Você está na página 1de 58

DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi

e controle
de enchentes

Fig 2.1
Processo de retificação dos rios e ocupação das várzeas na região central de São Paulo. Confluência do
rio Tamanduateí com o rio Tietê, em 1928 e em 2000

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.2
Evolução de obras de detenção em centros urbanos (adaptado de Walesh, 1989 e Usepa, 1999)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.3
Ilustração esquemática dos conceitos
de Reservação x Canalização

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.4
Esquema das obras e dispositivos de retenção/detenção

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.1
Jardins em edifícios, utilizados como maneira de retardar a entrada na rede de drenagem (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Pós-desenvolvimento P

Pós-desenvolvimento
com microrreservatórios
Q Q

Pré-desenvol-
vimento

Fig 2.5
Resposta do hidrograma de pós-desenvolvimento com microrreservatórios (adaptado de Gearheart, 2007)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

nvolvimento Pós-desenvolvimento

esenvolvimento
microrreservatórios
Q Pré-desenvolvimento

Pré-desenvol- Pós-desenvolvimento
vimento com LID

Fig 2.6
Resposta do hidrograma de pós-desenvolvimento com LID (adaptado de Gearheart, 007)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.7
Superfície de infiltração

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.2
Superfícies de infiltração (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.8
Valeta de infiltração aberta

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.3
Exemplos de valeta de infiltração aberta (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.9
Valeta de infiltração complementada com trincheira de percolação (Urbonas, 1993)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.4
Colocação de membrana geotêxtilem valeta (Maccaferri, 2008)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.10
Bacia de percolação em uma residência

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.5
Bacia de percolação (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.11
Bacia de percolação acoplada a boca-de-leão (Nakamura, 1988)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.12
Pavimentos porosos – exemplos e corte típico (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.6
Pavimento poroso – Parque Ibirapuera (São Paulo, 1996); Portland e Monterey (EUA, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.13
Estrutura típica de um poço de infiltração (Nakamura, 1988).

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.14
Pavimentos porosos – experiências de Harada e Ishikawa (1994)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.15
Desempenho de um pavimento poroso definido analiticamente (Harada e Ichikawa, 1994)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.16
Pavimento poroso experimental – Testes de Pratt, Mantle e Shofield (Pratt et al., 1988)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.7
Pavimento poroso experimental – testes de Pratt, Mantle e Shofield (Pratt et al., 1988)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.17
Esquema de aproveitamento de águas coletadas (Nakamura, 1988)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.8
Exemplos de retardamento em áreas públicas, Denver (Portland, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.18
Efeito da detenção a jusante de enchentes

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.9
Reservatórios AT-1a em Mauá e AM-3 em Santo André, ambos na RMSP, com áreas verdes e de lazer
incorporadas (DAEE – Projeto: Hidrostudio Engenharia, 1999)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.19
Bácias de retenção

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.10
Bacia de detenção – N.A. permanente – Município de Uberaba (Projeto: Hidrostudio Engenharia)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.20
Bacias de detenção

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.21
Reservatórios on-line e off-line

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.22
Ampliação do pico de cheias por efeito da bacia de retenção/detenção (Debo, 1989)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.23
Esquema de túnel reservatório off-line, em Tóquio (Water World, 1987)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.11
Túnel reservatório on-line, em Osaka (Nakamura, 1988)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.12
Estrutura de entrada de bacia de retenção/detenção associada à área de lazer – Pan-Pacific Park (1995)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.13
Rubio Debris Basin – Califórnia (1995)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.14
Altadena Golf Course Detention Basin – Califórnia (1995)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.24
Efeito da urbanização x sistemas de drenagem no incremento dos deflúvios (Leopold, 1968)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.25
Exemplo de um mecanismo de amplificação das enchentes com a urbanização/canalização

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.26
Efeitos da canalização x urbanização

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.15
Manutenção do traçado original, canal em grama, via de serviço (ciclovia) – Cherry Creek (Denver – 1996)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.16
Soleiras de pedra argamassada – Cherry Creek (Denver – 1996)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.17
Soleiras em execução (em gabião “caixa”) e calha do rio Aricanduva (em gabião “colchão”) (2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.18
Canal com seção composta, revestimento em grama – Denver

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.19
Exemplo de situação natural inadequada para as velocidades do canal e sua posterior correção com
gabião (Maccaferri,2007)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Antes Depois

Foto 2.20
Exemplo de restauração das condições naturais de um córrego em Sidney, Austrália (Frost, 2002)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.27
Seção típica da canalização no projeto de reconstrução do sistema de drenagem da bacia do Emscher
(Londong e Becker, 1994)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.28
Recuperação dos fundos de vale na bacia do Aricanduva – croqui de trecho do córrego Fazenda

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.29
Critério inicial para o desenvolvimento do projeto de pôlderes

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.21
Muro-dique móvel em Colônia, na Alemanha

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.30
Exemplo de solução tipo pôlder na Ponte das Bandeiras

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.22
Pôlder da ponte Casa Verde – tratamento da fundação dos diques de concreto

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.23
Pôlder da ponte Casa Verde – obras de construção do reservatório de amortecimento e decantação
(margem direita)

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.31
Pôlder Jardim Romano – mapa de inundação com hipsometria para TR 25 anos e TR 100 anos

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.32
Legenda da inundação e implantação do dique com adequação do traçado da via parque do PVT

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.24
Inundação do Jardim Romano em 2009

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Foto 2.25
Canal de drenagem interno e dique de terra

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br
DRENAGEM URBANA Aluísio Pardo Canholi
e controle
de enchentes

Fig 2.26
Situação durante e após a execução do reservatório do pôlder da Ponte da Vila Maria (margem direita) e
detalhe do murodique integrado com canalete de drenagem

2 Medidas não convencionais


www.ofitexto.com.br

Você também pode gostar