hú Preserva Somb entes Ausen
21 500 6 Velho - ção de Espessa Arbóreo ente
20 Fluvioma rcado mico da reado e sem tes
Lado madeira s
14 rinha infest
direito
(Mangue ações
Mangu
zal) por
e
cipós

383

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Tabela 24. Características das formações florestais amostradas - Complexo Portuário Seaport em ambiente de Mata Atlântica (Restingas e Manguezais).

Trech Textura Estado Alteraç


N° Coorde Estrato
Da Área o/ Fisionom Ambie do de ões Serrapi Sub- Dosse Epífit Lia
Parcel nada predomin
ta (m2) Locali ia nte solo conserva antrópi lheira bosque l as nas
a UTM ante
zação ção cas
Lado
Fecha
direito
Vegetaçã do,
jusante
o com com
0295340 Rio
05/ Influênci emerg
/922361 Paraíba Explora Aus
07/ a Enchar Argilo/h Preserva Sombre entes Ausen
22 500 0 – ção de Espessa Arbóreo ente
20 Fluvioma cado úmico da ado e sem tes
Mangu madeira s
14 rinha infest
e–
(Mangue ações
APP
zal) por
Cabede
cipós
lo
05/ 0296102 Lado Vegetaçã Fecha
Explora Aus
07/ /922455 direito o com Enchar Argilo/h Preserva Sombre do, Ausen
23 500 ção de Espessa Arbóreo ente
201 8 jusante Influênci cado úmico da ado com tes
madeira s
4 Rio a emerg

384

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
Paraíba Fluvioma entes
– rinha e sem
Mangu (Mangue infest
e– zal) ações
APP por
Cabede cipós
lo –
Frente
meio
Ilha da
Resting
a
Lado Vegetaçã Fecha
direito o com do,
0296791
05/ jusante Influênci com
/922540 Explora Aus
07/ Rio a Enchar Argilo/h Preserva Sombre emerg Ausen
24 500 1 ção de Espessa Arbóreo ente
201 Paraíba Fluvioma cado úmico da ado entes tes
madeira s
4 – rinha e sem
Mangu (Mangue infest
e– zal) ações

385

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Número do documento: 15112716261609200000002494737
APP por
Cabede cipós
lo –
Próxim
o área
Fase 2

386

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4.2.1.10 - Análise Florística e Fitossociológica da AID nas Florestas de
Restingas e Manguezais no Baixo Paraíba em região Fluviomarinha e
Estuarina do Rio Paraíba

Para o cálculo dos parâmetros fitossociológicos, as unidades amostrais


foram agrupadas conforme sua formação florestal e localização. Deste modo, os
parâmetros fitossociológicos também serão apresentados de acordo com o
agrupamento das formações florestais, possibilitando uma análise completa da estrutura
e do volume da vegetação com porte florestal existente em áreas representativas, as
quais, todas interferidas antrópicamente.
Foram amostradas 53 espécies de 27 famílias. Quando um táxon
amostrado na área de influência direta (AID) do Complexo Portuário Seaportnão foi
identificado até o nível de espécie, sua identificação é apresentada até o nível de gênero,
de família ou de morfoespécie. Nesta lista não foram consideradas as espécies
amostradas no levantamento fitossociológico cujas famílias não foram determinadas.
Das 27 famílias encontradas na AID do Complexo Portuário Seaport
mais ricas em espécies foram: Myrtaceae, com 8 espécies, Anarcadiaceae, com 6 espécies
e Fabaceae com 5 espécies. Estas famílias são típicas de ambiente de Mata Atlântica.
Neste levantamento florístico e fitossociológico, 53 espécies
amostradas das áreas de influência do Complexo Portuário Seaport ocupam
indistintamente fitofisionomias componentes de formações florestais de Restinga e
Mangue do Bioma Mata Atlântica, são elas: Humiria balsamifera Aubl. Var. Parvifolia
(A. Juss), Manilkara salzmannii, Myrciaria sp, Protium heptaphyllum (Aubl.) March,
Psidium guineense, Guapira noxia, Casearia sylvestris, Prunus myrtifolia, Duguetia
gardneriana, Astronium graveolens, Pterodon polygalaeflorus (Benth.) Benth, Eugenia
luschnathiana, Byrsonima sericea, Myrcia sylvatica, Nectandra oppositifolia,
Chamaecrista bahiae, Prunus sp, Eugenia punicifolia, Cordia trichotoma (Vell.) Arrab
ex steud., Casearia javitensis, Sapium glandulatum, Matayba elaeagnoides, Tabebuia
chrysotricha, Lecythis pisonis Cambess., Apeipa tiboubou, Roupala brasiliensis Klotz.,
Myrciaria sp 2, Nectandra cuspidata, Luehea ochrophylla, Thyrsodium spruceanum,
Duguetia sp2, Erythroxylum andrei, Rollinia sp, Guettarda angelica, Anacardium
occidentale L., Ocotea sp, Cupania racemosa, Byrsonima gardneriana, Alibertia sp
Schumann, Rapanea guianensis Aubl., Spondia dulcis, Pterocarpus violaceus, Tapirira
guianensis Aubl., Aspidosperma cuspa, Bowdichia virgilioides Kunth, Hymenaea
courbaril L., Manilkara zapota, Coccoloba polystachya Weddel, Psidium cattleianum,
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Rizophora mangle, Laguncularia racemosa, Conocarpus erectus, Anacardium
spruceanum, entre outras.

A Tabela 25, a seguir apresenta a lista das espécies encontradas neste


levantamento para a área do Complexo Portuário Seaport.

Tabela 25. Lista das espécies encontradas na área do Complexo Portuário Seaport.
N. ESPÉCIE NOME COMUM FAMÍLIA
1 Alibertia sp Schumann Laranjinha Rubiaceae
2 Anacardium occidentale L. Cajueiro Anacardiaceae
3 Anacardium spruceanum Benth. Ex Engl. Cajueiro do mato Anacardiaceae
4 Apeipa tiboubou Pau de jangada Tiliaceae
5 Aspidosperma cuspa Peroba Apocynaceae
6 Astronium graveolens Aroeira Anacardiaceae
7 Bowdichia virgilioides Kunth Sucupira Fabaceae
8 Byrsonima gardneriana Murici Myrtaceae
9 Byrsonima sericea Murici da praia Malpighiaceae
10 Casearia javitensis Pau de espeto Flacourtiaceae
11 Casearia sylvestris Guaçatonga Flacourtiaceae
12 Chamaecrista bahiae Pau ferro Fabaceae
13 Coccoloba polystachya Weddel Cavaçu Polygonaceae
14 Conocarpus erectus Mangue de botão Combretaceae
15 Cordia trichotoma (Vell.) Arrab ex steud. Cascudo Boraginaceae
16 Cupania racemosa Caboatã-lisa Sapindaceae
17 Duguetia gardneriana Pinha 2 Annonaceae
18 Duguetia sp 2 Pinha 3 Annonaceae
19 Erythroxylum andrei Cumichá preto Erythroxylaceae
20 Eugenia luschnathiana Curuiri Myrtaceae
21 Eugenia punicifolia Cereja da praia Myrtaceae
22 Guapira noxia João mole Nyctaginaceae
23 Guettarda angelica Angélica Rubiaceae
Humiria balsamifera Aubl. Var. Parvifolia
Pau cinza Humiriaceae
24 (A. Juss)
25 Hymenaea courbaril L. Jatobá Fabaceae
26 Laguncularia racemosa Mangue branco Combretaceae

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27 Lecythis pisonis Cambess. Sapucaia Lecythidaceae
28 Luehea ochrophylla Açoita Cavalo Malvaceae
29 Manilkara salzmannii Massaranduba Sapotaceae
30 Manilkara zapota Sapoti Sapotaceae
31 Matayba elaeagnoides Caboatã-de-leite Sapindaceae
32 Myrcia sylvatica Murta branca Myrtaceae
33 Myrciaria sp Araçá piroca Myrtaceae
34 Myrciaria sp 2 Guamirim Myrtaceae
35 Nectandra cuspidata Canela cheirosa Lauraceae
36 Nectandra oppositifolia Canela espirradeira Lauraceae
37 Ocotea sp Louro cheiroso Lauraceae
38 Protium heptaphyllum (Aubl.) March Amescla Burseraceae
39 Prunus myrtifolia Marzipan Rosaceae
40 Prunus sp Espeteiro Rosaceae
41 Psidium cattleianum Araçazeiro Myrtaceae
42 Psidium guineense Goiabinha Myrtaceae
43 Pterocarpus violaceus Pau de sangue Fabaceae
44 Pterodon polygalaeflorus (Benth.) Benth Sucupira branca Fabaceae
45 Rapanea guianensis Aubl. Capororoca Myrsinaceae
46 Rizophora mangle Mangue Vermelho Rhizophoraceae
47 Rollinia sp Pinha Annonaceae
48 Roupala brasiliensis Klotz. Carne de vaca Proteaceae
49 Sapium glandulatum Leiteiro Euphorbiaceae
50 Spondia dulcis Cajá Anacardiaceae
51 Tabebuia chrysotricha Ipê amarelo Bignoneaceae
52 Tapirira guianensis Aubl. Cupiúba Anacardiaceae
53 Thyrsodium spruceanum Caboatã-de-rego Anacardiaceae
Obs. Não foram encontradas espécies em extinção ou vulneráveis, conforme Lista Oficial de Espécies da
Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção constante da Portaria IBAMA 37-N/1992, Instrução Normativa
do Ministério do Meio Ambiente N° 05, de 30/07/2008 e Instrução Normativa do Ministério do Meio
Ambiente N° 06, de 23/09/2008.

Segundo o IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E


ESTATÍSTICA. (Manual técnico da vegetação brasileira, 1992); LORENZI, Árvores
brasileiras: Manual de Identificação e cultivo de plantas arbóreas Nativas do Brasil, 1992.
V.1 - 2 e RIBEIRO, J. E. L. da S. et al. Flora da Reserva de Ducke. Guia de Identificação
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