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Aos 20 de Novembro de 2020, 84 anos da morte de José Antonio Primo de Rivera y Sáenz de Herediae, e
45 anos da morte de Francisco Franco y Bahamonde, ambos grandes personalidades nacionalistas
dedicados a Espanha.
José Antonio, 3º Marquês de Stella e 1º Duque dos Primo de Rivera, foi advogado, político e fundador da
Falange Espanhola, posteriormente lutaria contra os republicanos socialistas na sangrenta Guerra Civil
Espanhola. Seu nacionalismo, sua fé e sua oposição tanto ao Liberalismo quanto ao Comunismo,
levaram-no a prisão em março de 1936. Detido pelas forças republicanas sob falsas alegações foi
rapidamente condenado à pena capital, executada por fuzilamento na manhã do dia 20 de novembro do
mesmo ano. Segundo seu irmão, Miguel Primo de Rivera y Sáenz, suas últimas palavras foram: “¡Arriba
España!”. Frase que passou a lema falangistas.
após a morte do idealizador Falangista e com a vitória dos nacionalistas espanhóis na Guerra Civil, nos
anos de 1938 a 1975 a Espanha foi governada pelo General Francisco Franco Bahamonde. Com o apoio
da Falange, Franco governou a nação espanhola até seu falecimento. Após a morte de Franco e ascensão
dos movimentos revanchistas, a Falange Espanhola foi perseguida principalmente no cenário político.
Mesmo tendo algumas contradições entre a Falange e o clero, a Igreja Católica apoiou a ascensão de
Franco devido o caráter anti-marxista e contrário ao bolchevismo presente na ideologia dos
republicanos, responsáveis pela perseguição de inúmeros cristãos.
Apesar do governo do General Franco ter apresentado um resgate dos valores patrióticos e morais do
povo espanhol bem como um fomento da educação católica e de uma economia estável, a esquerda
marxista, através uma possante campanha difamatória, continua deteriorando a memória histórica da
Espanha através do revisionismo dos fatos ocorridos no período franquista.