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e controle
de enchentes
Fig 2.1
Processo de retificação dos rios e ocupação das várzeas na região central de São Paulo. Confluência do
rio Tamanduateí com o rio Tietê, em 1928 e em 2000
Fig 2.2
Evolução de obras de detenção em centros urbanos (adaptado de Walesh, 1989 e Usepa, 1999)
Fig 2.3
Ilustração esquemática dos conceitos
de Reservação x Canalização
Fig 2.4
Esquema das obras e dispositivos de retenção/detenção
Foto 2.1
Jardins em edifícios, utilizados como maneira de retardar a entrada na rede de drenagem (Portland, 2002)
Pós-desenvolvimento P
Pós-desenvolvimento
com microrreservatórios
Q Q
Pré-desenvol-
vimento
Fig 2.5
Resposta do hidrograma de pós-desenvolvimento com microrreservatórios (adaptado de Gearheart, 2007)
nvolvimento Pós-desenvolvimento
esenvolvimento
microrreservatórios
Q Pré-desenvolvimento
Pré-desenvol- Pós-desenvolvimento
vimento com LID
Fig 2.6
Resposta do hidrograma de pós-desenvolvimento com LID (adaptado de Gearheart, 007)
Fig 2.7
Superfície de infiltração
Foto 2.2
Superfícies de infiltração (Portland, 2002)
Fig 2.8
Valeta de infiltração aberta
Foto 2.3
Exemplos de valeta de infiltração aberta (Portland, 2002)
Fig 2.9
Valeta de infiltração complementada com trincheira de percolação (Urbonas, 1993)
Foto 2.4
Colocação de membrana geotêxtilem valeta (Maccaferri, 2008)
Fig 2.10
Bacia de percolação em uma residência
Foto 2.5
Bacia de percolação (Portland, 2002)
Fig 2.11
Bacia de percolação acoplada a boca-de-leão (Nakamura, 1988)
Fig 2.12
Pavimentos porosos – exemplos e corte típico (Portland, 2002)
Foto 2.6
Pavimento poroso – Parque Ibirapuera (São Paulo, 1996); Portland e Monterey (EUA, 2002)
Fig 2.13
Estrutura típica de um poço de infiltração (Nakamura, 1988).
Fig 2.14
Pavimentos porosos – experiências de Harada e Ishikawa (1994)
Fig 2.15
Desempenho de um pavimento poroso definido analiticamente (Harada e Ichikawa, 1994)
Fig 2.16
Pavimento poroso experimental – Testes de Pratt, Mantle e Shofield (Pratt et al., 1988)
Foto 2.7
Pavimento poroso experimental – testes de Pratt, Mantle e Shofield (Pratt et al., 1988)
Fig 2.17
Esquema de aproveitamento de águas coletadas (Nakamura, 1988)
Foto 2.8
Exemplos de retardamento em áreas públicas, Denver (Portland, 2002)
Fig 2.18
Efeito da detenção a jusante de enchentes
Foto 2.9
Reservatórios AT-1a em Mauá e AM-3 em Santo André, ambos na RMSP, com áreas verdes e de lazer
incorporadas (DAEE – Projeto: Hidrostudio Engenharia, 1999)
Fig 2.19
Bácias de retenção
Foto 2.10
Bacia de detenção – N.A. permanente – Município de Uberaba (Projeto: Hidrostudio Engenharia)
Fig 2.20
Bacias de detenção
Fig 2.21
Reservatórios on-line e off-line
Fig 2.22
Ampliação do pico de cheias por efeito da bacia de retenção/detenção (Debo, 1989)
Fig 2.23
Esquema de túnel reservatório off-line, em Tóquio (Water World, 1987)
Foto 2.11
Túnel reservatório on-line, em Osaka (Nakamura, 1988)
Foto 2.12
Estrutura de entrada de bacia de retenção/detenção associada à área de lazer – Pan-Pacific Park (1995)
Foto 2.13
Rubio Debris Basin – Califórnia (1995)
Foto 2.14
Altadena Golf Course Detention Basin – Califórnia (1995)
Fig 2.24
Efeito da urbanização x sistemas de drenagem no incremento dos deflúvios (Leopold, 1968)
Fig 2.25
Exemplo de um mecanismo de amplificação das enchentes com a urbanização/canalização
Fig 2.26
Efeitos da canalização x urbanização
Foto 2.15
Manutenção do traçado original, canal em grama, via de serviço (ciclovia) – Cherry Creek (Denver – 1996)
Foto 2.16
Soleiras de pedra argamassada – Cherry Creek (Denver – 1996)
Foto 2.17
Soleiras em execução (em gabião “caixa”) e calha do rio Aricanduva (em gabião “colchão”) (2002)
Foto 2.18
Canal com seção composta, revestimento em grama – Denver
Foto 2.19
Exemplo de situação natural inadequada para as velocidades do canal e sua posterior correção com
gabião (Maccaferri,2007)
Antes Depois
Foto 2.20
Exemplo de restauração das condições naturais de um córrego em Sidney, Austrália (Frost, 2002)
Fig 2.27
Seção típica da canalização no projeto de reconstrução do sistema de drenagem da bacia do Emscher
(Londong e Becker, 1994)
Fig 2.28
Recuperação dos fundos de vale na bacia do Aricanduva – croqui de trecho do córrego Fazenda
Fig 2.29
Critério inicial para o desenvolvimento do projeto de pôlderes
Foto 2.21
Muro-dique móvel em Colônia, na Alemanha
Fig 2.30
Exemplo de solução tipo pôlder na Ponte das Bandeiras
Foto 2.22
Pôlder da ponte Casa Verde – tratamento da fundação dos diques de concreto
Foto 2.23
Pôlder da ponte Casa Verde – obras de construção do reservatório de amortecimento e decantação
(margem direita)
Fig 2.31
Pôlder Jardim Romano – mapa de inundação com hipsometria para TR 25 anos e TR 100 anos
Fig 2.32
Legenda da inundação e implantação do dique com adequação do traçado da via parque do PVT
Foto 2.24
Inundação do Jardim Romano em 2009
Foto 2.25
Canal de drenagem interno e dique de terra
Fig 2.26
Situação durante e após a execução do reservatório do pôlder da Ponte da Vila Maria (margem direita) e
detalhe do murodique integrado com canalete de drenagem