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Abaixo do clero, estava nobreza, formada pelo rei, sua famlia, condes,
duques, marqueses e outros nobres. A base da sociedade era formada pelo
Terceiro Estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, sustentava toda
a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos.
Sujeitos Envolvidos
A Revoluo Francesa foi sem dvida uma revoluo social, pois os sujeitos
envolvidos esto longe de serem homogneos.
Fase do Terror
Essa fase s durou dois anos, mas fez milagres, pois recuperou a Frana da
crise financeira na qual estava afundada, por tambm ter apoiado a
independncia das antigas Treze Colonias (atual EUA).
O exrcito, que era composto por uma massa de cidados revolucionrios, com
levas
Hobsbawn refere-se a Napoleo I (Cnsul 1799-1804 e Imperador 18041815) como sendo um homem de mil virtudes, lhe fez diversos elogios, s
faltou coloc-lo num pedestal. Isso, sem dvida se deve ao reflexo da
disseminao do mito Napolenico.
Fazendo um paralelo com as vises que se tem de Napoleo I (Cnsul 17991804 e Imperador 1804-1815) , e at mesmo da herana que o bonapartismo
deixou, Marx em seu livro o 18 de Brumrio que trata do bonapartismo, golpe
de estado, luta de classes, revoluo proletria, doutrina do estado, ditadura do
proletariado e restaurao imperial refere-se ironicamente a Napoleo III (18481851 e 1852-1870), que foi imperador a semelhana de seu tio Napoleo I
(Cnsul 1799-1804 e Imperador 1804-1815), como sendo medocre e grotesco,
pois para ele, este se aproveitou das circunstncias das lutas de classes
existentes na Frana para desempenhar um papel de heri.
Referncias:
HOBSBAWN, Eric J. "A Revoluo Francesa". In: A Era das Revolues - 1789
- 1848. Editora: Paz e Terra. 2005.