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ALZHEIMER

ESTRESSSE A doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo


É uma resposta fisiológica neuroendócrina progressivo que provoca deterioração das funções cerebrais,
autônoma que exerce controle sobre os comprometendo a memória, linguagem e funções cognitivas. Ela
órgãos internos dos animais. Essa resposta é se manifesta a partir de perda gradativa de memória,
ativada a partir de estímulos externos do coodenação e fala; deficiência motora e alteração nas
dia-a-dia. habilidades espaciais e visuais; e mutismo, dor à deglutição com
infecções intercorrentes em seu estado terminal.
ESTRESSE
AGUDO X CRÔNICO ESTRESSE X ALZHEIMER
Pode-se descrever o estresse agudo como O ESTRESSE COMO Um estudo publicado na revista Neurobiology of
estresse adaptativo aos estímulos inerentes ao Stress, denominado em português "A relação entre o
AGRAVANTE DO RISCO DE
etilo de vida do indivíduo. No entanto, as estresse e a doença de Alzheimer", constatou que o
repetições contínuas dos estímulos causadores ALZHEIMER estresse está envolvido no desenvolvimento da
do estresse podem torná-lo crônico, sendo doença. De forma a existir um "ciclo vicioso do
capaz de gerar distúrbios à saúde. estresse", em que ele estimularia o Alzheimer a
doença estimularia o estresse, num ciclo.
ALGUNS FATORES CAUSAIS ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA
Duas alterações marcantes relacionadas ao Alzheimer são na comunicação
o ambiente social
verbal, que deve ser trabalhada nos estágios iniciais para garantir uma melhor
sentimentos pessoais adaptação; e na fase oral da deglutição devido ao enfraquecimento muscular.
predisposição genética Portanto, a atuação fonoaudiológica no acompanhamento de pacientes com
Alzheimer é necessária pois tenta facilitar a execução de atividades que esses
indivíduos, devido à progressão da doença, apresentam dificuldade em realizar.
REFERÊNCIAS
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Neurobiology of Stress, Houston, v.8, n.16, p.127-133, fev. 2018.
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PETRI, Raquel et al. Alterações na deglutição de portadores da doença de Alzheimer .
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WILLIAMS, E.M.O. et al. Alzheimer: aplicabilidade fonoaudiológica na comunicação verbal.


Revista Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.7, p.75467-75481, jul. 2021.
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