Você está na página 1de 28

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

ENGENHARIA CIVIL

PROCESSO ADMINISTRTIVO DE GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Samara Kelly Diniz Ribeiro

Nov./2022 - Araguaína / TO
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

ENGENHARIA CIVIL

PROCESSO ADMINISTRTIVO DE GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho apresentado como requisito para


obtenção de nota na disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso I do Curso de Engenharia de
Civil da UNOPAR.

Profº Orientador: Matheus Mendes

Nov./2022 - Araguaína / TO

RESUMO
PROCESSO ADMINISTRTIVO DE GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Samara Kelly Diniz Ribeiro

samarakdribeiro@gmail.com

A aquisição de casas, prédios, galpões está cada vez mais presente no dia a dia das
pessoas, buscando uma forma de ter a sua casa própria ou de seu espaço no mercado
financeiro, para isso busca-se por pesquisas nesta área da construção civil visando praticidade
e economia. O objetivo principal deste trabalho é caracterizar o processo organizacional
usando os três pilares organizacionais para a obtenção uma obra bem sucedida.

O estudo teve como objetivo buscar realizando uma pesquisa detalhando o passo a
passo do processo de administrativo na construção civil, mostrando que este meio
organizacional vem desde da época do Toyotismo, tendo grande espaço econômico e que vem
acompanhando o mercado sendo condizente com o crescimento populacional. O
direcionamento certo, com auxílio profissional.

Palavras-chave: aquisição; organização; tempo; e economia.

ABSTRACT

MANAGEMENT PROCESS IN CONSTRUCTION


Samara Kelly Diniz Ribeiro

samarakdribeiro@gmail.com

The acquisition of houses, buildings, sheds is increasingly present in people's day-to-


day lives, seeking a way to have their own home or space in the financial market, for this we
seek research in this area of civil construction aiming at practicality and economy. The main
objective of this work is to characterize the organizational process using the three
organizational pillars to obtain a successful work.

The study aimed to seek to carry out a research detailing the step by step of the
administrative process in civil construction, showing that this organizational environment
comes from the time of Toyotism, having great economic space and that has been following
the market being consistent with population growth. The right direction, with professional
assistance.

Keywords: acquisition; organization; time; and economy. 


INTRODUÇÃO

1.1 O tema da pesquisa é: Processo Administrativo de Gerenciamento na Construção Civil.

1.2 Delimitação do Tema Aplicação: Detalhamento do processo.

1.3 Formulação da questão de estudo quais os materiais e tecnologias sustentáveis são mais
viáveis do ponto de vista construtivo e econômico para construções.

Objetivos

Objetivo geral

Objetivo geral tem como principal a análise do processo de contrução, entendendo a sua
importância na área econômica, caracterizando o seu processo.

Objetivo específico

● Comparação qualitativa e econômica entre os métodos utilizados na edificação e os


considerados ideais do ponto de vista a economia.

Justificativa

Com o crescimento populacional a sociedade está buscando por saídas através dos
materiais mais comuns e que consequentemente são os mais usados. O crescimento na
construção civil vem oferecendo soluções práticas e econômicas. É possível tirar proveito de
recursos naturais tendo um bom planejamento e usando as ferramentas ideais, a busca por um
profissional técnico gera economia quando se tem um projeto bem elaborado e pensado. O
sistema econômico de construção civil envolve um todo, fazendo parte de todos.

2 – REFERENCIAL TEÓRICO

No final do século XIX, o planejamento industrial havia estabelecido conceitos e


ideias criadas por Frederick Winslow Taylor, o taylorismo foi proposto como um sistema de
gestão, criado por métodos experimentais de trabalho, regras e formas esquemáticas de
trabalhar (RIBEIRO, 2015).
O método foi precursor da gestão industrial e se difundiu ao longo dos anos, tornando-
se a base para o surgimento de novas regras, como o fordismo criado por meio da técnica de
Taylor, mas voltado para a indústria automobilística. Henry Ford previu que isso era um
refinamento do taylorismo e se firmou como um marco na indústria, destacando-se na criação
da linha de montagem (TENÓRIO, 2011).
Como resultado, os avanços no planejamento industrial vêm à tona a cada década,
capacitando a indústria com potenciais eficiências e melhorias conforme necessário. Como
aponta o Toyotismo, surgido na década de 60, a economia japonesa foi devastada pelo pós-
guerra, agravada pela crise do petróleo daquele período. O que levou a Toyota a desenvolver
um método de planejamento próprio, voltado para a produção flexível e de baixo custo,
denominado Sistema Toyota de Produção (TPS) (GOMES, 2001). Atualmente, o ato de
planejar o trabalho é um fator importante para o sucesso dos negócios civis. É muito
importante ter um sistema que consiga mobilizar informações de diversos setores, que
posteriormente serão utilizadas para a construção (GOLDMAN, 1997).

Esta informação serve de guia para que possa prever, simular e compreender as ações
a executar e avaliar os riscos existentes, permitindo-lhe organizar o percurso ideal nas
condições planeadas, controlar o fluxo e reordenar os trabalhos de inserção se necessário.
(PIRES, 2018). Segundo Costa (2016), é um processo que utiliza a ciência e a tecnologia para
atingir os objetivos desejados, prevendo, planejando, executando, coordenando e controlando
os resultados para aumentar a eficiência, a racionalidade e a segurança. Com base nessas
expectativas, deve-se realizar um estudo que analise o ambiente em que o projeto será
inserido, onde facilite a implementação rápida e eficiente de planos de ação para conter
imprevistos que ocorram na engenharia. Assim, pode descrever a construção civil de forma
simples em poucos pontos, nomeadamente organização da obra, identificação e gestão de
recursos humanos e materiais, abastecimento e controlo de equipamentos, estabelecimento de
metas, por fim identificar e atuar sobre as causas dos problemas que irão surgir (PIRES,
2018).

Esses fatores são inerentes ao setor e devem ser executados sem exceção para planejar
e gerar os benefícios esperados, como maior previsibilidade do negócio, alta garantia de
cumprimento de prazos, maior confiança na mão de obra, materiais e melhor controle das
atividades, decisões financeiras mais seguras e possibilidade de uma equipe de trabalho
equilibrada (SCARDOELLI et al., 1994).

Segundo Limmer (1997), o planejamento requer uma gestão exposta que deve ser
flexível, ao contrário do planejamento de processos industriais. Planejar dessa maneira
permite:
• Identificar a organização que executará o trabalho;
• tomar decisões;
• Alocação de recursos;
• Integrar e coordenar os esforços de todos os envolvidos;
• Boa comunicação entre os funcionários;
• percepção de custo, prazo e qualidade pelos envolvidos;
• orientar as autoridades em todas as etapas;
• estabelecer linhas de base de controle;
• Definir diretrizes para o negócio.

Diante disso, vale ressaltar que a fase de planejamento é de extrema importância para a
fase de projeto de construção, focando nos 3 pilares fundamentais de uma obra: custo, prazo e
qualidade, sendo que esta última recebe menos atenção entre as construtoras.

2.1 - METODOLOGIAS APLICADA AO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS

Conforme descrito por Fachin (2017), uma abordagem deve ter um objetivo informado
além de apenas produzir uma ferramenta aplicável ao objeto de pesquisa, fundamentando sua
pesquisa no contexto da ciência racional, próximo à lógica realista, constituindo-se assim em
um meio de derivação de evidências da veracidade e validade dos fatos propostos. Portanto, é
de extrema importância, antes de investigar o método, detalhar os objetivos que ele propõe e,
até certo ponto, planejar sua especificação.
Nesse caso, o método deve levar em consideração alguns pontos-chave para
proporcionar grande comodidade ao planejamento do projeto. Dentre eles, destacam-se
aspectos como a seleção de equipamentos para a realização do trabalho, definição das etapas
do trabalho, análise das necessidades de mão de obra, avaliação dos recursos financeiros e
definição dos processos de execução (LIMMER, 2008). Segundo Mattos (2019), uma vez
definidos esses aspectos, o roteiro de elaboração do planejamento pode ser computado pelos
seguintes pontos do método exemplo:

• atividades de identificação;
• Definição de duração;
• definição de prioridades;
• Montagem de diagramas de rede;
• Identificar caminhos críticos;
• Geração de planos e cálculos de liberação.

Essas etapas devem ser bem definidas e executadas para que o planejamento funcione
como pretendido e para que os métodos sejam eficazes para a construção civil.
Descrevendo as etapas do trabalho passo a passo, a metodologia deve fornecer alguns
meios pelos quais o progresso do projeto pode ser verificado e monitorado. Comparando o
desempenho com os planos e o progresso por meio de informações, deve haver um plano de
ação e, uma vez encontrado um desvio óbvio, o plano deve ser reajustado. (Limer, 1997).

Figura 1 - A figura 1 destaca o ciclo da analise de desempenho


Fonte: Limmer(1997)

Conforme descrito por Fachin (2017), uma abordagem deve ter um objetivo informado
além de apenas produzir uma ferramenta aplicável ao objeto de pesquisa, fundamentando sua
pesquisa em uma ciência racional contextual, próxima da lógica realista, constituindo-se
assim em um meio de derivar evidências de a veracidade e validade dos fatos propostos.
Portanto, é de extrema importância, antes de investigar o método, detalhar os objetivos que
ele propõe e, em certa medida, planejar sua especificação.

Nesse caso, o método deve levar em consideração alguns pontos-chave para


proporcionar grande comodidade ao planejamento do projeto. Dentre eles, destacam-se os
seguintes aspectos, como a seleção de equipamentos para a execução do trabalho, a definição
das etapas do trabalho, a análise das necessidades de mão de obra, a avaliação dos recursos
financeiros e a definição dos processos de execução (LIMMER, 2008). Segundo Mattos
(2019), uma vez definidos esses aspectos, o roteiro de elaboração do planejamento pode ser
computado pelos seguintes pontos do método

exemplo:
• atividades de identificação;
• Definição de duração;
• definição de prioridades;
• Montagem de diagramas de rede;
• Identificar caminhos críticos;
• Geração de planos e cálculos de liberação.

Essas etapas devem ser bem definidas e executadas para que o planejamento funcione
como pretendido e para que os métodos sejam eficazes para a construção civil.
No que diz respeito à aplicação eficiente dos métodos, softwares e programas de
cálculo estão disponíveis para maximizar e auxiliar sua utilização. O software também
permite um controle mais fino sobre as equipes e materiais utilizados na obra, sabendo assim
quais atividades estão em andamento, onde estão terminando e quais insumos são necessários
para elas (SANTOS e LEÃO, 2018). No entanto, Beltrame (2009) afirma que usar um
software específico sem entender as técnicas utilizadas para desenvolver essas ferramentas e
os objetivos a serem executados pode levar a um planejamento comprometido, tanto em
termos de tempo gasto quanto em resultados inconsistentes.

Limmer (1997) descreveu que para o planejamento ter sucesso no trabalho, além de
tecnologia e ferramentas adequadas, deve haver alguns aspectos sociais como integração,
manter a comunicação, saber combinar e usar os planos de gestão, identificar o que pode e o
que não pode completo e saber quando é conveniente aplicar técnicas de planejamento. Por
meio dessas regras, aumenta-se a probabilidade de que o método aplicado seja eficaz e,
portanto, bem-sucedido no planejamento.

Diante dos fatos, busca-se abranger todas as referidas etapas de forma a atender as
necessidades enfrentadas e diretamente relacionadas ao setor da construção civil, desde a fase
preliminar até a efetiva conclusão da obra. Assim, destacam-se as abordagens do sistema
tradicional proposto por Ballard e Howell, o sistema Laufer e Tucker, a construção enxuta e o
sistema Last Planner. Nele, cada diretriz é analisada para entender seus pontos fortes e fracos,
e destacar o método mais adequado para a situação apresentada.

2.2 - MÉTODO TRADICIONAL

O conceito da abordagem tradicional é baseado na ideia mais geral de construção


como um conjunto de atividades voltadas para um resultado específico (ou seja,
transformação). Entende-se que todo o processo produtivo é composto por um conjunto de
subprocessos, que se tornam uma única direção, que pode ser realizada e analisada
separadamente. (Kosquela, 1992).

Figura 2 - Figura 2: Modelo de produção tradicional.


Fonte: Koskela (1992, p.19).

Segundo Iida (1993), o planejamento tradicional prevê o futuro com base em um


diagnóstico do passado e assume que as trajetórias se repetirão sem grandes mudanças. Os
autores também sugerem que os planos são estáticos e quem os formula tem todo o poder para
executá-los, destacando a separação entre as equipes de planejamento e execução que dificulta
a execução. Essa abordagem foi pioneira, mas muitas vezes carecia da adaptabilidade
necessária hoje.

Mais utilizado na engenharia civil e de construção, ele se propõe a obter resultados de


forma prática e emprega técnicas que evidenciem a transformação de matérias-primas em
produtos finais, visando obter resultados imediatos com o conhecimento adquirido no
processo de trabalho (Santos e Leo , 2018). Assumpção e Junior (1996) descrevem que esse
processo permite estabelecer relações entre obras em termos de padronização e ordenação de
serviços, possibilitando a parametrização de indicadores de produção. Isso significa que as
técnicas podem ser adotadas com segurança com base em sua eficácia por terem sido eficazes
em situações semelhantes ou semelhantes. Este tipo de trabalho pode ser eficaz em muitas
situações, no entanto, deve ser usado com cautela, pois geralmente não leva em consideração
fatores externos ao trabalho. A Tabela 1 apresenta as características dos métodos tradicionais
de planejamento.

Tabela 1: Características do método de planejamento tradicional


Fonte: Iida (1993, p. 3).

Para que a prática do planejamento seja realizada nesse método, são principalmente
utilizados cronogramas de redes, como o sistema CPM (Critical Path Method) que focam na
gestão de tempo e recursos, através de técnicas como a do caminho crítico, porém, sistemas
como esse podem se tornar defasados atualmente (LAUFER E TUCKER, 1987).

O CPM leva em consideração recursos e dependências de precedência em


determinação da duração do projeto, e introduz um conceito para amortecer o tempo de
projeto afim de acomodar o gerenciamento e obter melhor controle do tempo, propondo
reduzir pela metade as durações das atividades (KOSKELA et al., 2010).
Conforme González (2008) afirma, busca-se uma distribuição dos recursos humanos e
financeiros otimizadas e para sua utilização é necessário saber as quantidades totais de cada
serviço a ser executado, assim como suas durações, baseadas principalmente no consumo de
mão-de-obra. A gestão ocorre de maneira a alinhar os serviços e garantir que ocorram na
sequência correta.

2.3 - Método Laufer and Tucker

Laufer e Tucker (1987), trouxeram um conceito inovador para a construção civil,


propondo um modelo de planejamento sofisticado, subdivido em cinco etapas principais as
quais são empregadas até hoje e difundidas em diversos estudos sobre este assunto.

Preparação do processo de planejamento: seu objetivo é definir procedimentos e


padrões a serem adotados na implementação do plano, incluir uma análise das condições que
afetam as atividades de organização processual. Nesta fase é necessário tomar decisões
levando em consideração os seguintes pontos.
1) Definir os principais sujeitos envolvidos no planejamento e no controle da obra e
suas respectivas responsabilidades.
• Os níveis hierárquicos a serem seguidos e os períodos dos planos gerenciados;
• A subdivisão dos itens do planejamento e o nível de detalhe de cada etapa;
• Métodos e ferramentas adotadas no planejamento.
2) Coleta de informações: nessa etapa é importante reunir todos os documentos,
informações e projetos disponíveis que incluem geralmente, contratos, plantas, especificações
técnicas, condições do canteiro e ambientais, qualificação da mão de obra etc.;
3) Preparação dos planos: é o momento que definitivamente é elaborado o processo
para alcançar o produto;
4) Difusão das informações: nesta etapa todas as informações geradas durante o
planejamento devem ser repassadas a todos os envolvidos no processo.
5) Avaliação do processo de planejamento: esse processo deve ser avaliado com certa
periodicidade, sendo alimentado com dados novos e imprevistos que surgem no ocorrer da
obra, de tal modo que sirva como base para empreendimentos posteriores.

Figura 3 - As cincos fases do ciclo de planejamento

Fonte: Laufer e Tucker (1987, p. 252)

A figura 4 mostra o modelo de processo do método do Lean Construction.

Figura 4 - Modelo de processo Lean Construction.


Fonte: Koskela (1992, p. 15).

Dependendo do modelo fornecido, o material é processado, inspecionado, aguardado


ou movido. Embora as atividades de processo custem insumos e tempo, é na etapa de
beneficiamento que essas atividades agregam valor ao material, pois é nessa etapa que ocorre
a transformação do produto (KOSKELA, 1992). Portanto, esse modelo de planejamento visa
melhorar as atividades do processo com ênfase na redução ou eliminação das atividades do
processo, enquanto o processo deve ser o mais eficiente possível.
Segundo Formoso (2002), a criação de valor está diretamente relacionada à satisfação
do cliente, que não necessariamente está relacionada à execução de qualquer atividade. Ou
seja, um processo só gera valor quando a execução das atividades transforma o insumo em um
produto que satisfaça o cliente. Com isso, o conceito de Lean Construction busca agregar
valor ao produto identificando as necessidades do cliente que devem ser consideradas durante
a concepção do projeto e ao longo do processo produtivo, e mapear e controlar esse processo
a fim de obter o produto desejado.

Baseado na filosofia do Toyotaismo e no sistema Just in Time, esse conceito de


construção enxuta tem a função de reduzir o tempo de processo não necessariamente
relacionado ao processo do produto. Ainda segundo Koskela (1992), o tempo de ciclo é a
soma de todas as durações de uma etapa do processo e pode ser reduzido eliminando
processos repetitivos, utilizando melhor checklists para controlar as etapas e definindo todos
os pequenos detalhes em um projeto, evitando assim mudanças e -trabalhar desempenho
improvisado.

Com o tempo, esse método de planejamento encontrou aplicação na construção civil,


pois a introdução de softwares universalmente compatíveis e a qualificação da mão de obra
exigiam cada vez mais preparo e refinamento na execução das obras. . A construção enxuta
atende às necessidades do mercado atual, sendo, portanto, um dos sistemas de planejamento
mais estudados e o principal objetivo da qualificação profissional.
2.4 - PLANEJADOR FINAL

Ballard (2000) descreveu o Last Planner System (LPS) como uma ferramenta
projetada para unir as prioridades de controle no nível das unidades de produção por meio de
ideias, regras e procedimentos, tornando o planejamento um mecanismo para moldar o futuro.
Os autores ressaltam que quando esses conceitos são aplicados, cria-se automaticamente um
ambiente de produção mais confiável, evitando maior variabilidade no fluxo de serviços.
Dentre as principais características de seu sistema de implementação, destacam-se estes
pontos, a atribuição é clara, a sequência certa de trabalho é escolhida, a quantidade certa de
trabalho é escolhida, o trabalho escolhido é prático ou sólido (BALLARD, 2000).

Nesse caso, a abordagem busca implementar e estimular melhorias ao longo do


período de produção, sugerindo não apenas cumprir o que aparenta ser uma obrigação de
serviço, mas ações para antecipar as previsões atuais. Ballard (2000) apontou que o objetivo
do LPS não é apenas garantir o que deve ser feito, mas dar aos trabalhadores ideias do que
pode ser feito para evitar erros que atrasem o andamento do trabalho, buscar melhorias,
elaborar escalas semanais de trabalho e atribuí-los aos trabalhadores. Segundo Oliveiri,
Granja e Picchi (2015), o LPS possui cinco elementos principais, que são integrados entre si,
e são eles:

• grandes planos;
• Planejamento faseado (dividindo o plano diretor em fases, criando um “link” entre o
plano diretor e o plano de médio prazo)
• Planejamento de médio prazo;
• planejamento de curto prazo;
• Porcentagem de pacotes concluídos e análise de motivos para tarefas incompletas.

Esses elementos, quando completados e utilizados simultaneamente, beneficiam a


arquitetura civil porque estão de alguma forma inter-relacionados. A ferramenta sugere um
planejamento para o curto prazo, idealizando as atividades realizadas a cada semana, e
olhando para trás no final do período, isso permite o cálculo do percentual de atividades
concluídas, conhecido como Planned Percent Complete (PPC). (GRENHO, 2009 apud Ballard
e Howell, 1998c).

O PPC mostra a efetividade do plano executado de forma a encontrar um ponto de


partida após a análise para prevenir e corrigir os motivos do não cumprimento dos prazos,
visando assim a melhoria contínua. Portanto, o plano torna-se um compromisso de todas as
produções relacionadas (GRENHO , 2009).

Figura 5 - Ciclo de melhoria contínua.

Fonte: Figueiredo (2009, p. 14).

Grenho (2009) também descreveu outro papel fundamental do APL, o elemento


suporte, destinado a garantir os pré-requisitos para a atividade em um raio de 3 a 12 semanas.
A finalidade é solucionar os requisitos que serão atribuídos ao serviço sem demandar
quaisquer recursos que impossibilitem sua execução, seja utilizando ferramentas, materiais ou
mão de obra. Além de garantir um maior nível de efetividade nas atividades realizadas,
também ajuda a mitigar atrasos causados por indisponibilidade de serviços, uma vez que o
evento pode ser previsto e assim substituído por outra função no curto prazo. Segundo
Koskela (200, p.194):

A abordagem Last Planner é crucial para esses propósitos, como fica evidente na
descrição acima: ela combina efetivamente controle e melhoria para combater a variabilidade
e o desperdício que ela cria. No entanto, também é possível trabalhar com as partes com o
objetivo de melhorar a confiabilidade da entrega, melhorar o cumprimento do cronograma e
outros objetivos.

2.4.1 - Planejamento de longo prazo

A definição do planejamento de longo prazo na LPS inclui o ciclo geral do projeto,


desde a fase inicial de elaboração até a conclusão e entrega da obra. Isso é determinado pela
divisão da superfície do projeto e pelo estabelecimento de relações sequenciais. O plano
diretor visa estabelecer parâmetros a serem seguidos, como estruturas de trabalho, em busca
de maior eficiência e eficácia (GRENHO, 2009). Dessa forma, geralmente não possui muitos
detalhes e prioriza as datas de início e término, além de destacar o orçamento da campanha.
Serve como base de parâmetros para outros níveis de planejamento, que são construídos a
partir de informações definidas a longo prazo. (Figueiredo, 2009).

2.4.2 - Plano de médio prazo

Conforme afirma Grenho (2009), isso mostra como a forma de trabalho pode e deve
ser executada, buscando melhorias e aproximando os conceitos estabelecidos ao longo prazo,
trazendo mais detalhamento, a visão média para a primeira atividade é de seis semanas,
variando de 3 a 12 semanas. O plano ajuda a determinar a duração do trabalho atual, bem
como a entrega de materiais, permite focar nas atividades que serão iniciadas em um futuro
próximo, tomando decisões para começar idealmente sem um grande backlog
(FIGUEIREDO, 2009). que envolve todos os que efetivamente estarão envolvidos na
atividade, pois busca a melhor forma de realizar as etapas. A Figura 6 detalha as etapas do
planejamento de médio prazo.
Figura 6 - Etapas do planejamento a médio prazo

Fonte: Figueiredo (2009, p. 17)

Ballard (2000) descreveu que cada tarefa passa por uma análise de restrições para
determinar o que deve ou não ser feito para torná-la executável, resultando em atributos para
cada atividade. Isso permite o planejamento de curto prazo sem que as fases de transição e
preparação dos serviços impeçam a execução de curto prazo.

Esta fase de planejamento, chamada de processo "lookadead" por Ballard (2000),


destaca as seguintes funções do planejamento: • Formar sequências e definir fluxos de
trabalho; • Comparar fluxos de trabalho e capacidades; • Dividir as atividades gerais de
planejamento em pacotes de trabalho; • Propor metodologia detalhada para a realização das
atividades • Elaboração de pastas de trabalho • Revisão e atualização de previsões em nível
superior. Por meio dessas ações bem executadas, possibilita-se o planejamento de curto prazo,
dando a segurança necessária para a conclusão das atividades.

Nessa fase de planejamento, são criadas técnicas para controlar as decisões diárias de
produção referentes às atividades em execução, que podem durar até 15 dias e são dirigidas
por um responsável denominado “planejador final” (FIGUEIREDO, 2009). Essa fase é
essencial para validar as versões anteriores e colaborar para manter o serviço funcionando
conforme o planejado. O curto prazo é, portanto, a garantia da qualidade final da execução e,
além disso, garante que, em caso de imprevistos, seja tomada a decisão mais favorável quanto
a prazos e qualidade.

Conforme descrito por Figueiredo (2009), ele possui algumas etapas a seguir,
conforme destacado na Figura 7.

Figura 7: Etapas do planejamento a curto prazo.

Fonte: Figueiredo (2009, p. 18).

Conforme propõe Ballard (2000), é nessa fase do planejamento que o chamado


planejador final passa a ser o responsável por direcionar as decisões administrativas que serão
tomadas no trabalho, onde são priorizados altos níveis de comprometimento e se pretende
executar porque, uma vez tomada uma decisão errada, toda a estrutura de trabalho
previamente calculada fica comprometida.

O Last Planner é, portanto, uma combinação de três períodos de planejamento, que


juntos e executados corretamente, tornam-se garantia do sucesso do plano e entregam a obra
no prazo projetado com recursos calculados.

2.5 - Ferramentas Utilizadas no Planejamento Estratégico

As ferramentas operacionais são o ponto de partida para melhorar o ambiente de


trabalho e padronizar as estruturas de atendimento. Seu objetivo pode ser básico, como
auxiliar profissionais na análise de problemas, exemplificados por fluxogramas e gráficos de
tendências, ou pode ser considerado plataformas de planejamento de negócios mais
completas, como ferramentas PERT/CPM, gráficos de Gantt, ciclos PDCA, etc. Lins (2000)
destacou que essas ferramentas podem ser utilizadas individualmente, mas quando integradas
de forma sistemática, produzem melhores resultados. Os autores destacam que, ao utilizar
essas tecnologias, a integração entre as equipes e a correta implementação das ferramentas
nos métodos de trabalho são fundamentais.

Nesse contexto, este estudo procura apontar possíveis ferramentas de planejamento


relacionadas ao uso da construção civil, que se mostrem combinadas com os métodos já
propostos e capazes de trazer a validade esperada para a análise.
Diagrama de rede.

Um diagrama de rede lida com a representação gráfica de atividades que dependem


umas das outras para realizar um determinado trabalho. Essa é uma forma de organizar as
etapas, ou seja, após todas as informações necessárias terem sido coletadas. (Matos, 2010). Os
diagramas de rede são representados graficamente usando o método de seta (também
conhecido pela sigla ADM) ou o método de bloco (conhecido pela sigla PDM). Essas duas
técnicas produzem o mesmo resultado, nem produzem resultados diferentes.

2.5.1 - Rede PERT/COM

Segundo Mattos (2010), os diagramas PERT/CPM permitem relações lógicas entre


todas as fases de um projeto, identificando as atividades que formam o caminho crítico que o
levará ao final do projeto em caso de atrasos. trabalhar. Segundo Limmer (2015), essas
técnicas foram desenvolvidas para agilizar o processo produtivo, permitindo a aceleração da
planejada “cadeia principal”, hoje referida por muitos na literatura de caminho crítico, sem
aumentar o custo do processo. Embora as siglas PERT/CPM sejam frequentemente usadas
juntas, são duas técnicas diferentes que analisam o planejamento de maneiras distintas. A
técnica PERT é uma técnica probabilística em que o tempo ativo é considerado como uma
variável aleatória com uma distribuição de probabilidade. As técnicas de CPM, por outro
lado, são determinísticas e baseadas na experiência de empregos anteriores. (Limar, 2015).

2.5.2 - DIAGRAMA DE SETA OU FLECHAS


O Método do Diagrama de Seta, também conhecido pela sigla ADM em inglês,
começa com um evento de início do projeto e termina com um evento de fim do projeto, por
isso se aplica a todas as atividades que possuem seus próprios eventos de início e fim. (Limer,
2015; Matos, 2010). A Figura 8 mostra a atividade no evento em um diagrama de seta e como
ela é demonstrada na Figura 8: Atividade e evento no diagrama de flechas.

Fonte: Adaptado de Mattos (2010, p. 112)

A figura 9, ilustra o funcionamento do método, cada atividade caracteriza um evento


início e um evento fim e mais de uma atividade pode ter o mesmo evento de início e de fim,
no entanto, não se deve ter duas atividades no mesmo evento tanto de início, quanto de fim.
Quando o citado acontece, o orientado é criar um ciclo de atividades através do diagrama de
flecha, no intuito de preservar a lógica da rede como é mostrado a seguir. (Limmer, 2015).

Ainda segundo Mattos (2010), um diagrama de flechas correto deve atender aos
seguintes requisitos:
• O evento inicial no diagrama é único, Figura 8: Atividades e eventos no diagrama de
seta. Figura 9: Gráfico de seta.
• Cada nó (evento) representa o relacionamento entre todas as atividades de entrada e
saída;
• O início de uma atividade ocorre somente quando todas as atividades que atingiram
seu evento de início foram concluídas;
• Todas as atividades do mesmo nó possuem o mesmo líder;
• todas as atividades que chegam ao mesmo nó têm o mesmo sucessor;
• Cada atividade tem um par único de eventos de início e fim;
• Para cada atividade, o número do evento final é maior que o número do evento
inicial;
• O evento final do gráfico é único.

O método de bloco, também conhecido como PDM, é um diagrama de rede com os


mesmos objetivos do método de seta descrito anteriormente. Nessa abordagem, as atividades
são representadas por blocos, conectados entre si apenas por setas, sem nenhum significado.
Ressalta-se que não há conceito de evento neste método, que é de fácil compreensão. (Matos,
2010).

Nessa abordagem, as dependências precisam ser encontradas para conectar o início e


o fim das atividades devido a atrasos ou esperas, e as Figuras 10, 11, 12 e 13 mostram os tipos
de conexões existentes no diagrama de blocos.

Figura 10: Ligação término para início.

Fonte: Adaptado de Mattos (2010, p.140).

Figura 11: Ligação início para início.

Fonte: Adaptado de Mattos (2010, p.140).

Figura 12: Ligação início para término


Fonte: Adaptado de Mattos (2010, p.141).

Figura 13: Ligação término para término.

Fonte: Adaptado de Mattos (2010, p. 141).

Segundo Limmer (2015), em comparação com os diagramas de seta, essa ferramenta


de diagrama de rede possui regras mais simples e dinâmicas, sem conceito de eventos e
executa logicamente. Para fazer esse diagrama de blocos, algumas regras precisam ser
seguidas, conforme explicado por Mattos (2010):
• Uma rede começa com uma barra vertical inicial desenhada à esquerda.
• Iniciar as atividades iniciais da coluna inicial, aquelas atividades que não têm
predecessoras.
• Outras atividades são projetadas com base em predecessores.
• A rede termina com uma rede final vertical, desenhada na extrema direita do
diagrama.

CONCLUSÃO

Os resultados desde estudo, que foi descrito um passo a passo de planejamento para a
execução de obras de construção civil. Verificou-se que possibilita a realização de um
planejamento para execução de obras de construção civil, para que evite reações patológicas
buscando pelo material correto, utilizando as normas exigidas e um intem que também
classifica-se fundamental, que o prazo. O processo econômico e organizacional destaca em
toda pesquisa, priorizando-se em primeiro lugar.

A proposta busca reduzir e eliminar erros ou ineficiência de planejamento de obras,


com o objetivo mapear a necessidade e relevância de todo o processo. A proposta também
propôs por profissionais administradores de obras, podendo aplicar o processo a profissionais
liberais, e principalmente profissionais recém-formados ou advindos de outras áreas, com
inexperiência em gestão de projetos de construção civil.

Permitindo uma visão real para o início, meio e fim da obra, tendo base para a tomada
de decisões, além de prevenir atrasos e convergências, auxilia na execução, controle e
produção dos serviços, evitando que o processo seja refeito e consequentemente atende as
diretrizes impostas como prazos, custos e qualidade da entrega dos serviços executados e
satisfação dos clientes.

Por fim, apresentou-se processos e ferramentas disponíveis que estabelece


recomendações para o planejamento e para execução de obras de construção civil, através de
referencial teórico e também apresentou de forma a estabelecer um planejamento eficiente
para execução de pequenas e grandes obras de construção civil.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Paulo José Rocha de. Estacas escavadas, Hélice Continua e ômega: estudo
do comportamento a compressão em solo residual de diabásio, através de provas de carga
instrumentadas em profundidade. 2001. 297 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de
Solos, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

ALDA, Guilherme Gilberto. UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL


PARA PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS. 2016. 62 f. Monografia
(Especialização) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Construção Civil,
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2016.

ANDRADE, Fábio Felippe de. O método de melhorias PDCA. 2003. 169 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2003.

ASSUMPÇÃO, José Francisco P. Gerenciamento de Empreendimentos na Construção Civil:


Modelo para Planejamento Estratégico da Produção de Edifícios. São Paulo, 1996. 206 p.
Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
Departamento de Engenharia de Construção Civil.

BALLARD, H. G. The Last Planner System of Production Control. Birmingham, 2000. 192 f.
Thesis (Doctor of Philosophy) – School of Civil Engineering, University of Birmingham,
Birmingham, 2000.
BARRA, Renata Brabo Mascarenha; SEPTIMIO, Gabriela Andrade; BASTOS, Leonardo dos
Santos; MARTINS, Vitor William. Elaboração De Rede Pert/Cpm Na Indústria Da
Construção Civil Através Da Utilização Do Software Ms Project: Um Estudo De Caso. XXX
III Encontro Nacional De Engenharia De Produção, Salvador, 2013.

BELTRAME, Eduardo de Sousa. Metodologia para Planejamento de Obras de Edificações em


Pequenas Empresas de Engenharia. 2009. 78 f. TCC (Graduação) - Curso de Pósgraduação
em Gestão de Obras de Edificações, Senai, Florianópolis, 2009.
BUENO, Ádamo Alves et al. CICLO PDCA. 2013. 12 f. - DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA, PONTIFÍCIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, Goiania, 2013.

COSTA, J. D. Aplicação na construção civil de técnicas e ferramentas de planejamento e


controle, baseados no conceito da construção enxuta. 2016. 68f. Dissertação (Graduação em
Engenharia Civil). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.

DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2020. Disponível em:


https://www.dicio.com.br/planejamento/. Planejamento. Acesso em: 19/03/2021.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia: noções básicas em pesquisa científica. 6. ed.


São Paulo: Saraiva, 2017.

FERREIRA, Murilo Amorim. PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO E


APLICAÇÃO DO GRÁFICO DE GANTT: projeto de um edifício residencial. 2018. 40 f. 74
Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia de Produção, Universidade Federal de
Campina Grande, Sumé, 2018.

FIGUEIREDO, João Manuel Silva Sequeira da Costa. Optimização da Gestão da Construção.


2009. 114 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade do Porto,
Porto, 2009.

FORMOSO, T. C. (2001). Planejamento e controle da produção em empresas de construção.


Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

GAMBIRASIO JR., l. Mapeamento do fluxo de valor. Apresentação no Lean Summit 2004.


Organização do Lean Institute Brasil, São Paulo/SP. Junho de 2004. Google Earth website.
http://earth.google.com/, 2009.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil


brasileira. 3ed. São Paulo: Pini, 1997.

GOMES, L. Avaliação da Contribuição das Técnicas do Sistema Toyota de Produção para os


Objetivos Estratégicos das Empresas. Porto Alegre: UFRGS, 2001. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.

GONZÁLEZ, Marco Aurélio Stumpf. Noções de Orçamento e Planejamento de Obras. 2008.


49 f. - Curso de Engenharia Civil, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo,
2008.
GRENHO, Luis Filipe Santos. Last Planner System e Just-in-time na Construção. 2009. 126 f.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade do Porto, Porto, 2009.

HERNANDES, Fernando Santos. Análise da importância do planejamento de obras para


contratantes e empresas construtoras. 2002. 161 f. Dissertação - Curso de Engenharia Civil,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.

HINOJOSA, María Alejandra. Diagrama de Gantt. Producción, procesos y operaciones, 2003.

IIDA, Itiro. Planejamento estratégico situacional. Prod., São Paulo, v. 3, n. 2, p. 113-125, Dec.
1993. Available from . access on 17 de novembro de 2022

KIMURA, M. Curso MS Project 2000 – Guia do Aluno. Brasília: Curso Enap, vol. 1, 2002.
55p.

KOSKELA, L. Application of the New Production Philosophy to construction. Technical


Report, Filand: CIFE, 1992. Koskela, L. An Exploration Towards a Production Theory and Its
Application to Construction. Espoo 2000. Technical Research Centre of Finland, VTT
Publications. 75

KOSKELA, L. J. et al. Last Planner and Critical Chain in Construction Management:


comparative analysis, In: ANNUAL CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL GROUP
FOR LEAN CONSTRUCTION, 18., Haifa, 2010. LAUFER, A.; TUCKER, R. L. Is
Construction Management Really Doing Its Job? Construction Management and Economics,
v. 5, p. 243-266, 1987.

LIMMER, Carlos Vicente; Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio


de Janeiro: LTC Ed.; 1997

LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:


LTC, 2008.

LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de


Janeiro, 2015.

LINS, Bernardo Felipe Estellita. Ferramentas básicas da qualidade. Ibict, Brasilia, v. 1, n. 1,


p. 1-1, 22 ago. 1993. LÓPEZ, Prof. Dr. Oscar Ciro. INTRODUÇÃO AO MICROSOFT
PROJECT. Florianópolis: Unisul, 2008.

MACHADO, Roberta. Análise do retrabalho devido à falta de planejamento em uma obrada


indústria da construção civil. Boletim do Gerenciamento, Rio de Janeiro, p. 1-11, 04 set.
2019.

MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 1ª ed. São Paulo. PINI, 2010

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Oficina de Textos,
2019. E-book. Acesso restrito via Google Livros.

MOREIRA, Maurício; BERNARDES, Silva. Desenvolvimento de um modelo de


planejamento e controle da produção para micro e pequenas empresas de construção. 2001.
310 f. Tese- Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2001.

NAKAKURA, E. H.; BUCHER, H. R. E. Pisos Auto-nivelantes. Propriedades e Instalações.


II Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, Salvador, 1997.

OLIVIERI, H.; GRANJA, A. D.; PICCHI, F. A. Planejamento tradicional, Location-Based


Management System e Last Planner System: um modelo integrado. Ambiente Construído,
Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 265-283, jan./mar. 2016. ISSN 1678-8621 Associação Nacional
de Tecnologia do Ambiente Construído.

PELETEIRO, Felipe Saraiva. ESTUDO SOBRE O GANHO DE QUALIDADE E


PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL MEDIANTE A APLICAÇÃO DO PDCA.
2018. 79 f. Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.

PIRES, Gisele Dornelles. Planejamento, Gestão e Gerenciamento na Construção Civil. 2018.


99 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Civil, Unopar, Brasilia, 2018. 76

PRADO, Darci Santos do. Usando o MS Project 2016 em Gerenciamento de Projetos – 2ª Ed.
Belo Horizonte, MG. Série Gerência de Projetos, vol. 3, 2017.

RIBEIRO, Andressa de Freitas. Taylorismo, fordismo e toyotismo. Lutas Sociais. São Paulo,
vol. 19, n. 35, p.65-79, jul./dez., 2015. Disponível em: . Acesso em: 17 de Novembro de 2022.
ROSENBLUM, Anna. et al. Avaliação da mentalidade enxuta (LeanThinking) na construção
civil: uma visão estratégica de implantação. In: Simpósio de Excelência em Gestão e
Tecnologia, 4., 2007, Resende-RJ. Anais, Resende-RJ, 2007. Disponível em: . Acesso em: 29
set. 2015.

ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar
valor e eliminar o desperdício. 1 ed. São Paulo: Lean Institute Brasil, 1999.

SANTOS, Anderson Júnior de Oliveira; LEÃO, Gabriel Acioly. MÉTODOS DE


PLANEJAMENTO DE OBRAS: COMPARAÇÃO ENTRE O TRADICIONAL E O
SOFTWARE DE CÓDIGO ABERTO. 2018. 43 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia
Civil, Centro Universitário Cesmac, Maceió, 2018.

SCARDOELLI, L. S.; BICCA, I.; FORMOSO, C. T. Estudo piloto de medição de


produtividade com utilização da técnica de amostragem do trabalho. In: V International
Seminar on Structural Masonry for Developing Countries, p. 509-518, Florianópolis, 1994.

SELEME, Robsom; STADLER, Humberto. Controle de Qualidade: as ferramentas essenciais.


2. ed. Curitiba: Ibpex, 2012. 186 p.

SILVA, Marize. Planejamento e controle de obras. 2011 Monografia (Graduação em


Engenharia Civil) - Universidade Federal da Bahia.

SIMÕES, Leider. O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL.


2007. 8 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Unisalesiano, Aracatuba, 2007.
STROHAECKER, Amanda; APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE OBRA, Estudo de
Caso: Recuperação do Cronograma de Implantação de um Edifício Comercial no município
de Teutônia/RS. Monografia (Graduação em Engenharia Civil); Lajeado; 2017.

TENORIO, Fernando G. A unidade dos contrários: fordismo e pós-fordismo. Rev. Adm.


Pública, Rio de Janeiro, v. 45, n. 4, p. 1141-1172, Aug. 2011. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
76122011000400011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 de novembro de 2022

VISIOLI, Rita de Cassia. Metodologia para gestão de obras residenciais de pequeno porte: um
estudo de caso. 2002. 153 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil,

Você também pode gostar