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Ana Nunes
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO GASTROINTESTINAL
Obs.: o trânsito alimentar na parte estriada é + rápido que na parte com Obs.: Pesquisa sobre – retropulsão gástrica
músculo liso
Músculo gastrointestinal PROVA? Relacionar as regiões anatômicas e funcionais do
- atividade modulada por nervos vegetativos (ñ iniciada) estômago
- mecanismo intrínseco de marca passo – estabelece ritmo O estômago tem 5 regiões - 3 anatômicas e 2 funcionais:
- camada muscular lisa – células intersticiais de cajal Anatômicas: fundo (adaptativa e expansão), corpo e antro
- m. liso potencial elétrico (- 50m mV) interior negativo Funcionais: reservatório e bomba antral (mistura e tritura o
- flutuações no potencial alimento)
- despolarizações espontâneas, lentas e transitórias do PA
- ondas lentas – despolarização máxima da onda lenta – precedem Resumo: Região reservatório: fundo e corpo / Bomba gástrica:
e parecem iniciar a contração Antro – propulsão; Piloro – quebra; Fundo – relaxamento; Corpo –
mistura. Bomba antral – quebra e contrações fortes projeções do
Músculo liso gastrointestinal conteúdo
- estímulo simpático diminui o tamanho da onda lenta (
motilidade) Funções motoras do estômago
- estímulo parassimpático aumenta o tamanho da onda ( - potencial de ação para o marca-passo
motilidade) - origem na curvatura maior do estômago
- disseminação circunferencialmente e distalmente
Exceções:
- pré-estômago dos ruminantes, m. liso da moela aviária – ativada Porção distal do estômago
por nervos (ñ tem potencial de marca-passo) - contrações peristálticas
- misturam o suco gástrico ao alimento
ESTÔMAGO - trituram ao sólido gástrico
Regiões anatômicas do estômago - propulsão por todo antro-piloro
- líquido – passam
- dorsal ou fundo – corpo – antro – piloro
- sólidos – ficam retidos (se estiver em suspenção no líquido passará, ou
seja, quebrado o suficiente para conseguir passar)
Regiões funcionais do estômago
Reservatório (grande região que recebe este nome) Obs.: Em período sem ingestão de alimento o piloro fica aberto
- porção dorsal ou fundo
PROVA?
- recepção e estocagem de conteúdo, adaptação ao volume
- corpo: - contração antro-terminal - piloro fechado – sólidos retidos
- mistura a saliva o suco gástrico ao alimento - partículas pequenas suspensão no líquido – duodeno
Contrações tônicas – lentas, minutos ou horas Pressão elevada do antro
Bomba gástrica o Volta para o corpo do estômago
- Antro: porção distal do corpo o Trituração partículas sólidas
o Redução tamanho
Regula a propulsão do alimento - esfíncter pilórico – duodeno
Repouso
Contrações fásicas – contrações e relaxamento rápidos
Piloro parcialmente aberto
Obs.: Contrações tônicas ≠ fásicas Não constitui barreira ao fluxo do estômago – duodeno e vice-versa
Controle do esvaziamento gástrico - Sólidos ≠ líquidos VÔMITO
Sólidos - triturados – tamanhos pequenos e suspensos – deixam o
estômago PROVA? Mecanismo
- conteúdo fluido – esvaziamento Carnívoros e onívoros – vômito – pouca indução
Regulação por receptores duodenais – de acordo com a Suínos – irritação – faringe ou estômago
composição química Ruminantes - ejeção conteúdo abomasal – pré-estômago –
- osmolalidade, acidez e conteúdo calórico do quimo obstrução intestinal
Principais determinantes da taxa de esvaziamento gástrico Equinos – raro – tônus acentuado esfíncter esofágico inferior –
PROVA? ruptura do estômago – com ou sem vômito
- hipertônicos e hipotônicos - mais lentos que isotônicos - Afeta o esvaziamento gástrico
- ringer solução – hipertônico pode causar hipovolemia e vômito - É uma atividade reflexa complexa
- excesso de acidez – diminui o esvaziamento gástrico - integração ou coordenação:
- alto teor calórico – diminui o esvaziamento gástrico Tronco cerebral
Lipídios – estimulam liberação de CCK – inibidor de esvaziamento Centro do vômito
- CCK – contração do piloro e relaxamento estômago proximal Recebe informações de vários órgãos
Zona de gatilho quimiorreceptora (ZQD)
Velocidade geral do esvaziamento do conteúdo total – volume
- distensão do estômago – estímulo primário para motilidade Desencadeando
Frequência máxima de contrações gástricas - Relaxamento da musculatura gástrica
Onda lenta – estabelecida - relaxamento do esfíncter esofágico
Canino e equino – 4-5 ondas/min - fechamento do piloro
Ondas lentas – presença - contração musculatura abdominal
Com ou sem contração músculo liso - expansão da atividade torácica
Funcionam como relógio que ajusta o tempo para resposta do - glote fechada
músculo - abertura do esfíncter esofágico superior
Resposta mecânica – influências neurais e hormonais inclusive - reflexo (local) ≠ vômito (central)
histamina Consequências metabólicas:
Distensão do estômago – alimento - ingestão reduzida de fluidos e nutrientes
Receptores mecânicos ativados - perda de fluido – sucos gástrico e duodenal
Tônus vagal aumenta (SNAP) - alcalose metabólica – perda H+
Cada onda lenta – apresenta picos - Na e K
Determina a frequência das contrações peristálticas máximas Obs.: quando diarreia há acidose metabólica, assim, a
(começa a motilidade) administração de fluidos é diferenciada
Mistura e propulsão no ID Reflexos extrínsecos
- intestino delgado - reflexos inibidores devido à dor ou distensão – inibem a
Funções de digestão e absorção motilidade no ID transportando nervos esplânicos do SNA
Regulação do fluxo - aferentes e eferentes vagais conduzem estímulos a partir de
- mistura conteúdo ruminal + enzimas pancreáticas e bile mecanorreceptores – excitador (reflexo vago-vagal)
- necessidade de máxima exposição de nutrientes
- digestão luminal carboidratos, gordura e proteínas Obs.:
Controle básico para motilidade - onda lenta PROVA? > outra? Peristaltismo para propulsão, segmentação para mistura
- marca-passo primário – duodeno + entrada ducto biliar Peristaltismo propulsão-mistura
Segmentação mistura-propulsão
- canino e felino - 17 ou 18/min
- equino – 14 ou 15 min velocidade da onda lenta PADRÕES DE MOTILIDADE:
Onda lenta – sentido aboral
Marca-passos locais nas áreas distais Período digestivo (no ato da digestão)
- ondas lentas em frequência e velocidade de propagação Após ingestão:
reduzidas – direção aboral - peristaltismo
- equino – 10 a 11 ondas lentas/min – íleo - segmentação
Junção íleo cecal – demora no trânsito - partículas grandes retidas no estômago – retropulsão
Distensão do ceco – retarda fluxo no íleo antropilórica
- atividade funcional do ceco e cólon no equino - segmentação domina padrão de motilidade intestinal – retarda
trânsito do conteúdo pelo ID
Contração mediada - inervação intrínseca e extrínseca – 3 reflexos
- Peristaltismo - - reflexo intrínseco + importante Período interdigestivo
- peristalse – propulsão da massa - onívoro e carnívoro 6 às 8h após a refeição
Contrações sequenciadas sincronizadas – musculatura Ondas grandes contrações peristálticas
longitudinal e inibição - complexo mioelétrico migratório
Musculatura circular distal ao bolo – encurtamento do músculo – Iniciam no duodeno
expansão lúmen - empurram material indigerido fora do ID
Contração da musculatura circular proximal bolo e relaxamento - controle da população bacteriana no intestino proximal – impede
da longitudinal migração de microrganismos
- reduz tamanho lúmen - evita refluxo retrógrado Íleo e cólon - da população de bactérias
Estômago
Armazenamento – pode haver
Absorção de algum componente – álcool e lipídeos
Prepara o quimo – digestão no ID
Material semifluido – conversão partículas (as partículas
deixam estas suspensas e forma esse material semifluido)
Em resposta do:
Peristaltismo - Contração piloro - Retropulsão no antro
E passa do estômago para o duodeno
- Estômago
- atropina é um anticolinérgico, logo inibe a secreção salivar É um órgão que exerce funções exócrinas e endócrinas, digerindo o alimento e
- pilocarpina é um anticolinesterásico, logo aumenta a secreção secretando hormônios
- continua a digestão de carboidratos – iniciada na boca
ARTIGOS PARA LER: - adiciona um fluido ácido ao alimento ingerido
- transforma o bolo alimentar em uma massa viscosa (quimo) por meio da
H. J. Ehrlein and M.Schemann - Gastrointestinal Motility atividade muscular
Max Hennessy; David Goldenberg. Surgical anatomy and - promove a digestão inicial de proteínas por meio da enzima pepsina
physiology of swallowing - Operative Techniques in
Otolaryngology-Head and Neck Surgery. 27(2): 60–66, JUN 2016 - CÉLULAS SECRETORAS GÁSTRICAS
DOI: 10.1016/j.otot.2016.04.002
Travagli RA, Anselmi L. Vagal neurocircuitry and its influence Mucosa glandular - 3 porções: cárdica, parietal e pilosa.
on gastric motility. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2016
Jul;13(7):389-401. doi: 10.1038/nrgastro.2016.76. Cárdica
-Pequena área adjacente ao esôfago
-Células colunares – muco
Pilórica
-Grande área – adjacente ao duodeno
-Células G (secreta gastrina) e principais
Parietal HCl – mecanismo de secreção
Oxínticas e parietais - células parietais – glândula oxíntica
As mais abundantes no estômago Corpo estômago
Células parietais e principais (secreta pepsinogênio) Bomba de hidrogênio - H+/K+ -
ATPase
Obs.: Gastrina estimula a secreção de HCl que estimula a Recicla K+ em troca de H+ - lúmen
transformação de pepsinogênio em pepsina
PROVA? EXPLICAR MECANISMO DE
Glândulas oxínticas – Corpo - base SECREÇÃO DE HCL
- Células: E/OU A BOMBA DE HIDROGÊNIO
Parietais – HCl e fator intrínseco (vit. B)
Principais – Pepsinogênio - membrana basolateral – célula
Endócrino – gastrina parietal
- Colo e superfície ou fosseta Trocador eletroneutro – Cl- / HCO3- - 1:1
Células produtoras de muco e HCO3 Cl – célula para lúmen – canais cloro
Proteção – conteúdo ácido Gradiente eletroquímico
- secreções: HCl, pepsinogênio, fator intrínseco e muco HCl secretado no lúmen
- pepsinogênio: é a enzima (pepsina) na forma inativa; em pH Bomba Na+/K+ ATPase
ácido, a pepsina cliva o pepsinogênio, ativando-o. Canais de K+ no lúmen (aumento discreto)
Concentração eletrólitos
Varia em função do fluxo de secreção
Gráfico [ ] eletrólitos x taxa fluxo/secreção
Pâncreas exócrino
Apresenta sacos cegos – ácinos – células piramidais
Ductos:
Intercalados – intralobulares - interlobulares
Ducto maior – principal – pancreático (Wirsung)
Ducto menor – acessório – pancreático (Santorini)
Esses ductos entram no duodeno e depois
recebem o nome de ducto colédoco ou
ducto biliar comum
- esfíncter do ducto – regula fluxo bile e Secreção pancreática
secreção pancreática; previne refluxo do
conteúdo intestinal Função principal – neutralizar quimo ácido
Produção enzimas – digestão química
Obs.: Ação em pH próximo a neutralidade
Em alguns animais o esfíncter tem controle neural Secreção pancreática – altamente básica
Quem produz bile são os hepatócitos, a vesícula biliar só Altas concentrações de HCO3
armazena e também absorve eletrólitos e água Neutralizar o quimo ácido
Obs.:
Enzimas específicas para cada polissacarídeo
No caso de carboidratos e proteínas a digestão química ocorre
no lúmen e na membrana dos enterócitos.
Digestão de carboidratos
Nutrientes que contém carbono hidrogênio e oxigênio arranjados
em cadeias longas – repetidas de açúcar simples
Dieta – originário principalmente das plantas
Fibras – estruturais das plantas – herbívoros
Açúcares - Amidos
Absorção – digeridos a monossacarídeos
Açúcar
São moléculas transportadoras de energia vegetais
São moléculas simples de monossacarídeos (6C) – glicose,
frutose, galactose
As moléculas complexas são polissacarídeos que sofrem hidrólise
enzimática na fase luminal.
Polissacarídeos lactose, sacarose, maltose dissacarídeos
Amido – carboidrato complexo Digestão de proteínas
É um carboidrato estocador de energia vegetal Fase luminal
É nutriente fornecedor de energia na dieta animal de onívoros, Proteínas são fontes de aminoácidos essenciais a dieta animal,
suínos, ratos e primatas. provenientes de animais e vegetais
Degradado nas formas químicas em amilose e maltose - Grandes moléculas de proteínas em pequenos peptídeos
Amilopectina – isomaltose As endopeptidases auam em pontos internos das cadeias de AA -
Vão ser digeridos na fase luminal pela ação da α-amilase e pepsina, renina, tripsina, quimiotripsina, elastase.
liberada pelo pâncreas e saliva (suínos e primatas) Não produzem aa livres
Sendo convertidas em maltose, isomaltose e maltratriose As exopeptidases liberam as terminações de peptídeos
Digeridas na fase membranosa – maltose e isomaltose – glicose carboxipeptidases A e B pelo pâncreas
Fase membranosa
Exopeptidases estão associadas a membrana superficial dos
enterócitos, hidrolisam peptídeos da digestão da fase luminal,
produzindo aa livres que são absorvidos pela célula.
A digestão intracelular adicional se dá por hidrólises intracelulares
Peptídeos complexos – di e tripeptídeos – podem ser absorvidos e
são hidrolisados por peptídeos intracelulares formando aa livres
dentro das células que chegam ao sangue
A digestão de proteínas ocorre principalmente no ID proximal
Digestão de gorduras Os enterócitos possuem junções firmes entre os enterócitos
Os lipídeos compõem grande parte da dieta de carnívoros, mas adjacentes, mas há ligações moleculares frouxas no duodeno e
também presentes na dieta de herbívoros jejuno, onde há absorção de nutrientes, água e eletrólitos (p/ o
São insolúveis em água sangue).
1. Relação da gastrina, acetilcolina e histamina com o sistema Os ruminantes tem melhor eficiência digestiva que os equinos,
que regula o tratogastrointestinal: são ditos ruminantes porque ruminam, ou seja, remastigam o
acetilcolina – nervoso, parassimpático alimento.
Gastrina – endócrino O estômago é compartimentalizado em secretor e não secretor.
Histamina – parácrino A porção secretora realiza hidrolise proteica por ação da pepsina
2. Dieta rica em lipídeos e proteínas, conversão AG e aa – e ruptura de bactérias por ação da lisozima.
A porção não secretora funciona como depósito para fermentação
ativação da via endócrina, junto a isso, qual hormônio é liberado,
microbiana.
sua atuação no TGI e o resultado da sua ação no compartimento
A porção secretora é o abomaso. As porções não secretoras são
GI.
o rúmen, o retículo e o omaso (absorção de água).
3. Febre aftosa, aftas na língua, lábios e gengiva, lesões na As bactérias que são lisadas servem como fonte proteica dos
cavidade oral, não se alimenta perde peso traz consequência para ruminantes.
motilidade do SGI? Qual movimento está comprometido? Explicar Ungulados são mamíferos com casco.
funcionamento normal dessas estruturas. Herbívoros são os que se alimentam de gramíneas.
4. Glândulas salivar e parótida, composição de eletrólitos difere
nas espécies, explique o reflexo desta diferença fisiológica, O trato digestório desses animais foi adaptado para que houvesse
explicando a secreção e ação dos eletrólitos. simbiose com os microrganismos. Por isso a existência de variações
Na+, HCO2, CL-, bovino e equino. das estruturas anatômicas, havendo uma câmara de fermentação
5. Mecanismo de secreção de HCl, em que etapa pode controlar onde ocorre digestão microbiana, digerindo carboidratos de
a secreção gástrica? gramíneas, transformando-os em nutrientes aproveitáveis.
bomba de Na e K, receptores de acetilcolina
6. Endócrina e exócrina, qual porção do pâncreas exerce efeito Nos equídeos a fermentação ocorre no intestino posterior, sendo a
sobre a atividade digestória? digesta após a digestão gastrointestinal.
água, enzima e seus efeitos sobre a atividade digestória. Em ruminantes há um pré-estômago com 3 compartimentos e 1
7. Icterícia, comentar sobre a secreção da bilirrubina, estômago verdadeiro.
armazenamento e controle da liberação no ID frente as diferentes Suínos tem uma porção não secretora.
espécies.
Em ruminantes:
8. Falar sobre as enzimas pancreáticas, endo e exopeptidases
1ª deglutição rúmen eructação regurgitação 2ª deglutição
(carbaxipeptidase A e B), onde atuam e como são classificadas,
retículo, omaso e abomaso intestino.
tipo de digestão?
O rúmen é dividido em sacos por pilares, tendo uma capacidade
volumétrica de 160L, retículo 9-10L, omaso 16L e abomaso 18-20L.
Trajeto do bolo alimentar:
Esôfago rúmen, eructação, retículo, omaso, abomaso, intestino.
PROCESSO FERMENTATIVO NOS RUMINANTES DIGESTÃO EM RUMINANTES
Processo complexo
Introdução - dieta – alimentos não digeríveis por enzimas de mamíferos
Carboidratos, estruturais – fibras das plantas - microrganismos – enzimas para digerir alimentos
Principal alimento dos herbívoros - animal – fornecer o ambiente propício para fermentação
Herbívoros sem enzimas para quebras a fibra
Estratégias digere a fibra Fermentação
Ruminantes - compartimentalização do estômago Quebra de moléculas por ação dos MO
Não secretório – fermentação microbiana Hidrólise – lento - alteração do substrato
Secretório – pepsina – pH acido - ocorre em compartimentos especializados
- antes do estômago (pré-estômago) – ruminantes e camelídeos
Substrato dietético dos ruminantes - depois do estômago (IG) – equino (ceco e cólon)
Ácido acético
1- Oxidação nos tecidos para produzir ATP
2- Principal fonte de Acetil CoA para síntese de lipídeos (gl.
Mamária)
Fig. 30.6 Circulação do nitrogênio entre os órgãos de ruminantes. O diagrama 3- Metabolizado a CO2
mostra os efeitos da concentração de amônia no rúmen sobre a formação e
utilização de ureia. Quando a concentração de amônia no rúmen está alta, o
nitrogênio não proteico vai para o fígado, resultando em alta produção de ureia e Ácido propiônico
pobre conservação de nitrogênio. Quando a concentração de amônia de rúmen 1- Síntese de glicose
está baixa, o movimento resultante de nitrogênio não-proteico é do fígado para o 2- Importante para o rúmen ( absorção de glicose no ID)
rúmen, resultando em produção de proteína a partir de ureia endógena.
3- Substrato para glicogênese AG insaturados (oleico, linoleico e linolênico) – cis (menos
4- 80% utilizado para formar ácido lático maléfica do que a gordura trans)
Recebem H+ - convertem a ácido esteárico absorvido no
intestino
SISTEMA URINÁRIO
PE = 10mmHg
Composição do filtrado glomerular
Permeabilidade da barreira de filtração glomerular Proteínas, glicose, sódio, água e outros
Superfície disponível para filtração
*Ver amiloidose renal
Natureza do filtrado
Ultrafiltrado do sangue - Não filtra coloide (substâncias de alto peso
molecular) e células
[ ] Ultrafiltrado = [ ] plasma e fluido intersticial
Concentração proteica baixa
Limitação – grande quantidade de peso molecular
Proteína de peso molecular > 70000 – retidas
Albumina – 69000 – 0,2 a 0,3% - [ ] plasma - filtrado em
pequenas concentrações Exemplo, não é a mesma do slide do prof.
Hemoglobina – 68000 – 5% [ ] plasma
Ex.: Fatores que interferem no RFG
[ ] albumina = 200 [ ] hemoglobina Permeabilidade seletiva da barreira de filtração:
(200 x 0,2)/100 = 0,4 (400 x 5)/100 = 20 - características das moléculas a serem filtradas
o Tamanho ou peso molecular
Clínica o Carga elétrica – apolar
Pigmentos: o Forma e possibilidade de deformação
Hemoglobina – 68000 D (peso molecular) – lise eritrocitária
Babesiose
Mioglobina - 16700 D – rabdomiólise – lise (quebra) do músculo
esquelético RFG constante apesar das variações na PA e fluxo sanguíneo
Hipóxia tecidual – sobrecarga de carboidratos renal
Treinamentos intensos Ativação de fatores sistêmicos e intrínsecos
Hemoglobina plasma – lise intravascular eritrócito Manutenção do RFG
Combinado com hemoglobina – retida Diferentes tensões na parede da arteríola – contrai – diminui o diâmetro –
Excessiva lise eritrócitos – satura a haptoglobina diminui o RFG – promove vasodilatação – reflexo miogênico.
Hemoglobina não ligada – filtrada – hemoglobinúria
[ ] Tubular – precipitar – bloqueio tubular O RFG mantido dentro de padrões fisiológicos
Paralisia renal Modulação por fatores sistêmicos
A modulação pressão sistêmica e fluxo sangue pelo sistema
A infiltrabilidade de uma substância é inversamente proporcional ao renina-angiotensina-aldosterona
seu peso molecular (figura) Fatores intrínsecos – auto-regulação
Reflexo miogênico – resposta a pressões
Retroalimentação túbulo glomerular
Sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAA) Mecanismo de auto regulação
Retroalimentação túbulo glomerular
Aumento fluxo líquido tubular na mácula densa - NaCl
Mácula densa = grupo de células epiteliais no ramo ascendente
espesso da alça de Henle que mantém Íntima relação com as
arteríolas – adjacente
Mácula densa – fatores parácrinos (ATP, ADP)
Em resposta a isso vai ocorrer inibição renina –
Não vasoconstrição - eferente
Vasoconstrição aferente
Aumento e resistência ao fluxo arteríola aferente
Redução no ritmo de filtração do glomérulo daquele néfron
Medida do RFG
RFG – um dos principais parâmetros da FR
Determinação do RFG – baseia-se na depuração
Mecanismo de auto-regulação Depuração – velocidade que o plasma é o depurado (purificado) de
Reflexo miogênico - arteríola aferente (Arteríolas glomerulares) certa substância
Respondem a modificações na tensão das paredes
Reflexo miogênico – independe da inervação renal
tensão na parede arteriolar constrição arteriolar Inulina – substância padrão de depuração – RFG
Ativa canais de Ca – células musculares lisas Livremente filtrada no rim
Influxo intracelular de Ca – contração arteriolar Não é reabsorvida
Redução do diâmetro do vaso – da resistência vascular Não é secretada
da tensão na parede arteriolar – dilatação arteriolar Não é produzida no organismo
Alterações na resistência ao fluxo – arteríola aferente Injeção intravascular
Manter o RFG e o fluxo sanguíneo renal constante Vai ser toda excretada
Desaparecimento sangue – filtrado glomerular
Reabsorção e secreção
- varia entre os segmentos do túbulo renal
Co-transporte
Segmento espesso ramo ascendente alça de Henle
Na+/K+/ATPase
Aciona o co-transporte de Na+/K+/2Cl- - membrana apical
Cl- - canais de Cl – líquido intersticial – sangue
K+ - espaço extracelular – membrana basal e apical
*ver transporte de Na, Cl e K no segmento espesso do ramo
ascendente da alça de Henle
AÇÃO HORMONAL
Vasopressina ou ADH
Hipófise posterior
Reposta do ducto coletor e túbulo distal aos sinais sistêmicos Depleção volume sanguíneo – alto osmolalidade plasma
Aumetna a reabsorção de Na – algumas espécies
TCP Aumenta reabsorção de água – ducto coletor
Reabsorve solutos e água, Efeito mais conhecido
Independente do estado fisiológico do animal *Ver regulação da secreção de ADH
Acidose respiratória
Tampões intra e extracelulares
Agem para titular o H+ manter pH limites fisiológicos
Hemoglobinas (albuminas e globulinas) e outras proteínas
Fosfato e bicarbonatos – intra e extracelular – são tampões -
todas essas substâncias são responsáveis por neutralizar os íons H+
Fosfatos e Carbonatos dos ossos Caracterizada por acúmulo de CO2 no sangue arterial
Normalizam o pH após alterações agudas (PCO2 do sangue arterial acima de 45mmHg)
Acidose pH 7,35
Alcalose pH 7,45 Doenças:
Enfisema (acúmulo de ar)
Ácido – constantemente produzido no organismo Edema pulmonar (acúmulo de líquido)
Subproduto do metabolismo e catabolismo Lesão centro respiratório
Modificações na dieta, exercício, processos fisiológicos Obstrução das vias aéreas
Excesso de ácido ou íons H+, condição mais comum Distúrbios dos músculos envolvidos na respiração
Excesso de carga básica
Resultado de alguns distúrbios Alcalose respiratória
Condição menos frequente
Precisa ser corrigida
Sistema respiratório
Responde rapidamente para manter o pH sanguíneo normal
Alteração na taxa de remoção de CO2
Diminuição da concentração de H2CO3
Anidrase carbônica – catalisa a desidratação do H2CO3
Caracterizada por diminuição de CO2, no sangue arterial
(PCO2 do sangue arterial abaixo de 35 mmHg)
Remoção de CO2 do sangue – desvia a reação à esquerda
Situações fisiopatológicas:
+
Reduzindo a concentração de H - elevação do pH Altitude, doença pulmonar, acidente vascular cerebral, ansiedade
severa.
Rins Amônio – fosfato – bicarbonato – esse é o mais importante
Terceiro braço defesa ao equilíbrio acidobásico Amônia – NH3 e túbulo proximal
Responsável excreção real da maior parte excesso de H+ Gerada nas células tubulares proximais
Excreção acida pelos túbulos renais A partir da hidrólise de glutamina
Eficiência no transporte e excreção ácida renal Difusão livre pela membrana celular – liquido tubular
Enzimas e transportadores H+ líquido tubular NH3 + H+ = NH4+
Presença tampões impedem [H+] no líquido tubular
O amônio é insolúvel em lipídeos
+
Transportadores de H da membrana plasmática apical Não retorna a célula – retida no líquido tubular
Antitransportador Na+/H+ ou contra-transporte Formação do íon NH4+-
Troca Na+ intraluminal por H+ intracelular Diminui a concentração do NH3 no líquido tubular
Acionado pelo gradiente lúmen/célula Gradiente favorável a difusão de NH3 p/ o l. tubular
Gerado pela Na+/K+/ATPase – m. basolateral Secreção de H+
Via primária de secreção de H+ - túbulo proximal
Tampões de Fosfato – HPO42-
Mecanismo de contra-transporte – TCP (fig.) Fosfato filtrado contribui tamponamento líquido tubular
H+ - secretado titula o HPO42-= H2PO4-
Bomba eletrogênica de próton - H+/ATPase H2PO4- – titulado – insolúvel em lipídeos
Transporta H+ intracelular – líquido tubular Não se difunde através do epitélio
Aumenta a carga positiva livre – líquido tubular Ácido secretado – retido no líquido tubular
Responsável pela maioria da secreção de H+
Células intercaladas – ducto coletor
Hipófise ou pituitária
Macroscopicamente
Adenohipófise:
Parte tuberal
Parte intermediária
Distal – lobo anterior
Neurohipófise – lobo posterior Circuito de ocitocina(não é dependente pq vai direto p/ circulação sistêmica)
Extensão/projeção do hipotálamo – na hipófise É o hormônio peptídeo que é sintetizado por corpos celulares de
Corpos celulares de neurônios – hipotálamo neurônios hipotalâmicos armazenado em grânulos terminal
Axônios – pedúnculo do lobo posterior axônico na neurohipófise
Terminações nervosas – lobo posterior Neurohipófise – liberados para corrente sanguínea independente
Neurônios endócrinos secretores – neurohipófise do sistema porta-hipofisário
Sistema porta-hipofisário
Sistema de veias - começam e terminam nos capilares Funções da ocitocina (parição)
Plexo principal – parte ventral hipotálamo Contração células mioepiteliais – circundam alvéolos mamário
Plexo secundário – adenohipófise Contração células miométrio – parto e coito
Transporta sangue-plexo hipotalâmico p/ hipofisario Presume-se auxílio na ejaculação
Impede diluição hipofisiotropinas pelo sangue Circuito de liberação aberto – s/ retroalimentação negativa – efetor
sistêmicoImportância – p/ que serve. Efeito finalizado em parte pela metabolização – 1/2 curta (3min)
Rede distribuição de hormônios hipotolâmicos Atividade fisiológica – 20 min – injeção IV - porcas e vacas
Destinada a cada célula hipofisária
Circuito da vasopressina ou ADH α: glucagon – periferia/córtex
(não é dependente – não exerce efeito na adenohipófise vai β: insulina – 70 a 90% - porção mais central
direto p/ circulação) δ: somatostatina – periferia
Hormônio peptídeo F ou PP: polipeptídeo pancreático – 1%
Sintetizado por corpos celulares de neurônios – hipotálamo
Maior importância para equilíbrio hídrico Fontes da glicose no sangue
Efeito pressor – contração musculatura lisa vascular Carboidratos da dieta – porta hepático
Pressão sanguínea - absorção independente de hormônios
Síntese endógena de glicose na fígado
Controle da secreção do ADH - glicogênio
Osmorreceptores hipotálamo – alterações osmolalidade - aminoácidos glicogênicos
Receptores no esôfago e estômago - ingestão de água - glicerol
- propianato em ruminantes (principal)
osmolalidade líquido corpóreos - descarga da PA nos
osmorreceptores ativação de células hipotalâmicas liberar ADH Função glicostática do fígado
libera ADH circulação Homeostase da glicose sanguínea
*s/ mecanismo de retroalimentação negativa do ADH* - controlando os níveis de glicose circulante
- fígado saudável - controla o estoque de glicose
PÂNCREAS ENDÓCRINO - capta glicose – elevação [glicose] plasmática
- descarrega glicose – baixa [glicose] plasmática
Armazenamento de combustíveis metabólicos – adaptação na [ ] = concentração
evolução dos organismos complexos
Processos envolvidos na digestão, armazenamento e utilização de Mecanismos hepáticos responsáveis pela homeostase da glicose
combustíveis requerem alto grau de regulação e coordenação circulante
O pâncreas te papel vital nesse processo Armazenamento – hiperglicemia
Dois grupos de células diferentes Aumenta conversão de glicose em glicogênio
Atividade endócrina e exócrina - armazenamento – fonte de energia
Conversão da glicose em ácidos graxos
Histologia - quando o fígado está saturado de glicogênio
- vasos sanguíneos e outros tecidos – 17% Liberação – hipoglicemia
- porção exócrina – 80%
- porção endócrina – 3% Degradação do glicogênio no fígado
Organizado em ilhas - liberação da glicose no sangue
Ilhotas de Langerhans - glucagon – pâncreas – meia vida 5 a 10 min
- catecolaminas – supra-renal – meia vida – 1 a 2 minutos
Ilhota de Langerhans Ação hiperglicemiante – glicogenólise hepática
4 tipos de células – hormônios diferentes Ativa a glicogênio fosfatase
Classificação dos indivíduos quanto às concentrações relativas de Primariamente – fígado e musculatura esquelética
glicose no sangue Tecido adiposo – menor quantidade
Hipoglicêmicos – abaixo - glicose Ativação da glicogênio sintase – síntese de glicogênio
Euglicêmicos – dentro dos limites Inibição da glicogênio fosforilase – quebra do glicogênio
Hiperglicêmicos – acima - glicose Promoção da síntese
Inibição da quebra do glicogênio
Variação de glicose sanguínea em um período de 24h Inibe a gliconeogênese hepática – fosfoenol piruvato carboxilase
Cães, gatos, equinos e suínos 62 a 120 mg/dL Síntese de glicose – compostos não-carboidratos – (AA, lactato,
Ruminantes 42 a 80 mg/dL glicerol)
Inibindo a conversão de aminoácidos em glicose
Implicações clínica da função glicostática do fígado Facilita a utilização da glicose pelos tecidos – via glicollítica
Perturbações na homeostasia Oxidação da glicose em piruvato e lactato
- doença hepática Via anaeróbica - sem presença de oxigênio
- impossibilidade de remover glicose do sangue
- curva de tolerância glicose – diabética Efeitos da insulina sobre metabolismo dos lipídeos
- [ ] glicose elevado – comparado ao animal saudável Efeito lipogênico e antilipolítico – fígado e adiposo
Hipoglicemia – insulina vs inanição - insulinomas Promove síntese de triglicerídeos
Hiperglicemia – glucagon, cortisol, NA Inibe a lipólise – tecido adiposo
Estresse – inibição da utilização da glicose – gatos Mobilização ácidos graxos – tecido adiposo
Estimula AG sintase – síntase de AG
Funções metabólicas da insulina Aumenta a atividade – lipase lipoproteína – endotélio
INSULINA Absorção de AG do sangue para adiposo
Redução das concentrações da glicose circulante, AG e AA Armazenados como triglicerídeos nos adipócitos
Conversão compostos – armazenamento
Glicogênio – triglicerídeos – proteínas Insulina e metabolismo proteico
Permeabilidade celular a glicose Armazenamento de proteínas
Cérebro, fígado, endotélio, TGI, pâncreas e rim- livre - fígado, musculatura e adiposo
Outros tipos células – dependente da insulina 1- Estimula a absorção de aminoácidos nos tecidos
2- Promove a síntese de proteínas
Insulina e metabolismo de carboidratos Aumento da síntese de ribossomos – síntese proteica
Absorção da glicose pelas células Promovendo início da transdução - síntese proteica
Função mais importante 3- inibe a degradação de proteínas - atividade lisossomal
7 transportadores – GLUT1 a 7
GLUT4 – primário – estimulado pela insulina Controle da secreção de insulina
Musculatura esquelética e tecido adiposo LIBERAÇÃO
PROVA? Concentração da glicose sanguínea
Síntese de glicogênio Feedback positivo: glicose sanguínea [ ] de insulina
Correlação clínica Captação de aminoácidos para fígado
Diabetes mellitus: Quebra de proteínas – substrato para gliconeogênese
- síndrome produzida pela falta de insulina Resultado: glicose sanguínea
[ ] de açúcar sanguíneo
Fatores responsáveis Controle da secreção do glucagon
capitação de glicose pelos tecidos Regulador de secreção
do catabolismo proteico e conversão de aa em glicose - Glicose sanguínea - Redução abaixo de 100 mg/dL
neoglicogênese
da glicogenólise – quebra de glicogênio
Sinais clínicos
Capacidade de reabsorção dos rins excedida
- poliúria; polidipsia; polifagia
Lipólise:
ácidos graxos no sangue
Oxidação de ácidos graxos – fígado
Corpos cetônicos – acetato, acetona, hidroxibutirato
Ânions ácidos acidose – depleção de bicarbonato
GLUCAGON
Hormônio proteico
Polipeptideo cadeia simples – 29 aminoácidos
Células α
Íntima relação com a insulina
Controle do metabolismo da glicose
Produzido no pâncreas
No estômago – glucagon intestinal – idêntico ao glucagon
pancreático – outra ação - semelhante
No intestino delgado – glicentin – molécula imunologicamente
semelhante ao glucagon pancreático
Ações fisiológicas opostas às da insulina
Armazenamento
Síntese de hormônios tireoidianos – lúmen (dentro do folículo)
Forma de armazenamento sem igual
Permite uma grande reserva de hormônio
Permitem que os mamíferos fiquem algum tempo privado de iodo
Efeitos dos hormônios tireóideos sobre o desenvolvimento Perda muscular
Efeitos no SNC Equilíbrio nitrogenado negativo
Funcionamento SNC – depende de T3 e T4 Glicogenólise
Hormônios – feto – 2º trimestre de gestação
Níveis elevam – durante a vida fetal Hormônios tireóideos e metabolismo intermediário
Receptores cerebral – concentração de T3 e T4 no sangue Metabolismo dos lipídeos
Desenvolvimento no cérebro Lipólise – maior Ênfase
Diferenciação e manutenção nos neurônios Reduz colesterol plasmático
Efeito lipolítico
Deficiência na vida fetal Tendência reduzir colesterol plasmático
Inibição desenvolvimento Situações de hipersecreção
Hipoplasia córtex cerebral Efeito catabólico - Proteínas, lipídeos e carboidratos
Retardo da mielinização Glicose intestinal – absorção
Glicogenoise – dose dependente
T3, T4 e TRH – não ultrapassam a placenta Hipertireoideos – magros
Hormônios tireoidianos – glândula fetal Hipotireoideos – obesos
Efeito negativo da diferenciação esquelética
Retardo pós-nascimento – hipotireoidismo Efeitos sobre o sistema cardiovascular
Crianças – anãs, retardo mental, língua protusa FC e força de contração
Pressão sanguínea ( pressão sistólica)
Efeitos sobre crescimento corporal Débito cardíaco
Estimula expressão de genes para o GH Indução de receptores β-adrenérgicos
Infância – retarda o crescimento susceptibilidade a interação catecolaminas
Calcificação e fechamento – cartilagens crescimento ósseo Condições de hipersecreção
Musculatura esquelética, coração e fígado
Efeitos direto na síntese de enzimas e proteínas estruturais Disfunções da tireoide
Dilatação da tireoide – bócio
Hormônios tireóideos e metabolismo geral Deficiência de iodo na dieta
Consumo de energia Incapacidade de secretar quantidades adequadas de hormônios da
Metabolismo intermediário e respiração tireoide
Experimentais Aumento do volume da glândula
Excesso de T3 e T4 – termogênico Plantas bociogênicas – repolho, nabo, canola
Aumenta o consumo de oxigênio – tecidos Goitina e tiacianatos – ligação orgânica do iodo
Susceptíveis – adiposo e muscular Tiocarbomidas – hipertireoidismo
Produção de calor – adiposo, muscular, coração, fígado e rins
Exceto: cérebro, testículo, útero e baço Patologias que afetam a glândula
Respiração – aumenta a produção de calor e CO2 Hipotireoidismo - secreção de hormônios
Degradação tecido adiposo, proteínas Hipertireoidismo - secreção de hormônios
Hipotireoidismo No SNC:
Comum no cão - promove alterações essenciais para o desenvolvimento do
Causa desconhecida (idiopática) encéfalo
Anticorpos plasmáticos contra tireoglobulina – doença autoimune - crescimento do córtex cerebelar e cerebral
Sintomas: - proliferação axonal
Letárgicos e inativos – bradicardia - mielinização
Procuram ambientes quentes - sinaptogenese
Anormalidades cutâneas e pelagem
Pele espessa – acúmulo de água na derme Efeito sobre o metabolismo
Compromete fases crescimento pelo – alopecia Consumo de O2:
- músculo adiposo
Hipertireoidismo - hidrólise ATP – metabolismo oxidativo
Comum em gatos velhos - calor (mitocôndria)
Associado a tumores benignos da tireoide
PROVA? Adenoma na tireoide Lipídeos:
Apetite adequado – s/ ganho de peso - lipólise - LDL – indiretamente o colesterol
Excessiva produção de calor - carboidratos - absorção de glicose intestinal (insulina)
Agitado/nervoso – instabilidade emocional - catabolismo (hipertireoidismo)
Excitabilidade – síntese e sensibilidade de neurotransmissores (NA, DA, GLUT)
Importância do cálcio
- Reações celulares: Absorção do Ca+ no TGI
Contração muscular – complexo troponina - Por Difusão passiva
Atividade celular nervosa – exocitose Aspecto menos importante da absorção
Liberação de hormônios – exocitose Concentrações elevadas
Ativação de enzimas – NO synthose (Síntese do óxido nítrico - - Transporte ativo – proteínas transporte
um dos vários exemplos) Bombas líquido intersticial
Células – líquido intersticial
- Funções extracelulares: - Ajustado de acordo com a dieta
Coagulação sanguínea – IV Mais ativo [Ca+]
Manutenção e estabilidade das membranas celulares Menos ativo [Ca+]
Manutenção da integridade estrutural de ossos e dentes
Excreção do cálcio Transporte de cálcio pelas membranas dos osteosclastos –
RINS reabsorção óssea – oferta Ca
Maior parte é reabsorvida Ativação dos osteoclastos que corroem o componente mineral do
- túbulos proximais > túbulos distais > Alça de Henle ascendente osso – liberando cálcio a circulação
- Perda de 2% - Túbulos Contornados Distais (Ca++) e proximais (fosfato);
- ativação da vitamina D (rins) – efeito no TGI
Regulação de cálcio Indiretos: absorção do Ca++ e fosfato
- Ossos e LEC (osso x liquido intersticial) [Ca] e [fosfato] no LEC
- porção solúvel do osso Absorção do Ca e fosfato no intestino
- principal reserva de cálcio ósseo solúvel
Ação da vitamina D
Cristais amorfos e cálcio solúvel – localizados entre os osteoblastos
e os osteócitos Regulação da secreção do PTH
Osteoblastos revestem vasos sanguíneos - [Ca++] livre ionizado no sangue
Osteócitos – profundos no osso - feedback negativo: Ca++ PTH
Barreira membranosa – cálcio ósseo instável Sono - valores maiores ao despertar
Cálcio estável – hidroxiapatita – LEC Magnésio – semelhante ao cálcio
Pouco impacto na regulação rápida Impacto fisiológico menor
Concentração de cálcio circulante
- fonte de troca de íons com sangue Calcitonina
- regulação metabolismo Ca entre o osso e líquido extracelular - hormônio produzido pela tireoide
- afeta o metabolismo do cálcio
Hormônio paratireoideo – PTH
- células parafoliculares ou C.
Paratireoide
Animais domésticos
Efeitos;
- dois pares de glândulas paratireoidais Reduz absorção renal de cálcio e fosforo
- pólos dos dois lobos da gândula tireóide Aumenta excreção renal de cálcio e fosfato
- exceção: Causa hipocalcemia e hipofosfatemia
Suíno – 1 par de paratireoides Ossos – efeito principal
- diferença de localização entre as espécies Inibe atividade osteoclasos
Células paratireoides mobilização cálcio ósseo – fluido extracelular
- células principais: ativas no processo de secreção hormonal mobilização de fosfato do FEC – osso
- células oxífilas: inativas degeneradas
Efeitos:
Secreção: exocitose
Metabolização: fígado e rins Reduz atividade GI
- meia-vida de 5 a 10 min no sangue - Direta: inibe a secreção gástrica ácida
- Indireta: inibição da secreção de gastrina
Efeitos: - importância fisiológica desconhecida
- [Ca] e [fosfato] no líquido extra celular
Diretos: metabolismo do Ca++ nos ossos e rins
Regulação da secreção de calcitonina DIFERENCIAÇÃO DAS GÔNADAS BIPOTENCIAIS
- Cálcio: Ca++ CT (calcitonina)
- Hormônios GI: No macho (esquerda) e na fêmea (direita)
Gastrina, colecistocinina, secretina e glucagon Proliferação dos cordões sexuais – a partir do revestimento epitélio
Estimulam a secreção de CT Cordões medulares – machos
Limitar a hipercalcemia pós-prandial Cordões corticais – fêmea
- incorporam células germinativas
Vitamina D Endoderma do solo vitalínico
Importante para a reabsorção do cálcio no intestino Transporte pelo intestino e/ou sangue
Síntese: pele, precursor: 7-desidrocolesterol Cordões sexuais – epitélio germinativo – córtex e medula
Luz ultravioleta Machos – células de Sertoli – aprisionam – sptz espermatozoide
Formação de vitamina D Fêmeas – células foliculares – grnulosa – oócito
Vitamina D inativa – transformada no fígado e rins – ativação
biológica Invaginação cordões sexuais – medular gônada – macho
PTH ativa enzima no rim que converte vit. D inativa em vit. D ativa Formando espermatogônias – Sertoli
Córtex – regride
Síntese Cordões medulares – conectam com mesonefro
Semelhante aos hormônios proteicos
Pré-pró – PTH - 115 aminoácidos
Obs.:
Sintetizado no retículo endoplasmático rugoso
Clivado – perde 25 aminoácidos (pré) Cordões sexuais dão origem às células da granulosa nas fêmeas
Pró-PTH - 90 aminoácidos
Clivado – perde 6 aminoácidos (pró) DESENVOLVIMENTO FOLICULAR
115 – 25 – 6 = 84 Oogênese
Paratormônio 84 aminoácidos – PTH
Proliferação através de mitose
- pró-PTH: porção pró-contendo 6 aminoácidos é removida pelo aparelho de Fase fetal (oogônias)
Golgi Termina peri-nascimento
- PTH – 84 aminoácidos Redução através de meiose (oócito)
Secreção por exocitose Fator desencadeador da meiose
Metabolização: fígado, rins - meia vida de 5 a 10 min no sangue
Interrompido na fase diplo[óteno
Metabolismo do cálcio e fosfato Quiescência – fator inibidor – puberdade
Corpo lúteo
Regressão do corpo lúteo – luteólise
Retorno do estro – estado fértil
Progesterona atinge um platô – diestro
Retroalimentação negativa sobre LH – reduzindo-o
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO (SRM) Descida do testículo Idade
Genital masculina – estruturas Equino 9 – 11 meses gestação
Produção e armazenamento de sptz Touro 3 – 4 meses gestação
Deposição de sptz no genital feminino Carneiro 80 dias gestação
Descendência – perpetuar espécie Suínos 90 dias gestação
Órgão central –gônodas Cão 5 dias nascido
Espermatogênese – produção de sptz Gato 2 -5 dias nascidos
Síntese de hormônios – andrógenos
Até 2 semanas - > animais domésticos
Função: Cães até 6 meses (incomum 3 meses)
Órgãos individuais que agem par produzir espermatozoides e Cavalos – anormal – 2-3 anos
depositá-los no Sistema Reprodutor Feminino - Criptorquidismo
Torção cordão, neoplasia
Diferenciação sexual Estéril, sptz normais
Origem
Diferenciação sexual durante gestação Funcionalmente: 3 compartimentos
Gene SRY – cromossomo y Intersticial: célula de Leydig
Fator inibidor mulleriano (Sertoli) Basal: célula de Sertoli, espermatogônias
Testosterona (Leydig) Adluminal: espermatócitos > espermátides > sptz
Machos – células Leydig / Fêmea – células da teca
Células de Sertoli
Estruturas anatômicas Suporte e nutrição – células germinativas
Testículo (escroto) Barreira hematotesticular – células Sertoli e mióides
Epidídimo - junções impermeáveis – Sertoli
Ductos deferentes - isolamento do ambiente adluminal – controle do metabolismo cél.
Glândulas acessórias Espermáticas
Pênis - impedir mobilização cél. Espermáticas – interstício –
irreconhecíveis no organismo
Testículo - fagocitar restos citoplasmas
Órgão central do SEM
Produção de andrógenos Escroto e termorregulação
Células germinativas haploides – espermatogênese Todos os animais domésticos - pendular
Bolsa camada subcutânea fibroelástica (dartos)
Função testículo normal - espermatogênese M. cremáster, termorregulação dos testículos
Temperatura abaixo corpórea – fora cavidade abdominal – 2ª a 6º Plexo pumpiniforme – mecanismo troca de calor
inferior a corporal Relaxamento contração – temperatura ambiente
Descida para bolsa escrotal – fetal ou neonatal Glândulas sudoríparas e sebáceas – equino
Passagem através do anel inguinal
Túbulos seminíferos Secreção dependente de testosterona
Pequenos tubos alojados no interior do testículo em forma de - garanhão, suíno e touro
novelo em tecido conjuntivo frouxo e rico em vasos sanguíneos
linfáticos. Próstata e bulbo uretral
Células somáticas – mióides e sertoli Próstata:
Céls germinativas – espermatogônias - espermatozoides Glândula serosa
Líquido prostático, mobilidade, sptz
Células mioides e material não celular – parede do túbulo - garanhão, touro, cão, felino e suíno (pco desenvolvida)
Células de sertoli e células espermáticas – epitélio seminífero Bulbo uretral:
Abaixo da próstata
Tecido conjuntivo frouxo – entre os túbulos – interstício Fluido pré-ejaculatório
Vasos sanguíneos e linfáticos Muco (limpa e lubrifica uretra/vagina, energia sptz ejac.)
Produção de espermatozoides – epitélio germinativo - garanhão, touro, felino e suino
Fundo cego – túbulos retos que se conectam no epidídimo
Testículo
Epidídimo FSH, célula de Sertoli ABP (Proteína Ligadora de Andrógeno)
Ducto tortuoso de comprimento variável (2m – 80m) ABP – liga à testosterona – epitélio germinativo (espermogênese)
Fornece ambiente propício para armazenamento e maturação dos Lactato (nutrição)
espermatozoides (capacidade de fertilização) LH, célula de Leydig estimulando a biossíntese de testosterona
Três segmentos: cabeça, corpo e cauda Testosterona – ABP = espermatogênese normal
Células mióides e sertoli (sup. célula em densevolvimento)
Ductos deferentes Epidídimo transito e maturação sptz
Passam através do anel inguinal para o abdome Comportamento masculino
Conectam a cauda do epidídimo com a uretra Esteroides gonodais e inibina
Inibem secreção de LH pela hipófise
Glândulas acessórias Quando ocorre concentração mínima de testosterona ocorre
Produção plasma seminal estimulação de secreção de LH pela hipófise
Próstata, ampola, vesícula seminal, bulbo-uretral
Pênis
Ampola e vesícula seminal Órgão copulatório do macho
Dilatação poção terminal do ducto deferente Diferenças anatômicas entre as especies
Secreção serosa de função específica desconhecida 3 massas cilíndricas de tecido erétil e glane
Esperma - Armazena espermatozoide viável 2 corpos cavernosos do pênis
- touro, garanhão e cão Corpo cavernoso da uretra
Rico em vasos sanguíneos
Vesícula seminal Glande
Líquido seminal rico em frutose Porção distal do pênis
Transportes espermatozoides prepúcio
Espermiogênese
Diferenças anatômicas entre espécies Processo final de transformação dos espermátides em
espermatozoides - morfologia
Vesícula Gl. bulbo
Próstata Ampola
seminal uretral Morfologia
Cão (-) + - Espermátides– resultantes da meiose – arredondados
Gato (-) - + Se diferenciam - Acrossoma – fusão das vesículas de golgi
Cavalo Todas + + + Condensação e alongamento do núcleo – acrossoma no polo
Porco + - ++ basal
Touro + + + Flagelo – a partir de um dos centríolos
Citoplasma – processos de células de Sertoli
Espermatogênese Redução do citoplasma
Processos no qual células germinativas diploides se dividem por
mitose, mantendo seu número, produzindo de maneira cíclica uma Espermatozoide
progênie que sofre divisão meiótica e diferenciação e Cabeça - material genético
espermatozoides haploides que darão origem aos Acrossoma – enzimas
espermatozoides. Peça intermediária – mitocôndrias
Cauda – flagelo
- Acontece nos túbulos seminíferos no testículo
Três fases: Espermiação
Mitose – espermatogênese (proliferação) Liberação de espermatozoides na luz do túbulo seminífero
Meiose (maturação)
Espermatogênese (diferenciação) Espermatogênese
60-70 d - caneiro, touro
Espermatogênese x oogênese 50 – 60 d - porco, cão, cavalo
Reabastecimento normal de células germinativas 60 d - média
- macho
Número elevado de sptz por mitose 1 Espermatogônia origina 16 espermatócitos I e 64 sptz
Redução contínua de oócitos-vida reprodutiva da fêmea % perdida – 40% em humanos
Mitose – cessa ao nascimento
Maturação - meiose
Após a primeira divisão os cromossomos segregam-se formando 2
células haploides
CONTROLE ENDÓCRINO DA REPRODUÇÃO NO MACHO Importância adicional da testosterona
Iniciação e manutenção da meiose
O eixo HPT (Hipotálamo – Hipófise - Testículo) é o responsável Atividade secretora das glândulas acessórias
pela síntese de testosterona, espermatogênese e regulação destes - Libido – imulso sexual
processos. - Características sexuais secundárias
O hipotálamo, a partir da puberdade, passa a secretar uma Estrutural – miotrópico ou anabolizante – aumento da massa
quantidade significativa de GnRH (hormônio liberador das muscular
gônodotropinas) que estimula a adenohipófise e secretor FSH Padrões de crescimento de pelo – homem
(hormônio folículo estimulante) e LH (Hormônio luteinizante). Calcificação dos chifres – reprodutores sazonais – mudas anuais
Alterações comportamentais
Eixo Hipotálamo – Hipófise – Testículo (HPT) Elevação do membro – micção no cão
Hipotálamo Demarcação de território – liberação de ferormônios
GnRH: Hormônio liberador de gonadotropinas – hipófise Agressividade
Hipófise – hormônios gonadotrópicos Anabolizantes são esteroides que exerce feedback negativo sobre
FSH: hormônio folículo – estimulante o eixo-HHT – atrofia
LH: hormônio luteinizante
Leydig – testosterona – LH Puberdade
Sertoli – FSH - Fase em que o animal começa a liberar seus gametas ou células
Controle hormonal espermatogênese germinativas maduras
Células de Leydig – testosterona Alterações endócrinas - Maturação - ativação do eixo-hipotalâmico-
LH – Cél. de Leydig estimulando biossíntese testosterona hipofisário- gonodal
Testosterona – espermatogênese – meiose Maturação do eixo HH - Liberação de células germinativas
Comportamento masculino maduras
Atividade secretora das glândulas acessórias Não é sinônimo de maturidade sexual
Maturidade sexual – intervalo adicional de tempo
Células de sertoli Macho capaz de fertilizar um grande número de fêmeas
Convertem andrógenos em estrógenos – conclusão da meiose
Mediado pelo FSH
Testosterona em diidrotestosterona – maior potência biológica
Eventos Fertilização
Migração espermática entre as células do cúmulus oófurus Sptz imersos no oócito
(ausente 3 a 4 horas pós-ovulação) - ativação do ovo – completa a meiose – expulsão dos corpúsculos
Haluronidase – fusão da membrana plasmática e acrossomal polares – espaço perivitelínico
Dissolve a matriz hialurônica do cúmulus - cromossomos haploides maternos – pró-núcleo
União espermática e migração pela zona pelúcida - desintegração do envelope nuclear do sptz
- acrosina – facilita penetração da ZP - descondensação cromatina spt
- receptores espermáticos na ZP (óvulo maduro) - pró-núcleo masculino – novo envelope
- migração dos pró-núcleos ao centro do ovo
Fusão da membrana plasmática, o óvulo e sptz Desintegração dos envelopes – integração dos cromossomos
- cabeça sptz – contato com a membrana vitelínica
- motilidade da cauda – impulsiona-o para dentro do espaço Zigoto – oócito fertilizado – dois pró-núcleos
vitelínico Conjugação cromossomos – singamia
- ativação do oócito – fusão do sptz – retomada da meiose Singamia – completa a fertilização
- liberação de grânulos corticais do oócito Restabelece a diploidia – X ou Y – sexo indivíduo
Clivagem – para estágio de duas células – zigoto – mitose
Bloqueio à polispermia Aproximação dos pró-núcleos e perda do envelope nuclear
Imediatamente após fertilização
Modificação superfície do ovo – impedir zptz adicionais União dos genomas masculino e feminino no centro do ovo
Bloqueio na zona pelúcida - após penetração do sptz - cariogamia ou sincariose
Reorganização da ZP - restabelece diploide
Endurecimento - determinação sexual
Inativação dos receptores de sptz - início do desenvolvimento (clivagem)
Imediatamente após entrada do espermatozoide
Clivagem Inibem secreção endometrial de PGF2α
Após estágio de zigoto – mitose do embrião CL – continua a secretar progesterona
Clivagem do embrião – divisão vertical Suínos:
- eixo principal do ovo (extrusão do corpúsculo polar) ao polo Trofoblasto – estradiol – altera a secreção de PGF2α
vegetal (área de reserva do vitelo) Endócrina para exócrino – impede ir ao sangue
- embrião de duas células – blastômeros Estrógeno
Local de penetração – 85% dos casos no polo oposto ao 2º Regula secreção de PGF em suínos
corpúsculo polar 4 embriões
Durante transporte embrionário no oviduto Primatas:
Divisões metabólicas peculiares - pouco citoplasma, cel’s menores Células trofoblásticas – secretam o Hcg
Hcg – luteotrópica – primatas
Blastulação Movimentação do embrião no útero (na égua: 2 cornos [16d])
Diferenciação célula exterior: em epitélio firmemente unido – Equino
compactação Movimentação do embrião – entre cornos
Formação trofoectoderma 12 a 14 dias de gestação – inibe a PGF2α
Blastulação – cavidade repleta de líquido no centro (blastocele) Uteroferreina e eCg: égua
Primeira semana – blastocisto Cadela e gata – longa duração do corpo lúteo
60 dias na cadela e 36 na gata – ovulação
Nidação (implantação) Não há necessidade de reconhecimento da gestação
Implantação do embrião na parede uterina - durante porção inicial da gestação
A mucosa uterina preparada pelos hormônios ovarianos
5-14 dias Gestação
Sinalização do embrião – manter CL – P4
Fixação do embrião – camadas superficiais do útero Cessação do ciclo estral – gravidez
Desenvolvimento da placenta Fixação do embrião – epitélio uterino
Primatas – embrião penetra no endométrio 7 dias Implantação – placenta
Animais domésticos – flutuam no útero – mais tempo
Embriões – ovidutos – 2 a 4 dias de concepção
Reconhecimento da gestação - exceção – cadela – útero em 10 dias
Inicial Sincronia – desenvolvimento uterino e embrionário
Pela proteína trofoblástica fetal (embrião) – informa a mãe de sua Progesterona – leite uterino – nutrir o embrião
presença, fazendo com que ela não produza prostaglandinas e
permitindo a manutenção do CL
Antes do final do diestro e embrião se fixar
- sinalização do embrião – manter CL
Bovinos e ovinos:
Proteínas trofoblásticas – interferon-tau (IFNT)
PLACENTA E PARTO Manutenção da gestação
Após fecundação e implantação do embrião os ovários produzem
PLACENTA determinados hormônios que permitem que a gestação continue
Fusão das membranas fetais à mucosa uterina Produzida pelo CL ou placenta
Troca fisiológica Primatas – estágio inicial da estação – 2-3 s. pós implantação
Órgão especializado Ovelha – 50 dias de implantação – 150 dias gestação
Apoio contínuo embrião em desenvolvimeno Égua – 70 dias implantação – 340 dias
Provisão de água Gata – 45 dias implantação – 65 dias de gestação
Nutriente e gases Vaca, cabra, porca – não produz suficiente para prenhez
Regular as interações materna-fetal
Produção hormonal Progesterona
Ação sobre o útero previamente sensibilizado pelo estrógeno
CLASSIFICAÇÃO - alteração das glândulas endometrias (nutrição do embrião)
- bloqueio progestacional: quiescência uterina (bloqueio dos canais
Quanto ao formato da área de junção materno fetal de Ca, impedindo as contrações uterinas)
Difusa: projeções em toda superfície - equinos e suínos Ação nas glândulas mamárias (acinos e ductos(
Zonaria: projeções região específica
- Cotiledonária: ruminantes – placentoma Estrógeno
- Discoidal: roedores, primatas e humanos Ação no aparelho reprodutor
Anular ou circular: cadela e gata - Multiplicação das células epiteliais uterinas
- Hipertrofia das células da musculatura lisa uterina
Quanto as camadas componentes das membranas - Síntese de proteínas relacionadas coma contração (actina e
Inter – hemática ou barreira placentária miosina)
Epitéliocorial – porca, égua, ovelha, vaca - Atuam como pré-requisito para ação de outros hormônios
Epitélio do útero da mãe em contato com o córion do feto (produção de receptores)
Hemocorial – humanos e roedores - Prepara o endométrio para ação da progesterona e prolactina
Vasos fetais e córion são invaginados dentro do reservatório de - Preparo da sínfise púbica para ação da relaxina
sangue materno
Endoteliocorial – carnívoros Égua e humanos:
Endotélio dos vasos sanguíneos da mãe em contato com o Resulta da interação placenta/feto
córion do feto Ausência de enzimas de metabolização P4 a estrógenos
Pregnenolona – precursor progesterona placenta – feto
Funções da placenta Córtex adrenal do feto – converte-a desidroepiandrosterona
Respiração: troca de O2 e CO2 de líquido para líquido Placenta – converte andrógeno em estrógeno
Nutrição: transferência entre mãe e feto
Digestão: substituição do sistema digestório Demais espécies – enzimas placentárias permitem metabolização
Excreção: eliminação de metabólitos do concepto da progesterona em estrógenos
Hormonal: Secreção de progesterona – principal função
RELAXINA - Função hormonal - Tamanho e número de fetos: quanto maior o número de fetos
Égua, cadela e gata – 70, 20 e 20 dias de gestação menor o tempo de gestação
Preparação dos tecidos moles do canal pélvico
Porca, vaca e primatas – produzido pelo CL Alterações nos órgãos reprodutivos
- Vagina e vulva: metade final da gestação – edemaciada e
eCG - égua vascularizada; durante a gestação – mucosa vaginal é pálida e
Produzida pelas células trofoblásticas – luteotrópicas seca, no final da gestação torna-se edemaciada
Não é essencial para manutenção da prenhez – CL primário
Aumenta a produção de progesterona pelo corpo lúteo primário e - Cérvice: durante a gestação orifício externo ocluído, presença de
estimula formação CL secundário (luteinização ou ovulação pré- muco; altamente viscosa no canal cervical – final da gestação
folículos formados) liquefação e descarga do muco imediatamente antes do parto
- Lactogênio placentário
- Secreções uterinas: o útero sob ação do estrógeno e
Ruminantes – aumento da produção na fase tardia da estação progesterona, estimula secreções glandulares para a nutrição do
Desenvolvimento alveolar da glândula mamária embrião, o chamado “leite uterino”, rico em proteínas e gordura
A relaxina é sintetizada pelo corpo lúteo e placenta na maioria (importante para égua e porco)
das espécies com ação no aparelho reprodutivo, torna maleável o
ligamento da sínfise púbica, ampliando o canal do parto, atua na Glândulas mamárias
cérvix facilitando sua abertura e no útero inibindo a contração (inibe Estrógeno – desenvolvimento do tecido mamário
a ocitocina) e na glândula mamária atua inibindo a lactação. Progesterona – desenvolvimento de ductos e ácinos
Prolactina – início lactação
Gestação Ligamentos pélvicos: relaxamento durante gestação sendo mais
Duração da gestação (dias) acentuado próximo ao parto.
Bovinos 278 É mais notado em vacas e ovelhas doq eu em éguas,
Bubalinos 310 relacionado a ação da relaxina e de altos níveis de estrógeno no
Cadela 60 fim da gestação
Caprinos 150
Equino 335 Formas especiais de gestação
Gata 58 Superfecundaçção: fêmeas com estro prolongado que são cobertos
Ovinos 148 por ou vários machos
Suínos 114 Gestação múltipla: fêmeas montócicas
Gestação ectópica: ovárica, tubária, (comum em humanos),
Fatores que influenciam no tempo de gestação abdominal (peritonial)
- Raça: as puras apresentam tempo maior de gestação
- Gemeralidade: menor tempo de gestação nas grandes espécies Alterações pré-parto
(distensão do útero e produção de corticoides) Maturação do feto
- Idade da mãe: fêmeas mais velhas apresentam maior tempo de - responsabilidade do córtex da adrenal
gestação (diferenças metabólicas e hormonais) Ativação pelo eixo hipotalâmico-hipofisário – CRH – ACTH
- cortisol fetal – induz enzimas placentários Duração do parto
Enzimas – convertem progesterona em estrógeno
Estrógeno – estimula a síntese uterina de PGF2α – influxo de Expulsão do(s) Expulsão das
Animal
Cálcio – receptores de ocitocina miométrio feto(s) membranas fetais
CL – porca e vaca – relaxina Égua 20 a 50 min 1h
Distensão da cérvice e relaxamento do ligamento pélvico Vaca, búfula 50 min a 1h 6-12h
Ovelha, cabra 50 min a 2h 50 min a 8h
Parto Porca 2,5 a 3 h 1 a 4h
Estresse fetal hipotálamo fetal (hormônio liberador do hormônio Cadela 6h 5 a 10 min
adrenocorticotrófico - CHR) ACTH hipofisária fetal elevação
dos níveis de cortisol pela adrenal fetal inversão do equilíbrio Indução do parto
progesterona () e estrógeno () Glicocorticoides
Ruminantes no final da estação – parto em 3 dias
Mecanismo do parto Produz a base de prostaglandina
Aumento da produção de PGF2α pelo endométrio estímulo da Suínos – evitar perda de leitões – assistentes destreinados
atividade contrátil miometrial descarga reflexa de ocitocina Ocitocina
(Reflexo de Ferguson – passagem do feto no dorso da vagina) Égua – opção viável na indução do parto
libera mais ocitocina reforço nas contrações uterinas
expulsão fetal Estágio do parto
Eventos mecânicos
Alterações componentes pré-parto - contrações miométrio e dilatação cérvice
Sinais de proximidade do parto: - expulsão do feto pelo canal relaxado
- construção do ninho – cadela - expulsão da placenta
- edema vulvar progressivo – vaca
- aumento da glândula mamária Distocias
Expelem leite – porcas Ausência de progresso – intervalo normal
Colostro – forma cerúmen – égua Apresentação normal
- queda de temperatura (1 a 1,5ºC) – cadela Diâmetro inadequado
- relaxamento ligamentos pélvicos (sínfise ísquio-púbica) - espécies monótocas (tem só um filhote) – postura de extensão
- isolamento Apresentação anterior – cabeça estendida aos
- anorexia, inquietação, ansiedade e desconforto abdominal Placenta – expelida após algumas horas
- espécies polítocas (tem ninhada de filhotes)
45 a 50% - apresentação posterior
Expelem placenta – depois de cada feto
Puerpério Grupo de alvéolos – lóbulos
Período de reestabelecimento do parto e função normais do útero e Grupo de lóbulos – lobos
ovários Sistema de ductos – cisterna da glândula
- fêmea – gestar novamente
Involução uterina - Restauração do tamanho normal Diferenças entre as espécies
Função após o parto
Nº de
Espécie Localização
Sanidade animal – período importante tetas
Doenças metabólicas – cetose, deslocamento do abomaso, tetania Primatas, morcegos, elefantes,
da lactação 2 Torácica
baleias
Patologias reprodutivas – mastites, retenção de placenta Cobaias 2 Inguinal
Éguas, cobras, ovelhas 2 Inguinal
Duração da indução uterina Vacas e búfulas 4 Inguinal
Ocorre mais cedo em placentas difusas Torácica – abd –
- suínos e equinos – 2 a 3 semanas após o parto Porcas 12-18
inguinal
- ruminantes – 4 a 5 semanas após o parto Gatas 8-10 Torácica – abd
Torácica – abd –
Retorno a função ovulatória Cadelas 8-12
inguinal
Égua - Estro – 8 a 12 dias pós-parto – cio do potro
Ratas e coelhas 8-12 Torácica - abd
Porca
Estro – não-ovulatório – 1 a 2 dias – estradiol
Classe mammalia
Estro ovulatório – 5 a 7 dias – pós-desmame
Pelos, vivíparos, alimentam cria
Cadelas – anestro
Glândula mamária – adaptação espécie
Estro – 5 a 6 meses após o parto
Vantagem de sobrevivência
Gatas – não ovulam enquanto amamentam
Glândula mamária
Vaca leiteira – ovula 21 dias pós-parto
+ 4000 espécies
Órgão sistema reprodutor
GLÂNDULA MAMÁRIA
Lactação: fase final de um ciclo
Falha de lactação: falha na reprodução
Glândula cutânea
Túbulo alveolar composta – ectoderma
Origem
Efeitos endócrinos – mamogênese, lactogênese e galactopoise
À partir do espessamento ectoderma da parede abdominal,
denominadas:
Anatomia
Botão mamário - linhas lácteas e cristas mamárias
Vacas – suprimento sanguíneo separado por úbere
Proliferação das células epiteliais parênquima (células secretoras)
Ausência de comunicação do leite entre os
Alvéolos
- medicamento efeito local
Conexão do produto produzido com meio externo: teta/mamilo
Estrutura em saco – alvéolo –células mioepiteliais
Agrupamento de alvéolos lóbulos 100 dias – formação de canais na extremidade do botão,
Conjunto lóbulos: lobo mamário prosseguindo até a abertura exterior
Recoberto por células contráteis (mioepiteliais)
Ductos Puberdade
Cisterna da glânula Grande desenvolvimento pós-fetal da glândula mamária,
Cisterna da teta associados a atividades cíclicas de hormônios ovarianos como
Esfíncter estrógeno e progesterona
Estrógeno, GH, esteroides: promove crescimento do sistema
Responsáveis pela produção do leite de ductos a cada estro.
Permeabilidade seletiva Progesterona: crescimento e desenvolvimento dos alvéolos -
Nutrientes necessários parênquima
Sais minerais e vitaminas – inalterados
Caseína, lactose e carboidratos Gestação e lactação
Subdesenvolvida até confirmação da prenhêz
Arranjo do sistema de ductos Desenvolvimento geral do úbere – ocorre durante a gestação
Varia entre as espécies Secreção do leite: tem início no final da gestação com o aumento
Bovinos, ovinos e caprinos: da produção de prolactina
- ductos convergem para um único ducto por glândula Prolactina: transformação do tecido conjuntivo
- ducto tem abertura através da teta Pouco crescimento da puberdade até gestação
- áreas especializadas para armazenar leite – cisternas Crescimento exponencial – 1/3 final da gestação
Éguas e porcas: Após parto – aumento de células excretoras
- dois ductos principais, aberturas associadas
Gato e cadela: Lactogênese
- várias aberturas na teta: 10 ou mais Início da formação da secreção láctea - células alveolares
- cada abertura proveniente de uma glândula Compreende os processos pelos quais as células glandulares são
estimuladas pela prolactina a sintetizarem os constituintes do leite
Mamogênese (gordura, lactose e proteínas) a partir componentes derivados do
Formação, crescimento e desenvolvimento da glândula mamária sangue.
Crescimento mamário: Células alveolares - determinante no
potencial de produção de leite Desencadeador hormonal: estrógeno e progesterona após parto
Quanto maior a quantidade de alvéolos, maior é a atividade com a saída da placenta
secretora
Fases: fetal, puberdade, gestação Desbloqueio da liberação da prolactina pela hipófise
hormônio adenocorticotrópico (ACTH) e corticosteroides (PIF)
Fase fetal – Bovino Estímulo sucção: pico de prolactina
Embrião com 35 dias – início formação da linha mamária Alvéolos: Gordura. Proteínas lactose
Aos 60 dias botão mamário se “aprofunda” na derme – início de Liberação para o lúmen
formação da teta
Gordura: dispersão através membrana celular Aumento das membranas do complexo golgiano
Proteínas, lactose: exocitose Aumenta a secreção de proteínas, junto com síntese de lactase e
gordura
RE – complexo georgiano e mitocôndrias – aumento Estrógeno
Aumento do fluxo sanguíneo – 296x – pós-parto Estimula liberação prolactina – hipófise anterior
Ductos mamários – aumento de 8% a cada ciclo estral Nº de receptores de prolactina – células mamárias
Regressão do metaestro e diestro Pico de prolactina – horas antes do parto
Composição do leite
Mistura heterogênia e complexo de substâncias
Principal fonte de energia: lipídeos, triglicerídeos
Lactose: principal carboidrato
Proteínas: caseínas
Doenças associadas
Mastite – trauma
Hipocalcemia – vacas e cadelas
Neoplasia