Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Biografia
Primeiros anos
Nascido em Belmonte e criado como membro da nobreza portuguesa,[2][3] Cabral foi enviado à
corte do rei D. Afonso V em 1479, quando tinha cerca de 12 anos. Educou-se em humanidades e foi
treinado para lutar e pegar em armas.[4] Tinha cerca de 17 anos de idade em 30 junho de 1484,
quando foi nomeado moço fidalgo (um título de menor importância normalmente concedido a
jovens nobres) pelo rei D. João II.[4]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 2/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Descobrimento do Brasil
Capitão-mor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 3/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
A frota, sob o comando de Cabral, então com 32–33 anos de idade, partiu de Lisboa em 9 de março
de 1500 ao meio-dia. No dia anterior, a tripulação tinha recebido uma despedida pública que
incluíra uma missa e comemorações com a presença do rei, da corte e de uma enorme
multidão.[29][37][38][39][40][41] Na manhã de 14 de março, a frota passou por Grã Canária, a maior
das Ilhas Canárias.[39][42] Em seguida, partiu rumo a Cabo Verde, uma colônia portuguesa situada
na costa oeste da África, que foi alcançada em 22 de março.[39][43] No dia seguinte, uma nau com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 4/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
150 homens, comandada por Vasco de Ataíde, desapareceu sem deixar vestígios.[37][39][43] A frota
cruzou a Linha do Equador em 9 de abril e navegou rumo a oeste afastando-se o mais possível do
continente africano, utilizando uma técnica de navegação conhecida como a volta do mar.[37][44] Os
marujos avistaram algas-marinhas no dia 21 de abril, o que os levou a acreditar que estavam
próximos da costa. Provou-se estarem certos na tarde do dia seguinte, quarta-feira, 22 de abril de
1500, quando a frota ancorou perto do que Cabral batizou de Monte Pascoal (uma vez que aquela
era a semana da Páscoa). O monte localiza-se no que hoje é a costa nordestina do
Brasil.[39][44][45][46]
Foi oferecido vinho aos índios, que não gostaram da bebida. Os portugueses mal sabiam que
estavam lidando com um povo que ostentava vasto conhecimento de bebidas alcoólicas
fermentadas, obtendo-as de raízes, tubérculos, cascas, sementes e frutos, perfazendo mais de oitenta
tipos.[55]
Os dias seguintes foram gastos armazenando água, alimentos, madeira e outros suprimentos. Os
portugueses também construíram uma enorme cruz de madeira — talvez com sete metros de altura.
Cabral constatou que a nova terra estava a leste da linha de demarcação entre Portugal e Espanha
que tinha sido estabelecida no Tratado de Tordesilhas. O território estava, portanto, dentro do
hemisfério atribuído a Portugal. Para solenizar a reivindicação de Portugal sobre aquelas terras,
ergueu-se a cruz de madeira e uma segunda missa foi celebrada em 1 de maio.[49][56] Em honra à
cruz, Cabral nomeou a terra recém-descoberta de Ilha de Vera Cruz.[57] No dia seguinte, um navio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 5/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Viagem à Índia
De Quíloa, a frota partiu para Melinde, onde desembarcou em 2 de agosto. Cabral reuniu-se com o
rei local, com quem estabeleceu relações de amizade e trocou presentes. Também em Melinde foram
recrutados pilotos para a última etapa da viagem à Índia. Antes do destino final, desembarcaram em
Angediva, uma ilha onde os navios a caminho de Calecute se abasteciam. Ali, os navios foram
puxados para a praia, calafetados e pintados. Foram feitos os últimos preparativos para o encontro
com o governante de Calecute.[70][71][72]
Massacre em Calecute
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 6/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Para o historiador William Greenlee, os portugueses perceberam que "eram poucos em número e
que aqueles que viriam à Índia nas frotas futuras também estariam sempre em desvantagem
numérica; então esta traição deveria ser punida de forma tão decisiva que os portugueses fossem
temidos e respeitados no futuro. Era a sua artilharia superior que lhes permitiria realizar esse
objetivo". Assim sendo, os portugueses estabeleceram um precedente para o comportamento dos
exploradores europeus na Ásia durante os séculos seguintes.[80]
Retorno a Portugal
Avisos nos relatos da viagem de Vasco da Gama à Índia levaram o rei D. Manuel I a informar Cabral
a respeito de outro porto, ao sul de Calecute, onde também se poderiam estabelecer relações
comerciais. A cidade em questão era Cochim, onde a frota desembarcou em 24 de dezembro.[81]
Cochim era nominalmente um território vassalo de Calecute, assim como também era dominado por
outras cidades-estados indianas. O governante de Cochim estava ansioso para conseguir a
independência da cidade, e os portugueses estavam dispostos a explorar a desunião indiana — como
os britânicos também fariam 300 anos mais tarde. A tática acabaria por assegurar a hegemonia
portuguesa sobre a região.[81] Cabral forjou uma aliança com o governante de Cochim, e com líderes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 7/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em 22 de maio, a frota — agora reduzida a apenas dois navios — passou pelo Cabo da Boa
Esperança.[86] Chegaram em Bezeguiche (atual cidade de Dakar, localizada perto de Cabo Verde),
em 2 de junho. Ali, encontraram não só a caravela de Nicolau Coelho como também a nau
comandada por Diogo Dias — que se encontrava perdida por mais de um ano após o desastre no
Atlântico Sul. A nau havia passado por várias aventuras[E] e estava em péssimas condições, sendo
que apenas sete homens doentes e mal-nutridos estavam a bordo — um dos quais estava tão fraco
que morreu de felicidade ao ver seus companheiros novamente.[83] Outra frota portuguesa também
foi encontrada ancorada em Bezeguiche. Após D. Manuel I ter sido informado da descoberta do
Brasil, enviou uma frota menor para explorá-lo. Um de seus navegadores era Américo Vespúcio
(explorador italiano cujo nome designaria a América), que contou a Cabral detalhes de sua
exploração, confirmando-lhe que havia de fato desembarcado num continente inteiro e não apenas
numa ilha.[87]
Últimos anos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 8/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Legado
Reabilitação póstuma
O primeiro assentamento permanente português na terra que viria a se tornar o Brasil foi São
Vicente, estabelecido em 1532 por Martim Afonso de Sousa. Conforme os anos se passaram, os
portugueses foram lentamente expandindo as fronteiras de sua colônia para o oeste, conquistando
as terras tanto de ameríndios quanto de espanhóis. O Brasil havia assegurado grande parte de suas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 9/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Planisfério de Cantino (1502), um dos As descobertas de Cabral, e até mesmo o local onde
primeiros mapas ainda existentes mostrando foi enterrado, ficaram esquecidos por quase 300
o território do Brasil, onde também está anos desde sua expedição.[104][105] Esta situação
representada a linha do Tratado de começou a mudar no início da década de 1840,
Tordesilhas quando o Imperador D. Pedro II, sucessor e filho de
Pedro I, patrocinou pesquisas e publicações sobre a
vida e a expedição de Cabral através do Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro. Isso fazia parte do ambicioso plano do Imperador para incentivar
e reforçar um sentimento de nacionalismo na diversificada sociedade brasileira — dando aos
cidadãos uma identidade e história comuns como residentes do único país de língua portuguesa das
Américas.[106] O início do ressurgimento do interesse em Cabral havia resultado da descoberta de
seu túmulo pelo historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen (mais tarde nomeado
Visconde de Porto Seguro) em 1839.[11][107] O estado completamente negligenciado em que o
túmulo de Cabral foi encontrado quase provocou uma crise diplomática entre Brasil e Portugal —
este último era então governado pela irmã mais velha de D. Pedro II, D. Maria II.[108]
Uma controvérsia que ocupa os estudiosos há mais de um século é se a descoberta de Cabral foi por
acaso ou intencional. Neste último caso, isso significaria que os portugueses tinham pelo menos
algum indício de que existia uma terra a oeste. A questão foi levantada pela primeira vez pelo
imperador Pedro II em 1854 durante uma sessão do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
quando indagou aos pesquisadores se a descoberta poderia ter sido intencional.[114]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 10/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Precursores
brasileira e o mar do Caribe em fins do século XV. A viagem objetivaria identificar os territórios que
pertenciam a Portugal ou a Castela de acordo com o Tratado de Tordesilhas, de 1494 — Pacheco
Pereira participou das negociações do tratado.[130][9][131][132] A possível existência de uma política
de sigilo dos monarcas portugueses foi escrita na primeira metade do século XX pelo historiador
Damião Peres, porém não se sustenta, uma vez que era prática comum, na ausência de um tratado,
reclamar a soberania de uma terra publicitando a sua descoberta.[130]
Homenagens
Cabral é um dos heróis nacionais brasileiros, sendo homenageado
anualmente no dia 22 de abril. No entanto, a data não é um feriado
nacional.[133] Em 22 de abril de 2000, uma série de eventos
promovidos pelo governo brasileiro marcaram as comemorações dos
500 anos do descobrimento do Brasil, o que gerou fortes protestos dos
povos indígenas, além do pedido de demissão do então presidente da
Fundação Nacional do Índio, Carlos Frederico Marés de Souza
Filho.[134]
A antiga nota brasileira de mil cruzeiros novos (1967–1970),[137] tinha a efígie de Pedro Álvares
Cabral, assim como a cédula comemorativa de dez reais (2000) e a moeda de um centavo, que
atualmente possui circulação limitada.[138] Em Portugal, a antiga nota de 100 escudos dos anos 50
bem como a de 1 000 escudos de 1996 apresentavam igualmente a efígie de Álvares Cabral, no caso
da primeira acompanhada de uma imagem representativa da descoberta do Brasil.[139]
Títulos e honrarias
Nobreza
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 12/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
De acordo com a tradição familiar, os Cabrais eram descendentes de Carano, o lendário primeiro rei
da Macedônia. Carano era, por sua vez, um suposto descendente de sétima geração do semideus
grego Hércules.[145] Mitos à parte, o historiador James McClymont acredita que outro conto
familiar pode conter pistas para a verdadeira origem da família Cabral. Segundo essa tradição, os
Cabrais derivam de um clã castelhano chamado Cabreiras que possuía um brasão similar.[146] A
família Cabral ganhou destaque durante o século XIV. Álvaro Gil Cabral (trisavô de Cabral e um
comandante militar de fronteira), foi um dos poucos nobres portugueses a permanecer fiel ao rei
D. João I durante a guerra contra o rei de Castela. Como recompensa, D. João I presenteou Álvaro
Gil com a propriedade do feudo hereditário de Belmonte.[1][140][99]
O brasão de armas de sua família foi elaborado com duas cabras roxas em um campo de prata. Roxo
representa fidelidade e as cabras derivam do nome de família.[140] No entanto, apenas seu irmão
mais velho tinha o direito de fazer uso do brasão da família.[147]
Notas de rodapé
A. ^ Seu nome foi escrito durante sua vida como "Pedro Álvares Cabral", "Pero Álvares Cabral",
"Pedr'Álváres Cabral", "Pedrálvares Cabral", "Pedraluarez Cabral", entre outros. Estas
variações ortográficas continuam a ser utilizadas. Este artigo usa a grafia mais
comum.[145][148][149][150][151]
B. ^ As origens mais remotas do Império Português datam da acessão ao trono de D. João I em
1385 e às subsequentes guerras de conquista ao norte da África lideradas por ele e às
expedições feitas por seu filho, D. Henrique. A fundação do Império Português, no entanto,
esteve firmemente conectada com a reivindicação mais substancial do território que viria a se
tornar o Brasil e com o estabelecimento de relações comerciais na Índia.[152]
C. ^ "O nome usado na sua nomeação como comandante-chefe da frota para a Índia também é
Pedralvares de Gouveia". —William Brooks Greenlee.[8]
D. ^ Outras fontes fornecem números que variam entre 20 e 70 portugueses feridos ou
assassinados.[76]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 13/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
E. ^ Ao seguir uma rota muito à leste daquela de seus companheiros, Dias se tornou o primeiro
europeu a avistar a ilha de Madagascar. Fez amizade com seus habitantes e embarcou de
volta para o litoral africano. As tentativas subsequentes de Dias em encontrar a frota principal
culminaram em sua navegação pelo Cabo Guardafui e pelo Golfo de Áden, águas até então
inatingíveis por navios portugueses. Preso por ventos contrários, Dias passou vários meses
devastadores na região, tendo sido atingido por tempestades, atacado por piratas e,
finalmente, desembarcado na costa da Eritreia, numa busca desesperada por água e comida
para a sua tripulação, que morria rapidamente. Dias finalmente conseguiu fazer a difícil
viagem rumo ao sul, contornando a costa leste da África, ao redor do Chifre da África e de
volta ao noroeste do continente, onde reencontrou novamente a frota de Cabral, após mais de
um ano de separação.[153][154][155]
Referências
1. Bueno (1998), p. 35.
2. Subrahmanyam (1997), p. 177.
3. Newitt (2005), p. 64.
4. Abramo (1969), p. 34.
5. Espínola (2001), p. 232.
6. Peres (1949), p. 94.
7. McClymont (1914), p. 33.
8. Greenlee (1995), p. xl.
9. Peres (1949), p. 114.
10. Bueno (1998), p. 36.
11. Bueno (1998), p. 126.
12. Espínola (2001), p. 231.
13. Calmon (1981), p. 42.
14. Fernandes (1969), p. 53.
15. Fernandes (1969), p. 52.
16. Diffie (1977), p. 187.
17. Peres (1949), p. 92.
18. Boxer (2002), p. 128.
19. Bueno (1998), p. 18.
20. Boxer (2002), p. 312.
21. Bueno (1998), p. 34.
22. Greenlee (1995), p. xli.
23. Newitt (2005), p. 65.
24. Bueno (1998), p. 37.
25. Greenlee (1995), p. xlii.
26. Diffie (1977), p. 188.
27. Pereira (1979), pp. 63–64.
28. Pereira (1979), p. 60.
29. McClymont (1914), p. 18.
30. Subrahmanyam (1997), p. 175.
31. Bueno (1998), p. 38.
32. Bueno (1998), p. 22.
33. Bueno (1998), p. 26.
34. Enciclopédia Itaú Cultural. «Silva, Oscar Pereira da (1867 - 1939)» (http://www.itaucultural.org.
br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=obra&cd_verbete=2952&cd_obra=6248
&cd_idioma=28555). Consultado em 17 de novembro de 2013
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 14/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 16/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Bibliografia
Abramo, Alcione. Grandes Personagens da Nossa História (v.1). São Paulo: Abril Cultural,
1969. (em português)
Alves Filho, João. Nordeste: estratégias para o sucesso : propostas para o desenvolvimento
do Nordeste brasileiro, baseadas em experiências nacionais e internacionais de sucesso. Rio
de Janeiro: Mauad Consultoria e Planeamento Editorial, 1997. ISBN 85-85756-48-9 (em
português)
Barata, Mário. O descobrimento de Cabral e a formação inicial do Brasil. Coimbra: Biblioteca
Geral da Universidade de Coimbra, 1991. (em português)
Berrini, Beatriz. Eça de Queiroz: a ilustre casa de Ramires : cem anos. São Paulo: EDUC,
2000. ISBN 85-283-0198-2 (em português)
Boxer, Charles R. O império marítimo português 1415–1825. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002. ISBN 8535902929 (em português)
Bueno, Eduardo. A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral.
Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. ISBN 85-7302-202-7 (em português)
Calmon, Pedro. História de D. Pedro II. 5 v. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975. (em
português)
Calmon, Pedro. História do Brasil. 4a. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. (em português)
Capistrano de Abreu, João; José Honório Rodrigues. Capítulos de História Colonial, 1500–
1800, v. 1. 6a. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1976. (em português)
Cortesão, Jaime. A Expedição de Pedro Alvares Cabral e o Descobrimento do Brasil (http://arc
hive.org/details/expedipcdaode00cortrich). Paris-Lisboa: Livraria Aillaud e Bertrand. 1926. (em
português)
Diffie, Bailey Wallys; Boyd C. Shafer; George Davison Winius. Foundations of the Portuguese
empire, 1415–1580 (v.1). Minneapolis: University of Minneapolis Press, 1977. ISBN 0-8166-
0782-6 (em inglês)
Greenlee, William Brooks. The voyage of Pedro Álvares Cabral to Brazil and India: from
contemporary documents and narratives. Nova Déli: J. Jetley, 1995. (em inglês)
Espínola, Rodolfo. Vicente Pinzón e a descoberta do Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.
ISBN 85-7475-029-8 (em português)
Fernandes, Astrogildo. Pedro Álvares Cabral: 500 anos. Porto Alegre: Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, 1969. (em português)
Kurup, K. K. N. India's naval traditions: the role of Kunhali Marakkars. Nova Déli: Northern
Book Centre, 1997. ISBN 81-7211-083-9 (em inglês)
McClymont, James Roxbury. Pedraluarez Cabral (Pedro Alluarez de Gouvea): his progenitors,
his life and his voyage to America and India. Londres: Strangeways & Sons, 1914. (em inglês)
Newitt, M. D. D. A History of Portuguese Overseas Expansion 1400–1668. Nova Iorque
Routledge, 2005. ISBN 0-415-23980-X (em inglês)
Pereira, Moacir Soares. Capitães, naus e caravelas da armada de Cabral. Coimbra:
Universidade de Coimbra, 1979. (em português)
Peres, Damião. O descobrimento do Brasil: antecedentes e intencionalidade. Porto:
Portucalense, 1949. (em português)
Presser, Margareth. Pequena enciclopédia para descobrir o Brasil. Rio de Janeiro: Senac,
2006. ISBN 85-87864-74-2 (em português)
Ramos, Fábio Pestana. Por mares nunca dantes navegados: a aventura dos Descobrimentos.
São Paulo: Contexto, 2008. ISBN 978-85-7244-412-5 (em português)
Revista Trimestral de História e Geografia (v.2). 5a. ed. Rio de Janeiro: Typographia de J. E. S.
Cabral, 1840. (em português)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 18/19
26/12/22, 18:24 Pedro Álvares Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Schwarcz, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. 2a. ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998. ISBN 85-7164-837-9 (em português)
Smith, Anthony. Explorers of the Amazon. Chicago: University of Chicago Press, 1990. ISBN 0-
226-76337-4 (em inglês)
Skidmore, Thomas E. Uma História do Brasil. 4a. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. ISBN 85-
219-0313-8 (em português)
Subrahmanyam, Sanjay. The Career and Legend of Vasco da Gama. Nova Iorque: Cambridge
University Press, 1997. ISBN 0-521-64629-4 (em inglês)
Tomlinson, Regina Johnson. The Struggle for Brazil: Portugal and "the French Interlopers"
(1500–1550). Nova Iorque: Las Americas Pub. Co. 1970. (em inglês)
Vainfas, Ronaldo. Dicionário do Brasil colonial (1500–1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
ISBN 85-7302-320-1 (em português)
Varnhagen, Francisco Adolfo de. História Geral do Brasil (v.1). 3a. ed. São Paulo:
Melhoramentos, N/A (em português)
Vianna, Hélio. História do Brasil: período colonial, monarquia e república. 15a. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1994. (em português)
Vieira, Cláudio. A história do Brasil são outros 500. Rio de Janeiro: Record, 2000. ISBN 85-01-
05753-3 (em português)
Ligações externas
«Pedro Álvares Cabral - Biografia no UOL» (http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u19
2.jhtm)
«Julho de 1501: Descobrimento - O Capitão Pedro Álvares Cabral» (http://veja.abril.com.br/his
toria/descobrimento/pedro-alvares-cabral.shtml). Veja Na História, edição online especial.
«Pedro Alvares Cabral (Portuguese explorer)» (http://www.britannica.com/EBchecked/topic/87
709/Pedro-Alvares-Cabral) (em inglês). Britannica Online
«Cabral, Pedro Álvares» (http://cvc.instituto-camoes.pt/navegaport/d01.html). Biografia no
Navegações Portuguesas
«A Expedição de Pedro Alvares Cabral e o Descobrimento do Brasil» (http://archive.org/detail
s/expedipcdaode00cortrich). California Digital Library
Biblioteca Digital Pedro Álvares Cabral (http://bdpedroalvarescabral.x10host.com/). Cartas e
outros documentos de época relativos a Cabral, mapas, iconografia, teses e outros materiais
A partida da armada de Pedro Álvares Cabral, Os Dias da História - A partida da frota de
Pedro Álvares Cabral, por Paulo Sousa Pinto, Antena 2, 2017 (https://ensina.rtp.pt/artigo/a-part
ida-de-pedro-alvares-cabral-para-descobrir-o-brasil/)
Pedro Álvares Cabral e os ameríndios, por António Ferronha, RDP Internacional, 1998 (https://
ensina.rtp.pt/artigo/pedro-alvares-cabral-e-os-amerindios/)
Controle de autoridade
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pedro_Álvares_Cabral&oldid=64766295"
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Álvares_Cabral 19/19