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Universidade Metodista Unida De Moçambique

Campus Universitário de Cambine


Faculdade de Administração, Gestão e Contabilidade
Curso: Ciências de Administração e Gestão
UC: GOP

Tema:
Gestão de tempo e escopo em projectos

Discentes: dr: Luis Mudanice


Dion Fernando Jossefa
Laurenciana Pedro

Cambine, 2023
INTRODUÇÃO
A gestão de tempo em projetos é uma prática essencial para garantir o cumprimento de
prazos e a entrega de resultados dentro das organizações. No contexto atual, marcado
por rápidas transformações tecnológicas, políticas, culturais e econômicas, as empresas
enfrentam o desafio de acompanhar essas mudanças em um tempo cada vez mais
reduzido. Para lidar com essa demanda, o gerenciamento de projetos se torna
fundamental, pois permite a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e
técnicas necessárias para atender aos requisitos do projeto.

O presente trabalho tem como objetivo abordar a importância da gestão de tempo em


projetos e apresentar os principais processos envolvidos nessa prática. Serão discutidos
aspetos como definição de atividades, sequenciamento das atividades, estimativa de
recursos e estimativa de duração das atividades.
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Além disso, serão destacados os itens que integram o gerenciamento de projetos, como
escopo, cronograma, orçamento, qualidade, recursos e riscos. Também será abordada a
importância de levantar as necessidades e expectativas dos clientes e partes
interessadas, adaptar as especificações e planos às diversas preocupações e
expectativas, e estabelecer objetivos claros e alcançáveis. O equilíbrio entre as
demandas de escopo, tempo, custo, qualidade e relacionamento com o cliente é
fundamental para o sucesso do projeto.
GESTÃO DE TEMPO EM PROJECTOS

As transformações tanto tecnológicas, quanto políticas, culturais e econômicas, estão


ocorrendo em números bem maiores dentro de períodos de tempo mais curtos. Como
consequência, as organizações deparam com o grande desafio de acompanhar as
mudanças, sendo, possível, através de pessoas envolvidas com resultados de projetos.
Segundo Isaura Costa, (2014)

Segundo a ENAP, (2003). O objetivo do Gerenciamento de Tempo é descrever os


processos requeridos para o término do projeto, garantindo que o mesmo cumpra com
os prazos definidos em um cronograma de atividades. Cada processo ocorre pelo menos
uma vez em todo projeto e em uma ou mais fases do mesmo, se for dividido em fases.
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O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. Sendo realizado
através da aplicação e integração de processos agrupados em cinco grupos: iniciação,
planeamento, execução, monitoramento e controle e encerramento (PMI, 2008, como
citado em Isaura Costa, 2014,p.17).
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Apesar dos processos dependerem de informações ou conclusões de fases anteriores,
não são separados ou descontínuos, trabalhando de forma interdisciplinar, atuando
simultaneamente, definindo decisões e soluções sobrepostas.
Itens que integram um gerenciamento de projetos são: (Laura Costa, 2014)
 Escopo, cronograma, orçamento, qualidade, recursos e riscos;
 Levantamento das necessidades e expectativas dos clientes e das partes
interessadas;
 Adaptação das especificações, dos planos e da abordagem às diferentes
preocupações e expectativas das diversas partes interessadas;
 Estabelecimento de objetivos claros e alcançáveis;
 Balanceamento das demandas conflituantes de escopo, cronograma, orçamento,
qualidade, recursos e riscos;
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Deve ser criado um equilíbrio entre as demandas de escopo, tempo, custo, qualidade e bom
relacionamento com o cliente. O resultado satisfatório de um projeto está relacionado ao
alcance dos seguintes objetivos: entrega dentro do prazo previsto, dentro do custo orçado,
com nível de desempenho adequado, aceitação pelo cliente, atendimento de forma
controlada às mudanças de escopo e respeito à cultura da organização (PMI, 2008).

Belizário Silva (2015, citado por Paulo Julião, 2019,p.4), um Gerenciamento de Tempo
eficaz trata do planeamento, programação, monitoramento, controle e geração de
relatórios, além de tomar decisões sobre as mudanças necessárias e sua implementação
durante o projeto de construção. Para o Gerenciamento do Tempo, outras atividades como
alocação de recursos, estabelecimento de metas, priorização de tarefas e análise do tempo
gasto também são vitais.
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Gerenciamento do tempo em projeto tem como objetivo descrever os processos
requeridos para o término do projeto, garantindo que o mesmo cumpra com os prazos
definidos em um cronograma de atividades, ou seja, é a aplicação de conhecimentos,
habilidades e técnicas para a execução de projetos de forma efetiva e eficaz. Trata-se
de uma competência estratégica para organizações, permitindo com que elas unam os
resultados dos projetos com os objetivos do negócio e, assim, melhor competir em seus
mercados. Laura Costa, (2014), Define a mesma eu existe processos cruciais para a
gestão de tempo em projetos, eis os processos:
PROCESSOS PARA GESTÃO DE TEMPO EM PROJETOS

Definir as atividades- Definir as atividades é o processo de identificação das ações necessárias a


serem realizadas para produzir as entregas do projeto. O processo Criar a EAP identifica as
entregas no nível mais baixo da estrutura analítica do projeto (EAP), o pacote de trabalho. Esses
pacotes são tipicamente decompostos em componentes menores chamados atividades que
representam o esforço necessário para completar o pacote de trabalho.

 Entradas:
1) Linha de Base do Escopo – Acontecem as entregas dos projetos, as restrições e premissas.
2) Fatores Ambientais da empresa – É o sistema de informações de gerenciamento das empresas.
3) Ativos de Processos Organizacionais – São as políticas, diretrizes existentes, procedimentos e
base de conhecimento de lições aprendidas contendo informações históricas.
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 Ferramentas e Técnicas
1) Decomposição – É a subdivisão dos pacotes de trabalho do projeto em componentes menores,
mais gerenciáveis, chamados atividades.
2) Planeamento em Ondas Sucessivas – É um planeamento cuja sua elaboração é progressiva, onde
o trabalho ainda a ser executado é planejado em detalhes e em níveis de mais altos da EAP.
3) Modelos – É uma lista padrão das atividades.
4) Opinião Especializada – São membros da equipe do projeto ou outros especialistas, que tenham
experiência e habilidade no desenvolvimento de declarações detalhadas do escopo do projeto.

 Saídas
1) Lista das Atividades – É uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias no
projeto.
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2) Atributos das Atividades – Ampliam a descrição da atividade através da identificação dos
múltiplos componentes associados a cada atividade.
3) Lista de Marcos – O marco é um ponto ou evento significativo no projeto. Já a lista de
marcos identifica todos os marcos do projeto e indica se os mesmos opcionais ou obrigatórios.

A definição das atividades tem papel fundamental no planeamento, execução e controle de


um projeto. Não conseguiríamos fazer absolutamente nada sem um bom planeamento, mesmo
fazendo, ainda é arriscado algo não sair como desejado. Cada pessoa deve saber o que fazer e
quando fazer.
Sequenciamento das atividades- Por esse meio passa a ser viável a identificação dos diversos
relacionamentos lógicos entre atividades, em função das relações de precedência adequadas.
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 Entradas
1) Lista das Atividades.
2) Atributos das Atividades.
3) Lista dos Marcos.
4) Declaração do Escopo do projeto.
5) Ativos de processos organizacionais. Exemplo: Arquivos de projetos da base de conhecimento.

 Ferramentas e Técnicas
1) Método de Diagrama de Precedência (MDP) –É um Método do Caminho Críticos (MCC) que
utiliza quadrados ou retângulos, chamados de nós, para representar as atividades e ligá-las com
flechas que indicam as relações lógicas que existem entre elas. Onde existem quatro tipos de
dependências ou relações lógicas;
Término para início (TI);  Término para término (TT);  Início para início (II);  Início para
término (IT).
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2) Determinação de Dependência
 Dependências obrigatórias – são exigidas contratualmente ou inerentes à natureza do
trabalho;
 Dependências arbitradas – são estabelecidas com base no conhecimento das melhores
práticas numa área de aplicação específica;
 Dependência externa – onde envolvem uma relação entre as atividades do projeto e as
não pertencentes ao projeto.
3) Aplicações de Antecipações e Esperas – permite um aceleramento da atividade sucessora
e direciona um retardo na atividade sucessora.
4) Modelos de Diagrama de Rede de Cronograma – são modelos padronizados que podem ser
usados para agilizar a preparação de redes de atividades do projeto.
 Saídas
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1) Diagramas de Rede do Cronograma do Projeto – são mostras esquemáticas das
atividades do cronograma e as relações lógicas entre elas, também chamadas de
dependências.

2) Atualizações dos Documentos do Projeto – são as listas das atividades, os atributos


das atividades e registro de riscos.

O objetivo final do sequenciamento das atividades é a obtenção de um diagrama de


rede completo, compreendendo todas as atividades do projeto e suas diversas inter-
relações, tentando minimizar problemas futuros indesejáveis e ao mesmo tempo,
maximizar as chances de sucesso do sequenciamento.
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Estimativa de recursos de atividades- A estimativa de recursos das atividades é a
determinação dos recursos, assim como as quantidades de cada um que serão usadas e
quando cada um estará disponível para realizar todo o conjunto de atividades do
projeto (Barcaui, André B. 2010,p.49). Ou seja, é o processo de estimativa dos tipos e
quantidades de material, de pessoas, equipamentos ou suprimentos que serão
necessários para realizar cada atividade.

 Entradas
1) Lista das atividades.
2) Atributos das atividades.
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3) Calendários de recursos; Os mesmos especificam quanto e por quanto tempo os recursos
identificados estão disponíveis durante o projeto, incluindo a disponibilidade, habilidades dos
recursos humanos e capacidade.
4) Fatores ambientais da empresa. Ex.: Disponibilidade e habilidades do recurso.
5) Ativos de processos organizacionais. Ex.: Aluguel, compra de suprimentos e equipamentos,
políticas e procedimentos a respeito da mobilização e desmobilização de pessoal.
 Ferramentas e técnicas
1) Opinião especialista.
2) Análise de alternativas.
3) Dados publicados para auxílio a estimativas.
4) Estimativa “bottom-up”.
5) Software de gerenciamento de projetos.
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  Saída
1) Requisitos de recursos das atividades – identifica os tipos e as quantidades de
recursos necessários para cada atividade do pacote de trabalho.
2) Estrutura analítica – estrutura hierárquica dos recursos identificados, organizada por
categoria e tipo de recursos.
3) Atualizações dos documentos do projeto. Ex.: Lista das atividades, atributos das
atividades e calendário dos recursos. (JÚNIOR, Paulo Alves. 2011,p.14), citado por
Isaura costa (2014, p.23)

Estimativa de duração das atividades -Estimar a duração das atividades, visa definir
quantos períodos de tempo serão necessários para a execução de uma determinada
atividade.
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Diversos fatores devem ser considerados para a elaboração adequada de uma estimativa: ameaças
e oportunidades que podem surgir ao longo do projeto; a competência e a produtividade dos
recursos envolvidos e a sua curva de aprendizagem. (Barcaui, André B.2010,p.61)
 Entradas
1) Lista das atividades.
2) Atributos das atividades.
3) Requisitos de recursos das atividades.
4) Calendários dos recursos.
5) Declaração do escopo do projeto. Ex.: Restrições e premissas.
6) Fatores ambientais da empresa. Ex.: Banco de dados de estimativas de durações, métricas de
produtividades e informações comerciais públicas.
7) Ativos de processos organizacionais. Ex.: Calendários do projeto, metodologia de elaboração do
cronograma e lições aprendidas.
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 Ferramentas e técnicas
1) Opinião especializada.
2) Estimativa análoga - usa parâmetros de duração, orçamento, tamanho, peso e
complexidade de um projeto anterior, como base para a estimativa dos mesmos
parâmetros.
3) Estimativa paramétrica – utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras
variáveis para calcular uma estimativa para parâmetros da atividade, como custo,
orçamento e duração.
4) Estimativa de três pontos – originou-se com a Técnica de Revisão e Avaliação de
Programa (PERT).
5) Análise de reservas – inclui reservas para contingências no cronograma geral do projeto
para considerar as incertezas do cronograma.
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 Saídas
1) Estimativas de duração das atividades – são avaliações quantitativas do número
provável de períodos de trabalho que serão necessários para complementar uma
atividade.
2) Atualizações dos documentos do projeto. Ex.: Atributos das atividades e premissas
feitas no desenvolvimento da estimativa da duração da atividade. (JÚNIOR, Paulo Alves.
2011,p.14), citado por Isaura costa (2014, p.24)

Como já foi dito, estimar duração de tempo para atividades é bem complexo, ou seja,
falar que algo levará certo tempo para ser feito, não é simples, pois envolvem vários
fatores.
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Controle do cronograma

Controlar o cronograma é o processo de monitoramento do andamento do projeto para


atualização do seu progresso e gerenciamento das mudanças feitas em sua linha de base. O
objetivo aqui é atender a data planejada ou, se necessário, informar nova data de
conclusão do projeto caso ocorra alguma alteração necessária nas atividades.(ENAP, 2013)

O controlo do cronograma está relacionado a: (ENAP, 2013)

 Determinação da situação atual do cronograma do projeto.


 Influência nos fatores que criam mudanças no cronograma.
 Gerenciamento das mudanças reais conforme ocorrem.
GESTÃO DE ESCOPO EM PROJECTOS
O Escopo do Projeto são as necessidades das partes interessadas que devem ser atendidas
ao final do projeto. O Escopo do Projeto contempla tudo que deve ser atendido para o
sucesso do projeto. O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários
para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário,
para terminar o projeto com sucesso. O gerenciamento do escopo do projeto está
relacionado principalmente com a definição e controle do que está e do que não está
incluso no projeto. ENAP, (2013)
No contexto do projeto, o termo escopo pode se referir ao:
 Escopo do produto: as características e funções que descrevem um produto, serviço ou
resultado.
 Escopo do projeto: o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto,
serviço ou resultado com as características e funções especificadas.
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Processos Principais produtos


 Planear o gerenciamento do  Criar um plano de gerenciamento de
escopo escopo

 Coletar os requisitos  Documentação das necessidades das


partes interessadas

 Definir o escopo  Declaração do escopo


 Criar a EAP  Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
 Validar o escopo  Entregas aceitas.
 Controlar o escopo  Atualizações da EAP.
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Planear o gerenciamento escopo
Planejar o Gerenciamento do Escopo é o processo de criar um plano de gerenciamento
do escopo do projeto que documenta como tal escopo será definido, validado e
controlado. O principal benefício deste processo é o fornecimento de orientação e
instruções sobre como o escopo será gerenciado ao longo de todo o projeto.
Coletar os requisitos

ENAP, (2013). Coletar os requisitos é definir e gerenciar as expectativas das partes


interessadas. Estes requisitos se transformam na fundação da EAP. O planeamento do
custo, do cronograma e da qualidade é realizado com base nesses requisitos. O
desenvolvimento dos requisitos começa com uma análise da informação contida no
termo de abertura do projeto (demanda que deu início ao projeto) e na documentação
das necessidades das partes interessadas
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Os requisitos incluem condições ou capacidades que devem ser atendidas pelo projeto ou
estar presentes no produto, serviço ou resultado para cumprir um acordo ou outra
especificação formalmente imposta.

Definir o escopo

ENAP, (2013). Definir o escopo consiste em desenvolver descrição detalhada do projeto e


do produto que servirá como base para futuras decisões. A preparação detalhada da
declaração do escopo é crítica para o sucesso e baseia-se nas entregas principais,
premissas e restrições que são documentadas durante a iniciação do projeto. Esse
gerenciamento está relacionado principalmente com a definição e controle do que está e
do que não Durante o planeamento, o escopo é definido e descrito com maior
especificidade conforme as informações a respeito do projeto são conhecidas.
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Criar a EAP

Criar a EAP consiste no processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em


componentes menores e de gerenciamento mais fácil. A estrutura analítica do projeto (EAP) é
uma decomposição hierárquica orientada às entregas do trabalho a ser executado pela equipe
para atingir os objetivos do projeto. A EAP é a forma gráfica de visualização do projeto que
contempla todo o trabalho que deve ser executado para atender os objetivos do projeto.
Validar o escopo

Validar o Escopo é o processo de formalização da aceitação das entregas concluídas do projeto.


O principal benefício deste processo é que ele proporciona objetividade ao processo de
aceitação e aumenta a probabilidade da aceitação final do produto, serviço ou resultado por
meio da validação de cada entrega.
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Controlar o escopo

É o processo de monitoramento do andamento do escopo do projeto e do produto e


gerenciamento das mudanças feitas no escopo. O controle do escopo do projeto é o processo
responsável por garantir que todas as mudanças solicitadas e ações corretivas ou preventivas
serão processadas por meio do processo Realizar o Controle Integrado de Mudanças. O controle
do escopo do projeto é usado também para gerenciar as mudanças reais quando essas ocorrerem
e é integrado aos outros processos de controle. Em um projeto existem várias mudanças ao longo
de sua execução, exigindo, portanto, algum tipo de processo de controle de mudanças. ENAP,
(2013)
CONCLUSÃO
A gestão de tempo em projetos é uma competência estratégica que permite que as
organizações unam os resultados dos projetos com os objetivos do negócio,
possibilitando uma melhor competição no mercado. Através dos processos de definição
das atividades, sequenciamento, estimativa de recursos e estimativa de duração das
atividades, é possível criar um cronograma de atividades que oriente a execução do
projeto dentro dos prazos definidos.

No entanto, é importante ressaltar que a gestão de tempo em projetos não é um processo isolado,
mas sim parte integrante de um conjunto de processos que compõem o gerenciamento de
projetos.
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Em um contexto em constante mudança, a capacidade de gerenciar o tempo de forma
efetiva se torna cada vez mais crucial. Um bom planeamento, o acompanhamento e o
controle das atividades ao longo do projeto são fundamentais para garantir a entrega
dentro do prazo, com o custo orçado, qualidade adequada e a satisfação do cliente. A
gestão de tempo em projetos é, portanto, uma disciplina indispensável para o sucesso
das organizações no atual cenário empresarial.
O nosso muito obrigado pela atenção dispensada a todos
“Ser gestor é meramente um título, mas a aquisição de conhecimentos gerenciais é um
processo que muitos não querem pagar o preço”
(Ell Nhacumane)

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