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GOIANIA-GO
Bem-vindo!
Você está prestes a conhecer uma das mais modernas estruturas de trabalho de todo o mundo:
o Cooperativismo.
Neste Manual você poderá entender o que isto significa obter informações para poder propor
sua adesão na COOPERATIVA PERSONALITTY, tirar dúvidas sobre o seu futuro dia-a-dia como
cooperado, saber de seus direitos, deveres, serviços etc.
A correta compreensão deste Manual irá permitir que você tenha ciência e desfrute de todas as
vantagens de ser um profissional autônomo associado a uma cooperativa, em especial a
COOPERATIVA PERSONALITTY além de ser pré-requisito para sua adesão na mesma.
É importante que todas as dúvidas que ainda restarem após a leitura deste material sejam
sanadas ANTES da sua proposta de adesão, pelo que colocamo-nos à disposição para esclarecê-
las.
Ao final deste Manual você encontrará uma ficha de identificação (Protocolo do manual).
Preencha, assine e entregue ao representante da COOPERATIVA PERSONALITTY com quem
estiver tendo contato.
Atenciosamente,
Conselho de Administração
Antes de entrar em qualquer cooperativa de trabalho ou serviços, o cooperado(a) deve ser um
profissional autônomo. Veja a seguir o que significa ser autônomo.
Olhando de uma maneira simplificada, existem hoje no Brasil cinco formas de estruturas
trabalhistas, ou seja, cinco formas de um cooperado(a) exercer sua atividade profissional:
2. SER UM AUTÔNOMO;
3. SER UM INFORMAL;
4. SER UM EMPRESÁRIO;
O empregado com carteira assinada é o tipo de relação trabalhista que mais estamos
acostumados a ver. Sua característica mais marcante é a subordinação: o empregador dá as
ordens e o empregado as cumpre. O empregado recebe, por isto. um salário mensal mais os
direitos assegurados na Lei (Férias, 13º Salário, Fundo de Garantia, Licença
Maternidade/Paternidade, Aviso Prévio, etc.), direitos estes que estão descritos na CLT -
Consolidação das Leis do Trabalho e na Constituição.
Toda negociação empregado-empregador que não estiver prevista na CLT (jornadas flexíveis de
trabalho, remuneração variável de acordo com a atividade, etc.) deve incluir obrigatoriamente
uma discussão com o sindicato da categoria, e, eventualmente, ser submetida à análise e
votação pelo Congresso Nacional para posterior aprovação do Presidente da República. A CLT
por isto, provê ao trabalhador(a) o conforto de saber que seus direitos estão assegurados em
Lei. A mesma Lei, entretanto, pode frustrar a tentativa de um livre acordo entre o empregado e
o empregador pois estabelece padrões tão rígidos para esta negociação que deixam até mesmo
de atender as necessidades de ambos. (Empregador- Empregado). Outras características do
trabalho assalariado são a pouca participação do empregado nas definições de seu
desenvolvimento profissional e de sua carreira - quem determina isto é o empregador - além da
dificuldade de identificar e remunerar melhor aquele empregado que, mesmo exercendo a
mesma função que outro, consegue uma produtividade muito maior.
O autônomo oferece ao Cliente sua capacidade de produzir, mas não está sujeito à
subordinação, pois pode executar tarefas para vários Clientes ao mesmo tempo. Neste caso não
há ordens do empregador, mas sim, a solicitação da prestação de serviços (tarefas).
3- SER UM INFORMAL
4- SER UM EMPRESÁRIO
Já o empresário é dono de seu próprio negócio, de sua própria empresa. Ele pode ter lucro com
seu próprio trabalho bem como com o trabalho de outros, sejam eles empregados ou
prestadores de serviços autônomos. Sua possibilidade de ganhos está diretamente proporcional
ao sucesso com que ele consegue colocar seu produto ou serviço no mercado e sobreviver às
ações dos concorrentes, às mudanças do mercado, das leis, da cultura etc.
Como toda empresa, ele deve se preocupar com a sua marca, com o marketing, com a
contabilidade, com a administração, com o financeiro, com o jurídico, com a área de recursos
humanos, entre várias outras áreas. Deve também ter capital para iniciar e manter o seu
negócio, preocupar-se em receber de seus clientes, negociar com fornecedores etc.
Esta talvez seja a alternativa onde maiores podem ser os ganhos, porém também estão aí os
maiores riscos de insucesso.
Existem leis específicas sobre o cooperativismo no Brasil, sendo este tipo de organização
inclusive incentivada pelo artigo 174 da Constituição federal de 1988. Segundo esta legislação,
uma cooperativa é uma associação de caráter social, sem objetivo de lucro, formada e dirigida
pelos cooperados, que têm Igualdade de direitos. O objetivo da sociedade cooperativa é
desenvolver uma atividade econômica e prestar serviços aos seus associados, tirando proveito
da coletividade.
A estrutura de uma cooperativa bem organizada funciona como a de empresa qualquer, tendo
departamentos como marketing, comercial, contabilidade, recursos humanos, jurídico,
treinamento, administrativo, financeiro etc.
Também existe uma Diretoria Executiva que administra a cooperativa e que e indicada pelo
Conselho de Administração. Este, por sua é eleito pelos cooperados em Assembléias Gerais.
A grande diferença entre uma empresa normal e uma organização cooperativa está justamente
no fato da segunda não visar lucros e em objetivar prestação de serviços aos associados de
maneira equânime.
Por todo o exposto acima, podemos resumir uma cooperativa de trabalho como sendo uma
infraestrutura organizacional profissional para um trabalho autônomo. Estrutura com a qual um
autônomo independente normalmente não conta.
Em uma cooperativa todos os autônomos são associados e como tal têm direitos iguais de opinar
sobre os destinos da mesma. Por outro lado, a cooperativa presta serviços diversos aos seus
associados, tais como:
1. Desenvolve uma marca forte para melhor posicionar seus cooperados no mercado;
2. Forma uma equipe comercial com objetivo de vender os serviços de seus cooperados,
negociando em seu nome o melhor projeto e remuneração para cada perfil de
profissional;
As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que por meio
da participação e votação nas Assembléias, validam e formulam políticas de acordo com
necessidades em comum do grupo. Os representantes têm direito à somente um voto,
independentemente da quantidade de quotas, diferente de uma sociedade de capital.
Sendo os sócios os donos da cooperativa, se estes firmarem acordos com outras organizações,
incluindo ou recorrerem a capital externo, deverão fazê-lo em condições que assegurem o
controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia da cooperativa.
6º. Intercooperação
COOPERATIVA EMPRESA
Sociedade de Pessoas Sociedade de Capital
Numero Ilimitado de Associados Numero de Acionistas limitado
Sobras ou Perdas rateadas ou destinadas Lucros ou Prejuízos para os acionistas
conforme determinação da Assembleia
Geral.
Presta Serviços aos cooperados Gera lucro para os Sócios
Democrática – Conselho Adm. Autônomo. Sócio Majoritário é o único com poder de
decisão
Tem sócio que prestam serviços Empregados que trabalham
Relação civil societária Relação Trabalhista
O Associado é cooperado(a) autônomo O empregado é um subordinado
A PESSOALIDADE
Uma cooperativa de trabalho firma contrato com Clientes em nome da coletividade dos
cooperados. Uma vez definido e acordado o objeto da prestação de serviços e suas condições
comerciais (valores, forma de pagamento etc.), parte-se para a seleção, dentro do quadro de
cooperados, daqueles que possam oferecer seus serviços com a qualidade esperada pelo
Cliente. Desta forma, fica clara a descaracterização da pessoalidade da prestação dos serviços,
uma vez que qualquer cooperado com a mesma qualificação técnica poderá, a qualquer
momento, substituir outro associado que esteja exercendo a função contratada.
AS SOBRAS E AS PERDAS
Do total da receita auferida com os serviços, parte é utilizada pela cooperativa para cobrir custos
administrativos. Esta parte é, na verdade, uma estimativa dos gastos que a cooperativa terá para
prestar serviços aos associados. Ao final do exercício, se estes valores tiverem sido super ou
subestimados, eles gerarão sobras ou perdas, respectivamente, cuja destinação ou rateio será
decidido em Assembléia Geral Ordinária conforme as possibilidades a seguir:
• Fundos de Reserva e FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, para prestar
apoio técnico, educacional e social ao - raio e pró visionar para eventuais futuras perdas;
Os Recursos de Fundos de Reserva são os primeiros a serem utilizados no caso de perdas. Rateio
entre cooperados, onde cada cooperado contribui para a cobertura das perdas,
proporcionalmente à receita que cada um trouxe para a Cooperativa no exercício. É similar à
distribuição de sobras.
• Cada associado tem direito a apenas l (um) voto. independentemente do cargo, função, ou
número de quotas-partes;
• O retorno das sobras líquidas e o rateio das perdas do exercício é proporcional às operações
realizadas pelo associado, a menos que a Assembléia Geral delibere em contrário;
• O Fundo de Reserva é utilizado para cobrir eventuais perdas e o FATES (Fundo de Assistência
Técnica. Educacional e Social) para cobrir benefícios e serviços disponibilizados aos cooperados.
Obs: Os fundos são compostos por valores financeiros e deverão estarem em contas em
separados das atividades financeiras operacionais da sociedade cooperativa;
DIREITOS
DEVERES
ATENÇÃO:
Tem tido o reconhecimento dos seus Clientes e do mercado através de ações que reafirmam sua
seriedade de atuação. Ao longo dos seus quase dois anos de existência desenvolveu e mantém
contratos com diferentes Instituições.
3. CLAREZA E TRANSPARÊNCIA;
4. ÉTICA;
5. COOPERAÇÃO EM EQUIPE.
Para ser reconhecido como um cooperado(a) autônomo no Brasil é preciso que se esteja
registrado como tal e que se recolha os tributos relativos a este tipo de atividade.
Como profissional autônomo, você estará sujeito ao pagamento de dois tributos a serem
recolhidos pela Cooperativa:
INSS – é necessário que o cooperado seja inscrito no PIS ou PASEP para que possa ser feito o
recolhimento de 20% de sua produção obedecendo os limites vigentes ao INSS, como
contribuinte individual. Este recolhimento é feito pela COOPERATIVA PERSONALITTY através de
desconto das atividades produtivas e a declaração mensal da SEFIP.
IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) - este é um imposto retido mensalmente quando a
produção do cooperado ultrapassa um valor estipulado pelo governo.
ENTRANDO NA COOPERATIVA
FORMULÁRIOS
Para que você possa ser cadastrado e tornar-se um associado da Cooperativa, é necessário que
você preencha uma proposta de adesão. Ao preenchê-la e enviar-nos, procederemos a sua
adesão. Esse processo gerará Termos que devem ser assinados e retornados para a Cooperativa
assim que possível, acompanhado de uma relação das cópias de documentos abaixo. Cada
cooperado tem sua pasta com toda essa documentação.
• RG;
• CPF;
• Título de Eleitor;
• Reservista ou Dispensa Militar;
• Comprovante de Residência;
• Antecedentes Criminais;
• PIS/PASEP;
• Diploma de conclusão de curso de graduação;
• Certificados de especializações/pós-graduações (quando mencionar tais títulos);
• Comprovante de pagamento do conselho de classe (do ano atual);
• Cópia da carteira profissional;
• 02 fotos 3x4.
O GESTOR DE ATIVIDADES
(MENSAL)
O RECIBO DE PRODUÇÃO
9. Posso dizer aos meus amigos, clientes e para o mercado que eu presto serviços
através da COOPERATIVA PERSONALITTY, da qual eu sou associado?
Sim, porque é exatamente isto que você é. A COOPERATIVA PERSONALITTY apenas firma
contrato em nome dos cooperados, mas são estes, os seus associados, que prestam os
serviços contratados.
11. Como autônomo, tenho dificuldade de comprovar renda. Como fica no Sistema da
COOPERATIVA PERSONALITTY?
Na COOPERATIVA PERSONALITTY você terá um comprovante de renda mensal,
comprovando sua produção e ainda receberá anualmente o Informe de Rendimentos
para sua declaração anual de renda.
12. Quando terminar o projeto atual, como fico?
Se você fosse um autônomo independente (sem uma cooperativa), você próprio
deveria procurar sua próxima colocação. Como a COOPERATIVA PERSONALITTY possui
outros Convenios e oportunidades, você definitivamente não estará sozinho na procura
de outro projeto para continuar prestando seus serviços através da cooperativa.
17. O cooperado pode prestar serviços a mais de uma empresa ao mesmo tempo?
Sim, o cooperado sendo um cooperado(a) autônomo, pode prestar serviços a mais de
uma empresa ao mesmo tempo, devendo cuidar para que todas estas empresas fiquem
satisfeitas com os resultados alcançados, sob pena de prejudicar a cooperativa e a si
próprio.
18. A COOPERATIVA PERSONALITTY é legal? Possui algum débito? Os direitos e deveres são
cumpridos?
Sim, a COOPERATIVA PERSONALITTY é legal, não possui nenhum débito e vem
cumprindo seus direitos e deveres de acordo com a legislação pertinente. A
COOPERATIVA PERSONALITTY tem todos os seus atos registrados em Atas devidamente
arquivadas na JUCEG - Junta Comercial do Estado da Goias, é filiada a OCB - Organização
das Cooperativas do Brasil, possui CNPJ cadastrado e é possuidora de todas as Certidões
Negativas emitidas pelos órgãos Federais, Estaduais e Municipais. Além disso, está
registrada também em todos os conselhos profissionais.
23. A COOPERATIVA PERSONALITTY poderá auxiliar na defesa jurídica dos seus cooperados?
Sim. Em casos que envolverem eventuais ações judiciais relacionadas ao exercício
profissional do cooperado em seus postos de execuçoes de serviços indicado pela
cooperativa, este poderá se assim desejar, ter acesso ao nosso setor jurídico para o seu
auxílio. Cabe ressaltar que cada profissional é totalmente responsável pelo correto
exercício profissional (evitando cometer erros relacionados à imperícia, imprudência ou
negligência), e deve respeitar o cumprimento de horários/escalas de trabalho em seu
local de atuação.
24. A COOPERATIVA PERSONALITTY possui convênios com empresas que garantem
benefícios aos seus cooperados?
Sim, a COOPERATIVA PERSONALITTY tem se empenhado em firmar convênios/parcerias
com diversas empresas, tais como: farmácias, planos médicos e odontológicos,
faculdades, clínicas, com a finalidade de gerar descontos na aquisição de produtos e
serviços aos cooperados.
25. Pagando o INSS, o cooperado tem acesso aos benefícios (maternidade, acidente) da
Previdência Social?
Sim, pagando o INSS o cooperado tem acesso aos benefícios da Previdência Social, na
qualidade de segurado individual, dentro das normas desta instituição. Para evitar mal-
entendidos, recomendamos aos interessados a consulta ao INSS, nos seus Postos de
Atendimento ou através da internet, no site www.mpas.gov.br.
Até o dia 05 de cada mês seguinte a produção, a cooperativa deve enviar ao INSS um
arquivo eletrônico denominado GFIP, através da Caixa Econômica Federal, informação
detalhada destes valores, identificando cada cooperado pelo seu nome e número de
inscrição no INSS, o valor dele descontado no mês e a empresa à qual o cooperado
prestou serviços. A partir desta informação, os direitos previdenciários do cooperado(a)
cooperado, em relação e este desconto, estão assegurados. O comprovante para o
cooperado de que realizou sua contribuição previdenciária é seu demonstrativo de
pagamento.
28. Existe uma lei trabalhista que assegure os direitos dos cooperados em cooperativa de
trabalho?
Sim, A Lei nº 12.690, de 19 de julho de 2012, publicada no Diário Oficial da União de
20.07.2012, dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de
trabalho e institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho.
29. A empresa precisa fiscalizar o recolhimento dos impostos por parte da cooperativa?
Se não fiscalizar, pode ser responsabilizada por isto, existe solidariedade?
Na legislação brasileira, solidariedade não se presume, mas deve estar expressa em lei
ou prevista em contrato entre as partes. Quanto às responsabilidades tributárias da
cooperativa ou mesmo dos cooperados, não há nenhuma previsão legal ou contratual
de solidariedade da empresa contratante.
CAPÍTULO I
Art. 1o A Cooperativa de Trabalho é regulada por esta Lei e, no que com ela não colidir,
pelas Leis nos 5.764, de 16 de dezembro de 1971, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002 -Código
Civil.
§ 1o A autonomia de que trata o caput deste artigo deve ser exercida de forma coletiva e
coordenada, mediante a fixação, em Assembleia Geral, das regras de funcionamento da
cooperativa e da forma de execução dos trabalhos, nos termos desta Lei.
IV - autonomia e independência;
VI - intercooperação;
VIII - preservação dos direitos sociais, do valor social do trabalho e da livre iniciativa;
I - de produção, quando constituída por sócios que contribuem com trabalho para a
produção em comum de bens e a cooperativa detém, a qualquer título, os meios de produção;
e
Art. 5o A Cooperativa de Trabalho não pode ser utilizada para intermediação de mão de
obra subordinada.
Art. 7o A Cooperativa de Trabalho deve garantir aos sócios os seguintes direitos, além
de outros que a Assembleia Geral venha a instituir:
§ 1o Não se aplica o disposto nos incisos III e IV do caput deste artigo nos casos em que
as operações entre o sócio e a cooperativa sejam eventuais, salvo decisão assemblear em
contrário.
§ 4o (VETADO).
CAPÍTULO II
Art. 10. A Cooperativa de Trabalho poderá adotar por objeto social qualquer gênero de
serviço, operação ou atividade, desde que previsto no seu Estatuto Social.
III - 50 (cinquenta) sócios ou, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de sócios,
prevalecendo o menor número, em terceira convocação, exigida a presença de, no mínimo, 4
(quatro) sócios para as cooperativas que possuam até 19 (dezenove) sócios matriculados.
§ 5o Comprovada fraude ou vício nas decisões das assembleias, serão elas nulas de
pleno direito, aplicando-se, conforme o caso, a legislação civil e penal.
§ 6o A Assembleia Geral Especial de que trata este artigo deverá ser realizada no
segundo semestre do ano.
Art. 12. A notificação dos sócios para participação das assembleias será pessoal e
ocorrerá com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização.
Art. 15. O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 3 (três) sócios,
eleitos pela Assembleia Geral, para um prazo de gestão não superior a 4 (quatro) anos, sendo
obrigatória a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) do colegiado, ressalvada a hipótese do
art. 16 desta Lei.
Art. 16. A Cooperativa de Trabalho constituída por até 19 (dezenove) sócios poderá
estabelecer, em Estatuto Social, composição para o Conselho de Administração e para o
Conselho Fiscal distinta da prevista nesta Lei e no art. 56 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro
de 1971, assegurados, no mínimo, 3 (três) conselheiros fiscais.
CAPÍTULO III
§ 1o (VETADO).
CAPÍTULO IV
DE TRABALHO - PRONACOOP
VI - outras ações que venham a ser definidas por seu Comitê Gestor no cumprimento da
finalidade estabelecida no caput deste artigo.
V – (VETADO);
VI – (VETADO).
III - de outros recursos que venham a ser alocados pelo poder público.
(VETADO).
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 26. É instituída a Relação Anual de Informações das Cooperativas de Trabalho - RAICT, a
ser preenchida pelas Cooperativas de Trabalho, anualmente, com informações relativas ao ano-
base anterior.
Art. 27. A Cooperativa de Trabalho constituída antes da vigência desta Lei terá prazo de 12
(doze) meses, contado de sua publicação, para adequar seus estatutos às disposições nela previstas.
Art. 28. A Cooperativa de Trabalho prevista no inciso II do caput do art. 4 o desta Lei
constituída antes da vigência desta Lei terá prazo de 12 (doze) meses, contado de sua
publicação, para assegurar aos sócios as garantias previstas nos incisos I, IV, V, VI e VII do
caput do art. 7o desta Lei, conforme deliberado em Assembleia Geral.
Art. 29. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 30.
(VETADO).
DILMA ROUSSEFF
José Eduardo Cardozo
Nelson Henrique Barbosa Filho
Carlos Daudt Brizola
Miriam Belchior
Luís Inácio Lucena Adams
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REGULAMENTO INTERNO
SUMÁRIO
TÍTULO I
Das atribuições Regimentais ............................................................................................... 02
TÍTULO II
Da adesão, demissão, eliminação, exclusão e readesão de cooperados...................... 02
Capítulo I – Da adesão de cooperados ................................................................................. 02
CAPÍTULO II – Da demissão de cooperados ......................................................................... 06
CAPÍTULO III – Da eliminação e exclusão de cooperados .................................................. 08
CAPÍTULO IV – Da readesão de cooperados ....................................................................... 10
TÍTULO III
Dos direitos e deveres do cooperado no exercício de suas atividades nas unidades
contratantes .......................................................................................................................... 11
CAPÍTULO I – Das unidades contratantes e dos serviços contratados ............................... 11
CAPÍTULO II – Dos direitos ................................................................................................... 12
CAPITULO III – Dos deveres ................................................................................................. 16
TÍTULO IV
Dos critérios para distribuição dos serviços contratados entre os cooperados18
CAPÍTULO I – Dos critérios de seleção e distribuição .......................................................... 18
CAPÍTULO II – Da elaboração das escalas de serviço ........................................................ 19
CAPÍTULO III – Das trocas e substituições nas escalas ...................................................... 21
TÍTULO V
Da coordenação dos serviços nas unidades contratantes ............................................ 22
CAPÍTULO I – Do coordenador de especialidade e dos seus deveres e direitos ................. 22
CAPÍTULO II – Dos requisitos para os cargos de coordenador de especialidade e chefe de plantão
23
CAPÍTULO III – Dos critérios de escolha do coordenador de especialidade e do chefe de plantão
24
TÍTULO VI
Das infrações administrativas e do processo administrativo ........................................ 24
CAPÍTULO I – Das infrações administrativas e da sua fiscalização .................................... 24
CAPÍTULO II – Do processo administrativo .......................................................................... 25
CAPÍTULO III – Das penas .................................................................................................... 26
TÍTULO VII – Do repasse dos honorários profissionais .................................................. 29
CAPÍTULO I – Da forma do repasse ..................................................................................... 29
CAPÍTULO II – Dos Descontos sobre o repasse .................................................................. 30
TÍTULO VIII
Dos treinamentos e usos do FATES .................................................................................. 31
TÍTULO IX
Das disposições finais ........................................................................................................ 35
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TÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS
Art. 2º O Conselho Técnico Ético será formado por 3 (três) membros conforme reunião do
Conselho de Administração:
TÍTULO II
DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS COOPERADOS DA ADESÃO, DEMISSÃO,
ELIMINAÇÃO, EXCLUSÃO E READESÃO DE COOPERADOS
CAPÍTULO I
DA ADESÃO DE COOPERADOS
Art. 3.º Os direitos e deveres dos sócios cooperados estão listados no Estatuto Social
aprovado em 19/02/2020 conforme o Nire 524.00035777 da Junta Comercial do Estado de
Goiás. Nos termos dos Art. 3º ao Art. 13, nas formas e processos, pertinentes à adesão,
demissão, eliminação, exclusão e readesão.
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Art. 4.º Associação de Sócio Cooperado: O candidato deverá ter capacidade plena e
entregar os seguintes documentos:
1 - Proposta de adesão;
2 - Ficha de matrícula;
3 - Declarações;
4 - Prática e experiência pessoais;
5 - Ficha de conta corrente de capital social;
6 - Declaração da previdência;
7 - Protocolo de documentos entregues;
8 - Protocolo de documentos recebidos.
Art. 5º Serão exigidos os seguintes documentos para associação dos sócios cooperados:
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s) Os itens de a até letra u do caput serão considerados como documentos obrigatórios e não
haverá abertura de exceção;
t) Todas as cópias podem ser simples e podem ser tiradas na secretaria da cooperativa;
u) A falta dos documentos torna o cooperado inapto e impedido de prosseguir com a filiação
na cooperativa.
Art. 6º O Conselho Técnico Ético é formado por (3) três membros indicados pelo Conselho
de Administração que possuem capacidade técnica semelhante ou superior à avaliação do
candidato a sócio cooperado.
§ 3º O Cooperado admitido fará a subscrição das quotas de capital na forma aprovada pelo
Conselho de Administração e assinará o termo de adesão de sócio cooperado no livro de
matrícula e controle de fichas de conta corrente de sócios cooperado juntamente com o
Presidente da Cooperativa.
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Art. 7º A demanda para prestação de serviços relativos à especialidade exercida pelo sócio
cooperado e candidato a execução de trabalhos dependerá:
Art. 8º O Conselho de Administração se reunirá uma vez por mês com a finalidade de
aprovar todas as admissões assinadas e aprovadas pela diretoria técnica, a Ata será
levada a registro na junta comercial do estado.
Art. 9º O seguro está amparado no Estatuto Social, Art. 6º inciso XI. O Conselho de
Administração deverá, por meio de resolução e cotação, disponibilizar a todos os sócios
cooperados que estiverem ativos em processos de produção com a Cooperativa, o Seguro
de Vida e Seguro de Acidente que deverão utilizar os recursos do Fundo De Assistência
Técnica, Educacional e Social (FATES).
CAPÍTULO II
DA DEMISSÃO DE SÓCIOS COOPERADOS
Art. 10º A demissão correrá após análise e verificação pelo Conselho Técnico Ético que
determinará se as condutas do cooperado foram ofensivas a Lei, ao Estatuto Social da
Cooperativa, Regimento Interno, Resoluções ou Normas técnicas do Código de ética
profissional.
§ 1º A pedido.
§ 2º Por falecimento.
II. A demissão a pedido será analisada dentro do prazo de trinta (30) dias ou na
primeira reunião subsequente do Conselho de Administração.
IV. O capital social será devolvido em até trinta (30) dias após a aprovação do
Balanço pela Assembleia Geral Ordinária (AGO) do exercício subsequente.
§ 4º O pedido deverá ficar arquivado por 5 (cinco) anos junto com a ficha de
adesão/matricula do sócio cooperado.
§ 6º O sócio cooperado demitido a pedido, receberá uma cópia da Ata após os devidos
registros e obterá uma cópia do termo de desligamento da Cooperativa.
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III – Os herdeiros do sócio cooperado falecido farão jus aos seus haveres;
receberão sua quota parte, bem como os valores de seguros caso tenha contratado, os
honorários e as sobras na proporcionalidade das suas entregas de produções de trabalho
até o dia do fato.
CAPÍTULO III
DA ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO DE SÓCIOS COOPERADOS
§ 3º O sócio cooperado somente será excluído após ter sido julgado e se aprovada sua
exclusão pelo Conselho de Administração da Cooperativa, receberá notificação por escrito
junto uma cópia do termo de exclusão lavrado no Livro Social de Matrículas por meio de
Carta Registrada (AR),
I – Não tratar o patrimônio comum a todos os sócios cooperados como bem comum de
todos da sociedade Cooperativa.
II – Utilizar de palavras que denigrem e depreciam ou ser extremamente excessivo e
abusivo em suas expressões de modo a causar constrangimento geral e fortuita a
todos.
III – Não ser ético e moral em relação à execução individual dos serviços propostos na
condição de sócio cooperado.
I – Sanções ou penalidades:
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§ 7º O Sócio Cooperado demitido ou excluído não poderá compor o quadro de sócios por
um período igual a 2 (dois) anos.
I – Eliminação definitiva
a) Incapacidade civil não suprida.
II – Eliminação temporária
b) Incapacidade civil não suprida, exceto se comprovado por laudo médico de que o
sócio cooperado pode voltar a ter sua capacidade plena.
CAPÍTULO IV
DA READIMISSÃO DE COOPERADOS
Art. 13. O Sócio Cooperado somente poderá ser readmitido após cumprida a carência de
02 (dois) anos de sua demissão ou exclusão, mediante apresentação da documentação
exigida no Art. 3º com parecer por escrito e autorizado pelo Conselho Técnico Ético,
protocolado na Secretaria Administrativa da Cooperativa.
§ 2º O Sócio Cooperado:
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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§ 3º Todos os casos de readesão considerarão o sócio como novo sócio cooperado que
deverá apresentar todas as documentações exigidas no Art. 3º deste regimento.
TÍTULO III
DOS DIREITOS E DEVERES DO COOPERADO NO EXERCÍCIO DE SUAS ATIVIDADES NAS
UNIDADES CONTRATANTES
CAPÍTULO I
DAS UNIDADES CONTRATANTES E DOS SERVIÇOS CONTRATADOS
Art. 14. Considerar-se-ão unidades contratantes para os efeitos deste Regimento Interno
toda entidade, privada ou pública, que mantiver contrato com a Cooperativa para execução
de serviços de saúde.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS
Art. 16. O sócio cooperado, dentro dos limites da Lei, do Regimento Interno, do Estatuto Social da
Sociedade Cooperativa de acordo com o art.3º à art.9º tem direito a:
§ 2º Ter acesso às escalas de distribuição de plantões e outros serviços prestados, que deverão
ser postas à disposição do cooperado de forma clara e transparente e em tempo hábil.
§ 3º Ter seu nome na lista de acesso aos serviços CONVENIADOS, disponibilizados pela
COOPERATIVA.
§ 5º Votar e ser votado na eleição para a escolha dos Coordenadores das Especialidades
e Chefes de Plantão nas unidades contratantes.
§ 6º Sugerir melhorias nas condições de trabalho aos Chefes de Plantão, aos Coordenadores das
Especialidades, Coordenadores de Equipes e ao Conselho de Administração.
§ 9º Receber as sobras proporcionais da entrega dos serviços na razão de sua fração ideal.
§ 11 Votar e ser votado para os cargos sociais, salvo se estiver estabelecido relação empregatícia
com a Cooperativa, caso em que só readquirirá tais direitos após aprovação, pela Assembleia
Geral, das contas do exercício em que tenha deixado o cargo empregatício.
§ 13 Solicitar por escrito informações sobre os negócios da Cooperativa e, no mês que anteceder
a realização da Assembleia Geral Ordinária, consultar na sede da Sociedade o livro de matrícula e
as peças do balanço geral, demonstrativos financeiros.
§ 15 Os repasses não serão inferiores ao piso da categoria profissional e, na ausência deste, não
inferiores ao salário mínimo, calculadas de forma proporcional às horas trabalhadas ou às
atividades desenvolvidas.
I. Respeitando o valor mínimo do pro labore definido pela Sociedade Cooperativa aos
sócios cooperados.
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.
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IV. O sócio cooperado definirá sua disponibilidade de dias, horas e formas de como
realizará seus plantões. Deverá deixar essa disponibilidade por escrito na Sociedade
Cooperativa.
V. Se a execução dos serviços for temporária e não atingir o piso da categoria, os repasses
serão na proporcionalidade dos serviços executados.
VI. A Sociedade Cooperativa, em hipótese alguma, combinará ou pagará salários aos seus
sócios cooperados.
VIII. Os Sócios Cooperados receberão pro labores e repasses das sobras da Sociedade
Cooperativa na proporção dos seus serviços executados e não farão jus a 13º salários
e férias, por não serem empregados e sim sócios cooperados que fazem parte dos
negócios e objetivos da Sociedade Cooperativa.
IX - A duração da execução dos serviços prestados não poderá ser superior a 8 (oito) horas
diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais, exceto quando a atividade, por sua
natureza demandar a execução dos serviços por meio de plantões ou escalas:
X – Conforme o supradito, o valor para execução dos serviços não compreende direitos
trabalhistas e nem benefícios.
XII – Todos sócios cooperados deverão participar, sem exceção, dos programas de
treinamentos e aperfeiçoamentos. Os cursos serão disponibilizados pela Sociedade
Cooperativa, em duas modalidades: virtual e presencial. Esses cursos serão custeados pelo
FATES.
CAPÍTULO III
DOS DEVERES
Art. 17. Os deveres dos sócios cooperados, de acordo com estatuto social Art. 7 a 9, da Lei, e do
regimento interno Sociedade Cooperativa, obrigam se a:
§ 2º Zelar e manter elevado o padrão ético e técnico da assistência prestada pela Sociedade
Cooperativa.
I. houver posturas não éticas e não morais dentro dos limites da lei;
II. cometerem as infrações administrativas descritas no Art. 29, deste Regimento Interno;
III. constranger os outros sócios cooperados em público.
b) O sócio cooperado é responsável por sua folha de produção, que deverá ser entregue
até 2 (dois) dias após o encerramento do mês na Sociedade Cooperativa para que seja
feito o faturamento da produção junto a Contratada/Conveniada.
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.
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c) Sendo o sócio cooperado responsável por sua folha de produção, os eventuais erros na
referida folha não lhes dão direito a cobrança do faturamento errado. Caso ocorra, as
falhas serão analisadas, auditadas, reprocessadas, enviadas a contratada/conveniada
que terá até o próximo faturamento no mês subsequente para responder a analise
solicitada.
§ 9º Não deve discriminar e/ou restringir o atendimento a usuários dos serviços contratantes, salvo
em casos justificados.
§ 10º Deve exercer atividades profissionais dentro da área de atuação da especialidade para o
qual foi solicitado.
§ 11º Deve responsabilizar-se pela qualidade dos serviços executados e pela sua segurança e a
segurança do paciente, mesmo que haja contrato de seguro por parte da Sociedade Cooperativa
ou contratante/conveniada.
§ 14º Deve participar dos treinamentos com os recursos do FATES, para aperfeiçoamento e
continuidades.
TÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS ENTRE OS
COOPERADOS
CAPÍTULO I
DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
Art. 18. A Sociedade Cooperativa, através de seu Conselho de Administração, elaborará e manterá
atualizada uma lista de acesso aos serviços contratados, na qual ordenará por prioridade, segundo
os critérios do Art. 19, deste Regimento Interno.
§ 5º O sócio cooperado que solicitar desligamento definitivo das suas atividades em uma unidade
contratante não manterá sua posição na lista de acesso.
§ 6º O acesso à lista não garante ao sócio cooperado imediato ingresso nas unidades contratantes
da Cooperativa, o qual dependerá da disponibilização de vagas pelas mesmas unidades e da
observância aos critérios estabelecidos pelo Art. 19 deste Regimento Interno.
§ 7º A Sociedade Cooperativa treinará 40% (quarenta por cento) dos sócios cooperados sem
experiência com o recurso do FATES.
Art. 19. O acesso à lista e a elaboração das escalas deverão obedecer aos seguintes critérios
hierárquicos.
§ 4º O sócio cooperado, que for condenado em processo administrativo, terá seu nome retirado da
lista de acesso aos serviços por um período de 06 (seis) meses a dois (02) anos a depender da
gravidade da(s) infração(ões), a contar da data da decisão do trânsito e julgado, período após o
qual retornará automaticamente à lista.
§ 5º O sócio cooperado que, em função da sua posição na lista de acesso, for chamado a prestar
serviço em uma unidade contratante poderá recusar. Se assim o fizer, não poderá permanecer na
mesma posição da lista.
§ 6º O sócio cooperado que pertencer previamente ao quadro da unidade contratante deverá ter
assegurado seu lugar quanto à escala e carga horária, independentemente do quadro de ascensão.
§ 8º O sócio cooperado deverá optar por apenas uma especialidade por unidade contratante, salvo
nas situações deliberadas pelo Conselho de Administração da Cooperativa.
§ 10 O sócio cooperado não poderá executar plantões simultâneos, ou seja, em dois locais
diferentes. Deverá ser dada oportunidade aos novos sócios cooperados.
§ 11 Os plantões de 24 horas seguidas não serão de forma contínua. Plantões de 24 horas somente
serão aplicados para os finais de semana, no sábado e/ou domingo. O sócio cooperado não poderá
fazer um plantão diurno e noturno regularmente.
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DAS ESCALAS DE SERVIÇO
Art. 20. As escalas serão elaboradas e fixadas na Sociedade Cooperativa e na respectiva unidade
contratante/convênio, com 05 (cinco) dias de antecedência e antes do primeiro dia útil de cada mês
subsequente.
Art. 21. A elaboração da escala obedecerá, no que couber, aos seguintes critérios:
§ 1º As escalas serão formatadas em plantões de 12x36 (doze por trinta seis) horas, salvo se
houver deliberação em contrário do Conselho de Administração.
§ 2º A distribuição dos horários de plantão entre os sócios cooperados nas unidades contratantes
obedecerão aos critérios dos Art. 19 § 1º incisos II a VI do Regimento Interno.
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CAPÍTULO III
DAS TROCAS E SUBSTITUIÇÕES NAS ESCALAS
Art. 22. As trocas de plantão serão permitidas apenas após prévia comunicação por escrito à
Sociedade Cooperativa com 48 horas de antecedência.
§ 1º As trocas poderão ser comunicadas por escrito, podendo ser por envio de e-mails ou carta ou
ainda pode ser comunicada pessoalmente na cooperativa por meio do preenchimento de um
formulário.
§ 2º Não será admitido que a informação sobre as trocas de plantão se dê por WhatsApp,
mensagens eletrônicas de celulares (SMS), exceto para comunicar urgência casual fortuita ou de
força maior.
§ 7º A justificativa para a troca de plantão sem prévia comunicação deverá ser entregue por escrito
à diretoria responsável pelos plantões, Chefe dos Plantões, Coordenador da Especialidade, no
máximo de 05 (cinco) dias após a ocorrência da troca de plantão.
Art. 23. O sócio cooperado poderá solicitar afastamento dos plantões, sem necessidade de
justificativa prévia, por um período máximo de 180 (cento e oitenta) dias tendo seu retorno
assegurado à unidade de trabalho.
§ 2º O comunicado será com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. A diretoria responsável pelos
plantões verificará a disponibilidade de substituição escala.
§ 3º Os pedidos de afastamento superiores a 180 (cento e oitenta) dias deverão ser requeridos por
escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias e sua concessão
ficará a critério do Conselho de Administração que após estudo da viabilidade do pedido, acatará
o seu deferimento ou não.
Art. 24. A sublocação de plantões, por parte de sócios cooperados, é considerada conduta
inapropriada e contrariam os interesses da Sociedade Cooperativa:
§ 1º Será retirado da escala de plantões e será instaurado processo administrativo, poderão ser
excluídos dos quadros de sócios cooperados.
III. Reclamação do sócio cooperado que não recebeu seus repasses, e informa a sociedade
cooperativa da troca.
TÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS NAS UNIDADES CONTRATANTES
CAPÍTULO I
DO COORDENADOR DE ESPECIALIDADE E DOS SEUS DEVERES E DIREITOS
Art. 25. O Coordenador é o sócio cooperado constituído para representação junto à diretoria da
Sociedade Cooperativa e às unidades contratantes/conveniadas:
§ 1º Fiscalizar o bom desempenho ético profissional dos sócios cooperados e garantir-lhes boas
condições para a execução dos serviços.
§ 7º Zelar pelo bom estado dos equipamentos, aparelhos e demais materiais; solicitando, se
necessário, consertos e substituições. A solicitação desses consertos ou substituições deverão ser
feitas por meio de comunicado preenchido em formulário padrão da Sociedade Cooperativa.
§ 9º Zelar pelo cumprimento e respeito do Estatuto Social, do Regimento Interno, das resoluções
da Cooperativa e código de ética e moral do profissional classista.
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS PARA OS CARGOS DE COORDENADOR DE E CHEFE DE
PLANTÃO
I. Não poderão ter sido julgados culpados nos últimos 02 (dois) anos em processo
administrativo nos termos deste regimento interno.
CAPÍTULO III
DOS CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO COORDENADOR E DO CHEFE DE PLANTÃO
Art. 30. O(s) Coordenador(es) ou Chefe de Plantões serão escolhidos entre os sócios cooperados.
§ 2º O Conselho de Administração poderá fazer sorteio quando tiverem vários candidatos para
serem escolhidos.
TÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA SUA FISCALIZAÇÃO
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Art. 31. São consideradas infrações administrativas para os fins deste Regimento Interno
quaisquer atos ou omissões praticadas por sócio cooperado no exercício de suas
atividades profissionais nas unidades contratantes, que:
§ 1º Gerar risco à vida e à saúde dos pacientes ou atentar contra a sua dignidade.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Art. 32. As infrações administrativas serão apuradas mediante processo administrativo disciplinar
instaurado perante o Conselho Técnico Ético, em caráter sigiloso até o seu término. Somente as
partes envolvidas, os seus defensores e a autoridade judiciária competente obterão acesso às
informações do processo.
§1º O processo administrativo disciplinar será instaurado por meio de ofício, mediante
representação dos interessados protocolada perante a Secretaria Administrativa da
Sociedade Cooperativa.
Art. 33. Recebida a representação, o Conselho Técnico Ético designará o relator dentre seus
membros e instaurará a instrução inicial do processo administrativo, acompanhado do parecer
jurídico do advogado da Sociedade Cooperativa.
§ 2º. O processo arquivado não poderá ter nova representação, cuja reclamação tenha o
mesmo objeto, exceto quando houverem três ou mais representações contra o mesmo
sócio cooperado.
§3º Quando não houver unanimidade pelo arquivamento, a maioria do Conselho Técnico
Ético determinará o início da instrução do processo ou o arquivamento em definitivo.
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§4º A representação contra membros do Conselho Técnico Ético será processada e julgada pelo
Conselho de Administração.
Art. 34. No decurso do processo, objetivando dar celeridade, o relator poderá nomear um
funcionário da Sociedade Cooperativa que prestará o compromisso de guardar sigilo acerca de
todos os fatos do processo.
Art. 35. Os casos de suspeições e impedimentos poderão ser suscitados pelos membros do
Conselho Técnico Ético, cabendo ao Conselho de Administração da Sociedade Cooperativa
juntamente com o departamento jurídico decidirem o processo.
Art. 36. O relator terá um prazo de 30 (trinta) dias para encerrar a instrução, prazo esse que poderá
ser prorrogado, excepcionalmente, por igual período quando a complexidade da instrução assim o
exigir.
Art. 37. O relator observará, no que couber, a seguinte sequência para instruir o processo:
§ 3º Designar audiência para instrução. O comunicado de instrução deverá ter clareza, deverá
apresentar o local, solicitar as provas, receber provas e ouvir testemunhas. Todo esse
procedimento será acompanhado pelo advogado da Sociedade Cooperativa.
§ 4º O relator deverá informar as partes envolvidas no processo que poderão terminar com a
exclusão nos quadros de sócio cooperado, caso seja apurada a justa causa dos fatos no processo
administrativo.
§ 6º Requisitar perícias, proceder às acareações, realizar inspeções e/ou diligências que julgar
convenientes.
§ 8º Designar data, hora e local para sessão de julgamento, informando aos outros membros do
Conselho Técnico-ético.
Art. 38. O relator poderá limitar ou excluir as provas requeridas pelas partes que considerar
excessivas, impertinentes ou protelatórias.
§ 2º A prova oral será reduzida a termo juntamente com o depoimento pessoal das partes.
Art. 39. Não comparecendo o representado nem seu procurador legal à audiência de
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Art. 40. Será assegurada às partes o direito às razões finais que deverão ser apresentadas por
escrito no prazo de 05 (cinco) dias após o encerramento da instrução.
Art. 41. O julgamento caberá aos membros do Conselho Técnico Ético, em número de 03 (três),
que reunidos elaborarão a parte dispositiva do relatório, concluindo pela condenação ou absolvição
do representado.
Parágrafo único. Quando o Conselho Técnico Ético decidir pela condenação, deverá culminar a
pena na própria sessão de julgamento.
Art. 42. Caberá recurso da decisão ao Conselho de Administração a ser interposto no prazo
de 10 (dez) dias após a intimação do julgamento, por petição escrita, da qual constarão as
razões e o pedido do recorrente.
Art. 43. Sendo recebido o recurso, o Conselho de Administração, constituído por 03 (três)
membros, designará data; hora e local para julgamento e conclusão, comunicando às partes
interessadas.
§ 1º com a anuência do sócio cooperado e das partes envolvidas poderão lavrar um termo de
suspensão do processo por um período de 2 (dois) anos.
Art. 45. Nas hipóteses de omissão, quanto ao procedimento administrativo de que trata este Título,
aplicar-se-á subsidiariamente as disposições do Código Ético Profissional do Conselho Federal de
Classes, e na omissão desse, as disposições dos Códigos de Processo Penal e Civil vigentes.
CAPÍTULO III
DAS PENALIDADES
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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Art. 46. Ao sócio cooperado condenado em processo administrativo poderão ter as seguintes
penas:
§ 5º Suspensão dos direitos sociais, incluindo o afastamento das atividades profissionais nas
unidades contratantes/conveniadas por um período de até 180 (cento e oitenta) dias.
TÍTULO VII
DO REPASSE DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
CAPÍTULO I
DA FORMA DO REPASSE
Art. 47. Serão repassados aos sócios cooperado os honorários profissionais, pro labores e sobras
correspondentes aos serviços executados em determinado período, mediante a forma e valores de
pagamento firmados, conforme contrato com contratante/conveniada.
§1º A forma preferencial dos repasses, será definida pelos sócios cooperados em assembleias
gerais ou no ato de sua filiação. Os honorários profissionais, pro labores e sobras, salvo
disposições contratuais em contrário ou eventuais renegociações de pagamento de débitos
faturados contra a contratante/conveniada será através de depósito bancário em favor do sócio
cooperado, em conta corrente preferencialmente no Sistema de Cooperativa de Crédito do Brasil
(SICOOB).
§2º Ocorrendo outra forma de repasse aos sócios cooperados, pro labores e sobras, deverá ser
comunicada a maneira como será efetuado.
§3º O repasse dos sócios cooperados, pro labores e sobras ao sócio cooperado pessoa jurídica
será efetuado, tão somente, após a apresentação de nota fiscal contendo os valores em moeda
corrente, período e especificação do serviço executado.
§5º O sócio cooperado deverá informar o número da conta corrente e o número da agência
bancária referenciado pela Sociedade Cooperativa.
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CAPÍTULO II
DOS DESCONTOS SOBRE OS REPASSES
Art. 48. Incidirão sobre o valor bruto a ser repassado aos sócios cooperado todos os impostos
legais, taxas ou multas previstas em contrato ou obrigatórios perante a legislação tributária vigente.
Art. 49. Será descontado do valor bruto dos serviços executados, pro labores e sobras dos sócios
cooperados que estão vinculados através da Sociedade Cooperativa aos denominados contrato de
grupo ou plano empresarial de serviços o valor referente à fatura cobrada pela empresa.
Art. 51. As doações ou contribuições financeiras a pessoas físicas ou jurídicas, a qualquer título,
serão descontadas do valor bruto dos pro labores e sobras, apenas com solicitação por escrito do
sócio cooperado, contento o valor em moeda corrente, o número do CIC ou CNPJ do destinatário
e a conta bancária para depósito ou a indicação de outra forma para o repasse.
Art. 52. As pensões alimentícias deverão ser, por força de Lei, descontadas dos sócios cooperado
de acordo com mandado judicial.
TÍTULO VIII
DOS TREINAMENTOS E USO DO FATES
Art. 53. A sociedade Cooperativa, constituirá e manterá o FATES que, na forma da Lei 5.764/71,
Art. 28, II, será destinado exclusivamente à prestação de assistência aos
seus sócios cooperados, seus familiares e dependentes e, quando previsto nos estatutos, aos
empregados da cooperativa. (Art. 28, II, da Lei 5.764/71 e Estatuto Social).
Art. 54. Os serviços a serem atendidos pelo FATES poderão ser executados mediante convênio
com entidades públicas e privadas. (Art. 28, § 2º da Lei 5.764/71).
Art. 56. O FATES constitui de no mínimo 5% (cinco por cento) das sobras líquidas apuradas no
exercício (Art. 28, II, da Lei 5.764/71) ou através dos balanços mensais especiais.
Art. 57. Dos resultados positivos das operações com não associados, depois de deduzidos os
tributos pertinentes (Art. 87 da Lei 5.764/71).
Art. 58. De eventuais resultados positivos das inversões decorrentes da participação da Sociedade
Cooperativa em sociedades não cooperativas, públicas ou privadas, depois de deduzidos os
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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Art. 59. De eventuais recebimentos de patrocínios para coberturas de eventos relacionados com
educação ou assistência social.
Art. 60. Para fins de utilização dos recursos do FATES na prestação de assistência aos sócios
cooperados, empregados e respectivos dependentes de que tratam os itens anteriores, entender-
se-á:
Art. 61. O valor destinado a conta FATES no final de cada exercício social (31 de dezembro de
cada ano) será distribuído da seguinte forma:
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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Art. 62. Os auxílios destinados a ajuda financeira para tratamento de saúde, nos casos de doenças
graves e/ou com incapacidade física ou mental, será limitado a 10% (dez por cento) do valor
destinado no FATES.
Art. 63. Os recursos destinados, acima, poderão ser remanejados entre as rubricas, desde que
aprovado pelo Conselho Administrativo sem prejuízos das demais rubricas.
§ 4º A Concessão de recursos de que trata este item, Participação e/ou Contribuição em Eventos,
obedecerá, ainda, aos seguintes limites.
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§ 7º com pelo menos 10 dias úteis de antecedência para outras atividades diferentes daquelas
enumeradas pelo item anterior.
Art. 67. A conta FATES será representada no Balanço Patrimonial e terá apuração em seus
recursos utilizados em separados, mensal e anual.
§ 1º As despesas com utilização dos recursos até o limite do Fundo do FATES serão lançadas no
ativo, e depois levada a débito para o zeramento do Fundo FATES no Passivo Patrimonial.
§ 2º O saldo apurado na data de balanço figurará integralmente nesta conta até o encerramento de
cada mês, observado o plano e projeto para o novo exercício, – aprovação do Balanço do mensal
especial –, o saldo a figurar até o final do exercício será aquele decorrente das atividades ainda em
andamento.
§ 3º As despesas que, contabilizadas nas respectivas contas de Resultados – Despesas, bem como
e na forma do que dispõem os itens a e b, anteriores, se assim enquadradas, serão controladas à
parte.
§ 4º Ao final de cada mês e ano será feito o levantamento do Balanço Mensal Especial. O Balanço
do Exercício, na forma de projeto e/ou do controle apartado conforme dispõe, é que se fará como
lançamento contábil de ajuste, a respectiva apropriação.
Art. 68. Os casos omissos ao FATES serão única e exclusivamente de alçada do Conselho de
Administração.
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TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
§ 1º Reunir, deliberar em reunião ordinária, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que
necessário.
§ 2º As deliberações aprovadas tornarão resoluções com número da ata, data, mês e ano e
alcançará a todos os sócios cooperados.
§ 12º Sem prejuízo no estatuto social poderá por meios de resolução definir alçadas a cada diretor
da cooperativa, bem como definir novas atribuições aos cargos da diretoria ou gestão.
§ 13º Sem prejuízo o Conselho de Administração poderá acatar a renúncia de quaisquer diretores
e subirá o imediatamente anterior, deste que os cargos vagos não sejam superiores a 2/3 dos
cargos eletivos da Sociedade Cooperativa.
§ 14º Sem caso de renúncia de 2/3 dos diretores, o Conselho de Administração convocará
Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para composição da nova diretoria.
§ 17º Após aprovados por todos os membros do Conselho de Administração e Fiscal, registrar a
ATA de aprovação de REUNIÃO DO CONSELHO de Administração, bem como o termo de posse
do novo Conselho de Administração e fiscal.
§ 19º O Conselho de Administração é composto por 7 (sete) diretores, sendo: Presidente, Vice-
Presidente, Secretário Geral, Diretor Financeiro, Diretor Técnico Operacional, Diretor Social e
Diretor Comercial.
§ 20º Por meio de resolução do Conselho de Administração, respeitando o estatuto social, será
feito o Procedimento Operacional Padrão (POP) que normatizará as obrigações e deveres dos
diretores.
§ 21º Por meio deste regimento e do estatuto social poderá criar normas, resoluções, circulares e
decisões que venham colaborar com toda a estrutura organizacional, operacional, tácita e
estratégica da Sociedade Cooperativa.
§ 22º A resolução do conselho de administração, das normas padrões e execuções dos serviços
da diretoria executiva, será chamada de Resolução de Execução dos Procedimentos Operacionais
da Diretoria Executiva com a Sigla (RESDEX).
Art. 70. As disposições deste Regimento Interno entram em vigor a partir da data de sua aprovação
pela Assembleia Geral Extraordinária da COOPERATIVA DE TRABALHO PERSONALITTY EM
SERVIÇOS DE SAÚDE.
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CAPÍTULO I
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CAPÍTULO II
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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CAPÍTULO III
DOS ASSOCIADOS
SEÇÃO I
I - Votar e ser votado para os cargos sociais, salvo se tiver estabelecido relação
empregatícia com a Cooperativa, caso em que só readquirirá tais direitos após
aprovação, pela Assembleia Geral, das contas do exercício em que tenha deixado o
emprego;
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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VI- duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta
e quatro) horas semanais, exceto quando a atividade, por sua natureza, demandar a
prestação de trabalho por meio de plantões ou escalas, facultada a compensação de
horários;
§ 1o Não se aplica o disposto nos incisos VII e VIII do caput deste artigo nos casos
em que as operações entre o sócio e a cooperativa sejam eventuais, salvo decisão
assemblear em contrário.
§ 3o Tomar parte nas Assembleias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nelas
forem tratados, ressalvados os casos disciplinados neste estatuto.
§ 4o Propor ao Conselho de Administração ou às Assembleias Gerais, medidas de interesse da
Cooperativa;
IV. Concorrer com o que lhe couber, na conformidade das disposições deste
Estatuto, para a cobertura dos prejuízos da Sociedade;
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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SEÇÃO II
DA DEMISSÃO, ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO.
Art. 10 - A demissão do associado, que não poderá ser negada, dar-se-á unicamente
a seu pedido e será requerida ao presidente, sendo por este levada ao Conselho de
Administração em sua primeira reunião e averbada no livro de matrícula, mediante termo
assinado pelo presidente.
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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§ 1º - A restituição de que trata este artigo somente poderá ser exigido depois de
aprovado, pela Assembléia Geral, o balanço do exercício em que o associado tenha sido
desligado da Cooperativa.
CAPÍTULO IV
DO CAPITAL
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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CAPÍTULO V
SEÇÃO I
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Parágrafo Único - Poderá também ser convocada por qualquer dos órgãos de
administração, pelo Conselho Fiscal, se ocorrerem motivos graves e urgentes, ou ainda,
por 20% (vinte por cento) dos associados em pleno gozo de seus direitos sociais, após
uma solicitação não atendida.
Art. 18 – A notificação dos sócios para participação das assembleias será pessoal
e ocorrerá com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização.
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.
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II. O dia e a hora da reunião, em cada convocação, assim como o endereço do local
de sua realização, o qual salvo motivo justificado, será sempre o da sede social;
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.
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III - 50 (cinquenta) sócios ou, no mínimo, 20% (vinte por cento) do total de sócios,
prevalecendo o menor número, em terceira convocação, exigida a presença de, no
mínimo, 4 (quatro) sócios para as cooperativas que possuam até 19 (dezenove) sócios
matriculados.
Art. 24 - Nas Assembleias Gerais, em que forem discutidos os balanços das contas,
o Presidente da cooperativa, logo após a leitura do relatório do Conselho de
Administração, das peças contábeis e do parecer do Conselho Fiscal, solicitará ao
plenário que indique um associado para coordenar os debates e a votação da matéria.
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.
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lavrada no livro próprio, aprovada e assinada ao final dos trabalhos pelos Conselheiros
Administrativos (e/ou Diretores) e Conselheiros Fiscais presentes, por uma comissão de
05 (cinco) associados, designados pela Assembleia, e ainda, por quantos o queiram
fazer.
Art. 26 – Fica impedido de votar e ser votado nas Assembleias Gerais, o cooperado
que:
§ 1o Comprovada fraude ou vício nas decisões das assembleias, serão elas nulas
de pleno direito, aplicando-se, conforme o caso, a legislação civil e penal.
SEÇÃO II
DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
a) relatório de gestão;
b) balanço;
c) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência
das contribuições para cobertura das despesas da Sociedade e do parecer do Conselho
Fiscal.
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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II. Destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas decorrentes da insuficiência
das contribuições para cobertura das despesas da Sociedade, deduzindo- se, no
primeiro caso, as parcelas para os fundos obrigatórios;
SEÇÃO III
Art. 28 A Assembleia Geral Especial deverá ser realizada uma vez por ano, no
segundo semestre, e deverá deliberar, dentre outros assuntos especificados no edital de
convocação, quanto aos seguintes:
I - sobre gestão da cooperativa;
II - disciplina, direitos e deveres dos sócios, regimento interno;
III - planejamento e resultado econômico dos projetos;
IV - contratos firmados;
V - organização do trabalho.
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SEÇÃO IV
DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
I. Reforma de Estatuto;
II. Fusão, incorporação ou desmembramento;
III. Mudança do objeto da Sociedade;
IV. Dissolução voluntária da Sociedade e nomeação de liquidantes;
V. Contas do liquidante.
Parágrafo Único - São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados
presentes, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.
SEÇÃO V
DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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Art. 33 - São inelegíveis, além das pessoas impedidas por Lei, os condenados à pena
que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos por crime falimentar,
de prevaricação, peita ou suborno, peculato, concussão, ou contra a economia popular,
a fé pública ou a propriedade.
§ 2º - Sem prejuízo da ação que possa caber a qualquer cooperado, a Sociedade, por
seus dirigentes, ou representada pelo associado escolhido em Assembleia Geral, terá
direito da ação contra os administradores, para promover a sua responsabilidade.
§ 4º - Se ficarem vagos, por qualquer tempo, mais da metade dos cargos do Conselho
Administração, deverá o Presidente (ou membros restantes, se a Presidência estiver
vaga) convocar Assembleia Geral para o devido preenchimento.
§ 5º - Os escolhidos exercerão mandato pelo prazo que restar aos seus antecessores.
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XII. desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pela Diretoria Executiva;
XIII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Presidente.
Art. 41 - Compete ao Diretor Comercial substituir o Secretário Geral em suas ausências ou impedimentos
até 90 (noventa) dias, sem que seja necessário se configurar, nesse caso, o impedimento temporário
deste.
I. O Presidente poderá, mediante autorização da Diretoria Executiva, com o respectivo
registro em ata, delegar competências ao Diretor Comercial.
II. dirigir as funções correspondentes às atividades fins da Cooperativa (marketing,
publicidades);
III. executar as atividades operacionais, tange o desenvolvimento comercial da
cooperativa;
IV. executar as atividades relacionadas com as funções comerciais, captação e busca
de contratos para os cooperados e associados da cooperativa;
V. acompanhar as operações em curso anormal, adotando as medidas e controles
necessários para sua regularização;
VI. elaborar as análises mensais sobre a evolução dos recebimentos e dos contratos
fechados, visando o bem-estar da cooperativa e dos cooperados;
VII. zelar pela segurança e fidelidade dos clientes, com zelo e presteza;
VIII. responsabilizar–se pelos serviços contratados juntos com o Diretor Técnico;
IX. assessorar o Diretor Presidente nos assuntos de sua área;
X. orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área;
XI. substituir o Diretor Administrativo, quando necessário;
XII. desenvolver outras atribuições que lhe sejam conferidas pela Diretoria Executiva;
XIII. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Presidente.
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SEÇÃO VI
DO CONSELHO FISCAL
§ 1º - Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além dos inelegíveis enumerados
no artigo 34 deste Estatuto, artigo 51 da lei 5.764/71 e artigo 18 da Lei 12.690/12, os
parentes dos membros do Conselho de Administração até 2º (segundo) grau em linha
reta ou colateral, afins e cônjuge, bem como os parentes entre si até esse grau.
§ 2º - As reuniões poderão ser convocadas, ainda, por quaisquer dos seus membros,
por solicitação do Conselho de Administração ou da Assembleia Geral.
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CAPÍTULO VI
DO PROCESSO ELEITORAL
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informando seus respectivos códigos de verificação.
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a) Declaração de bens;
d) Certidão do Cartório de Protesto onde tenha residido nos últimos 5 (cinco) anos.
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CAPÍTULO VII
Art. 59 - Além da taxa de 10% (dez por cento) das sobras líquidas apuradas no
Balanço do exercício, revertem em favor do Fundo de Reserva:
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CAPÍTULO VIII
DOS LIVROS
CAPÍTULO IX
DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO
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c) pela paralisação de suas atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias;
CAPÍTULO X
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