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O DANO EXISTENCIAL NA
JURISPRUDÊNCIA ITALIANA E BRASILEIRA
– UM ESTUDO DE DIREITO COMPARADO
Adeus ao grande Responsabilidade civil A TUTELA EXTERNA RESPONSABILIDAD O SISTEMA ABERTO
Resumo por dano
mestre parental DE CRÉDITO E O E CIVIL NAS DO DIREITO CIVIL E
afetivo PAPEL DO… RELAÇÕES…
Este artigo apresenta um estudo comparado do dano existencial no Direito brasileiro e
SEUS DIÁLOGOS…
TERCEIRO
italiano. Tal estudo parte da delimitação conceitualNO
e evolutiva doCONJUGAIS
dano existencial no COM O CPC/2015
Direito italiano para examinar a CONTRATO
viabilidade e utilidade de aplicação do dano existencial
no Direito brasileiro.
Palavras-chave: respondabilidade civil, dano existencial, dano biológico, dano moral,
dano extrapatrimonial. Posts Recentes
The existential damage in the Italian and Brazilian Law - a comparative law
study.
Nota de pesar
Abstract
This article explain a comparative study under the existential damage between the
Brazilian and Italian law. The research starts whit the conceptual and evolutionary Adeus ao grande mestre
study from the existential damage in the Italian law, to verify the viability and utility to
apply the existential damage in the Brazilian law.
CONCLUSÃO
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Notas
[6] COUTO E SILVA, Clóvis do. O Conceito de Dano no Direito Brasileiro e Comparado.
In Revista dos Tribunais, n. 667, maio de 1991p. 7-16.
[7] Termo empregado por Sergio Severo em importante obra a respeito da matéria (Os
Danos Extrapatrimoniais).
[8] REsp 226190-RJ, rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar Jr., STJ, 4.ª T., DJ 1.º.02.2000,
unânime, sendo partes Milton Oliveira Rufino e Grêmio Recreativo Escola de Samba
Beija-Flor, em decisão assim fundamentada: “Independentemente da nomenclatura
aceita quanto ao dano extrapatrimonial e sua classificação em dano moral, dano à
pessoa, dano biológico, dano fisiológico, dano à saúde, dano à vida de relação etc.,
cada um constituindo, com autonomia, uma espécie de dano, ou todos reunidos sob
uma ou outra dessas denominações, a verdade é que para o juiz essa disputa que se
põe no âmbito da doutrina, essa verdadeira “guerra de etiquetas” de que nos fala
Mosset Iturraspe (“El daño fundado en la dimensión del hombre en su concreta
realidad”. Revista de Derecho Privado y Comunitario 1-9) somente interessa para
evidenciar a multiplicidade de aspectos que a realidade lhe apresenta, a fim de melhor
perceber como cada uma delas pode e deve ser adequadamente valorizada do ponto
de vista jurídico”. MARTINS-COSTA, Judith. Os Danos à Pessoa No Direito Brasileiro e a
Natureza da sua Reparação. In Revista dos Tribunais, n. 789, p. 21 e ss.
[9] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 20.
[11]Art. 185 Codice Penale: “Ogni reato obbliga alle restituzioni, a norma delle leggi
civili (2.043 c.c.). Ogni reato, che abbia cagionato um danno patrimoniale o non
patrimoniale, obbliga al risarcimento il colpevole e le persone che, a norma delle leggi
civili, debbono rispondere per il fatto di lui.” [Todo crime obriga à restituição, de acordo
com as leis civis (2.043 CC). Todo crime, que tenha causado um dano patrimonial ou
não patrimonial, obriga ao ressarcimento o culpado e as pessoas que, segundo as leis
civis, devem responder pelos atos daquele].
[12] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[13] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[14] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[15] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[16] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, prefácio Prof. Doutor Eugênio Facchini
Neto.
[17] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[18] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[19] Art. 2.º CR: “La Repubblica riconosce e garantisce i diritti inviolabili dell'uomo, sia
come singolo sia nelle formazioni sociali, ove si svolge la sua personalità, e richiede
l'adempimento dei doveri inderogabili di solidarietà politica, economica e sociale.”
ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da Pessoa
Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[20] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 42.
[21] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 43.
[22] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[24] FERRY, Luc. Aprender a Viver – Filosofia para os novos tempos. Tradução Véra
Lucia dos Reis, Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, p. 135-138.
[26] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[27] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[28] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 81.
[29] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[30] Importante referir que no Direito brasileiro existe grande relutância em considerar
viável a indenização por abandono parental. Nesse aspecto relevante utilizar o dano
existencial em virtude da repercussão negativa que causa o fato de não se pagar os
alimentos devidos.
[31] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, prefácio Prof. Doutor Eugênio Facchini
Neto.
[32] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 20.
[33] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 21.
[35] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 20.
[36] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, prefácio Prof. Doutor Eugênio Facchini
Neto.
[37] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, prefácio Prof. Doutor Eugênio Facchini
Neto.
[38] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[39] ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Dano Existencial a Tutela da Dignidade da
Pessoa Humana. Revista de Direito Privado, v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[40] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 65.
[41] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 68.
[42] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 69.
[43] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, p. 70-71.
[44] Caso Serena é referido por CANOTILHO, José Joaquim Gomes. A “Principialização”
da Jurisprudência através da Constituição. Revista de Processo, n. 98, junho de 2000,
p. 83 e ss. Trata-se de caso em que menina foi irregularmente adotada ou
“seqüestrada”, e o autor defende que na avaliação do caso os juízes deveriam ir além
do discurso cômodo da segurança jurídica e da repercussão do caso para outras
situações e deveriam observar outros princípios assim o autor refere: “O caso é difícil,
mas por ser difícil não deveriam ter sido minimizados princípios tão importantes como
os da dignidade da pessoa e do livre desenvolvimento da personalidade”. (grifou-se)
[45] “Quem pratica a alienação parental causa afastamento entre filho e genitor,
provocando o desinteresse da criança ou do adolescente em relação ao pai ou à mãe,
o que prejudicaria o convívio em família e a formação deste indivíduo enquanto ser
social.” Wlademir Paes de Lira, titular da 26ª Vara Cível da Capital Família – Alagoas
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2411543/alienacao-parental-sera-tema-do-
interagindo-com-a-almagis, acesso em 07 de novembro de 2010.
[49] SOARES, Flaviana Rampazzo. Responsabilidade civil por dano existencial. Porto
Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009, prefácio Prof. Doutor Eugênio Facchini
Neto.
[50] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[51] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 19.
[52] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[53] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[54] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[55] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[56]SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 26.
[57] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 27.
[58] SOARES, Flaviana Rampazzo. El Camino Tortuoso Del Daño Existencial Para Ser
Reconocido Como Especie Autónoma Del Género “Daños Extrapatrimoniales” In:
PUERTAS, Carlos Alberto Calderón et al. (coord.). La Responsabilidad Civil. Lima:
Motivensa, 2010. No prelo, p. 28.
[61] Nesse sentido, merece referência:“um ato, doloso ou culposo, que cause uma
mudança de perspectiva no cotidiano do ser humano, provocando uma alteração
danosa no modo de ser do indivíduo ou nas atividades por ele executadas com vistas
ao seu projeto de vida pessoal, prescindindo de qualquer repercussão financeira ou
econômica que do fato da lesão possa decorrer, deve ser indenizado, como um dano
existencial, um dano à existência do ser humano”ALMEIDA NETO, Amaro Alves de.
Dano Existencial a Tutela da Dignidade da Pessoa Humana. Revista de Direito Privado,
v.6, n. 24, out./dez. 2005, p. 21-53.
[69] Apelação: APL 992050425179 SP, TJSP, 30ª Câmara de Direito Privado, Relator(a):
Lino Machado, Julgamento: 19/05/2010
[73] Caso conhecido como das "pílulas de farinha", sendo de se anotar que o fato de o
STJ admitir a indenização em ação civil pública promovida pelos danos decorrentes da
ingestão do anticoncepcional Microvlar, da Schering [Resp. 866.636 SP], referendando-
a em ação individual [Resp.1.096.325 SP], constrói modalidade de sentença de efeito
erga omnes quanto ao tema jurídico, desautorizando decisões diversas quando as
situações fáticas se assemelham - Hipótese em que a autora, com a juntada de carteia
e duas drágeas restantes que não possuíam os princípios ativos a que se destinavam,
prova ter engravidado pela falha da indústria em não destruir os produtos
manufaturados para testes [placebos] da máquina empacotadora recém adquirida e
pela culpa quanto à guarda desse material que, infelizmente, foi inserido no comércio
como produto regular - Dever de compensar a mulher pela concepção indesejada ou
inesperada, como espécie de dano existencial, conforme já admitido pelo Tribunal
Superior, inclusive em lide ajuizada por defeito de outro anticoncepcional produzido
pela Schering [Resp. 918.257 SP] e de pagar pensão à filha, aceita essa fórmula de
indenizar como reparação pela perda de chance de cumprir o princípio do cuidado
previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na
Convenção Internacional sobre os Direito da Criança. Agravo retido não provido e
provimento em parte dos recursos [apenas para consignar que a correção monetária
do dano moral tem início a partir da sentença que arbitrou o quantum e para elevar a
verba honorária para 10% do valor atualizado das condenações. Apelação
4820374000, Relator(a): Enio Zuliani, julg. em 29/01/2009, 4ª Câmara de Direito
Privado, Tribunal de Justiça de São Paulo.
Tags:
dano extrapatrimonial