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aula

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Práticas de leitura e interpretação

ATIVIDADE 1
1.
alternativa C
“extraordinários” significa “excepcionais”, “raros”, “fabulosos”.
2.
alternativa A
A acrópole é a parte mais elevada das cidades gregas, destinada à construção de
grandes templos e palácios.
3.
alternativa B
“empolgado” significa “entusiasmado”, “encorajado”.
4.
alternativa C
“preservados” significa “conservados”, “protegidos”.
5.
alternativa B
“canteiro de obras” é a área da construção planejada onde serão desenvolvidas as operações
de apoio para execução da obra.
6.
alternativa B
“euforia” significa “exaltação”, “entusiasmo”.
7.
alternativa A
“vultosa” significa “considerável”, “de tamanho exagerado”, “em excesso”.

ATIVIDADE 2
8.
Primeiro, chamou a atenção para a necessidade que o ser humano tem de superar sua natureza,
usando, para isso, o exemplo de Ícaro e Dédalo, extraído da mitologia grega. Em seguida, partiu
para a apresentação de seu tema, utilizando como ponto de partida o nascimento do biografado.
9.
As fotos e a ilustração visam mostrar para o leitor do século XXI os modelos desenhados ou
fotografados dos balões e das aeronaves construídas por Santos Dumont.
10. Deve-se observar que as pessoas que compõem a cena estão totalmente alienadas em relação
ao acidente. O lavrador continua com seu trabalho, e o pescador, à beira da água, está olhando
para outro lado, aparentemente sem dar importância ao fato. O mesmo ocorre com o pastor
de ovelhas. Uma das possibilidades de interpretar a situação ilustrada é fazer uma comparação
entre o que é real (as atividades campestres) e o que é mitologia (a lenda), como se a lenda não
interferisse na vida diária das pessoas.
11. Existem outros exemplos no próprio campo da aeronáutica, como a conquista do espaço. Outro
exemplo são as viagens por mares desconhecidos (como os navegadores do passado faziam,
enfrentando o medo e as lendas sobre a imensidão dos oceanos).
12. O pai percebeu o interesse do filho e o encaminhou para os estudos científicos que envolviam Física,
Matemática e Química. Esse fato despertou cada vez mais o interesse do jovem pela Mecânica.

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13. O “sim” pode ter como argumento o desafio de enfrentar conquistas e, principalmente, de
superar adversários. No entanto, outros momentos da história, principalmente os mais recentes,
prescindem do “prêmio” e dão mais valor a investimentos em cérebros. As recentes conquistas
tecnológicas que envolvem chips, celulares, computadores e medicamentos são alguns exemplos
de como algumas ideias podem atrair pessoas dispostas a investir em inventos.
14. Santos Dumont pensava o avião como algo que pudesse beneficiar o ser humano. O seu uso em
guerras permitiu que ele vislumbrasse seu potencial destrutivo, isto é, que ele pudesse ver e sentir
como isso poderia angariar malefícios para o humano. O desencanto fê-lo abandonar seu projeto.
Além disso, a angústia e a crescente depressão agravaram seu estado mental, levando-o ao suicídio.
A discussão sobre transtornos mentais permite uma avaliação sobre a conduta de Santos Dumont.

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Práticas de linguagem: biografia e autobiografia

Exercício prático.
Fazer uma autobiografia, de maneira verossímil, contando como você estaria daqui a dez anos.
Apresentar um sonho que se tornou realidade durante esse tempo e o que foi feito para alcançá-lo.

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Gramática aplicada (I) – Revisão: termos essenciais, integrantes
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e acessórios

1.
alternativa B
O assunto do texto é a mania que Américo Pisca-Pisca tinha de querer colocar defeito e corrigir
a natureza, fato, inclusive, perceptível pelo título.
2.
alternativa E
O narrador é observador, já que a história é narrada em 3a pessoa.
3.
alternativa E
Os termos em destaque são adjuntos adnominais, já que conferem características aos substan-
tivos sem a utilização de um verbo de ligação.
4.
alternativa C
Todas as afirmações estão corretas.
5.
alternativa D
“era” é verbo de ligação, e “tão mal feito” é predicativo do sujeito.
6.
alternativa C
“para casa” remete a lugar, logo, trata-se de um adjunto adverbial de lugar.
7.
Américo não via sentido no fato de uma jabuticabeira ser uma árvore tão grande e produzir
frutas tão pequenas, enquanto a abóbora é uma planta rasteira e tem preso a ela um alimento
enorme e pesado. O que o fez desistir foi o fato de ele ter deitado embaixo da jabuticabeira e
ter caído uma jabuticaba em cima dele. Caso a troca proposta por ele tivesse acontecido, o que
cairia seria uma abóbora, o que provavelmente mataria o rapaz.
8.
O sonho de Dumont consistia em um desejo real de poder voar, isto é, “sonho” era o que ele
almejava conseguir; já na história de Américo, o sonho remete à fantasia proporcionada pelo
ato de dormir.

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aulas
152 e 153
Práticas de leitura e interpretação

1.
alternativa C
Nota-se, através da crítica de que o planeta sem o meio ambiente não é nada, que o texto I
realiza uma paródia do texto II.
2.
alternativa D
A paráfrase mais adequada de acordo com o contexto da frase é “De conformidade com o que
estimam os cientistas, a sociedade em geral já foi mais violenta do que hoje”.
3.
alternativa A
Bidu faz uma paródia em “Minha terra tem Corinthians, onde canta o sabiá”; já o outro cachor-
ro faz uma citação do verso original, fato perceptível pela transcrição literal do verso, a qual vem
marcada pelas aspas.
4.
O que há de singular na figura do pedinte é a sua “invulgar pertinência”.
5.
A primeira foi dada apenas por obrigação, tanto que a nota recebida pelo pedinte era “tão suja
e amassada quanto ele”. Já a segunda foi dada como recompensa pela franqueza do pedinte,
sendo mencionado o valor “de cinquenta”, diferenciando-se do aspecto ruim da primeira nota.
6.
Ele estava sujo e amassado, e não tinha “defeito físico nenhum”.
7.
Fala sobre seu pai, que foi bom durante muito tempo, mas terminou por ser ruim, já que sua vida
não dera certo. Comenta a respeito de si mesmo, dizendo que, mesmo sem apresentar defeitos
físicos e gozando de boa saúde, não trabalha.
8.
Pode significar “esticar as mãos” em direção a algo ou alguém para cumprimentar, ou um pedido
de auxílio, de socorro.
9.
O narrador-personagem do texto I, apesar de, em princípio, não demonstrar uma visão mais
especial do pedinte, acaba por valorizar-lhe a franqueza e recompensá-lo por ela. Já o narrador
do texto II, apesar de doar ao pedinte uma nota de cinco mil-réis, desde o início repele a figura
dele, que considera digna de “nojo”, “lástima”, por ser abjeta, cômica e triste ao mesmo tempo.
Ainda assim, diz que o pedinte é arguto.
10. O pedinte do texto I considera o narrador um homem ruim, desprezível e imprestável, pois a sua
teoria era exatamente a de que “todo homem não presta”.
O pedinte do texto II desdenhou do narrador e se propôs a ensinar-lhe a sua “filosofia da mi-
séria”.
11. Podem significar que o poeta lançou uma ideia, uma nova visão de vida deixada para o leitor, a
fim de que este pense a respeito e analise o que foi dito.
12. Álvaro de Campos, desde o início, alega ter simpatia pelo pedinte. Nos textos I e II, os autores
manifestam-se inicialmente com indiferença e descaso, respectivamente.

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aulas
154 e 155
Práticas de linguagem: paródia

Exercício prático.
Fazer uma caricatura do quadro Mona Lisa, de Da Vinci.

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Gramática aplicada (II) – Complemento nominal e outros termos
aulas
156 e 157
da oração

1.
a) Adjunto adnominal.
b) Predicativo do sujeito.
c) Complemento nominal.
d) Complemento nominal.
e) Adjunto adnominal.
f) Objeto indireto.
g) Predicativo do sujeito e adjunto adverbial de lugar.
h) Objeto indireto.
i) Adjuntos adnominais.
j) Sujeito simples e objeto direto.
k) Objeto indireto.
2.
a) amar: verbo transitivo direto.
amor: substantivo.
O amor a Deus: complemento nominal.
b) construir: verbo transitivo direto.
construção: substantivo.
A construção da casa: complemento nominal.
c) obedecer: verbo transitivo indireto.
obediência: substantivo.
A obediência aos pais: complemento nominal.
d) ir: verbo intransitivo.
ida: substantivo.
A ida a Paris: complemento nominal.
e) referir-se: verbo transitivo indireto (pronominal).
referência: substantivo.
A referência aos fatos: complemento nominal.
f) desejar: verbo transitivo direto.
desejo: substantivo.
O desejo de comer: complemento nominal.

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aula
158
Práticas de leitura e interpretação

1.
O terceiro.
2.
Diz-se de um termo que está associado a outro por semelhança. No caso, o cortiço das abelhas,
por exemplo, com seus favos, assemelha-se ao visual de casebres ou casas pobres.
3.
Possivelmente ele quis referir-se à má qualidade da placa. A placa, no entanto, está escrita na
norma culta do português.
4.
“[...] mal vagava uma das casinhas, ou um quarto, um canto onde coubesse um colchão, surgia
uma nuvem de pretendentes a disputá-los.”
5.
Ao associar “aquilo” com “lavadeiras”, o autor marca os principais moradores do cortiço, os
trabalhadores braçais de baixa renda.
6.
Observando as fotos, pode-se ressaltar o ambiente pobre, como aglomerado de moradias. Na
foto de cima, percebe-se a atividade econômica que predomina em um cortiço. Na foto de baixo,
a precariedade das habitações mistura-se a um cenário caracteristicamente urbano preenchido
por edifícios.
7.
a) “favela” é o nome de uma planta que encobria os morros na região de Canudos (BA), onde
ocorreu a guerra entre jagunços, liderados pelo líder religioso Antônio Conselheiro, e as forças
do governo. O conflito ocorreu entre novembro de 1896 e outubro de 1897 e foi registrado no
livro Os Sertões, de Euclides da Cunha.
Finda a guerra, alguns soldados foram para o Rio de Janeiro e fizeram moradias provisórias
no Morro da Providência. Como referência ao local em que viveram em Canudos, esse mor-
ro passou a ser chamado de Morro da Favela. Posteriormente, o termo foi estendido para
designar habitações coletivas, geralmente de baixo padrão.
b) A artista utiliza cores fortes e alegres, que retiram do ambiente o aspecto sufocante. A presença
de animais e vegetação também serve para suavizar o espaço. As casas, aglomeradas ao
fundo, contrastam com a abertura vista na parte da frente do quadro, dando ideia de amplitude
e modificando a leitura que se tem das favelas atuais. As figuras humanas colocadas dentro
da casa e fora dela revelam ausência de multidão, e a presença da criança em movimento
proporciona uma visão dinâmica e atribui leveza à cena.

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7o ano – volume 8 – respostas das aulas • 8
aulas
159 e 160
Leitura do conjunto – (Auto)biografia

1.
a) Exercício prático. Porém, caso o texto seja uma biografia, possivelmente o foco narrativo será
a 3a pessoa. No caso de uma autobiografia, tem-se o uso da 1a pessoa.
b) Exercício prático. Porém, caso o texto seja uma biografia, possivelmente o narrador será
observador; já no caso da autobiografia, será personagem protagonista.
c) Exercício prático.
2.
Exercício prático. Porém, em uma biografia, sabe-se que há a presença de um narrador contando
a história de uma outra pessoa, a qual merece ter sua vida imortalizada. Na autobiografia, em
contrapartida, a pessoa conta a sua própria história. Em ambas, os acontecimentos são narrados
em ordem cronológica e são pautados na realidade, o que significa dizer que não é uma história
fictícia.
3.
Resposta pessoal.
4.
Exercício prático.
5.
Exercício prático.
6.
Exercício prático.
7.
Exercício prático.
8.
Exercício prático. A princípio, pode-se considerar que uma biografia é um texto literário, se
levarmos em conta que se trata de uma narração. Porém, ao analisar a linguagem do texto, é
possível chegar à conclusão de que ele se encaixa melhor no gênero não literário, sobretudo se
for construído de modo objetivo e com a intenção de informar o público.
9.
Resposta pessoal.
10. Exercício prático.

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7o ano – volume 8 – respostas das aulas • 9
Respostas das atividades adicionais

1.
alternativa D
A publicidade alia feitos históricos aos empreendimentos da empresa, de modo a valorizá-los.
2.
O contato com o leitor ocorre, no texto, através do uso de verbo no imperativo (“Olhe”) e de
perguntas (“Quem disse que alguma coisa é impossível?”, “O que é necessário para transformar
o não em sim?”).
3.
De acordo com o texto, os sonhos que se tornaram realidade foram:
• decolar a bordo de um avião, impulsionado por um motor aeronáutico;
• criar uma rodovia pavimentada;
• abastecer o primeiro voo comercial brasileiro;
• uma empresa privada produzir petróleo na Bacia de Campos;
• desenvolver um óleo combustível mais limpo.
4.
Exercício prático.
5.
Exercício prático. Lembrar: jogar (VTD); pensar (VTI); refletir (VTI); contar (VTDI); formular (VTD).
6.
a) ação
b) acontecimento
c) acontecimento
d) ação
e) ação
f) ação
g) acontecimento
7.
a) Cozinhamos o almoço.
b) Está frio hoje.
c) Ana completará quinze anos no próximo mês.
d) Ele fingiu que não me viu.
e) Vamos arrumar as malas porque viajaremos amanhã.
f) Não executei a lição de casa.
g) Há três anos que ele estuda aqui.
(Há outras possibilidades.)
8.
a) nós (sujeito oculto)/ele (sujeito oculto)
b) sujeito inexistente
c) Ana (sujeito simples)
d) ele (sujeito simples)
e) nós (sujeito oculto)/nós (sujeito oculto)
f) eu (sujeito oculto)
g) sujeito inexistente/ele (sujeito simples)

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9.
a) Acessório (“em um ritmo tão acelerado”: adjunto adverbial de modo).
b) “a sua empresa”.
c) “que a sua transportadora internacional deveria estar equipada para atender a esse
crescimento?” (trata-se de um objeto direto que aparece em forma de oração).
d) Sim: “a fim de atender a esse crescimento?” (com a finalidade de atender).
10. Exercício prático.
11. Exercício prático.
12. Exercício prático.
13. a) “Ele”.
b) “conhece mesmo todas as vogais”.
c) “conhece”.
d) “todas as vogais” – objeto direto.
e) “todas as”.
f) “mesmo” reforça a expressão e produz o efeito irônico, fazendo o grito equivaler a uma
demonstração do conhecimento das vogais.
14.
a) Objeto indireto.
b) Adjunto adnominal.
c) Adjunto adnominal – adjunto adnominal.
d) Objeto indireto – objeto direto – adjunto adverbial – adjunto adnominal – sujeito (pronome
relativo).
15. a) 4 b) 3 c) 1 d) 2
e) 1 f) 2 g) 3 h) 4
i) 3 j) 2 k) 2 l) 1
16. a) “mão”, substantivo (morfologicamente), rege o verbo “estender”, sendo, portanto, sujeito.
b) “Houve um homem de fato bom”. “Haver”, com o significado de “existir”, é impessoal.
17. a) desdém
b) abjeção
18. alternativa E
A representação marcada como “after” constitui-se como uma paródia do quadro Mona Lisa.
19. Nota-se, através do “after” (depois) e da releitura do quadro, uma forte crítica aos padrões de
beleza e ao comportamento da sociedade atual. Isso porque a “Mona Lisa” retratada na segunda
imagem é loira, alta, possui cabelos longos e lisos e deixa visíveis os seios fartos, o que remete
a um ideal de beleza e de exposição não encontrado anteriormente.
20. “dos quais”: relaciona-se a “dinossauros”.
Equivale a: dos dinossauros só existem vestígios.
Função sintática: complemento nominal.
21. “onde”: relaciona-se a “lugar”.
Equivale a: haja neve no lugar (lá).
Função sintática: adjunto adverbial.

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7o ano – volume 8 – respostas das atividades adicionais • 11
22. “que”: relaciona-se a “coisas”.
Equivale a: as coisas lhe pertencem.
Função sintática: sujeito.
23. “de que”: relaciona-se a “torta de maçã”.
Equivale a: os alemães gostam de torta de maçã.
Função sintática: objeto indireto.
24. “que”: relaciona-se a “sementes”.
Equivale a: a terra se encarrega de fertilizar as sementes.
Função sintática: objeto direto.
25. alternativa A
Por se tratar de um texto literário, a expressão “brevemente voltarei ao pó” é conativa e quer
dizer que ele sabe que logo irá morrer.
26. alternativa B
O que torna o texto um poema é a organização em versos e estrofes.
27. alternativa C
O poema trata do afeto do pai pelas filhas.
28. alternativa D
De acordo com o texto: “Normalmente, o tatu-canastra escolhe ninhos abandonados de cupins
ou de formigas para construir a sua toca”.
29. alternativa A
Por se tratar de um texto não literário, a linguagem empregada é clara e objetiva.
30. alternativa D
O texto discorre sobre os hábitos e os perigos que envolvem a espécie do tatu-canastra.

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